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Avaliação isocinética em pacientes submetidos à artroplastia por via de acesso transquadricipital e minimamente invasiva / Isokinetic evaluation in patients submitted to arthroplasty by the minimally invasive and transquadricipital approachesDemange, Marco Kawamura 02 October 2007 (has links)
INTRODUÇÃO: Tem-se afirmado que a via de acesso minimamente invasiva na artroplastia total de joelho (ATJ) por não agredir o músculo quadríceps femoral permite reabilitação mais precoce. A fim de verificar a influência da preservação do aparelho extensor no ato cirúrgico, avaliou-se a força da musculatura extensora e flexora do joelho em pacientes submetidos à ATJ por duas vias de acesso diferentes. MÉTODOS: Este estudo comparou, no período de janeiro de 2005 a julho de 2006, os valores de torque máximo e de trabalho total obtidos por dinamometria isocinética aos seis meses de pós-operatório. Foram avaliados 12 indivíduos submetidos à ATJ por via de acesso minimamente invasiva e 8 indivíduos submetidos à ATJ por via de acesso transquadricipital. RESULTADOS: A análise estatística dos valores de torque máximo e de trabalho total absolutos e corrigidos pelo peso corporal não demonstrou diferença entre os dois grupos. CONCLUSÃO: Não há diferença de força da musculatura extensora e flexora do joelho aos seis meses de cirurgia. / INTRODUCTION: It has been stated that for total knee arthroplasty (TKA), the minimally invasive approach permits earlier rehabilitation because it is not prejudicial for the femoral quadriceps muscle. To verify the influence of preserving the extensor apparatus during surgery, strength of the knee extension and flexion muscles was evaluated in patients submitted to TKA with different approaches. METHODS: The values of maximum torque and total work obtained by isokinetic dynamometry six months after surgery were compared for the MIS group of 12 individuals submitted to TKA by the minimally invasive surgical approach and the Control group of eight others submitted to TKA by the transquadricipital approach, between January 2005 and July 2006. RESULTS: Statistical analysis of the absolute values of maximum torque and total work corrected by body weights did not show a difference between the two groups. CONCLUSION: There was no difference in the extension and flexion strength of the knee muscles six months after surgery.
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Efeitos clínicos e biomecânicos da utilização de órtese valgizante sob medida na osteoartrite medial do joelho / Immediate clinical and biomechanical effects and after two months of using a customized orthosis in medial knee osteoarthritisSilva, Adriana Lucia Pastore e 28 November 2018 (has links)
INTRODUÇÃO: A osteoartrite é a maior causa de dor em idosos, o objetivo primário do tratamento é o alívio da dor e evitar a progressão da doença reduzindo o estresse articular. As órteses para correção de varo são uma forma não invasiva e não farmacológica de tratamento desses pacientes. O objetivo deste trabalho foi verificar a eficiência de uma órtese sob medida nos joelhos com osteoartrite medial e deformidade em varo. MÉTODOS: Em um estudo clinico randomizado foram avaliados e tratados com a colocação de órtese valgizante sob medida 51 pacientes com idade entre 60 e 75 anos com osteoartrite medial do joelho divididos em dois grupos: grupo órtese e controle. Foram realizadas três avaliações: momento inicial, imediatamente após a colocação da órtese (somente no grupo órtese) e após dois meses. A avaliação funcional e de dor consistiu em aplicação de questionários (WOMAC, Indice Algofuncional de Lequesne e EVA), exames de radiografia panorâmica para observar a abertura do espaço articular (somente no grupo órtese), avaliação com dinamômetro isocinético para avaliação de força, e avaliação de equilíbrio e marcha com a utilização de plataforma de força. RESULTADOS: Este estudo mostrou que houve diminuição da dor (p=0,001), melhora funcional com diminuição de 50% do valor nos Índices de Lequesne (p=0,010) e WOMAC (p=0,001). Houve abertura do espaço articular medial (p=0,049). Aumento do torque flexor e extensor (p=0,001) evidenciando ganho de força muscular. Diminuição da fase de apoio na marcha (p=0,030). Não houve melhora do equilíbrio em nenhuma das variáveis analisadas. O tempo médio de utilização foi de 6,5 horas. 92,59% sentiram boa estabilidade ao realizar as AVD\'s, apenas 18,18% fizeram uso de medicamento analgésico durante o periodo de utilização, 13,63% apresentaram lesões de pele e 77,77% comprariam a órtese no seu valor de mercado. CONCLUSÕES: A órtese valgizante sob medida promoveu alívio da dor e melhora funcional com ganho de força muscular e melhora do padrão de marcha, não evidenciando interferência no ganho de equilíbrio em indivíduos com osteoartrite medial do joelho. A órtese valgizante sob medida é um método eficiente para o tratamento da osteoartrite medial do joelho com deformidade em varo, mostrando os efeitos clínicos esperados, menos efeitos adversos, possibilidade real de uso diário e custo baixo / INTRODUCTION: Osteoarthritis is the major cause of pain in the elderly, the primary goal of treatment is to relieve pain and prevent disease progression by reducing joint stress. Valgizant orthosis are a non-invasive, non-pharmacological form of treatment of these patients. The objective of this study was to verify the efficiency of a knee orthosis with medial osteoarthritis and varus deformity. METHODS: In a randomized clinical study, 51 patients aged 60 to 75 years with medial knee osteoarthritis were divided into two groups: bracing and control groups. Three evaluations were performed: initial moment, immediately after the orthosis was placed (only in the orthosis group) and after two months of use. The functional and pain evaluation consisted of questionnaires (WOMAC, Algofunctional Index of Lequesne and VAS), panoramic radiographs to observe the opening of the joint space (only in the orthosis group), evaluation with isokinetic dynamometer for strength evaluation, and balance and gait evaluation with the use of force platform. RESULTS: This study showed that there was a decrease in pain (p = 0.001), functional improvement with a 50% decrease in the value in the Lequesne Indices (p = 0.010) and WOMAC (p = 0.001). There was opening of the medial articular space (p = 0.049). Increased flexor and extensor torque (p = 0.001) evidencing muscular strength gain. Decreased gait support phase (p = 0.030). There was no improvement in the balance in any of the analyzed variables. The mean time of use was 6.5 hours. 92.59% felt good stability when performing ADLs, only 18.18% used analgesic medication during the period of use, 13.63% had skin lesions and 77.77% would buy the orthosis at their market value. CONCLUSIONS: The bespoke valgus orthosis promoted pain relief and functional improvement with gain of muscle strength and gait improvement, not evidencing interference in the gain of balance in individuals with medial osteoarthritis of the knee. The bespoke valgus orthosis is an efficient method for the treatment of medial osteoarthritis of the knee with varus deformity, showing the expected clinical effects, fewer adverse effects, real possibility of daily use and low cost
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Efeitos clínicos e biomecânicos da utilização de órtese valgizante sob medida na osteoartrite medial do joelho / Immediate clinical and biomechanical effects and after two months of using a customized orthosis in medial knee osteoarthritisAdriana Lucia Pastore e Silva 28 November 2018 (has links)
INTRODUÇÃO: A osteoartrite é a maior causa de dor em idosos, o objetivo primário do tratamento é o alívio da dor e evitar a progressão da doença reduzindo o estresse articular. As órteses para correção de varo são uma forma não invasiva e não farmacológica de tratamento desses pacientes. O objetivo deste trabalho foi verificar a eficiência de uma órtese sob medida nos joelhos com osteoartrite medial e deformidade em varo. MÉTODOS: Em um estudo clinico randomizado foram avaliados e tratados com a colocação de órtese valgizante sob medida 51 pacientes com idade entre 60 e 75 anos com osteoartrite medial do joelho divididos em dois grupos: grupo órtese e controle. Foram realizadas três avaliações: momento inicial, imediatamente após a colocação da órtese (somente no grupo órtese) e após dois meses. A avaliação funcional e de dor consistiu em aplicação de questionários (WOMAC, Indice Algofuncional de Lequesne e EVA), exames de radiografia panorâmica para observar a abertura do espaço articular (somente no grupo órtese), avaliação com dinamômetro isocinético para avaliação de força, e avaliação de equilíbrio e marcha com a utilização de plataforma de força. RESULTADOS: Este estudo mostrou que houve diminuição da dor (p=0,001), melhora funcional com diminuição de 50% do valor nos Índices de Lequesne (p=0,010) e WOMAC (p=0,001). Houve abertura do espaço articular medial (p=0,049). Aumento do torque flexor e extensor (p=0,001) evidenciando ganho de força muscular. Diminuição da fase de apoio na marcha (p=0,030). Não houve melhora do equilíbrio em nenhuma das variáveis analisadas. O tempo médio de utilização foi de 6,5 horas. 92,59% sentiram boa estabilidade ao realizar as AVD\'s, apenas 18,18% fizeram uso de medicamento analgésico durante o periodo de utilização, 13,63% apresentaram lesões de pele e 77,77% comprariam a órtese no seu valor de mercado. CONCLUSÕES: A órtese valgizante sob medida promoveu alívio da dor e melhora funcional com ganho de força muscular e melhora do padrão de marcha, não evidenciando interferência no ganho de equilíbrio em indivíduos com osteoartrite medial do joelho. A órtese valgizante sob medida é um método eficiente para o tratamento da osteoartrite medial do joelho com deformidade em varo, mostrando os efeitos clínicos esperados, menos efeitos adversos, possibilidade real de uso diário e custo baixo / INTRODUCTION: Osteoarthritis is the major cause of pain in the elderly, the primary goal of treatment is to relieve pain and prevent disease progression by reducing joint stress. Valgizant orthosis are a non-invasive, non-pharmacological form of treatment of these patients. The objective of this study was to verify the efficiency of a knee orthosis with medial osteoarthritis and varus deformity. METHODS: In a randomized clinical study, 51 patients aged 60 to 75 years with medial knee osteoarthritis were divided into two groups: bracing and control groups. Three evaluations were performed: initial moment, immediately after the orthosis was placed (only in the orthosis group) and after two months of use. The functional and pain evaluation consisted of questionnaires (WOMAC, Algofunctional Index of Lequesne and VAS), panoramic radiographs to observe the opening of the joint space (only in the orthosis group), evaluation with isokinetic dynamometer for strength evaluation, and balance and gait evaluation with the use of force platform. RESULTS: This study showed that there was a decrease in pain (p = 0.001), functional improvement with a 50% decrease in the value in the Lequesne Indices (p = 0.010) and WOMAC (p = 0.001). There was opening of the medial articular space (p = 0.049). Increased flexor and extensor torque (p = 0.001) evidencing muscular strength gain. Decreased gait support phase (p = 0.030). There was no improvement in the balance in any of the analyzed variables. The mean time of use was 6.5 hours. 92.59% felt good stability when performing ADLs, only 18.18% used analgesic medication during the period of use, 13.63% had skin lesions and 77.77% would buy the orthosis at their market value. CONCLUSIONS: The bespoke valgus orthosis promoted pain relief and functional improvement with gain of muscle strength and gait improvement, not evidencing interference in the gain of balance in individuals with medial osteoarthritis of the knee. The bespoke valgus orthosis is an efficient method for the treatment of medial osteoarthritis of the knee with varus deformity, showing the expected clinical effects, fewer adverse effects, real possibility of daily use and low cost
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Relação do valgo dinâmico do joelho com a força muscular do quadril e tronco em indivíduos com síndrome patelofemoral / Relationship between dynamic knee valgus with hip and trunk strength in patients with and without patellofemoral pain syndromeAlmeida, Gabriel Peixoto Leão 26 August 2013 (has links)
Introdução: A síndrome da dor patelofemoral (SDP) é definida como queixa dolorosa na região anterior do joelho, mais comumente na face medial da patela. Teoriza-se que o déficit de força dos músculos estabilizadores do quadril e do controle dinâmico do membro inferior esteja relacionado com o desenvolvimento da SDP. Objetivos: O objetivo primário foi comparar o ângulo de projeção no plano frontal (APPF) do joelho e a força isométrica dos músculos do quadril e tronco em indivíduos com e sem SDP. O objetivo secundário foi analisar a correlação do APPF com a força dos músculos do quadril e tronco. Métodos: A amostra foi composta por 43 mulheres, divididas em dois grupos: Dor Patelofemoral (GDP, n = 22) e Controle (GC, n = 21). A força dos músculos abdutores, rotadores laterais e extensores do quadril e flexão lateral de tronco (Core lateral) foram avaliados com um dinamômetro isométrico. A avaliação da força foi bilateral para calcular o Índice de Simetria entre os Membros (ISM). O complexo póstero-lateral do quadril foi calculado pela soma dos três grupos musculares do quadril divido por três. O APPF foi avaliado com uma câmera digital durante step down em três desfechos: a) Inicial: antes de iniciar o movimento; b) Final: ao final do movimento de step down; e c) Final-Inicial: diferença entre os ângulos inicial e final. Para análise do APPF foi utilizado o Software de Avaliação Postural (SAPo). Resultados: O GDP apresentou APPF Final e Final-Inicial 5,2º maior que o GC. Em relação à força dos músculos do quadril, foi constatado um déficit no GDP em comparação ao controle para os abdutores (10,4 ± 3,3 vs 12,7 ± 2,7, P = 0,02), extensores (14,2 ± 7,1 vs 18,9 ± 5,9, P = 0,02), rotadores laterais (11,6 ± 3,1 vs 13,5 ± 2,4, P = 0,03) e complexo póstero-lateral (12,1 ± 3,8 vs 15,1 ± 2,8, P = 0,01) do quadril. O GDP apresentou maior assimetria entre os membros em relação à força dos músculos do quadril e tronco. A assimetria entre os membros variou entre 13,1 a 22,6% no GDP e 1,8 a 3,3% no GC (P < 0,05). No GDP, a força dos músculos rotadores laterais e do complexo póstero-lateral do quadril apresentou boa correlação negativa com o APPF Final-Inicial (r = -0,4). No GC, o APPF Final e Final-Inicial apresentaram boa correlação negativa com o índice de simetria dos músculos abdutores, força dos rotadores laterais e do complexo póstero-lateral do quadril (r > -0,4). Além disso, no APPF Final-Inicial foi encontrada correlação negativa com a força dos músculos abdutores (r = -0,42). Conclusão: Os dados indicam que mulheres com dor patelofemoral apresentam maior APPF do joelho, déficit de força dos abdutores, rotadores laterais, extensores e do complexo póstero-lateral do quadril e assimetria dos músculos do quadril e tronco. O déficit de força, principalmente dos rotadores laterais e do complexo póstero-lateral do quadril, está associado com o aumento do APPF do joelho / Introduction: The Patellofemoral Pain Syndrome (PFPS) is characterized by anterior knee pain, most commonly in the medial patellar facet. Reduced hip-stabilizers strength and dynamic control of lower limb might be related to the development of the PFPS. Objectives: The primary objective was to compare the Frontal Plane Projection Angle (FPPA) of the knee and hip and trunk strength in women with and without PFPS. The secondary objective was to analyze the relationship between FPPA with hip and trunk strength. Methods: The sample consisted of 43 women divided into two groups: Patellofemoral Group (PFG, n = 22) e Control Group (CG, n = 21). Muscle strength for hip-abduction, hip- extension, hip external- rotation extensors and lateral trunk-flexion (Core lateral) were measured bilaterally using a handheld dynamometer. The limb symmetry index (LSI) was calculated for all subjects. Hip posterolateral complex was calculated as the sum of the three hip muscles assessed divided by three. The FPPA was recorded by a digital camera during step down in three outcomes: a) Initial: before starting the movement; b) Final: in the end of the step down; and c) Final-Initial: difference between the final and initial angles. For FPPA analysis was used the Postural Assessment Software (PAS/SAPo). Results: FPPA Final and Final-Initial for the PFG reveal 5.2º greater than the CG (P < .05). Regarding the hip muscle strength, women with PFPS demonstrated deficit compared to the control group for hip abduction (10.4 ± 3.3 vs 12.7 ± 2.7, P = .02), hip extension (14.2 ± 7.1 vs 18.9 ± 5.9, P = .02), hip external rotation (11.6 ± 3.1 vs 13.5 ± 2.4, P = .03) and hip posterolateral complex (12.1 ± 3.8 vs 15.1 ± 2.8, P = .01). LSI values in women with PFPS were significantly worse than the control group. The hip and trunk asymmetry ranged from 13.1 to 22.6% in the PFG and 1.8 to 3.3% in the CG (P < .05). In the PFG, the hip-abduction and hip posterolateral complex strength showed moderate negative correlation with FPPA Final-Initial (r = -.4). In the CG, the LSI hip-abduction, hip-abduction and hip posterolateral complex strength showed moderate negative correlation with FPPA Final e Final-Initial (r > -.4). In addition, the hip-abduction strength deficit was associated with increased FPPA Final-Initial (r = -.42). Conclusion: The results indicate that women with patellofemoral pain demonstrate increased FPPA of the knee, weakness in hip-abduction, hip- extension, hip external- rotation, extensors and hip posterolateral complex. Women with patellofemoral showed most asymmetry of the hip and trunk muscle strength. The hip weakness, mainly hip external- rotation and posterolateral complex, is associated with increased FPPA of the knee
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Avaliação isocinética em pacientes submetidos à artroplastia por via de acesso transquadricipital e minimamente invasiva / Isokinetic evaluation in patients submitted to arthroplasty by the minimally invasive and transquadricipital approachesMarco Kawamura Demange 02 October 2007 (has links)
INTRODUÇÃO: Tem-se afirmado que a via de acesso minimamente invasiva na artroplastia total de joelho (ATJ) por não agredir o músculo quadríceps femoral permite reabilitação mais precoce. A fim de verificar a influência da preservação do aparelho extensor no ato cirúrgico, avaliou-se a força da musculatura extensora e flexora do joelho em pacientes submetidos à ATJ por duas vias de acesso diferentes. MÉTODOS: Este estudo comparou, no período de janeiro de 2005 a julho de 2006, os valores de torque máximo e de trabalho total obtidos por dinamometria isocinética aos seis meses de pós-operatório. Foram avaliados 12 indivíduos submetidos à ATJ por via de acesso minimamente invasiva e 8 indivíduos submetidos à ATJ por via de acesso transquadricipital. RESULTADOS: A análise estatística dos valores de torque máximo e de trabalho total absolutos e corrigidos pelo peso corporal não demonstrou diferença entre os dois grupos. CONCLUSÃO: Não há diferença de força da musculatura extensora e flexora do joelho aos seis meses de cirurgia. / INTRODUCTION: It has been stated that for total knee arthroplasty (TKA), the minimally invasive approach permits earlier rehabilitation because it is not prejudicial for the femoral quadriceps muscle. To verify the influence of preserving the extensor apparatus during surgery, strength of the knee extension and flexion muscles was evaluated in patients submitted to TKA with different approaches. METHODS: The values of maximum torque and total work obtained by isokinetic dynamometry six months after surgery were compared for the MIS group of 12 individuals submitted to TKA by the minimally invasive surgical approach and the Control group of eight others submitted to TKA by the transquadricipital approach, between January 2005 and July 2006. RESULTS: Statistical analysis of the absolute values of maximum torque and total work corrected by body weights did not show a difference between the two groups. CONCLUSION: There was no difference in the extension and flexion strength of the knee muscles six months after surgery.
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Desempenho da absorciometria radiológica de dupla energia na estimativa de massa muscular para sua associação com força muscular no diagnóstico de sarcopenia em cirrose hepática / Performance of dual-energy x-ray absorptiometry in muscle mass estimation for its association with muscle strength to diagnose sarcopenia in liver cirrhosisGiliane Belarmino da Silva 07 March 2017 (has links)
Introdução. Cirrose hepática (CH) pode cursar com perda de massa muscular (MM) e sarcopenia. A avaliação de sarcopenia em pacientes com CH é limitada pela presença de ascite e edema em membros inferiores (EMI), que prejudicam o desempenho dos métodos disponíveis para estimativa de MM. A hipótese da presente investigação considerou que o diagnóstico de sarcopenia na CH possa ser realizado com uso da absorciometria radiológica de dupla energia para obtenção do índice de massa muscular esquelética apendicular (IMMA-DXA), que não inclui a região abdominal em seu cálculo. Objetivo. Avaliar se IMMA-DXA é influenciado por ascite e/ou EMI, sua capacidade em identificar baixa MM, seu valor no diagnóstico de sarcopenia e prognóstico para mortalidade, de forma isolada e/ou combinada com a medida da força muscular, em pacientes com CH. Métodos. O IMMA-DXA [calculado através da soma da massa magra dos membros estimada por DXA (kg) / altura2 (m)] e a medida da força muscular [estimada através da medida de força do aperto de mão não-dominante (FAM-ND) por dinamometria (kg)] foram obtidos em 144 homens com CH e ascite, e em 20 voluntários saudáveis. Em 20 dos indivíduos cirróticos, o IMMA-DXA também foi calculado 30 minutos após paracentese. A mortalidade foi registrada por telefonemas efetuados até 36 meses do início do estudo. A possível influência de ascite sobre IMMA-DXA foi verificada pela comparação entre valores de IMMA-DXA obtidos em 20 pacientes antes e após paracentese. A capacidade do IMMA-DXA em identificar baixa MM foi avaliada através da comparação entre valores de IMMA-DXA obtidos nesses 20 pacientes com 20 voluntários saudáveis (pareados por idade, peso e altura). A possível influência de EMI sobre IMMA-DXA foi avaliada, na amostra total, pela comparação de valores de IMMA-DXA de pacientes com e sem EMI. A capacidade de IMMA-DXA diagnosticar sarcopenia e apresentar valor prognóstico para mortalidade foi avaliada em 129 pacientes, pela análise de interação entre IMMA-DXA e FAM-ND com sobrevida; e da capacidade de IMMA-DXA, isolada e conjunta com FAM-ND, em predizer mortalidade em pacientes cirróticos. Ponto de corte para mortalidade foram obtidos pelos tercis dos valores de IMMA-DXA e FAM-ND. A probabilidade de sobrevivência de pacientes com sarcopenia, diagnosticada por este ponto de corte, foi calculada e comparada com ponto de corte proposto pelo Consenso Europeu sobre definição e diagnóstico de sarcopenia [(EWGSOP), IMMA-DXA < 7,26 kg/m2 + FAM-ND < 30 kg]. Resultados. Não houve diferença entre IMMA-DXA pré e pós-paracentese [-0,01 kg/m2, IC de 95% (-0,09; 0,07); p > 0,050] e obtiveram-se bons coeficientes de correlação de concordância de Lin (0,99 kg/m2) e limites de concordância de 95% (-0,33 a 0,31 kg/m2) entre essas medidas. Foram identificados valores menores de IMMA-DXA e FAM-ND em pacientes com cirrose, comparado aos valores obtidos no grupo controle (p < 0,001). A diferença média dos valores de IMMA-DXA não diferiu entre pacientes com EMI e sem EMI (0,30 kg/m², p = 0,068). Morte em consequência da cirrose aconteceu em 55 (38%) dos 144 pacientes avaliados, durante 32 meses de seguimento, em mediana e com intervalo interquartil de 17,52 - 33,96 meses. Encontrou-se interação significativa de IMMA-DXA com FAM-ND (p = 0,028) e bom desempenho da combinação de ambas as ferramentas para prever mortalidade [razão de risco relativo (HR) 1,03; IC 95% (1,00 - 1,05)]. Óbitos ocorreram com maior frequência em pacientes que apresentaram, em conjunto IMMA-DXA <= 7 kg/m² e FAM-ND <= 25 kg, do que em indivíduos com valores superiores a este ponto de corte. A frequência de mortalidade prevista pelo novo ponto de corte e o EWGSOP foi de 73,70% e 54,80%, respectivamente. O novo ponto de corte para diagnóstico de sarcopenia identificou pacientes com maior risco de mortalidade, em relação ao ponto de corte de EWGSOP. Conclusão. Em pacientes cirróticos, o uso de DXA para estimativa do IMMA mostrou bom desempenho na identificação de baixa MM, independente da presença de ascite e EMI, e boa aplicabilidade no diagnóstico de sarcopenia, com importante valor prognóstico na predição de mortalidade, principalmente, quando associado à medida de força muscular / Introduction. Cirrhosis can lead to muscle mass loss and sarcopenia. Ascites and lower limb edema (LLE) limit the ability to evaluate muscle mass in patients with liver cirrhosis. Our hypothesis considers that the diagnosis of sarcopenia in cirrhosis can be accomplished with the use of dual-energy x-ray absorptiometry (DXA) to calculate the appendicular skeletal muscle mass index (DXA-ASMI), which excludes the abdominal region where ascites is present. Aim. This study aimed to evaluate whether ASMI calculated by DXA (DXA-ASMI) is influenced by ascites and/or LLE, if it is able to identify low muscle mass (LMM), and if it is able, either alone or combined with muscle force, to diagnose sarcopenia in liver cirrhosis patients. Methods. DXA-ASMI (kg/m2) was calculated by summing the lean mass of limbs estimated by DXA divided by the squared height. Muscle strength (kg) was estimated by the nondominant hand grip strength (ND-HGS) measured by dynamometry. DXA-ASMI and muscle strength measurements were obtained from 144 men with cirrhosis and ascites (including 20 patients who underwent paracentesis) and 20 healthy volunteers (control group; matched by age, height, and weight). DXA-ASMI was calculated before and 30 minutes after paracentesis, when performed. Mortality was recorded by the end of the study. To analyze the influence of ascites on DXA, we compared DXA-ASMI values before and after paracentesis in the paracentesis subgroup. To analyze the ability of DXA-ASMI to identify LMM, we compared DXA-ASMI values between the paracentesis subgroup and the control group. To analyze the influence of LLE on DXA, we compared DXA-ASMI values of patients with and without LLE. We analyzed the interaction between DXA-ASMI and ND-HGS with survival, and we calculated their individual and joint capacities to predict mortality in cirrhosis patients. Cutoff points were set as thirds of the DXA-ASMI and ND-HGS values. The survival probability calculated for this cohort of sarcopenia patients was compared to the result with the cutoff point proposed by the EWGSOP (DXA-ASMI< 7.26 kg/m2 + ND-HGS < 30 kg). Results. DXA-ASMI did not differ between before and after paracentesis (-0.01 kg/m2, 95% CI: -0.09-0.07; p > 0.050), and there were good CCC (0.99 kg/m2) 95% limits of concordance (-0.33-0.31 kg/m2) between these measurements. Cirrhosis patients had lower DXA-ASMI and ND-HGS values than healthy volunteers (p < 0.001). The average difference of the DXA-ASMI values did not differ between patients with and without LLE (0.30 kg/m², p = 0.068). Patients were tracked for a mean of 32 months (interquartile interval: 17.52-33.96 months). Death due to cirrhosis occurred in 55 patients (38%). We found a significant interaction between DXA-ASMI and ND-HGS (p = 0.028). Combined, these instruments showed good ability to predict mortality (relative hazard ratio: 1.03; 95% CI: 1.00-1.05). Death occurred more frequently in patients who had a combination of DXA-ASMI <= 7 kg/m² and ND-HGS <= 25 kg than in those with values higher than the cutoff. Predicted frequencies of death with the new cutoff point and the EWGSOP cutoff were 73.70% and 54.80%, respectively. Compared to the EWGSOP cutoff, the new cutoff point for diagnosing sarcopenia identified patients with a higher risk of death. Conclusion. In cirrhotic patients, DXA-ASMI demonstrated good results, independent of the ascites or LLE presence, and successfully identified LMM. The method had good applicability to sarcopenia diagnosis with an important prognostic value in predicting mortality, especially when combined with the ND-HGS measurement
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Avaliação do controle postural estático e dinâmico na síndrome patelofemoral / Evaluation of static and dynamic postural control in patellofemoral syndromeAna Paula de Moura Campos Carvalho e Silva 06 May 2014 (has links)
Introdução: A síndrome da dor patelofemoral (SDP) é uma das condições musculoesqueléticas mais comum de dor anterior no joelho. Caracteriza-se pela dor e crepitação durante atividades funcionais diárias como agachar, subir e descer escada, dentre outras. Apesar da alta incidência, os mecanismos e causas ainda são pouco compreendidos. Teoriza-se que o déficit dos músculos do quadril contribui para o desenvolvimento da SDP e alteração do controle postural. Objetivo: Comparar o controle postural estático e dinâmico em mulheres com e sem a síndrome patelofemoral. O objetivo secundário é verificar a correlação do controle postural com a força dos músculos do quadril no grupo SDP. Métodos: Foram avaliadas 50 mulheres divididas em dois grupos: Síndrome da dor patelofemoral (SDP) (n=25) e Controle (GC) (n=25). O controle postural estático e dinâmico foram avaliados na plataforma de força Balance Master Neurocom System, utilizando dois testes: a) apoio unipodal (estático) b) subir/descer um degrau (dinâmico) para a mensuração do centro de pressão. As forças isométricas dos músculos extensores, abdutores e rotadores laterais do quadril foram avaliados com o dinamômetro manual; a dor com a escala visual analógica (EVA) e a funcionalidade pela escala de atividades de vida diária (EAVD). No Grupo SDP foi avaliado o membro sintomático ou o mais sintomático para a SDP bilateral, e no controle o membro dominante. Resultados: O grupo da SDP apresentou déficit do controle postural estático em relação ao controle, com maior oscilação do COP no apoio unipodal: área [4,92 ± 1,54 vs 3,55 ± 1,07], deslocamento ântero-posterior [3,49 ± 0,60 vs 3,10 ± 0,93], deslocamento médio-lateral [2,22 ± 0,32 vs 1,9 ± 0,44], velocidade total [8,41 ± 1,43 vs 7,24 ± 1,20], velocidade ântero-posterior [7,75 ± 1,33 vs 6,53 ± 1,15] com diferença estatisticamente significante (p<0.05). No controle dinâmico apresentou maior oscilação: área [155,23 ± 23,94 vs 137,94 ± 25,82], deslocamento médio-lateral [32,3 ± 5,5 vs 21,7 ± 2,7] e velocidade médio-lateral [22,2 ± 2,05 vs 17,0 ± 1,6] e (p < 0.05). O grupo SDP apresentou força isométrica diminuída para os músculos extensores, abdutores, rotadores laterais do quadril (p < 0.05) comparado ao grupo controle. No controle postural dinâmico do grupo SDP foi encontrada correlação positiva do deslocamento e velocidade ântero-posterior com os músculos extensores do quadril [r = 0,42 e 0,54] Conclusão: Indivíduos com a síndrome da dor patelofemoral apresentam déficit do controle postural estático e dinâmico, da força dos extensores, abdutores e rotadores laterais do quadril. O déficit de força dos extensores do quadril foi associado ao aumento da oscilação do COP no controle dinâmico / Background: Patellofemoral pain syndrome (PFP) is one of the most common musculoskeletal conditions of anterior knee pain. It is characterized by pain and crepitus during daily functional activities such as squatting, going up and down stairs and others activities. Despite the high incidence, the mechanism and causes are poor understood. It is theorized that the deficit of the hip muscles contributes to the development of the PFP and changes in postural control. Objective: To compare the static and dynamic postural control in females with and without patelofemoral pain syndrome and secondary objective was to verify the correlation of postural control with hip strength muscles in PFP group. Methods: Fifty females were divided on two groups: patellofemoral pain syndrome (PFP) (n = 25) and Control (CG) (n =25). The static and dynamic postural control was assessed on the Balance Master force Neurocom System platform, using two tests: a) one single leg (static) b) step up/down (dynamic) for the measurement of pressure center. The isometric strength of the hip extensor muscles, abductors and external rotators were assessed with hand-held dynamometer; pain with a visual analogue scale (VAS); the functionality by the activities daily life scale (ADLS). In PFP was evaluated symptomatic or more symptomatic for bilateral and the dominant limb for control group. Results: The PFP group showed deficits in static postural control compared to control group, with greater COP oscillation on the leg support : area [ 4.92 ± 1.54 vs 3.55 ± 1.07 ], anterior-posterior displacement [ 3.49 ± 0.60 vs 3.10 ± 0.93 ] , medial-lateral displacement [ 2.22 ± 0.32 vs 1.9 ± 0.44 ] , total velocity [ 8.41 ± 1.43 vs 7.24 ± 1.20 ], anterior-posterior velocity [ 7.75 ± 1.33 vs 6.53 ± 1.15 ] was statistically significant (p < 0,05 ). In dynamic control showed greater COP oscillation: area [155.23 ± 23.94 vs 137.94 ± 25.82], medial-lateral displacement [32.3 ± 5.5 vs. 21.7 ± 2.7] medial-lateral velocity [22.2 ± 2.05 vs 17.0 ± 1.6] and (p < 0.05). The PFP group had decreased in hip isometric strength of the extensors abductors, lateral rotators muscles, compared to the control group (p < 0.05). The PFP group showed a positive correlation of anterior- posterior displacement and velocity with the hip extensor muscles [r = 0.42 and 0.54]. Conclusion: Females with patellofemoral pain syndrome have deficit in static and dynamic postural control; hip extensors, abductors and external rotators strength. The deficit of the hip extensor muscle was associated with increased oscillation in the dynamic control of COP
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Relação do valgo dinâmico do joelho com a força muscular do quadril e tronco em indivíduos com síndrome patelofemoral / Relationship between dynamic knee valgus with hip and trunk strength in patients with and without patellofemoral pain syndromeGabriel Peixoto Leão Almeida 26 August 2013 (has links)
Introdução: A síndrome da dor patelofemoral (SDP) é definida como queixa dolorosa na região anterior do joelho, mais comumente na face medial da patela. Teoriza-se que o déficit de força dos músculos estabilizadores do quadril e do controle dinâmico do membro inferior esteja relacionado com o desenvolvimento da SDP. Objetivos: O objetivo primário foi comparar o ângulo de projeção no plano frontal (APPF) do joelho e a força isométrica dos músculos do quadril e tronco em indivíduos com e sem SDP. O objetivo secundário foi analisar a correlação do APPF com a força dos músculos do quadril e tronco. Métodos: A amostra foi composta por 43 mulheres, divididas em dois grupos: Dor Patelofemoral (GDP, n = 22) e Controle (GC, n = 21). A força dos músculos abdutores, rotadores laterais e extensores do quadril e flexão lateral de tronco (Core lateral) foram avaliados com um dinamômetro isométrico. A avaliação da força foi bilateral para calcular o Índice de Simetria entre os Membros (ISM). O complexo póstero-lateral do quadril foi calculado pela soma dos três grupos musculares do quadril divido por três. O APPF foi avaliado com uma câmera digital durante step down em três desfechos: a) Inicial: antes de iniciar o movimento; b) Final: ao final do movimento de step down; e c) Final-Inicial: diferença entre os ângulos inicial e final. Para análise do APPF foi utilizado o Software de Avaliação Postural (SAPo). Resultados: O GDP apresentou APPF Final e Final-Inicial 5,2º maior que o GC. Em relação à força dos músculos do quadril, foi constatado um déficit no GDP em comparação ao controle para os abdutores (10,4 ± 3,3 vs 12,7 ± 2,7, P = 0,02), extensores (14,2 ± 7,1 vs 18,9 ± 5,9, P = 0,02), rotadores laterais (11,6 ± 3,1 vs 13,5 ± 2,4, P = 0,03) e complexo póstero-lateral (12,1 ± 3,8 vs 15,1 ± 2,8, P = 0,01) do quadril. O GDP apresentou maior assimetria entre os membros em relação à força dos músculos do quadril e tronco. A assimetria entre os membros variou entre 13,1 a 22,6% no GDP e 1,8 a 3,3% no GC (P < 0,05). No GDP, a força dos músculos rotadores laterais e do complexo póstero-lateral do quadril apresentou boa correlação negativa com o APPF Final-Inicial (r = -0,4). No GC, o APPF Final e Final-Inicial apresentaram boa correlação negativa com o índice de simetria dos músculos abdutores, força dos rotadores laterais e do complexo póstero-lateral do quadril (r > -0,4). Além disso, no APPF Final-Inicial foi encontrada correlação negativa com a força dos músculos abdutores (r = -0,42). Conclusão: Os dados indicam que mulheres com dor patelofemoral apresentam maior APPF do joelho, déficit de força dos abdutores, rotadores laterais, extensores e do complexo póstero-lateral do quadril e assimetria dos músculos do quadril e tronco. O déficit de força, principalmente dos rotadores laterais e do complexo póstero-lateral do quadril, está associado com o aumento do APPF do joelho / Introduction: The Patellofemoral Pain Syndrome (PFPS) is characterized by anterior knee pain, most commonly in the medial patellar facet. Reduced hip-stabilizers strength and dynamic control of lower limb might be related to the development of the PFPS. Objectives: The primary objective was to compare the Frontal Plane Projection Angle (FPPA) of the knee and hip and trunk strength in women with and without PFPS. The secondary objective was to analyze the relationship between FPPA with hip and trunk strength. Methods: The sample consisted of 43 women divided into two groups: Patellofemoral Group (PFG, n = 22) e Control Group (CG, n = 21). Muscle strength for hip-abduction, hip- extension, hip external- rotation extensors and lateral trunk-flexion (Core lateral) were measured bilaterally using a handheld dynamometer. The limb symmetry index (LSI) was calculated for all subjects. Hip posterolateral complex was calculated as the sum of the three hip muscles assessed divided by three. The FPPA was recorded by a digital camera during step down in three outcomes: a) Initial: before starting the movement; b) Final: in the end of the step down; and c) Final-Initial: difference between the final and initial angles. For FPPA analysis was used the Postural Assessment Software (PAS/SAPo). Results: FPPA Final and Final-Initial for the PFG reveal 5.2º greater than the CG (P < .05). Regarding the hip muscle strength, women with PFPS demonstrated deficit compared to the control group for hip abduction (10.4 ± 3.3 vs 12.7 ± 2.7, P = .02), hip extension (14.2 ± 7.1 vs 18.9 ± 5.9, P = .02), hip external rotation (11.6 ± 3.1 vs 13.5 ± 2.4, P = .03) and hip posterolateral complex (12.1 ± 3.8 vs 15.1 ± 2.8, P = .01). LSI values in women with PFPS were significantly worse than the control group. The hip and trunk asymmetry ranged from 13.1 to 22.6% in the PFG and 1.8 to 3.3% in the CG (P < .05). In the PFG, the hip-abduction and hip posterolateral complex strength showed moderate negative correlation with FPPA Final-Initial (r = -.4). In the CG, the LSI hip-abduction, hip-abduction and hip posterolateral complex strength showed moderate negative correlation with FPPA Final e Final-Initial (r > -.4). In addition, the hip-abduction strength deficit was associated with increased FPPA Final-Initial (r = -.42). Conclusion: The results indicate that women with patellofemoral pain demonstrate increased FPPA of the knee, weakness in hip-abduction, hip- extension, hip external- rotation, extensors and hip posterolateral complex. Women with patellofemoral showed most asymmetry of the hip and trunk muscle strength. The hip weakness, mainly hip external- rotation and posterolateral complex, is associated with increased FPPA of the knee
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Contribuição das forças musculares isocinéticas de joelho e tronco para aquisição da massa óssea em atletas de futebol feminino / Contributions of knee and trunk isokinetic muscular strength to bone mass acquisition in female soccer playersSaccol, Michele Forgiarini 31 October 2007 (has links)
OBJETIVO: Analisar a contribuição da força muscular isocinética de flexores e extensores do joelho dominante e tronco na aquisição da massa óssea das regiões correspondentes a aplicação dessas forças em atletas de futebol feminino (GAF). MÉTODOS: vinte e duas atletas de futebol feminino foram comparadas com 20 controles pareados (GC). O conteúdo mineral ósseo (CMO) e a densidade mineral óssea (DMO) foram avaliados em corpo total, coluna lombar e quadril dominante (fêmur total e colo femoral) pelo software pediátrico do densitômetro Hologic QDR (modelo Discovery, Bedford, MA, USA). Pela análise de corpo total, foram determinadas as variáveis de composição corporal e a massa óssea do membro inferior dominante, tronco e cabeça. A força muscular no movimento de flexão e extensão do joelho e do tronco foi avaliada pelo dinamômetro isocinético Biodex Multi-joint System 3 (Shirley, NY, USA) na velocidade de 60°/s, com 5 repetições do modo concêntrico/excêntrico. As variáveis concêntricas de pico de torque, trabalho na repetição máxima e trabalho total dos flexores e extensores foram considerados. Foram utilizados o teste t de Student para análise entre grupos e os coeficientes de correlação de Pearson e de regressão linear simples para o GAF. RESULTADOS: Os grupos foram semelhantes para idade, peso, altura, raça e ingestão de cálcio (p>0.05), porém o GAF apresentou maior percentual de massa magra e menor percentual de gordura corporal que o GC (p<0.001). Todos os sítios ósseos submetidos à carga mecânica durante o exercício físico apresentaram valores significativamente superiores no GAF, assim como todas as variáveis de força isocinética concêntrica de joelho dominante e tronco (p<0.05 e p<0.001). As variáveis de massa óssea de todas as regiões avaliadas do GAF apresentaram correlações positivas com o peso, índice de massa corporal, massa magra total e do tronco. A DMO das regiões analisadas não apresentou nenhuma correlação significante com as variáveis de força muscular. Porém, todas as variáveis de força de flexão do tronco correlacionaram-se positivamente com o CMO do corpo total e do tronco, assim como as variáveis de extensão do joelho demonstraram associações positivas com o CMO do quadril e do membro inferior dominante. CONCLUSÃO: A força muscular exerceu uma contribuição positiva na aquisição do CMO dos sítios específicos. Esses resultados de correlação positiva entre a força e a quantidade mineral óssea de sítios específicos provêem evidências adicionais de um papel da força muscular na aquisição da massa óssea regional. / OBJECTIVE: to analyze the contribution of isokinetic muscular strength of dominant knee and trunk flexors and extensors in the acquisition of bone mass in the correspondent regions that these forces are applied in female soccer players. METHODS: twenty-two female soccer athletes (GAF) were compared with 20 matched-controls (GC). The bone mineral content (BMC) and bone mineral density (BMD) were evaluated in whole body, lumbar spine and dominant hip (femoral neck and total hip) with the paediatric software of Hologic QDR (Discovery model, Bedford, MA, USA). From whole body scan, the variables of body composition and bone mass of dominant leg, trunk and head were also determined. The muscular strength of flexion and extension movements in dominant knee and trunk were evaluated with the Biodex Multi-joint System 3 (Shirley, NY, USA) with 60°/s, and 5 repetitions at concentric/eccentric mode. The concentric variables peak torque, maximal repetition total work and total work of flexors and extensors were considered. Statistical analysis was performed using Student\'s t-test to compare groups and additionally Pearson\'s correlation coefficient and linear regression analysis to GAF. RESULTS: Both groups were similar regarding age, weight, height, race and calcium intake (p>0.05), however GAF presented a higher percentage of lean body mass and a lower percentage of body fat compared to GC (p<0.001). All loaded sites during exercise had significantly higher values of bone mass for GAF, and so for all isokinetic concentric strength variables of dominant knee and trunk (p<0.05 e p<0.001). Bone mass variables of GAF regions presented positive correlations with weight, body mass index, total and trunk lean mass. The BMD of any region presents significant correlations with variables of strength performance. Nevertheless, all strength variables of trunk flexors were positively correlated with BMC of whole body and trunk, so as knee dominant extensors with BMC of hip and dominant leg. CONCLUSION: muscular strength exerted a positive contribution to BMC acquisition at specifics sites. These results of positive correlation between force and bone mineral quantity of specific sites give us further evidences of the muscle strength role in the acquisition of regional bone mass.
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Determinação de valores de referência para a força de preensão palmar e força muscular respiratória em adultos saudáveis / Determination of reference values for handgrip and respiratory muscle strength in healthy adultsChagas, Hannah Miranda Araújo 05 October 2018 (has links)
Diversos testes têm sido realizados como parte da avaliação na população com doenças cardiovasculares para avaliação de força global, dentre eles está a força da musculatura respiratória que quando reduzida no pre operatório é um forte indicador de tempo de ventilação mecânica invasiva (VMI) prolongado, uma outra avaliação de força frequentemente aplicado no ambiente hospitalar é a avaliação da força de preensão palmar que está incluso na identificação do fenótipo da fragilidade física e índice nutricional. A consciência da importância da disfunção da musculatura respiratória em pacientes com insuficiência respiratória motivou o desenvolvimento de diversos estudos conduzidos em indivíduos saudáveis, a fim de se avaliar a força muscular de forma indireta através de valores de pressão inspiratória máxima (PIMÁX) e pressão expiratória máxima (PEMÁX). O objetivo deste trabalho foi determinar valores de referência e equações para predição da força de preensão palmar (FPP) e a força da musculatura respiratória em indivíduos adultos saudáveis da cidade de Ribeirão Preto (SP) e região. Foi utilizado um dinamômetro manual portátil hidráulico MN70142 - North Coast® (Sammons Preston). Foram estudados 114 voluntários, 71 mulheres e 70 homens, com idades entre 18 e 82 anos (média 47±16 anos). A FPP média da mão dominante foi de 28,4±9,7quilograma/força (kgf) para mulheres (percentil 25%:24kgf - percentil 75%: 32kgf) e 40,3±14,3kgf para homens ((percentil 25%:32kgf - percentil 75%: 46kgf) (p<0,001). A equação para predição da FPP da mão dominante obtida foi: FPP= -20,928 + idade x (-0,181) + estatura x (36,011) + gênero x (7,246). A Pressão Inspiratória máxima (PImáx) foi de 77,06cmH2O para o gênero feminino e 107,29cmH2O para o gênero masculino. A Pressão expiratória máxima (PEmáx) foi de 83,28cmH2O para o gênero feminino e de 112,07cmH2O para o gênero masculino. A equação para predição da PImáx obtida foi: PImáx=106,767+ gênero x (29,513) + idade x (-0,666). E a equação de predição da PEmáx obtida foi: PEmax = 7,382+ idade x (-0,309) + gênero x (21,534). O presente estudo forneceu valores de referência e equações para a predição da força de preensão palmar, da PImáx e da PEmáx de acordo com a faixa etária e o gênero, de indivíduos saudáveis residentes em Ribeirão Preto (SP) e região. / Several tests have been performed as part of the evaluation in the population with cardiovascular diseases for global strength assessment, among them is the strength of the respiratory muscles which, when reduced in the preoperative period, is a strong indicator of the time of prolonged invasive mechanical ventilation (IMV), a another assessment of force frequently applied in the hospital environment is the evaluation of palmar grip strength that is included in the identification of the physical fragility and nutritional index phenotype. The awareness of the importance of respiratory muscle dysfunction in patients with respiratory failure motivated the development of several studies conducted in healthy individuals to evaluate muscle strength indirectly through maximal inspiratory pressure (PIMÁX) and maximal expiratory pressure (PEMÁX). The aim of this study was to determine reference values and equations for the prediction of palmar grip strength (FPP) and respiratory muscle strength in healthy adults in the city of Ribeirão Preto (SP) and region. A MN70142 - North Coast® portable handheld hydraulic dynamometer (Sammons Preston) was used. A total of 114 volunteers, 71 women and 70 men, aged between 18 and 82 years (mean 47 ± 16 years) were studied. The mean FP of the dominant hand was 28.4 ± 9.7 kilograms (kgf) for females (25% percentile: 24kgf - 75% percentile: 32kgf) and 40.3 ± 14.3kgf for males (25th percentile The equation for predicting the FPP of the dominant hand obtained was: FPP = -20.928 + age x (-0.181) + height x (36.011) + gender x (7,246%) (p <0.001) The maximum inspiratory pressure (MIP) was 77.06cmH2O for the female gender and 107,29cmH2O for the male gender. The maximum expiratory pressure (MEP) was 83.28cmH2O for the female gender and 112.07cmH2O for the The prediction equation for PEmax obtained was: PEmax = 7.382+ age x (-0.309) + (-0.309) + gender x (29.513) + age x (-0.666) gender x (21,534) The present study provided reference values and equations for the prediction of palmar grip strength, MIP and MEP according to age group and gender, of individuals residents healthy duos in Ribeirão Preto (SP) and region.
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