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Construções de um século: discursos filosóficos no Brasil oitocentista / Constructions of a century: philosophical discourses in nineteenth-century Brazil

Canhada, Julio Miranda 10 March 2017 (has links)
Desde fins do século XIX foram escritas obras em que se repertoriou a produção filosó-fica brasileira. Traço comum em muitas delas é o caráter de precariedade atribuído ao objeto sobre o qual se dedicam. Procuraremos examinar o modo de constituição desse juízo, levando em consideração a maneira pela qual categorias filosóficas foram produ-zidas por autores que, autodenominando-se filósofos, eram assim reconhecidos no sécu-lo XIX no Brasil. Selecionaremos, no conjunto desses autores, textos e questões que possam lhes conferir inteligibilidade e legibilidade nesse espaço particular de criação e circulação do conhecimento. Concentrando-nos de modo geral na segunda metade do século XIX, procuraremos investigar como se deu a formação de uma ideia de século que opera como medida de pertencimento coletivo a produções filosóficas muito diver-sas, mas cujos sentidos temporais divergem a ponto de poder-se falar em uma história de temporalidades. / Since the end of the nineteenth century Brazilian philosophical production was recorded in many different works. A common trait in many of them is the character of precari-ousness attributed to the object to which they devote themselves. We shall try to exam-ine the manner in which this judgment is constituted, taking into account the way in which philosophical categories were produced by authors who, calling themselves phi-losophers, were thus recognized in the nineteenth century in Brazil. We will select, from the set of these authors, texts and questions that can confer intelligibility and readability to this particular space of creation and circulation of knowledge. Generally focusing on the second half of the nineteenth century, we will try to investigate how the idea of a century arose an idea which operates as a measure of collective belonging to very di-verse philosophical productions, but whose temporal senses diverge up to the point that allows us to speak of a history of temporality.
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A invenção do discurso: filosofia e literatura em Merleau-Ponty / The invention of discourse: philosophy and literature by Merleau-Ponty.

Canhada, Julio Miranda 04 March 2011 (has links)
Neste trabalho procuramos examinar a maneira pela qual o discurso filosófico de Mau-rice Merleau-Ponty é contruído. Num primeiro momento, os temas da linguagem e tem-poralidade são analisados tendo em vista sua participação na interrogação filosófica em geral. O principal interlocutor que escolhemos para este passo é Henri Bergson. Em segundo lugar, tentamos trazer para a discussão avaliações distintas acerca do fazer lite-rário, as quais foram empreendidas por autores com quem Merleau-Ponty dialogou em sua obra. Essa interlocução, aliás, esclarece também a importância da presença da não-filosofia no discurso filosófico merleau-pontyano. Por fim, buscamos traçar alguns pa-ralelos com a obra romanesca de Proust, escritor muito presente nos textos de Merleau-Ponty, a fim de levantar questões acerca da proximidade entre narrativa literária e filo-sofia, tanto no que diz respeito à construção discursiva, quanto à função da temporali-dade. / In this academic work we examine the way by which Maurice Merleau-Ponty\'s philoso-phical discourse is constructed. Firstly, the themes of language and temporality are analised in regards to its part in philosophical questioning in general. The main interlocutor chosen for this section is Henri Bergson. Secondly, we try to bring into discussion distinct avaliations of literary practice, made by authors Merleau-Ponty stablished dialogue with in his work. Such dialogue, by the way, sheds light on the importance of non-philosophy in Merleau-Ponty\'s philosophical discourse. Finally, we attempt to trace some parallels with Proust\'s romanesque work a writer very frequent in Merleau-Ponty\'s work in order to rise questions on the proximity between literary narrative and philosophy, in what concerns discoursive construction as well as the function of temporality.
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La función poética del lenguaje en el discurso filosófico de M. Heidegger. Una interpretación del estilo heideggeriano desde V. Shklovski y R. Jakobson

Bertorello, Adrián 09 April 2018 (has links)
El presente trabajo tiene por finalidad analizar el componente estilístico y enunciativo del discurso filosófico de M. Heidegger. Para ello se vale de la interpretación de la función poética del lenguaje de V. Shklovski y R. Jakobson. La tesis que se intentará justificar radica en que el discurso heideggeriano de los años 1919 a 1927 apela a recursos estilísticos poéticos tales como los pleonasmos y las paradojas. Esta elección se justifica en el plano de la enunciación. En efecto, el estilo tiene como propósito crear una nueva perspectiva sobre los fenómenos que permita destruir los automatismos del discurso filosófico académico.
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Construções de um século: discursos filosóficos no Brasil oitocentista / Constructions of a century: philosophical discourses in nineteenth-century Brazil

Julio Miranda Canhada 10 March 2017 (has links)
Desde fins do século XIX foram escritas obras em que se repertoriou a produção filosó-fica brasileira. Traço comum em muitas delas é o caráter de precariedade atribuído ao objeto sobre o qual se dedicam. Procuraremos examinar o modo de constituição desse juízo, levando em consideração a maneira pela qual categorias filosóficas foram produ-zidas por autores que, autodenominando-se filósofos, eram assim reconhecidos no sécu-lo XIX no Brasil. Selecionaremos, no conjunto desses autores, textos e questões que possam lhes conferir inteligibilidade e legibilidade nesse espaço particular de criação e circulação do conhecimento. Concentrando-nos de modo geral na segunda metade do século XIX, procuraremos investigar como se deu a formação de uma ideia de século que opera como medida de pertencimento coletivo a produções filosóficas muito diver-sas, mas cujos sentidos temporais divergem a ponto de poder-se falar em uma história de temporalidades. / Since the end of the nineteenth century Brazilian philosophical production was recorded in many different works. A common trait in many of them is the character of precari-ousness attributed to the object to which they devote themselves. We shall try to exam-ine the manner in which this judgment is constituted, taking into account the way in which philosophical categories were produced by authors who, calling themselves phi-losophers, were thus recognized in the nineteenth century in Brazil. We will select, from the set of these authors, texts and questions that can confer intelligibility and readability to this particular space of creation and circulation of knowledge. Generally focusing on the second half of the nineteenth century, we will try to investigate how the idea of a century arose an idea which operates as a measure of collective belonging to very di-verse philosophical productions, but whose temporal senses diverge up to the point that allows us to speak of a history of temporality.
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A invenção do discurso: filosofia e literatura em Merleau-Ponty / The invention of discourse: philosophy and literature by Merleau-Ponty.

Julio Miranda Canhada 04 March 2011 (has links)
Neste trabalho procuramos examinar a maneira pela qual o discurso filosófico de Mau-rice Merleau-Ponty é contruído. Num primeiro momento, os temas da linguagem e tem-poralidade são analisados tendo em vista sua participação na interrogação filosófica em geral. O principal interlocutor que escolhemos para este passo é Henri Bergson. Em segundo lugar, tentamos trazer para a discussão avaliações distintas acerca do fazer lite-rário, as quais foram empreendidas por autores com quem Merleau-Ponty dialogou em sua obra. Essa interlocução, aliás, esclarece também a importância da presença da não-filosofia no discurso filosófico merleau-pontyano. Por fim, buscamos traçar alguns pa-ralelos com a obra romanesca de Proust, escritor muito presente nos textos de Merleau-Ponty, a fim de levantar questões acerca da proximidade entre narrativa literária e filo-sofia, tanto no que diz respeito à construção discursiva, quanto à função da temporali-dade. / In this academic work we examine the way by which Maurice Merleau-Ponty\'s philoso-phical discourse is constructed. Firstly, the themes of language and temporality are analised in regards to its part in philosophical questioning in general. The main interlocutor chosen for this section is Henri Bergson. Secondly, we try to bring into discussion distinct avaliations of literary practice, made by authors Merleau-Ponty stablished dialogue with in his work. Such dialogue, by the way, sheds light on the importance of non-philosophy in Merleau-Ponty\'s philosophical discourse. Finally, we attempt to trace some parallels with Proust\'s romanesque work a writer very frequent in Merleau-Ponty\'s work in order to rise questions on the proximity between literary narrative and philosophy, in what concerns discoursive construction as well as the function of temporality.
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A filosofia como modo de vida a partir de Platão

Kussler, Leonardo Marques 30 June 2014 (has links)
Submitted by William Justo Figueiro (williamjf) on 2015-07-17T22:15:39Z No. of bitstreams: 1 31c.pdf: 2212020 bytes, checksum: bda4619f2d24eee5876f4cf308042ea6 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-17T22:15:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 31c.pdf: 2212020 bytes, checksum: bda4619f2d24eee5876f4cf308042ea6 (MD5) Previous issue date: 2014-06-30 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / PROSUP - Programa de Suporte à Pós-Gradução de Instituições de Ensino Particulares / Parte da filosofia contemporânea propõe um discurso amplamente teórico e distante dos problemas da existência humana. Em sua origem, além de amor à sabedoria, a filosofia, em parte, era uma escolha de vida filosófica, entretanto, tal função da filosofia foi relegada, em nome de uma busca cada vez mais teórica e desprovida dos anseios próprios do ser humano que se propõe a filosofar. O objetivo principal desta dissertação é propor a filosofia como postura existencial, como uma propedêutica à busca do saber e da virtude, e sua implicação na própria existência humana. A dissertação apresenta-se em três capítulos, revisitando três diálogos platônicos. O primeiro capítulo propõe (a) uma interpretação do Filebo de Platão, explicitando que a tese principal do diálogo é a busca do bem na vida humana, através de uma espécie de dialética existencial própria do filósofo, que permite que este faça escolhas que o torne melhor, através de uma opção por uma vida mediana, mista entre prazer e saber; e (b) a interpretação do Filebo por Gadamer, a partir de sua tese de habilitação, que não só corrobora nossa proposta e enfatiza o fator dialético deliberativo como define os momentos ontológicos que se apresentam nos momentos do Dasein, isto é, que asseguram o percurso em busca do bem na existência humana. O segundo capítulo apresenta (a) uma interpretação do Sofista de Platão, de modo que, se o primeiro capítulo enfatizava o modo como age o filósofo em busca da boa vida, o segundo enfatiza quem é o filósofo e como este se define, via negativa, por meio das definições do sofista e seu modo de ser; e (b) uma interpretação a partir das preleções de Heidegger sobre o Sofista, enfatizando a metodologia hermenêutica de interpretar Platão à luz de Aristóteles, a interpretação fenomenológica e a ênfase no Dasein e na existência do filósofo e a correspondência do discurso autêntico em comparação ao modo de existência sofístico e o discurso inautêntico, descomprometido com seu modo de ser. O terceiro capítulo apresenta (a) uma interpretação do Alcibíades I, no qual abordamos a fundamentação de nossa dissertação, a saber, da filosofia compreendida como um cuidado de si e uma forma de prática que reestrutura a existência do filósofo; (b) a recondução do Alcibíades I, através da incorporação de Foucault — nas teses de sua filosofia tardia —, que enfatiza a filosofia como práticas de si, pelas quais o sujeito se compreende, se relaciona com a verdade e busca tornar sua existência mais autêntica; e (c) as contribuições da tese de Hadot, a quem Foucault deve sua inspiração e quem primeiro desenvolveu a noção de filosofia como exercício espiritual, a partir das tradições platônica e pós-platônica, como algo prático, uma conversão de si. Como conclusão, apresentamos uma reintrodução da filosofia contemporânea repensada a partir das práticas da filosofia grega, interligando os três diálogos, seus comentadores e apresentando uma filosofia mais ligada à existência do filósofo. / Part of contemporary philosophy proposes a broadly theoretical discourse and distant of the issues of human existence. In its origin, despite love of wisdom, philosophy was partly a choice of philosophical life, however, this function of philosophy was relegated on behalf of a life within theory and increasingly deprived from the pursuits of human being who intends to philosophize. The main objective of this dissertation is to propose philosophy as existential stance, as a propaedeutic to the search for knowledge and virtue, and its implication on the very human existence. The dissertation presents itself into three chapters, revisiting three platonic dialogues. The first chapter proposes (a) an interpretation of Plato’s Philebus, emphasizing that the main thesis of that dialogue is to seek the good in human life, through a kind of philosopher’s own existential dialectic, which allows him to make choices that makes him better through an option for a median life, mixed between pleasure and knowledge; and (b) the interpretation of the Philebus by Gadamer, from his habilitation thesis, which not only corroborates our thesis and emphasizes the dialectical deliberative factor, but determines ontological moments that present themselves in moments of Dasein, i.e., ensure the course in searching for the good in human existence. The second chapter presents (a) an interpretation of Plato’s Sophist, so that if the first chapter has emphasized the way the philosopher acts searching for the good life, the second emphasizes who the philosopher is and how he is defined, via negativa, by the definitions of the sophist and his way of being; and (b) an interpretation from Heidegger’s lectures on the Sophist, emphasizing the hermeneutic methodology of reading Plato through the Aristotelian categories, the phenomenological interpretation and the stress on Dasein and the way the philosopher behaves and the correspondence of his authentic discourse compared to the sophist’s way of existence, and his inauthentic discourse, uncommitted to his way of being. The third chapter introduces (a) an interpretation of Plato’s Alcibiades I, in which we approach the core of our dissertation, namely, of philosophy understood as a care of the self and a way of practice that rebuild the philosopher’s existence; (b) the reconduction of Plato’s Alcibiades I, through Foucault’s incorporation—in his late philosophical thesis—, which highlights philosophy as practices of the self, by which the subject comprehends himself, creates a relationship with the truth and tries to turn his own existence more authentic; and (c) the contributions of Hadot’s thesis, whom Foucault owes his inspiration and who first developed the notion of philosophy as a spiritual exercise, since platonic and post-platonic traditions, as something practical, a conversion of the self. In conclusion, we present a reintroduction of contemporary philosophy, rethought since the Ancient Greek philosophical practices, interconnecting the three dialogues, its commentators and presenting a philosophy much more related to the philosopher’s existence.

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