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Defining a novel role for hypoxia inducible factor-2 alpha (HIF-2a)/EPAS1 : maintenance of mitochondrial and redox homeostasis

Oktay, Yavuz. January 2005 (has links)
Thesis (Ph.D.) -- University of Texas Southwestern Medical Center at Dallas, 2005. / Embargoed. Vita. Bibliography: 97-112.
302

Genetic variation involving IRAK-1 and EC-SOD in sepsis induced acute lung injury /

Arcaroli, John Joseph. January 2008 (has links)
Thesis (Ph.D. in Clinical Science) -- University of Colorado Denver, 2008. / Typescript. Includes bibliographical references (leaves 96-120). Free to UCD Anschutz Medical Campus. Online version available via ProQuest Digital Dissertations;
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Identification of regulatory elements mediating responses of SOD and cystatin transcripts to salt stress and nitric oxide in soybean nodules

Jacobs, Alex (Frans Alexander) 03 1900 (has links)
Thesis (MSc)--Stellenbosch University, 2012. / ENGLISH ABSTRACT: Nitric oxide (NO) has previously been shown to play a vital role in plants that are undergoing oxidative stress arising from abiotic stress. To better understand the role of NO on the antioxidative pathway, the effect of NO on Superoxide Dismutase (SOD) activity was studied during salt stress on soybean nodules. The enzymatic activity of specific MnSOD and FeSOD isoforms increased upon 1 week of exposure of nodules to NO or salt stress, the activity of CuZnSOD isoforms however increased in response to salt stress only. Furthermore, 4 putative FeSOD and MnSOD transcripts were identified and shown to increase in response to NO and salt stress. The promoter sequences of these NO-responsive putative SOD genes were analysed alongside a cystatin (AtCYS-1) which is also NO-inducible. Putative NO-responsive cis-acting elements as well as abiotic stress-responsive cis-acting elements were studied amongst these promoter sequences. The MYCL element and the AtMYB4 binding site were found to occur in all four NO-inducible SOD promoter sequences as well as in the AtCYS-1 promoter sequence. This suggests that NO acts via MYCL and/or AtMYB4 to up-regulate specific FeSODs and MnSODs, causing an increase in the activity of these SOD isoforms, thus reducing oxidative stress and cell death in soybean nodules. Furthermore, NO may also be up-regulating cystatins to inhibit cysteine proteases, thus preventing the onset of programmed cell death (PCD) and subsequently reducing salt stress-induced cell death. / AFRIKAANSE OPSOMMING: Geen opsomming
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Using biochemical and nutrient analysis to understand the role of methylglyoxal signalling in soybean exposed to zirconium

Ndlovu, Linda Esihle January 2017 (has links)
Magister Scientiae - MSc (Biotechnology) / Soybean have been listed as a priority commodity crop in South Africa (SA) and provide a good source of protein to the population. Therefore, soybean has been earmarked as an important food security crop and strategies are currently being discussed at governmental level to increase and sustain soybean production. However, the SA landscape poses many challenges to the agricultural sector such as prolong drought periods, flooding, nutrient poor soils, saline soils and heavy metal contaminated soils. Heavy metal (HM) contamination is becoming a serious concern and is aggravated by historical mining in SA. Indeed, SA has established itself as the number one ranked mining country in the world and is frequently mining metals such as chromium, vanadium, gold, zirconium, platinum, and antimony. Prolong rainfall near mining areas leads to acid mine drainage which lowers the soil pH to approximately two. These highly acidic soils will solubilize the metals and cause the metals to leach into river systems as well as the water table leading to increase heavy metal contamination in nearby soil sites. This increase metal content negatively affects seed germination and overall plant development. Nonetheless, plants have evolved numerous internal mechanisms that help them to survive HM toxicity; by either avoiding or tolerating the stress. Two stress-activated pathways that help the plant tolerate stress have attracted much interest i.e. the glyoxalase system and reactive oxygen species (ROS) - antioxidant system as they detoxify methylglyoxal (MG) and ROS. / 2021-08-31
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Efeito do tratamento repetido com morfina no período neonatal : implicações na ontogênese avaliadas por mecanismos bioquímicos e comportamentais

Rozisky, Joanna Ripoll January 2012 (has links)
A dor pediátrica tem sido o foco de estudo de muitos pesquisadores nas últimas décadas devido à constatação de que neonatos apresentam menor limiar para estímulos nocivos e inócuos em comparação aos adultos. Em decorrência disto, o uso de analgésicos tem sido frequente em ambiente hospitalar. A morfina é um dos analgésicos opióides mais utilizados para sedação e analgesia nestes pacientes. Este opióide apresenta maior potência analgésica no período neonatal, sendo o receptor μ mais expresso em neurônios medulares com pico de densidade em P7 e diminuindo até o P21, atingindo então níveis de adulto. Nosso grupo mostrou que ratos neonatos submetidos ao tratamento repetido com morfina não apresentam tolerância. Porém, permanecem maior tempo em analgesia ao final do tratamento do que no 1º dia. Além disto, após dois dias do término do tratamento os animais apresentaram alterações na atividade e expressão gênica da NTPDase 1 (enzima que hidrolisa ATP até adenosina) em medula espinal e córtex cerebral, sugerindo modulação nos níveis extracelulares de nucleotídeos, o que pode levar alterações na resposta nociceptiva. Além do sistema purinérgico outro importante sistema no processamento da resposta nociceptiva é o glutamatérgico. Desde o período neonatal o glutamato é o responsável pelos estímulos nociceptivos em medula espinal, e transportadores no terminal pré-sináptico ou glia são responsáveis pela captação do glutamato liberado, controlando seus níveis. A exposição à morfina também leva a mudanças comportamentais, conhecidas por sensibilização comportamental, que são dependentes, em parte, da ativação do receptor dopaminérgico D2 no sistema límbico. Além disso, esta exposição pode alterar os níveis de BDNF em estruturas relacionadas à nocicepção. Levando em consideração a carência de estudos focados nos efeitos da exposição repetida a opióides em neonatos, o objetivo deste estudo foi verificar os efeitos a curto (P16), médio (P30) e longo prazo (P60) do tratamento com 5 μg de morfina, uma vez ao dia, do P8 ao P14, sobre comportamento nociceptivo; captação de glutamato em medula espinal; comportamentos exploratórios e do tipo ansioso, avaliando o envolvimento do receptor D2; níveis de BDNF e TNF-α, e estresse oxidativo em hipocampo; atividades de nucleotidases solúveis em soro; e além disso avaliar a ação antinociceptiva da melatonina nas respostas nociceptivas alteradas. Os animais que receberam morfina demonstraram em P30 e P60: aumento da resposta nociceptiva que foi revertida por antagonista do receptor NMDA; diminuição da captação de glutamato em medula espinal; aumento dos níveis de BDNF em hipocampo, e diminuição da atividade da SOD no P60; alterações nas atividades das nucleotidases solúveis; aumento do comportamento exploratório no P16 e P30; efeito antinociceptivo da melatonina na hiperalgesia. Estes dados demonstram a necessidade de pesquisas que sejam focadas nos efeitos do tratamento com morfina no período neonatal ao longo da vida, bem como buscar alternativas terapêuticas que possam reverter possíveis alterações. / The study of pediatric pain has been the focus of many researchers in recent decades due to the fact that neonates have a lower threshold for innocuous and noxious stimuli compared to adults. As a result, the use of analgesics has been frequent in hospitals. Morphine is an opioid analgesic commonly used for sedation in these patients. This opioid presents greater analgesic potency in the neonatal period in which the μ opioid receptor is over expressed in neurons of the spinal cord, with peak binding on day 7 and decreasing until day 21, reaching adult levels then. Our research group has shown that neonate rats subjected to repeated treatment with morphine not present tolerance. However, they remain with more time of analgesia at the end of treatment than on first day. Moreover, two days after the end of treatment the animals showed changes in activity and gene expression of NTPDase 1 (enzyme that hydrolyzes ATP to adenosine) in spinal cord and cerebral cortex, suggesting modulation of nucleotides extracellular levels which can alters nociceptive response. Besides the purinergic system another important system associated with nociceptive pathways is glutamatergic. Since the neonatal period glutamate is responsible for nociceptive stimulus in spinal cord, being its level controlled by transporters in the presynaptic terminal or glia responsible for the uptake of glutamate released. Importantly, studies have shown that morphine administration in adult animals can lead to behavioral changes, known as behavioral sensitization, dependent of activation of the limbic dopamine system, with the D2 dopamine receptor is associated with these changes. Moreover, such exposure may lead to altered levels of BDNF on the nociception related structures. Considering the lack of studies focused on the effects of repeated exposure to opioids in neonates, the objective of this study was to assess the short-(P16), medium (P30) and long term (P60) effects of treatment with 5 μg of morphine, once a day, from 8 to 14 days old, on nociceptive behavioral responses; glutamate uptake in the spinal cord; exploratory and type anxiously behavioral responses assessing the involvement of the dopamine receptor D2; levels of BDNF and TNF-α, and oxidative stress in the hippocampus; activities of serum soluble nucleotidases, and furthermore evaluate the antinociceptive action of melatonin on nociceptive responses changed. The results obtained with this study show that in P30 and P60 the animals that had received morphine: increase of the nociceptive response that was reversed by NMDA receptor antagonist, decreased glutamate uptake in spinal cord; increasing levels of BDNF in hippocampus, and decreased activity of the antioxidant enzyme SOD in P60; changes in nucleotide hydrolysis; increased exploratory behavior in P16 and P30; antinociceptive effect of melatonin on nociceptive responses increased. These data demonstrate the need for further research that are focused on the effects of morphine treatment in the neonatal period lifelong and seek alternative therapies that can reverse any changes.
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Estresse mineral induzido por fertilizantes potássicos em plantas de beringela (Solanum melogena L.) e seu efeito sobre parâmetros agronômicos e metabólicos

Marques, Douglas José [UNESP] 10 February 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:40Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-02-10Bitstream added on 2014-06-13T20:15:26Z : No. of bitstreams: 1 marques_dj_me_botfca.pdf: 1236525 bytes, checksum: b3e82023e001449560012288e4ba0ba8 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A cultura da berinjela vem se destacando muito, principalmente na Europa, Estados Unidos e também no Brasil, com aumento da demanda por hortaliças. Dentre os fertilizantes potássios mais utilizados no Brasil, o cloreto de potássio, é responsável por 95% do consumo. Entre os fatores que afetam a resposta à adubação potássica, destacam-se salinidade e acidez do solo. O experimento foi divido em duas fases, sendo a primeira desenvolvida no Departamento de Produção Vegetal – Horticultura – UNESP, Campus de Botucatu, São Paulo. A segunda fase, compreendendo as análises bioquímicas, foram conduzidas no Departamento de Química e Bioquímica do Instituto de Biociências - UNESP, Campus de Botucatu, São Paulo. Utilizou-se a variedade de berinjela denominada de Embu, adotando-se delineamento em blocos casualizados, em esquema fatorial 2 x 4, com cinco repetições, com duas fontes de potássio (cloreto e sulfato de potássio) e quatro doses crescentes dos fertilizantes (250, 500, 750 e 1000 kg K2O ha-1) Observou-se que as plantas cultivadas com doses elevadas de ambas as fontes potássicas, induziram maior atividade das enzimas superoxido dismutase e catalase, além do aumento da concentração de L-prolina. Estas alterações indicam que estes parâmetros podem ser adotados como indicadores de estresse mineral na cultura da berinjela. Além dos fatores bioquímicos, observou-se que as variações das fontes potássicas influenciaram nos parâmetros biométricos e agronômicos da berinjela, notadamente quando aplicados em excesso. Avaliando-se os resultados do experimento, concluiu-se que a fonte KCl apresentou efeito salino superior, quando comparado com a fonte K2SO4 baseado no efeito mais pronunciado deste adubo, os parâmetros avaliados. Para ambas as fontes potássicas aplicadas, observou-se que o excesso de potássio afetou os parâmetros biométricos, produção e atividade enzimática das plantas. / Eggplant cultivation has extensively developed, mainly in Europe, United States and Brazil due to the increase in the demand for vegetables. Of the potassium fertilizers most frequently used in Brazil, potassium chloride satisfies 95% of the needs. Among the factors affecting the response to potassium fertilization are soil salinity and acidity. This experiment was divided into two steps: the first was conducted in the facilities of the Department of Plant Production, Horticulture, São Paulo State University – UNESP, Botucatu Campus, São Paulo State, Brazil. The second step which consisted of biochemical analyses was carried out in the Department of Chemistry and Biochemistry, Institute of Biosciences, UNESP, Botucatu Campus. The eggplant variety Embu was used, and the experimental design was in randomized blocks, 2 x 4 factorial arrangement, with five replicates, including 2 potassium sources (potassium chloride and sulfate) and four increasing doses of the fertilizers (250, 500, 750, and 1000 kg K2O ha-1). Elevated doses of both potassium sources led to higher activity of the enzymes superoxide dismutase and catalase in plants, as well as to an increasing L-proline concentration. Based on such alterations, those parameters can be used as indicators of mineral stress in eggplant culture. Besides biochemical factors, biometric and agronomical parameters were also influenced by variations in the potassium sources, mainly when applied in excess. The present experiment demonstrated that KCl source had higher saline effect, compared with K2SO4 source, considering the higher effect of the former on the evaluated parameters. As regards both potassium sources, the excess of potassium affected biometric parameters, yield and enzymatic activity.
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Parâmetros de estresse oxidativo em cães naturalmente infectados pelo vírus da cinomose / Oxidative stress parameters in dogs naturally infected with canine distemper virus

Curtis, Andressa Oliveira de 04 March 2013 (has links)
Canine distemper disease is a severe multisystem disease that affects the respiratory, hemolymphatic, gastrointestinal and neurological systems. The lesions induced by replication of canine distemper virus (CDV) produce an increase in reactive oxygen species (ROS), leading to oxidative stress. The aim of this study was to investigate parameters of oxidative stress by measuring the lipid peroxidation through the thiobarbituric acid reactive substances (TBARS) and the activity of the enzymes catalase (CAT) and superoxide dismutase (SOD) in dogs naturally infected with distemper virus. In this study we used 33 animals positive for CDV, attended at the Veterinary Hospital of the University of Rio Grande do Sul (UFRGS) and 21 clinically healthy animals were used as control. For the confirmation of the diagnosis RT-PCR (Reverse Transcription Polymerase Chain Reaction) was performed in samples of rectal swab and/or serum. This study demonstrated a significant difference in lipid peroxidation, SOD and CAT activities in the analyzed groups, suggesting the involvement of oxidative stress in the pathogenesis of the disease. / A cinomose canina é uma doença multissistêmica grave, que afeta os sistemas respiratório, hemolinfático, gastrointestinal e neurológico. As lesões induzidas pela replicação do vírus da cinomose canina (VCC) produzem um aumento das espécies reativas de oxigênio (EROs), que levam a um quadro de estresse oxidativo. O objetivo deste trabalho foi verificar parâmetros de estresse oxidativo através da mensuração da peroxidação lipídica através das substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS) e da atividade das enzimas catalase (CAT), superóxido dismutase (SOD) em cães naturalmente infectados com o vírus da cinomose. Neste estudo, foram utilizados 33 animais positivos para o VCC, provenientes do atendimento da rotina do Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e 21 animais clinicamente sadios como controle. Para a confirmação do diagnóstico da doença a técnica de RT-PCR (Reação em Cadeia da Polimerase pela Transcriptase Reversa) foi realizada em amostras de swab retal e/ou soro. Este estudo demonstrou que houve diferença significativa na peroxidação lipídica, atividades da SOD e CAT entre grupos analisados, sugerindo o envolvimento do estresse oxidativo na patogênese desta doença.
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Estresse mineral induzido por fertilizantes potássicos em plantas de beringela (Solanum melogena L.) e seu efeito sobre parâmetros agronômicos e metabólicos /

Marques, Douglas José, 1980- January 2009 (has links)
Orientador: Fernando Broetto / Banca: Roberto Lyra Villa Boas / Banca: Luis Antonio Gallo / Resumo: A cultura da berinjela vem se destacando muito, principalmente na Europa, Estados Unidos e também no Brasil, com aumento da demanda por hortaliças. Dentre os fertilizantes potássios mais utilizados no Brasil, o cloreto de potássio, é responsável por 95% do consumo. Entre os fatores que afetam a resposta à adubação potássica, destacam-se salinidade e acidez do solo. O experimento foi divido em duas fases, sendo a primeira desenvolvida no Departamento de Produção Vegetal - Horticultura - UNESP, Campus de Botucatu, São Paulo. A segunda fase, compreendendo as análises bioquímicas, foram conduzidas no Departamento de Química e Bioquímica do Instituto de Biociências - UNESP, Campus de Botucatu, São Paulo. Utilizou-se a variedade de berinjela denominada de Embu, adotando-se delineamento em blocos casualizados, em esquema fatorial 2 x 4, com cinco repetições, com duas fontes de potássio (cloreto e sulfato de potássio) e quatro doses crescentes dos fertilizantes (250, 500, 750 e 1000 kg K2O ha-1) Observou-se que as plantas cultivadas com doses elevadas de ambas as fontes potássicas, induziram maior atividade das enzimas superoxido dismutase e catalase, além do aumento da concentração de L-prolina. Estas alterações indicam que estes parâmetros podem ser adotados como indicadores de estresse mineral na cultura da berinjela. Além dos fatores bioquímicos, observou-se que as variações das fontes potássicas influenciaram nos parâmetros biométricos e agronômicos da berinjela, notadamente quando aplicados em excesso. Avaliando-se os resultados do experimento, concluiu-se que a fonte KCl apresentou efeito salino superior, quando comparado com a fonte K2SO4 baseado no efeito mais pronunciado deste adubo, os parâmetros avaliados. Para ambas as fontes potássicas aplicadas, observou-se que o excesso de potássio afetou os parâmetros biométricos, produção e atividade enzimática das plantas. / Abstract: Eggplant cultivation has extensively developed, mainly in Europe, United States and Brazil due to the increase in the demand for vegetables. Of the potassium fertilizers most frequently used in Brazil, potassium chloride satisfies 95% of the needs. Among the factors affecting the response to potassium fertilization are soil salinity and acidity. This experiment was divided into two steps: the first was conducted in the facilities of the Department of Plant Production, Horticulture, São Paulo State University - UNESP, Botucatu Campus, São Paulo State, Brazil. The second step which consisted of biochemical analyses was carried out in the Department of Chemistry and Biochemistry, Institute of Biosciences, UNESP, Botucatu Campus. The eggplant variety Embu was used, and the experimental design was in randomized blocks, 2 x 4 factorial arrangement, with five replicates, including 2 potassium sources (potassium chloride and sulfate) and four increasing doses of the fertilizers (250, 500, 750, and 1000 kg K2O ha-1). Elevated doses of both potassium sources led to higher activity of the enzymes superoxide dismutase and catalase in plants, as well as to an increasing L-proline concentration. Based on such alterations, those parameters can be used as indicators of mineral stress in eggplant culture. Besides biochemical factors, biometric and agronomical parameters were also influenced by variations in the potassium sources, mainly when applied in excess. The present experiment demonstrated that KCl source had higher saline effect, compared with K2SO4 source, considering the higher effect of the former on the evaluated parameters. As regards both potassium sources, the excess of potassium affected biometric parameters, yield and enzymatic activity. / Mestre
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Relação entre estresse de radiação ultravioleta-b e óxido nítrico em plantas de eucalipto /

Corniani, Natália, 1984. January 2009 (has links)
Resumo: As espécies do gênero Eucalyptus apresentam notável capacidade de extração de água e nutrientes, assimilação fotossintética e crescimento, permitindo seu cultivo em ambientes considerados impróprios para muitas outras espécies. Além dos fatores ambientais atuando adversamente no desempenho das plantas, atualmente estas estão sujeitas aos efeitos das mudanças ambientais globais causadas pelas atividades antrópicas, tais como o aumento na incidência da radiação ultravioleta-B (RUV-B) em conseqüência da destruição da camada de ozônio. Estudos recentes têm mostrado que a RUV-B promove aumento no nível de espécies reativas de oxigênio (ERO), ocasionando estresse oxidativo nas plantas. Entretanto, as plantas apresentam um sistema de defesa contra o estresse oxidativo, constituído de enzimas antioxidantes, tais como superóxido dismutase (SOD, EC 1.15.1.1) e peroxidase (POD, EC 1.11.1.7), além de outros compostos, como antocianinas, carotenóides e compostos fenólicos, que impedem a formação de ERO ou eliminam as já existentes. Há algum tempo, tem sido verificada em plantas a presença de óxido nítrico (NO), radical livre endógeno que possui a capacidade de controlar o nível e a toxicidade das ERO. Portanto, o objetivo deste trabalho foi investigar o possível efeito citoprotetor do NO em plantas de eucalipto (Eucalyptus urograndis) expostas à RUV-B. Assim, foi realizado um primeiro experimento no qual plantas de eucalipto foram expostas à RUV-B em baixa (controle) e elevada incidência, com o intuito de verificar se a radiação promove estresse oxidativo nesta espécie. Foram realizadas coletas de lâminas foliares aos cinco, dez e quinze dias após o início da exposição à RUV-B para posterior determinação do nível de peroxidação lipídica. A exposição por 15 dias à RUV-B... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The species of the genus Eucalyptus present notable capacity to extract water and nutrients, photosynthetic assimilation and growth, allowing cultivation in ambient considered inappropriate for many other species. Besides the environmental factors acting adversely in the performance of the plants, nowadays they are subject to the effects of the global environmental changes caused by human activities, such as the increase in the incidence of the ultraviolet-B radiation (UV-B) in consequence of the ozone layer destruction. Recent studies show that UV- B radiation promotes increase in the level of reactive oxygen species (ROS), causing oxidative stress in plants. However, plants have a defence system against oxidative stress, constituted of antioxidant enzymes, such as, superoxide dismutase (SOD, EC 1.15.1.1), peroxidase (POD, EC 1.11.1.7), and others compounds, such as anthocyanins, carotenoids and phenolic compounds, that avoid ROS formation or eliminate the already existent. There has been long, it was noticed the presence of nitric oxide (NO) in plants, endogenous free radical able to control the ROS level and toxicity. Therefore, the aim of this work was to investigate the possible citoprotector effect of the NO in eucalyptus (Eucalyptus urograndis) plants subjected to UV-B radiation. So, a first experiment was setup in which plants of eucalyptus were subjected to radiation in low (control) and high incidence of UV-B, to verify if UV-B radiation promotes oxidative stress in this specie. Leaves were collected at five, ten and fifteen days after the beginning of exposure to UV-B for subsequent evaluation of the level of lipid peroxidation. Exposure for 15 days to RUV-B increased the lipoperoxide content in the eucalyptus... (Complete abstract click electronic access below) / Orientador: Ana Catarina Cataneo / Coorientadora: Inês Cechin / Banca: Leonardo Cesar Ferreira / Banca: Terezinha de Fátima Fumis / Mestre
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Efeito do tratamento repetido com morfina no período neonatal : implicações na ontogênese avaliadas por mecanismos bioquímicos e comportamentais

Rozisky, Joanna Ripoll January 2012 (has links)
A dor pediátrica tem sido o foco de estudo de muitos pesquisadores nas últimas décadas devido à constatação de que neonatos apresentam menor limiar para estímulos nocivos e inócuos em comparação aos adultos. Em decorrência disto, o uso de analgésicos tem sido frequente em ambiente hospitalar. A morfina é um dos analgésicos opióides mais utilizados para sedação e analgesia nestes pacientes. Este opióide apresenta maior potência analgésica no período neonatal, sendo o receptor μ mais expresso em neurônios medulares com pico de densidade em P7 e diminuindo até o P21, atingindo então níveis de adulto. Nosso grupo mostrou que ratos neonatos submetidos ao tratamento repetido com morfina não apresentam tolerância. Porém, permanecem maior tempo em analgesia ao final do tratamento do que no 1º dia. Além disto, após dois dias do término do tratamento os animais apresentaram alterações na atividade e expressão gênica da NTPDase 1 (enzima que hidrolisa ATP até adenosina) em medula espinal e córtex cerebral, sugerindo modulação nos níveis extracelulares de nucleotídeos, o que pode levar alterações na resposta nociceptiva. Além do sistema purinérgico outro importante sistema no processamento da resposta nociceptiva é o glutamatérgico. Desde o período neonatal o glutamato é o responsável pelos estímulos nociceptivos em medula espinal, e transportadores no terminal pré-sináptico ou glia são responsáveis pela captação do glutamato liberado, controlando seus níveis. A exposição à morfina também leva a mudanças comportamentais, conhecidas por sensibilização comportamental, que são dependentes, em parte, da ativação do receptor dopaminérgico D2 no sistema límbico. Além disso, esta exposição pode alterar os níveis de BDNF em estruturas relacionadas à nocicepção. Levando em consideração a carência de estudos focados nos efeitos da exposição repetida a opióides em neonatos, o objetivo deste estudo foi verificar os efeitos a curto (P16), médio (P30) e longo prazo (P60) do tratamento com 5 μg de morfina, uma vez ao dia, do P8 ao P14, sobre comportamento nociceptivo; captação de glutamato em medula espinal; comportamentos exploratórios e do tipo ansioso, avaliando o envolvimento do receptor D2; níveis de BDNF e TNF-α, e estresse oxidativo em hipocampo; atividades de nucleotidases solúveis em soro; e além disso avaliar a ação antinociceptiva da melatonina nas respostas nociceptivas alteradas. Os animais que receberam morfina demonstraram em P30 e P60: aumento da resposta nociceptiva que foi revertida por antagonista do receptor NMDA; diminuição da captação de glutamato em medula espinal; aumento dos níveis de BDNF em hipocampo, e diminuição da atividade da SOD no P60; alterações nas atividades das nucleotidases solúveis; aumento do comportamento exploratório no P16 e P30; efeito antinociceptivo da melatonina na hiperalgesia. Estes dados demonstram a necessidade de pesquisas que sejam focadas nos efeitos do tratamento com morfina no período neonatal ao longo da vida, bem como buscar alternativas terapêuticas que possam reverter possíveis alterações. / The study of pediatric pain has been the focus of many researchers in recent decades due to the fact that neonates have a lower threshold for innocuous and noxious stimuli compared to adults. As a result, the use of analgesics has been frequent in hospitals. Morphine is an opioid analgesic commonly used for sedation in these patients. This opioid presents greater analgesic potency in the neonatal period in which the μ opioid receptor is over expressed in neurons of the spinal cord, with peak binding on day 7 and decreasing until day 21, reaching adult levels then. Our research group has shown that neonate rats subjected to repeated treatment with morphine not present tolerance. However, they remain with more time of analgesia at the end of treatment than on first day. Moreover, two days after the end of treatment the animals showed changes in activity and gene expression of NTPDase 1 (enzyme that hydrolyzes ATP to adenosine) in spinal cord and cerebral cortex, suggesting modulation of nucleotides extracellular levels which can alters nociceptive response. Besides the purinergic system another important system associated with nociceptive pathways is glutamatergic. Since the neonatal period glutamate is responsible for nociceptive stimulus in spinal cord, being its level controlled by transporters in the presynaptic terminal or glia responsible for the uptake of glutamate released. Importantly, studies have shown that morphine administration in adult animals can lead to behavioral changes, known as behavioral sensitization, dependent of activation of the limbic dopamine system, with the D2 dopamine receptor is associated with these changes. Moreover, such exposure may lead to altered levels of BDNF on the nociception related structures. Considering the lack of studies focused on the effects of repeated exposure to opioids in neonates, the objective of this study was to assess the short-(P16), medium (P30) and long term (P60) effects of treatment with 5 μg of morphine, once a day, from 8 to 14 days old, on nociceptive behavioral responses; glutamate uptake in the spinal cord; exploratory and type anxiously behavioral responses assessing the involvement of the dopamine receptor D2; levels of BDNF and TNF-α, and oxidative stress in the hippocampus; activities of serum soluble nucleotidases, and furthermore evaluate the antinociceptive action of melatonin on nociceptive responses changed. The results obtained with this study show that in P30 and P60 the animals that had received morphine: increase of the nociceptive response that was reversed by NMDA receptor antagonist, decreased glutamate uptake in spinal cord; increasing levels of BDNF in hippocampus, and decreased activity of the antioxidant enzyme SOD in P60; changes in nucleotide hydrolysis; increased exploratory behavior in P16 and P30; antinociceptive effect of melatonin on nociceptive responses increased. These data demonstrate the need for further research that are focused on the effects of morphine treatment in the neonatal period lifelong and seek alternative therapies that can reverse any changes.

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