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A pedagogização do sexo da criança: do corpo ao dispositivo da infância / La Pédagogisation du sexe de l enfant : Du corps au dispositif de l enfance

Moruzzi, Andrea Braga 13 June 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:35:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4488.pdf: 1267071 bytes, checksum: 10de81c99a985e9b9e0b3790a7d3735b (MD5) Previous issue date: 2012-06-13 / Universidade Federal de Minas Gerais / Cette recherche tente de relever et d analyser les différentes pratiques qui produisirent l enfance moderne. Nous sommes partis de la notion que le XVIIIème Siècle investit de façon spécifique au niveau du corps de l enfant, en produisant une série de pratiques qui s inscrivent dans un processus de pédagogisation de son sexe. Cette pédagogisation, de son côté, se déroule dans un premier temps, au travers d un silence et d une négation de l existence de la sexualité de l enfant, mais dans un deuxième temps, déclenche une explosion de pratiques qui iront, par ailleurs, exalter, expliquer, inciter, « libérer », traiter, soigner, etc., toutes ses manifestations autour de son corps. Notre hypothèse est que, à partir du moment où l enfant devient un des groupes stratégiques du dispositif de la sexualité, un ensemble hétérogène de régimes de vérités et pratiques se produit sur lui, de sorte que s installe chez cet enfant une façon d être et d avoir une enfance. Ainsi, la présente recherche a investi dans l idée que l enfance est à l image de la sexualité, un dispositif du pouvoir. Nous présentons trois groupes de pratiques que nous appelons ici Pratiques pédagogiques, Pratiques divisantes et identitaires de genre et de sexualité et Pratiques médicales. À partir de certaines caractéristiques attribuées au concept de dispositif, nous avons tenté d élucider au sein de ces pratiques les lignes de visibilité et d énonciation, celles de force et celles de subjectivation qui convergent dans le dispositif de l enfance. Nous observons que les pratiques qui engendrèrent l enfance moderne s inscrivent dans un mouvement qui va de l analyse minutieuse du corps à la configuration d une manière de vivre, de se comporter, de se vêtir, d habiter, de s exprimer, qui configure chez les enfants une façon de vivre l enfance. / Esta pesquisa procura levantar e analisar as diferentes práticas que produziram a infância moderna. Partimos da noção de que o século XVIII investe de maneira específica no corpo da criança, produzindo uma série de práticas que se inscrevem em um processo de pedagogização de seu sexo. Esta pedagogização, por sua vez, ocorre primeiramente por meio de um silenciamento e de uma negação da existência da sexualidade da criança, mas que em momento seguinte desencadeia uma explosão de práticas que irão, por outro lado, exaltar, explicar, incitar, ―liberar‖, tratar, curar etc., todas as suas manifestações em torno de seu corpo. Nossa hipótese é a de que, a partir do momento em que a criança se torna um dos grupos estratégicos do dispositivo da sexualidade, produz-se sobre ela um conjunto heterogêneo de regimes de verdades e práticas de modo a se instalar sobre a mesma um modo de ser e ter uma infância. Desta maneira, a presente pesquisa investiu na ideia de que a infância é tal como a sexualidade, um dispositivo do poder. Apresentamos três grupos de práticas que aqui chamamos de Práticas pedagógicas, Práticas divisórias e identitárias de gênero e de sexualidade e Práticas médicas. A partir de algumas características postas ao conceito de dispositivo, tentamos elucidar nestas práticas as linhas de visibilidade e de enunciação, as de força e as de subjetivação que convergem no dispositivo da infância. Observamos que as práticas que produziram a infância moderna se inscrevem em um movimento que vai do esquadrinhamento do corpo à configuração de um modo de viver, de se portar, de se vestir, de habitar, de brincar, de se expressar, que configura para as crianças um modo de viver a infância.
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O kit anti-homofobia e os discursos sobre diversidade sexual

Pamplona, Renata Silva 26 November 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:39:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4753.pdf: 1261523 bytes, checksum: 7802c9bd1dbab10838d6a359341731c7 (MD5) Previous issue date: 2012-11-26 / Financiadora de Estudos e Projetos / With this research the aim is to analyze the different discourses propagated in the Brazilian media, referring to the repercussion of the possibility of the approval of the educational material: the Anti-homophobia kit, produced and developed by MEC / SECADI, based on the project, A Homophobia-free School, between 2008 and 2010. This material is intended to support the educational task in tackling prejudice against sexual diversity and combat homophobia in schools. As methodological option, we will work with Foucaultian Arqueogenealogy, given that this event falls within the domain of knowledge and power. In this sense, it is allied to the understanding that the discourse is complex, transient, mobile, marked by historical relationships and practices that are actually alive within the discourse itself. This cannot be reduced to a set of signs and signifiers; nor is it causal. Before, it is subject to the law of becoming. In this slant, and in the understanding that sexuality is historically produced, functioning as a device of sexuality, we proceed in the first instance to analyses of the following audiovisual materials: Finding Bianca, Probability and Torpedo. Subsequently, we analyze the discourses propagated on the educational material and on sexual diversities. The entire discursive trajectory and its detailed examination offers tools which make it possible to understand the Anti-homophobia kit as a device of power. Thus, as we proceed through the discursive tangle and begin to unravel the minutiae produced by the discourses, it can be seen that these construct themselves in such a manner as to produce truth about sexual diversities, and to engender forms of subjectification of the differences. Specifically, strategies are perceived to purge or make palatable any expression of strangeness concerning: transvestites, transsexuals, lesbians, gays, bisexuals or transgender individuals. The Anti-homophobia kit resource reaffirms traditional models of heteronormativity, even though the discourses subtly construct themselves in defense of the subjects one wishes to normalize. / Objetiva-se analisar, com esta pesquisa, os diferentes discursos propagados na mídia brasileira referentes à repercussão da possibilidade de aprovação do material educacional: kit anti-homofobia, produzido e elaborado pelo MEC/SECADI a partir do projeto Escola Sem Homofobia, entre os anos de 2008 a 2010. Esse material destina-se a apoiar o trabalho pedagógico no enfretamento do preconceito contra a diversidade sexual e combate à homofobia na escola. Como opção metodológica, trabalhar-se-á com a arqueogenealogia foucaultiana, uma vez que esse acontecimento se insere numa ordem de saber e poder. Nesse sentido, partilha-se do entendimento de que o discurso é complexo, transitório, móvel, marcado pelas relações históricas e práticas que estão vivas no próprio discurso. Esse não se resume a um conjunto de signos e significantes; tampouco é causal. Antes, é submetido à lei do devir. Nesse viés, e na compreensão de que a sexualidade é historicamente produzida, funcionando como dispositivo da sexualidade, procede-se em um primeiro momento às análises dos seguintes materiais audiovisuais: Encontrando Bianca, Probabilidade e Torpedo. Posteriormente, analisamse os discursos propagados sobre o material educativo e sobre as diversidades sexuais. Toda a trajetória discursiva e seu esmiuçar oferece ferramentas para que se possa compreender o kit anti-homofobia como um dispositivo de poder. Assim, ao caminhar nos emaranhados discursivos e destrinçar as minúcias produzidas pelos discursos, vê-se que esses se arquitetam de forma a produzir verdades sobre as diversidades sexuais, e a engendrar formas de assujeitamento das diferenças. Especificamente, percebem-se estratégias para esvaziar ou tornar palatável qualquer expressão de estranheza das/dos: travestis, transexuais, lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros. O dispositivo kit antihomofobia reafirma tradicionais modelos da heteronormatividade, ainda que os discursos sutilmente se construam em defesa dos sujeitos que se quer normalizar.

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