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Imunopatogênese da leishmaniose cutânea humana: correlação entre extensão da inflamação, células e vasos em lesões fechadas causadas por leishmania Viannia braziliensis na forma disseminada (LD)

Mendes, Dayana Santos January 2011 (has links)
Submitted by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2013-10-16T19:18:46Z No. of bitstreams: 1 Dayana Santos Mendes. Imunopatogenese da ...2011.pdf: 1813082 bytes, checksum: d271ed0b72f8be8c290f132d78e6e132 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-10-16T19:18:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dayana Santos Mendes. Imunopatogenese da ...2011.pdf: 1813082 bytes, checksum: d271ed0b72f8be8c290f132d78e6e132 (MD5) Previous issue date: 2011 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil / Leishmania (Viannia) braziliensis causa várias formas de doença clinica cutânea, entre elas a forma cutânea disseminada (LD) com uma úlcera cutânea e lesões secundárias disseminadas por mais de duas regiões do corpo. Esta forma além da úlcera inicial apresenta manifestação clínica de múltiplas pápulas e lesões não ulceradas. Neste estudo, descrevemos a histopatologia das lesões não ulceradas da LD, correlacionando-a com a extensão da área inflamada com células CD4, CD20, CD68, CD31 e células de fator de von Willebrand (vW). Metodologia: Dezoito biópsias de lesões de pacientes diagnosticados com LD por critérios clínicos, teste cutâneo de Montenegro positivo e cultivo positivo para L. braziliensis dos aspirados locais das lesões. A análise histopatológica foi feita a partir dos fragmentos de tecidos corados com Hematoxilina e Eosina (HE). A quantificação da área inflamada e células positivas para CD4, CD20, CD68, CD31 e vW foi avaliada com o auxílio do programa Image-Pro Plus (Media Cibernetics). Resultados: Infiltrado inflamatório linfoplasmocitário perivascular e formação de granulomas são achados comuns nas lesões papulares causadas por L. braziliensis. A extensão da área de inflamação variou de 3% a 73%. Houve uma correlação linear significativa entre a extensão da inflamação e a presença de vasos vW+. As células mais frequentes no infiltrado inflamatório foram os macrófagos CD68+, seguido por células B CD20+ e células T CD4+. Houve uma correlação linear significante entre células CD4+ e CD20+ e a área inflamada. Amastigotas foram detectadas por HE e imunohistoquímica em nove biópsias, todos os dezoito aspirados foram positivos para L. (Viannia) braziliensis nos cultivos in vitro. Conclusão: Pela análise histopatológica e imunohistoquímica em lesões fechadas causadas por L. braziliensis, observamos a presença de inflamação crônica variável qualitativa e quantitativamente. Com a expansão da área de inflamação, células CD4+ aumentam proporcionalmente ao número de vasos encontrados e células CD20+. / Introduction: Skin infection by Leishmania (Viannia) braziliensis results in cutaneous and mucosal leishmaniasis. In between this clinical spectrum, disseminated leishmaniasis (DL) primary ulcer and/or ulcerated secondary lesions differs from other presentations by the clinical manifestation of multiple papules and non-ulcerated lesions. In this study, we describe the histopathology of DL non-ulcerated lesions correlating them with the amount of CD4, CD20, CD68, CD31 cells, and von Willebrand factor (vW) and with the amount of inflamed area which characterize immune inflammatory aspects. Methods: Eighteen biopsies from patients diagnosed by clinical criteria, positive skin tests, and fine needle aspirations in vitro cultivation were analyzed. Histopathological properties were determined by analyzing hematoxylin and eosin (HE) stained slides. To quantify the inflamed area and the number of cell positive for CD4, CD20, CD 68, CD31 and vW cell markers, Image-Pro (Media Cybernetics) software was used. Results: Diffuse lymphoplasmacytic perivascular infiltrates and granulomas were found in the dermal skin layer. Inflammation extent varied from 3% to 73% indicating a significant linear correlation with vW+ vessels and with graded patterns. The most frequent inflammatory cells were macrophages CD68+, followed by B cells CD20+, and T cells CD4+. A significant linear correlation between CD4+ and CD20+ cells with the total area of inflammation was also found. Amastigotes were visualized in immunostained or HE stained slides. All 18 biopsies were positive for L. (Viannia) braziliensis. Conclusion: Our findings suggest that chronic inflammation was present in all papules and was predominantly formed by macrophages, plasmacytes, T cells and B cells. As the area of inflammation expands, the vascular framework increases proportionally as the presence of CD20+ and CD4+ cells
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Aspectos comparativos da resposta inflamatória em lesões de leishmaniose cutânea

Dantas, Marina Loyola January 2012 (has links)
Submitted by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2013-04-19T16:30:30Z No. of bitstreams: 1 Marina Loyola Dantas Aspectos comparativos....pdf: 35265598 bytes, checksum: c8a29ec5c8fd370f04c04a980fb43507 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-19T16:30:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marina Loyola Dantas Aspectos comparativos....pdf: 35265598 bytes, checksum: c8a29ec5c8fd370f04c04a980fb43507 (MD5) Previous issue date: 2012 / Universidade Federal da Bahia. Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz / A forma clínica mais frequente das leishmanioses é a leishmaniose cutânea, que acomete somente a pele e constitui um importante problema de saúde no Brasil. A leishmaniose cutânea caracteriza-se por lesão cutânea ulcerada única: leishmaniose cutânea localizada, que pode regredir espontaneamente ou se disseminar com múltiplas úlceras e pápulas e que aparecem em diferentes locais. A presença de disseminação caracteriza a leishmaniose cutânea disseminada. Investigar, no tecido, células que compõem o infiltrado inflamatório em lesões de pele na leishmaniose e caracterizar a resposta imune e sua correlação com a extensão total da inflamação in situ pode contribuir para aprofundar o entendimento da leishmaniose cutânea. Neste estudo, através da imunomarcação e quantificação de células por imunoistoquímica e HE, e análise da extensão da inflamação, foi comparado a histopatologia e presença de células inflamatórias CD4+, CD8+, CD68+, CD20+, plasmócitos e neutrófilos, e células granzima B+ em biópsias de pacientes com leishmaniose cutânea tardia (úlcera tardia e úlcera recente) e leishmaniose disseminada (úlcera e pápula). A análise dos padrões histomorfológicos mostrou semelhança entre os quatro grupos de biópsias analisados. Avaliando o número e tipo de células presentes, o predomínio foi de macrófagos e linfócitos. As úlceras da leishmaniose cutânea clássica e disseminada apresentaram média maior de inflamação, maior frequência de linfócitos T CD4+, T CD8+, macrófagos, linfócitos B CD20+ e plasmócitos que úlceras recentes e pápulas. Estas, por sua vez, ao contrário das úlceras tardias de ambas formas clínicas, tiveram correlação positiva entre o aumento do infiltrado inflamatório e T CD4+ e T CD8+, e não correlação com granzima B e neutrófilos. Os plasmócitos se mostraram elementos quase constantes no infiltrado das lesões em todos os grupos, e sua frequência foi maior que de linfócitos B. Seguindo o mesmo padrão descrito nos linfócitos B, os plasmócitos não apresentam correlação com o influxo de infiltrado inflamatório entre os grupos. A frequência de macrófagos é vista nos dois estágios avaliados da doença e nas duas formas clínicas de forma semelhante, porém com uma tendência para maior presença em lesões de LD. A análise de neutrófilos revelou semelhança da frequência dessas células em todos os tipos de lesões em ambas formas clínicas, com as pápulas tendendo para uma menor quantidade. Portanto, o desenvolvimento das lesões ocorrem com o influxo de células inflamatórias, como linfócitos T CD4+ e T CD8+ e a resposta imune celular é mais intensa em lesões crônicas da leishmaniose cutânea localizada e disseminada do que em lesões localizadas recentes e pápulas da leishmaniose disseminada. Diferenças in situ na resposta inflamatória destas duas formas clínicas e quatro espectros de lesão da leishmaniose humana podem elucidar o papel de células no local da lesão e contribuir para o entendimento da patogênese da leishmaniose. / Cutaneous leishmaniasis is the most frequent clinical form of leishmaniasis, which affects only the skin and is an important health problem in Brazil. Cutaneous leishmaniasis is characterized by single ulcerated skin lesion: localized cutaneous leishmaniasis, which may regress spontaneously or spread with multiple ulcers and papules that appear in different parts of the body. The presence of dissemination features disseminated leishmaniasis. Investigate tissue cells from inflammatory infiltrate in skin lesions in leishmaniasis and characterize the immune response and its correlation with the total extent of inflammation in situ may contribute to deepen the understanding of cutaneous leishmaniasis. In this study, immunostaining and cells quantification by immunohistochemistry and HE and analysis of inflammation extention was compared with histopathology and CD4+, CD8+, CD68+, CD20+, plasma cells, neutrophils and granzyme B+ cells in biopsies of patients with localized cutaneous leishmaniasis (late ulcer and recent ulcer) and disseminated leishmaniasis (ulcers and papules). The histopathological patterns analysis was similar among the four biopsies groups analyzed. Macrophages and lymphocytes were the predominant cells. The ulcers of localized cutaneous leishmaniasis and disseminated leishmaniasis presented higher mean inflammation, increased frequency of CD4+ and CD8+ T cells, macrophages, B lymphocytes CD20+ and plasma cells than recent ulcers and papules. These, in turn, unlike late ulcers of both clinical forms, had positive correlation between the increase in inflammatory infiltrate and CD4+ and CD8+ T cells, differing in Granzyme B and neutrophils. Plasma cells were almost constant in lesion infiltrate in all groups and was higher than the frequency of B lymphocytes. Following the same pattern described in B lymphocytes, plasma cells did not show an association with the influx of inflammatory infiltrate between groups. The frequency of macrophages is seen in both stages of the disease and in the two clinical forms similarly, but with a tendency to be increased in disseminated lesihmaniasis lesions. The analysis revealed similarity of neutrophils frequency in all types of lesions, with papules tending to a lesser extent. Therefore, the development of lesions occur with the influx of inflammatory cells such as CD4+ and CD8+ T cells and cellular immune response is more intense in chronic lesions of localized cutaneous leishmaniasis and disseminated leishmaniasis than recent localized lesions and papules from disseminated leishmaniasis. Differences of inflammatory response in situ in these two clinical forms and four spectra of human leishmaniasis lesions may elucidate the role of cells at the lesion site and contribute to the understanding of leishmaniasis pathogenesis.
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Efeito do fator de crescimento insulina-símile-I em promastigota e amastigota intracelular de Leishmania (Viannia) braziliensis de pacientes com  diferentes formas clínicas de leishmaniose tegumentar americana / Effect of Insulin-like growth factor-I on promastigotes and intracellular amastigotes of Leishmania (Viannia) braziliensis from patients with different clinical forms of American tegumentary leishmaniasis

Souza, Luana Dias de 03 October 2012 (has links)
Leishmanioses são doenças causadas por protozoários do gênero Leishmania e se apresentam sob forma tegumentar ou visceral. No Brasil, a leishmaniose tegumentar americana (LTA) é causada, na sua maioria, por Leishmania (Viannia) braziliensis e conhecem-se principalmente as formas cutânea (LC), mucosa (LM) e disseminada (LD) da doença. Na LTA as formas clínicas tem sido atribuídas a diferenças na resposta imune do hospedeiro, mas recentemente vinculam-se também à variabilidade intraespecífica da L. (V.) braziliensis. Neste estudo avaliamos se haveria variabilidade biológica nos isolados de L. (V.) braziliensis, provenientes de pacientes com LC, LM e LD, principalmente em resposta a fator de crescimento insulina-símile-I (IGF-I). Os fatores de crescimento do hospedeiro tem sido alvo de estudos no desenvolvimento das leishmanioses, sendo IGF-I um deles. Havíamos demonstrado em estudos anteriores, utilizando Leishmania (Leishmania) amazonensis, que IGF-I induz proliferação, aumentando a atividade da arginase, com geração de poliaminas e diminuindo a síntese de óxido nítrico. No presente estudo analisamos o efeito de IGF-I em L.(V.) braziliensis, espécie prevalente no Brasil. Avaliamos inicialmente as características dos diferentes isolados enquanto promastigota e no prosseguimento enquanto amastigota em células de linhagem monocítica humana THP-1, com e sem estímulo de IGF-I. Nossos dados sugerem que há diferenças na atividade da arginase basal entre os isolados de L. (V.) braziliensis, sendo maior naqueles provenientes de pacientes com LM. IGF-I aumentou a atividade da arginase nos isolados de LC e LD, mas não de LM. Nos isolados em forma amastigota nas células de linhagem monocítica humana THP-1, o efeito de IGF-I foi de aumento do parasitismo nos isolados de LC e LM e de diminuição com os de LD. Nos isolados de LD a atividade da arginase basal foi menor que nos de LC. Por outro lado, a produção de óxido nítrico tendeu a ser maior em isolados de LD quando sob estímulo de IGF-I. Os dados sugerem que diferenças nas características biológicas dos parasitos podem contribuir na apresentação clínica dos casos da LTA. / Leishmaniasis are diseases caused by protozoa of the genus Leishmania that may manifest as cutaneous or visceral disease. In Brazil, American tegumentary leishmaniasis (ATL) is caused mostly by Leishmania (Viannia) braziliensis and cutaneous (CL), mucosal (ML) and disseminated (DL) forms of the disease are known.The diversity of clinical manifestations has been attributed to differences in the host immune response, but recently it has also been related to intraspecific variability of L. (V.) braziliensis. In the present study we evaluated whether there were biological variability in different isolates of L. (V.) braziliensis from patients with CL, ML, and DL, mainly in response to insulin-like growth factor-I (IGF-I). Growth factors of the host have been investigated in the development of leishmaniasis including IGF-I. In previous studies using Leishmania (Leishmania) amazonensis IGF-I was shown to induce proliferation, to increase the activity of arginase, generating polyamines and to decrease the synthesis of nitric oxide. In this study we analyzed the effect of IGF-I in L. (V.) braziliensis, a species prevalent in Brazil. Initially we evaluated the characteristics of individual isolates as promastigote and further as amastigote within human macrophage cell line THP-1 with and without IGF-I stimulation. Our data suggest that there are differences in the basal arginase activity amongst isolates of L. (V.) braziliensis, being higher in those from patients with ML. IGF-I increased the activity of arginase in the isolates of CL and DL, but not of ML. In isolates in the form of amastigotes within THP-1 cells, IGF-I induced the increase of parasitism of isolates from CL and ML, and decrease of those from DL. In isolates of DL the basal arginase activity was lower than in those of CL. Moreover, the production of nitric oxide tended to be higher with isolates of DL upon IGF-I stimulation. The data suggest that differences in the biological characteristics of parasites may contribute to the diversity of clinical presentation of ATL.
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Efeito do fator de crescimento insulina-símile-I em promastigota e amastigota intracelular de Leishmania (Viannia) braziliensis de pacientes com  diferentes formas clínicas de leishmaniose tegumentar americana / Effect of Insulin-like growth factor-I on promastigotes and intracellular amastigotes of Leishmania (Viannia) braziliensis from patients with different clinical forms of American tegumentary leishmaniasis

Luana Dias de Souza 03 October 2012 (has links)
Leishmanioses são doenças causadas por protozoários do gênero Leishmania e se apresentam sob forma tegumentar ou visceral. No Brasil, a leishmaniose tegumentar americana (LTA) é causada, na sua maioria, por Leishmania (Viannia) braziliensis e conhecem-se principalmente as formas cutânea (LC), mucosa (LM) e disseminada (LD) da doença. Na LTA as formas clínicas tem sido atribuídas a diferenças na resposta imune do hospedeiro, mas recentemente vinculam-se também à variabilidade intraespecífica da L. (V.) braziliensis. Neste estudo avaliamos se haveria variabilidade biológica nos isolados de L. (V.) braziliensis, provenientes de pacientes com LC, LM e LD, principalmente em resposta a fator de crescimento insulina-símile-I (IGF-I). Os fatores de crescimento do hospedeiro tem sido alvo de estudos no desenvolvimento das leishmanioses, sendo IGF-I um deles. Havíamos demonstrado em estudos anteriores, utilizando Leishmania (Leishmania) amazonensis, que IGF-I induz proliferação, aumentando a atividade da arginase, com geração de poliaminas e diminuindo a síntese de óxido nítrico. No presente estudo analisamos o efeito de IGF-I em L.(V.) braziliensis, espécie prevalente no Brasil. Avaliamos inicialmente as características dos diferentes isolados enquanto promastigota e no prosseguimento enquanto amastigota em células de linhagem monocítica humana THP-1, com e sem estímulo de IGF-I. Nossos dados sugerem que há diferenças na atividade da arginase basal entre os isolados de L. (V.) braziliensis, sendo maior naqueles provenientes de pacientes com LM. IGF-I aumentou a atividade da arginase nos isolados de LC e LD, mas não de LM. Nos isolados em forma amastigota nas células de linhagem monocítica humana THP-1, o efeito de IGF-I foi de aumento do parasitismo nos isolados de LC e LM e de diminuição com os de LD. Nos isolados de LD a atividade da arginase basal foi menor que nos de LC. Por outro lado, a produção de óxido nítrico tendeu a ser maior em isolados de LD quando sob estímulo de IGF-I. Os dados sugerem que diferenças nas características biológicas dos parasitos podem contribuir na apresentação clínica dos casos da LTA. / Leishmaniasis are diseases caused by protozoa of the genus Leishmania that may manifest as cutaneous or visceral disease. In Brazil, American tegumentary leishmaniasis (ATL) is caused mostly by Leishmania (Viannia) braziliensis and cutaneous (CL), mucosal (ML) and disseminated (DL) forms of the disease are known.The diversity of clinical manifestations has been attributed to differences in the host immune response, but recently it has also been related to intraspecific variability of L. (V.) braziliensis. In the present study we evaluated whether there were biological variability in different isolates of L. (V.) braziliensis from patients with CL, ML, and DL, mainly in response to insulin-like growth factor-I (IGF-I). Growth factors of the host have been investigated in the development of leishmaniasis including IGF-I. In previous studies using Leishmania (Leishmania) amazonensis IGF-I was shown to induce proliferation, to increase the activity of arginase, generating polyamines and to decrease the synthesis of nitric oxide. In this study we analyzed the effect of IGF-I in L. (V.) braziliensis, a species prevalent in Brazil. Initially we evaluated the characteristics of individual isolates as promastigote and further as amastigote within human macrophage cell line THP-1 with and without IGF-I stimulation. Our data suggest that there are differences in the basal arginase activity amongst isolates of L. (V.) braziliensis, being higher in those from patients with ML. IGF-I increased the activity of arginase in the isolates of CL and DL, but not of ML. In isolates in the form of amastigotes within THP-1 cells, IGF-I induced the increase of parasitism of isolates from CL and ML, and decrease of those from DL. In isolates of DL the basal arginase activity was lower than in those of CL. Moreover, the production of nitric oxide tended to be higher with isolates of DL upon IGF-I stimulation. The data suggest that differences in the biological characteristics of parasites may contribute to the diversity of clinical presentation of ATL.

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