• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 7
  • Tagged with
  • 7
  • 7
  • 7
  • 7
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Aspectos comparativos da resposta inflamatória em lesões de leishmaniose cutânea

Dantas, Marina Loyola January 2012 (has links)
Submitted by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2013-04-19T16:30:30Z No. of bitstreams: 1 Marina Loyola Dantas Aspectos comparativos....pdf: 35265598 bytes, checksum: c8a29ec5c8fd370f04c04a980fb43507 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-19T16:30:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marina Loyola Dantas Aspectos comparativos....pdf: 35265598 bytes, checksum: c8a29ec5c8fd370f04c04a980fb43507 (MD5) Previous issue date: 2012 / Universidade Federal da Bahia. Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz / A forma clínica mais frequente das leishmanioses é a leishmaniose cutânea, que acomete somente a pele e constitui um importante problema de saúde no Brasil. A leishmaniose cutânea caracteriza-se por lesão cutânea ulcerada única: leishmaniose cutânea localizada, que pode regredir espontaneamente ou se disseminar com múltiplas úlceras e pápulas e que aparecem em diferentes locais. A presença de disseminação caracteriza a leishmaniose cutânea disseminada. Investigar, no tecido, células que compõem o infiltrado inflamatório em lesões de pele na leishmaniose e caracterizar a resposta imune e sua correlação com a extensão total da inflamação in situ pode contribuir para aprofundar o entendimento da leishmaniose cutânea. Neste estudo, através da imunomarcação e quantificação de células por imunoistoquímica e HE, e análise da extensão da inflamação, foi comparado a histopatologia e presença de células inflamatórias CD4+, CD8+, CD68+, CD20+, plasmócitos e neutrófilos, e células granzima B+ em biópsias de pacientes com leishmaniose cutânea tardia (úlcera tardia e úlcera recente) e leishmaniose disseminada (úlcera e pápula). A análise dos padrões histomorfológicos mostrou semelhança entre os quatro grupos de biópsias analisados. Avaliando o número e tipo de células presentes, o predomínio foi de macrófagos e linfócitos. As úlceras da leishmaniose cutânea clássica e disseminada apresentaram média maior de inflamação, maior frequência de linfócitos T CD4+, T CD8+, macrófagos, linfócitos B CD20+ e plasmócitos que úlceras recentes e pápulas. Estas, por sua vez, ao contrário das úlceras tardias de ambas formas clínicas, tiveram correlação positiva entre o aumento do infiltrado inflamatório e T CD4+ e T CD8+, e não correlação com granzima B e neutrófilos. Os plasmócitos se mostraram elementos quase constantes no infiltrado das lesões em todos os grupos, e sua frequência foi maior que de linfócitos B. Seguindo o mesmo padrão descrito nos linfócitos B, os plasmócitos não apresentam correlação com o influxo de infiltrado inflamatório entre os grupos. A frequência de macrófagos é vista nos dois estágios avaliados da doença e nas duas formas clínicas de forma semelhante, porém com uma tendência para maior presença em lesões de LD. A análise de neutrófilos revelou semelhança da frequência dessas células em todos os tipos de lesões em ambas formas clínicas, com as pápulas tendendo para uma menor quantidade. Portanto, o desenvolvimento das lesões ocorrem com o influxo de células inflamatórias, como linfócitos T CD4+ e T CD8+ e a resposta imune celular é mais intensa em lesões crônicas da leishmaniose cutânea localizada e disseminada do que em lesões localizadas recentes e pápulas da leishmaniose disseminada. Diferenças in situ na resposta inflamatória destas duas formas clínicas e quatro espectros de lesão da leishmaniose humana podem elucidar o papel de células no local da lesão e contribuir para o entendimento da patogênese da leishmaniose. / Cutaneous leishmaniasis is the most frequent clinical form of leishmaniasis, which affects only the skin and is an important health problem in Brazil. Cutaneous leishmaniasis is characterized by single ulcerated skin lesion: localized cutaneous leishmaniasis, which may regress spontaneously or spread with multiple ulcers and papules that appear in different parts of the body. The presence of dissemination features disseminated leishmaniasis. Investigate tissue cells from inflammatory infiltrate in skin lesions in leishmaniasis and characterize the immune response and its correlation with the total extent of inflammation in situ may contribute to deepen the understanding of cutaneous leishmaniasis. In this study, immunostaining and cells quantification by immunohistochemistry and HE and analysis of inflammation extention was compared with histopathology and CD4+, CD8+, CD68+, CD20+, plasma cells, neutrophils and granzyme B+ cells in biopsies of patients with localized cutaneous leishmaniasis (late ulcer and recent ulcer) and disseminated leishmaniasis (ulcers and papules). The histopathological patterns analysis was similar among the four biopsies groups analyzed. Macrophages and lymphocytes were the predominant cells. The ulcers of localized cutaneous leishmaniasis and disseminated leishmaniasis presented higher mean inflammation, increased frequency of CD4+ and CD8+ T cells, macrophages, B lymphocytes CD20+ and plasma cells than recent ulcers and papules. These, in turn, unlike late ulcers of both clinical forms, had positive correlation between the increase in inflammatory infiltrate and CD4+ and CD8+ T cells, differing in Granzyme B and neutrophils. Plasma cells were almost constant in lesion infiltrate in all groups and was higher than the frequency of B lymphocytes. Following the same pattern described in B lymphocytes, plasma cells did not show an association with the influx of inflammatory infiltrate between groups. The frequency of macrophages is seen in both stages of the disease and in the two clinical forms similarly, but with a tendency to be increased in disseminated lesihmaniasis lesions. The analysis revealed similarity of neutrophils frequency in all types of lesions, with papules tending to a lesser extent. Therefore, the development of lesions occur with the influx of inflammatory cells such as CD4+ and CD8+ T cells and cellular immune response is more intense in chronic lesions of localized cutaneous leishmaniasis and disseminated leishmaniasis than recent localized lesions and papules from disseminated leishmaniasis. Differences of inflammatory response in situ in these two clinical forms and four spectra of human leishmaniasis lesions may elucidate the role of cells at the lesion site and contribute to the understanding of leishmaniasis pathogenesis.
2

Efeito do ultrassom pulsado de baixa intensidade sobre o infiltrado inflamatório presente no músculo esquelético após lesão aguda / Effect of low intensity pulsed ultrasound on the inflammatory infiltrate present in skeletal muscle after acute injury

Silva Junior, Evaldo Moreira da 10 December 2015 (has links)
Submitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2018-06-19T13:32:21Z No. of bitstreams: 1 Evaldo Moreira da Silva Junior.pdf: 1681061 bytes, checksum: 3c8938d092baff83e502672b6d6a1b69 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-19T13:32:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Evaldo Moreira da Silva Junior.pdf: 1681061 bytes, checksum: 3c8938d092baff83e502672b6d6a1b69 (MD5) Previous issue date: 2015-12-10 / Muscle lesions although more common in athletes also affects sedentary people, leading to partial or total removal of the individual from their daily activities. The muscle repair process comprises interdependent phases orchestrated by immune cells that invade the tissue behind the injury occurrence. Delays or enhancements at different stages can lead to chronic inflammation cases or fibrosis, reinforcing the search for an alternative treatment. The therapeutic ultrasound (US) is widely used to treat muscle injuries, but lack scientific evidence to explain its mechanism of action. This study aimed aims to elucidate the role of US in the inflammatory infiltrate cells presentes on the muscle tissue behind acute injury. For this purpose, 45 Wistar rats will were used, separated into 3 groups (5 animals in the control group, 20 animals suffer injury and will not receive treatment and 20 animals suffer injury and will be treat with US). The adopted procedure is the cryoinjury lesion consisting of two bat applications of cooled in liquid nitrogen directly into the in tibialis anterior (TA) muscle. The US treatment and these groups will be evaluate after 1, 2, 3 and 7 days. The US treatment (stationary mode, pulse 1: 4, with a frequency of 1 MHz and intensity of 0.4 W / cm2) was performed daily for 3 minutes. At the end of the study, the animals were euthanized with an anesthetic overdosis and the TA muscles were removed for neutrophil infiltration analysis and the different phenotypes of macrophages during muscle remodeling by immunostaining (positive for CD68, CD80, CD163, CD206 and elastase). The images were analyzed and quantified using the Image J software (National Institute of Health - NIH, USA). Statistical analysis of data was performed according to evaluating the distribution of the same by & Kolmogorov Smirnov test. Treatment with US generated in the damaged areas of the treated muscles, reduction in the number of neutrophils (elastase +) during the periods 1 and 2 days, an increase of M1 macrophages (CD80 +) in one day period and reducing them in periods of 2, 3 and 7 days. It was also noted when comparing the injured muscles untreated, the US generated reduced profile macrophages M2a (CD206 +) on day 2 and increased this phenotype cells present on day 3. The labeling of total macrophages (CD68 +) uS-treated animals was lower than that present in untreated animals on days 2, 3 and 7. There was no difference in other temporal comparisons. As continuity and the intensity of cells presence with pro or anti inflammatory action can leading to chronic inflammation or fibrosis cases, attesting the US's ability can modulate the occurrence of these cells is an important step in understanding the therapeutic potential of this resource in the treatment of muscle injuries. / As lesões musculares embora mais comuns em atletas, atingem também os não praticantes de atividades física, levando o indivíduo ao afastamento de suas atividades diárias. O reparo muscular compreende fases interdependentes orquestradas pelas células imunes que invadem o tecido logo após a ocorrência da lesão. O ultrassom (US) terapêutico é vastamente utilizado no tratamento de lesões musculares, porém faltam evidências científicas que expliquem seu mecanismo de ação. Este trabalho visou elucidar o papel do US sobre as células componentes do infiltrado inflamatório presente no tecido muscular após lesão aguda. Para tanto, foram utilizados 45 ratos Wistar, separados em 3 grupos (5 animais no grupo controle, 20 animais sofreram lesão e não receberam tratamento e 20 animais sofreram lesão e foram tratados com US). O procedimento de lesão adotado foi a criolesão com duas aplicações de bastão resfriado em nitrogênio líquido diretamente no músculo tibial anterior (TA). O US (modo estacionário, pulsado 1:4, com frequência de 1 MHz e intensidade de 0,4 W/cm2) foi aplicado diariamente por 3 minutos no respectivo músculo. Ao término dos períodos experimentais (1, 2, 3 e 7 dias), os músculos TA foram analisados quanto a presença de neutrófilos e dos diferentes fenótipos de macrófagos por meio de imunomarcação (positividade para elastase, CD68, CD80 e CD206). As imagens foram analisadas e quantificadas por meio do software Image J (NIH, EUA). A análise estatística dos dados foi realizada de acordo com a avaliação da distribuição dos mesmos pelo teste de Kolmogorov & Smirnov. O tratamento com US gerou, nas áreas lesionadas dos músculos tratados, redução no número de neutrófilos (elastase+) nos períodos de 1 e 2 dias, aumento de macrófagos M1 (CD80+) no período de 1 dia e redução destes nos períodos de 2, 3 e 7 dias. Também foi possível observar quando da comparação com os músculos lesionados não tratados, que o US gerou diminuição de macrófagos de perfil M2a (CD206+) no dia 2 e aumento da presença de células deste fenótipo no dia 3. A marcação de macrófagos totais (CD68+) nos animais tratados com US foi menor do que a presente nos animais não tratados nos dias 2, 3 e 7. Não houve diferença nas demais comparações temporais. Como continuidade e a intensidade da presença de células com ação pró ou anti inflamatória pode levar a quadros de inflamação crônica ou de fibrose, a comprovação da capacidade do US em modular a ocorrência destas células representa uma importante passo para a compreensão do potencial terapêutico deste recurso no tratamento de lesões musculares.
3

Aspectos Inflamatórios e Imunológicos de Pulpites Dentárias Humanas / Inflammatory and Immunological Aspects of pulpitis Human Dental

BRUNO, Kely Firmino 18 September 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:25:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Kely firmino 1.pdf: 970198 bytes, checksum: 3bf225da31dfffbda40dcadc48b3437c (MD5) Previous issue date: 2009-09-18 / Immune and inflammatory cells may contribute to host defense and microenvironmental changes during the pathogenesis of dental pulpitis. This study evaluated the microscopic characteristics and densities (per mm2) of tryptase+ mast cells, CD4+ T helper lymphocytes, CD45RO+ memory T lymphocytes, foxp3+ T regulatory lymphocytes, CD20+ B lymphocytes, CD68+ macrophages, and CD31+ blood vessels in human dental pulpitis (n = 38). Methods: Tryptase, CD4, CD45RO, foxp3, CD20, CD68, and CD31 expressions were analyzed using immunohistochemistry; other microscopic features, such as intensity of inflammatory infiltrate and collagen deposition, were evaluated after staining with hematoxylin and eosin. Results: Two microscopic patterns of dental pulpitis were found: group 1 (G1) (n = 15) showed intense inflammatory infiltrate and mild collagen deposition; conversely, group 2 (G2) (n = 23) showed scarce inflammatory infiltrate and intense collagen deposition. The numbers of CD68+ and CD20+ cells and the density of blood vessels were higher in G1 than in G2. However, there were no differences in CD4+ and CD45RO+ cell densities between groups. When present, mast cells were equally distributed in G1 and G2, whereas foxp3+ cells were detected in 58.82% and 14.28% of the samples of G1 and G2. Conclusions: Immune and inflammatory cell infiltration have different patterns in human dental pulpitis, which might reflect distinct microscopic characteristics and particular local defense capabilities. / Células imune-inflamatórias podem contribuir para defesa do hospedeiro e alterações no microambiente durante a patogênese das pulpites dentárias. O presente estudo avaliou as características microscópicas e as densidades (por mm2) de mastócitos triptase+, linfócitos T helper CD4+, linfócitos T de memória CD45RO+, linfócitos T regulatórios foxp3+, linfócitos B CD20+, macrófagos CD68+ e vasos sanguíneos CD31+ em pulpites dentárias humanas (n = 38). Métodos: Expressões de triptase, CD4, CD45RO, foxp3, CD20, CD68 e CD31 foram analisadas por imunoistoquímica; outras características microscópicas, como a intensidade de infiltrado inflamatório e colagenização, foram avaliadas após a coloração com hematoxilina e eosina. Resultados: Dois padrões microscópicos distintos de pulpites dentárias foram observados: Grupo 1 (G1) (n=15) apresentou intenso infiltrado inflamatório e pouca colagenização; o Grupo 2 (G2) (n=23) apresentou escasso infiltrado inflamatório e intensa colagenização. Os números de células CD68+ e CD20+ bem como a densidade de vasos sanguíneos foram maiores no G1 comparadas ao G2. Entretanto, não houveram diferenças nas densidade celulares de CD4+ e CD45RO+ em ambos os grupos. Quando presentes, os mastócitos estiveram igualmente distribuídos em G1 e G2, enquanto as células foxp3+ foram detectadas em 58.82% e 14.28% de G1 e G2, respectivamente. Conclusões: Tipos diferentes de infiltração celular imune-inflamatória foram identificados em pulpites dentárias humanas, as quais podem refletir padrões microscópicos distintos de respostas com capacidade particular de defesa local.
4

Resposta celular imune-inflamatória e de células caliciformes no intestino delgado de bezerros búfalos naturalmente infectados por Toxocara vitulorum

Neves, Maria Francisca [UNESP] 18 January 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:33:26Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-01-18Bitstream added on 2014-06-13T21:06:07Z : No. of bitstreams: 1 neves_mf_dr_jabo.pdf: 706059 bytes, checksum: 19061e8d0f78f8eea19e6d3f8b802f9d (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Para estudar a cinética populacional de células imune/inflamatórias na infecção natural por Toxocara vitulorum em bezerros búfalos, realizou-se a quantificação de mastócitos, eosinófilos, linfócitos intraepiteliais (LIE) e células caliciformes na camada intraepitelial e de macrófagos na parede do intestino delgado. Para isto, amostras de tecidos foram retiradas do duodeno, jejuno e íleo de seis grupos de animais, de acordo com o resultado do exame coprológico, ou seja: animais que estavam no início ou ascensão (1), no pico (2) do parasitismo, durante as fases de declínio ou expulsão (3), e de pós-expulsão dos parasitas (4), além de dois grupos controles de animais não parasitados por T. vitulorum com idades médias entre 30 (C30) e 50 (C50) dias. Pelo estudo morfológico, feito através de mensurações de todas as camadas da parede do intestino delgado, constatou-se somente uma significativa atrofia vilosa no duodeno, durante as fases de ascensão, de pico e de expulsão do parasita, mas a hipertrofia muscular não foi observada. Concluiu-se que a infecção pelo nematódeo T. vitulorum em bezerros búfalos foi responsável pela hiperplasia celular (LIEs, células caliciformes, eosinófilos e mastócitos) na camada intraepitelial e pela interação entre mastócitos e processos nervosos na mucosa, nos plexos submucoso e mioentérico. Como estas alterações celulares predomindando no pico da infecção normalizaram-se após a expulsão, concluiu-se também que elastiveram participação no mecanismo imunológico celular de controle e expulsão do parasita pelo hospedeiro. O macrófago presente em maior quantidade na fase da pós-expulsão sugeriu uma importante participação destas células na recuperação das lesões inflamatórias nesta infecção. / The populational kinetics of immune/inflammatory cells was studied in the wall of the small intestine from buffalo calves naturally infected with Toxocara vitulorum. Samples of tissues were removed from duodenum, jejunum and ileum of four groups of animals during the beginning of the infection, at the peak of egg output, during the period of expulsion and post-expulsion of the worms, as well as from uninfected calves. Cells (mast cells, eosinophils, intraepithelial lymphocytes - IEL and goblet cells) present in the epithelial layer (intraepithelial) of the small intestine were counted. In the duodenum, jejunum and ileum, the population of mast cells, eosinophils and lymphocytes increased significantly during the peak of the infection. Goblet cell numbers increased also during the beginning and at the peak of the infection. The decline of the number of these cells occurred during the periods of expulsion of the worms reaching to uninfected control counts at the post-expulsion period indicated a role of these cells in the process of expulsion of T. vitulorum by the buffalo calves. Morphological examinations showed a significant vilar atrophy, particularly in the duodenum during the beginning, peak and during the phase of expulsion of the worms, but smooth muscle hypertrophy or other alteration was not observed in any phase of the infection. In conclusion, the infection by T. vitulorum in buffalo calves elicited cellular hyperplasy of LIEs, goblet cells, eosinophils and mast cells in the intraepithelial layer of the small intestines and association between mast cells and nervous process in the mucosa and in the submucosal and mioentérico plexa, these cellular changes might be important for the worm expulsion. The macrophages presents in high numbers in the post-expulsion phase might have important role in the recovery of the infection.
5

Impacto do tratamento periodontal não-cirurgico no perfil clínico e imunológico e na colonização oral por Candida spp em indivíduos infectados pelo HIV com periodontite crônica / Impact of non-surgical periodontal therapy on clinical and immunological profile and oral colonization by Candida spp in HIV-infected individuals with chronic periodontitis

Nobre, Átila Vinicius Vitor 27 April 2018 (has links)
A introdução da terapia antirretroviral (TARV) causou impacto significativo na qualidade de vida e controle de infecções oportunistas em indivíduos infectados pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV), desta forma é crescente o interesse no estudo de doenças orais crônicas na era pós-TARV, com destaque para a periodontite crônica (PC). Foi avaliado o efeito da terapia periodontal não-cirúrgica (TPNC) nos parâmetros clínicos periodontais, perfil de citocinas salivares e no fluido crevicular gengival (FCG) e na colonização oral por Candida spp em indivíduos infectados pelo HIV com PC, por meio de um estudo quase-experimental. Indivíduos infectados pelo HIV (grupo teste) e não-infectados pelo HIV (grupo controle), ambos com PC foram avaliados. Os seguintes parâmetros foram analisados (1) clínicos, (2), imunológicos e (3) e microbiológicos: 1) índice gengival (IG), profundidade de sondagem (PS), nível de inserção clínica (NIC) e número de dentes; 2) níveis de linfócitos T CD4+ e carga viral plasmática (apenas para o grupo teste), níveis salivares de interleucina (IL)-6, IL-8 e fator de necrose tumoral-alfa (TNF-&alpha;) e níveis no FCG de lactoferrina (Lf) e histatina-5 (Hst-5), e 3) colonização oral por Candida spp. Os parâmetros foram analisados em três diferentes tempos (tempo 0 = baseline; tempo 2 = 30 dias após TPNC e tempo 3 = 90 dias após TPNC). A contagem de linfócitos T CD4+ e carga viral foi realizada em amostras de sangue dos pacientes do grupo teste, as ILs, Lf e Hst-5 foram dosadas por Enzyme-Lynked Immunosorbent Assay (ELISA) e a contagem e classificação de Candida spp foram determinadas a partir de amostras de enxaguado bucal. Nas comparações entre grupos por tempo, ambos apresentaram redução de IG (p<0,0001), PS (p<0,0001), bem como ganho de inserção clínica (p<0,0001) e houve aumento na contagem de linfócitos T CD4+ (p=0,0120) para o grupo teste. A quantificação da carga viral variou (p=0,2984), embora tenha ocorrido diminuição de alguns outliers iniciais com valores altos. Em relação aos biomarcadores, não foi possível observar diminuição estatisticamente significante com o tempo para IL-6 (p=0,6879), IL-8 (p=0,0557), TNF-&alpha;(p=0,7013), Lf (p=0,8188) e Hst-5 (p=0,1780) embora o declínio para IL-8 tenha sido mais acentuado. Pôde-se observar uma tendência de aumento entre o tempo 0 e tempo 2, seguido de 20 diminuição no tempo 3 para os grupos teste e controle da IL-8 e Hst-5, em contraste com o declínio linear para o grupo controle da IL-6. As concentrações de Lf apresentaram padrão de aumento do tempo 0 ao tempo 2 e diminuição do tempo 2 ao tempo 3 para o grupo teste, ao contrário do grupo controle, que diminuiu do tempo 0 ao tempo 2 e diminuiu do tempo 2 ao tempo 3. A análise de Candida spp foi dicotomizada entre os grupos teste e controle e mostrou diminuição significante ao longo dos tempos para ambos os grupos (p<0,0001). Pode-se concluir que a TPNC teve impacto benéfico nos marcadores sistêmicos da infecção pelo HIV e nos níveis de IL-8 salivar, além de reduzir a colonização oral por Candida spp em ambos os grupos / The introduction of antiretroviral therapy (ART) has had a significant impact on the quality of life and control of opportunistic infections in individuals infected by the human immunodeficiency virus (HIV), thus increasing interest in the study of chronic oral diseases in the post-ART era, with emphasis on chronic periodontitis (CP). The effect of non-surgical periodontal therapy (NSPT) on periodontal clinical parameters, salivary cytokine profile and gingival crevicular fluid (GGF), and oral colonization by Candida spp in HIV-infected individuals with CP was evaluated by means of a study quasi-experimental. Individuals infected with HIV (test group) and non-HIV infected (control group), both with CP were evaluated. The following parameters were analyzed: (1) clinical, (2) immunological, (3) and microbiological: 1) gingival index (GI), probing depth (PD), clinical attachment level (CAL) and number of teeth; 2) levels of CD4+ T lymphocytes and plasma viral load (only for the test group), salivary levels of interleukin (IL) -6, IL-8 and tumor necrosis factor-alpha (TNF-&alpha;) and levels of lactoferrin (Lf) and histatin-5 (Hst-5), and 3) oral colonization by Candida spp. The parameters were analyzed at three different times (time 0 = baseline, time 2 = 30 days after NSPT and time 3 = 90 days after NSPT). The CD4+ T lymphocyte count and viral load were performed on blood samples from the patients in the test group, ILs, Lf and Hst-5 were dosed by Enzyme- Lynked Immunosorbent Assay (ELISA) and the counting and classification of Candida spp were determined from oral rinse samples. In the comparisons between groups by time, both presented reduction of IG (p <0.0001), PD (p <0.0001), as well as clinical attachment gain (p<0.0001) and there was an increase in CD4+ T lymphocyte count (p=0.0120) for the test group. The viral load quantification varied (p=0.2984), although some initial outliers with a high value decreased. Regarding to the biomarkers, it was not possible to observe statistically significant decrease with time for IL-6 (p = 0.6779), IL-8 (p = 0.0557), TNF-&alpha; (p = 0.8188) and Hst-5 (p = 0.1780) although the decline for IL-8 was more pronounced. A tendency to increase between time 0 and time 2, followed by decrease in time 3 for the test and control groups of IL- 8 and Hst-5, could be observed in contrast to the linear decline for the control group of IL- 6. 23 Lf concentrations showed a pattern of increase from time 0 to time 2 and decrease from time 2 to time 3 for the test group, unlike the control group, which decreased from time 0 to time 2 and decreased from time 2 to time 3. Candida spp analysis was dichotomized between the test and control groups and showed a significant decrease over time for both groups (p <0.0001). It can be concluded that NSPT had a beneficial impact on the systemic markers of HIV infection and on salivary IL-8 levels, in addition to reducing oral colonization by Candida spp in both groups
6

Hanseníase neural, aspectos diagnósticos da forma neural pura e mecanismos imunopatogênicos da lesão do nervo na doença. Participação de quimiocinas CCL2 e CXCL10 e metaloproteinases 2 e 9 / Neural leprosy, pure neural leprosy diagnosis and imunopatogenic mechanisms of nerve damage during the disease. Participation of chemokines CCL2 and CXCL10) and metalloproteinases 2 and 9

Mildred Ferreira Medeiros 18 March 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O diagnóstico da hanseníase neural pura baseia-se em dados clínicos e laboratoriais do paciente, incluindo a histopatologia de espécimes de biópsia de nervo e detecção de DNA de Mycobacterium leprae (M. leprae) pelo PCR. Como o exame histopatológico e a técnica PCR podem não ser suficientes para confirmar o diagnóstico, a imunomarcação de lipoarabinomanana (LAM) e/ou Glicolipídio fenólico 1 (PGL1) - componentes de parede celular de M. leprae foi utilizada na primeira etapa deste estudo, na tentativa de detectar qualquer presença vestigial do M. leprae em amostras de nervo sem bacilos. Além disso, sabe-se que a lesão do nervo na hanseníase pode diretamente ser induzida pelo M. leprae nos estágios iniciais da infecção, no entanto, os mecanismos imunomediados adicionam severidade ao comprometimento da função neural em períodos sintomáticos da doença. Este estudo investigou também a expressão imuno-histoquímica de marcadores envolvidos nos mecanismos de patogenicidade do dano ao nervo na hanseníase. Os imunomarcadores selecionados foram: quimiocinas CXCL10, CCL2, CD3, CD4, CD8, CD45RA, CD45RO, CD68, HLA-DR, e metaloproteinases 2 e 9. O estudo foi desenvolvido em espécimes de biópsias congeladas de nervo coletados de pacientes com HNP (n=23 / 6 BAAR+ e 17 BAAR - PCR +) e pacientes diagnosticados com outras neuropatias (n=5) utilizados como controle. Todas as amostras foram criosseccionadas e submetidas à imunoperoxidase. Os resultados iniciais demonstraram que as 6 amostras de nervos BAAR+ são LAM+/PGL1+. Já entre as 17 amostras de nervos BAAR-, 8 são LAM+ e/ou PGL1+. Nas 17 amostras de nervos BAAR-PCR+, apenas 7 tiveram resultados LAM+ e/ou PGL1+. A detecção de imunorreatividade para LAM e PGL1 nas amostras de nervo do grupo HNP contribuiu para a maior eficiência diagnóstica na ausência recursos a diagnósticos moleculares. Os resultados da segunda parte deste estudo mostraram que foram encontradas imunoreatividade para CXCL10, CCL2, MMP2 e MMP9 nos nervos da hanseníase, mas não em amostras de nervos com outras neuropatias. Além disso, essa imunomarcação foi encontrada predominantemente em células de Schwann e em macrófagos da população celular inflamatória nos nervos HNP. Os outros marcadores de ativação imunológica foram encontrados em leucócitos (linfócitos T e macrófagos) do infiltrado inflamatório encontrados nos nervos. A expressão de todos os marcadores, exceto CXCL10, apresentou associação com a fibrose, no entanto, apenas a CCL2, independentemente dos outros imunomarcadores, estava associada a esse excessivo depósito de matriz extracelular. Nenhuma diferença na frequência da imunomarcação foi detectada entre os subgrupos BAAR+ e BAAR-, exceção feita apenas às células CD68+ e HLA-DR+, que apresentaram discreta diferença entre os grupos BAAR + e BAAR- com granuloma epitelioide. A expressão de MMP9 associada com fibrose é consistente com os resultados anteriores do grupo de pesquisa. Estes resultados indicam que as quimiocinas CCL2 e CXCL10 não são determinantes para o estabelecimento das lesões com ou sem bacilos nos em nervo em estágios avançados da doença, entretanto, a CCL2 está associada com o recrutamento de macrófagos e com o desenvolvimento da fibrose do nervo na lesão neural da hanseníase. / The diagnosis of pure neural leprosy (PNL) is based on clinical and laboratory data, including the histopathology of nerve biopsy specimens and detection of M. leprae DNA by polymerase chain reaction (PCR). Given that histopathological examination and PCR methods may not be sufficient to confirm diagnosis, immunolabeling of lipoarabinomanan (LAM) and/or phenolic glycolipid 1 (PGL1) M. leprae wall components were utilized in the first step of this investigation in an attempt to detect any vestigial presence of M. leprae in AFB- nerve samples. Furthermore, its well known that nerve damage in leprosy can be directly induced by Mycobacterium leprae in the early stages of infection; however, immunomediated mechanisms add gravity to the impairment of neural function in symptomatic periods of the disease. Therefore, this study also investigated the immunohistochemical expression of immunomarkers involved in the pathogenic mechanisms of leprosy nerve damage. These markers selected were CXCL10, CCL2 chemokines and CD3, CD4, CD8, CD45RA, CD45RO, CD68, HLA-DR, metalloproteinases 2 and 9 in nerve biopsy specimens collected from leprosy (23) and nonleprosy patients (5) suffering peripheral neuropathy. Twenty-three PNL nerve samples (6 AFB+ and 17 AFB-PCR+) were cryosectioned and submitted to LAM and PGL1 immunohistochemical staining by immunoperoxidase; 5 nonleprosy nerve samples were used as controls. The 6 AFB-positive samples showed LAM/PGL1 immunoreactivity. Among the 17 AFB- samples, only 8 revealed LAM and/or PGL1 immunoreactivity. In 17 AFB-PCR+ patients, just 7 had LAM and/or PGL1-positive nerve results. In the PNL cases, the detection of immunolabeled LAM and PGL1 in the nerve samples would have contributed to enhanced diagnostic efficiency in the absence of molecular diagnostic facilities. The results of the second part of this study showed that CXCL10-, CCL2-, MMP2- and MMP9-immunoreactivities were found in the leprosy nerves but not in nonleprosy samples. Immunolabeling was predominantly found in recruited macrophages and Schwann cells composing the inflammatory cellular population in the leprosy-affected nerves. The immunohistochemical expression of all the markers, but CXCL10, was associated with fibrosis; however, only CCL2 was, independently from the other markers, associated with this excessive deposit of extracellular matrix. No difference in the frequency of the immunolabeling was detected between the AFB+ and AFB- leprosy subgroups of nerves, exception made to some statistical tendency to difference in regard to CD68+ and HLA-DR+ cells in the AFB- nerves exhibiting epithelioid granuloma. MMP9 expression associated with fibrosis is consistent with previous results of this research group. The findings conveys the idea that CCL2 and CXCL10 chemokines at least in advanced stages of leprosy nerve lesions are not determinant for the establishment of AFB+ or AFB- leprosy lesions, however, CCL2 is associated with macrophage recruitment and fibrosis.
7

Hanseníase neural, aspectos diagnósticos da forma neural pura e mecanismos imunopatogênicos da lesão do nervo na doença. Participação de quimiocinas CCL2 e CXCL10 e metaloproteinases 2 e 9 / Neural leprosy, pure neural leprosy diagnosis and imunopatogenic mechanisms of nerve damage during the disease. Participation of chemokines CCL2 and CXCL10) and metalloproteinases 2 and 9

Mildred Ferreira Medeiros 18 March 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O diagnóstico da hanseníase neural pura baseia-se em dados clínicos e laboratoriais do paciente, incluindo a histopatologia de espécimes de biópsia de nervo e detecção de DNA de Mycobacterium leprae (M. leprae) pelo PCR. Como o exame histopatológico e a técnica PCR podem não ser suficientes para confirmar o diagnóstico, a imunomarcação de lipoarabinomanana (LAM) e/ou Glicolipídio fenólico 1 (PGL1) - componentes de parede celular de M. leprae foi utilizada na primeira etapa deste estudo, na tentativa de detectar qualquer presença vestigial do M. leprae em amostras de nervo sem bacilos. Além disso, sabe-se que a lesão do nervo na hanseníase pode diretamente ser induzida pelo M. leprae nos estágios iniciais da infecção, no entanto, os mecanismos imunomediados adicionam severidade ao comprometimento da função neural em períodos sintomáticos da doença. Este estudo investigou também a expressão imuno-histoquímica de marcadores envolvidos nos mecanismos de patogenicidade do dano ao nervo na hanseníase. Os imunomarcadores selecionados foram: quimiocinas CXCL10, CCL2, CD3, CD4, CD8, CD45RA, CD45RO, CD68, HLA-DR, e metaloproteinases 2 e 9. O estudo foi desenvolvido em espécimes de biópsias congeladas de nervo coletados de pacientes com HNP (n=23 / 6 BAAR+ e 17 BAAR - PCR +) e pacientes diagnosticados com outras neuropatias (n=5) utilizados como controle. Todas as amostras foram criosseccionadas e submetidas à imunoperoxidase. Os resultados iniciais demonstraram que as 6 amostras de nervos BAAR+ são LAM+/PGL1+. Já entre as 17 amostras de nervos BAAR-, 8 são LAM+ e/ou PGL1+. Nas 17 amostras de nervos BAAR-PCR+, apenas 7 tiveram resultados LAM+ e/ou PGL1+. A detecção de imunorreatividade para LAM e PGL1 nas amostras de nervo do grupo HNP contribuiu para a maior eficiência diagnóstica na ausência recursos a diagnósticos moleculares. Os resultados da segunda parte deste estudo mostraram que foram encontradas imunoreatividade para CXCL10, CCL2, MMP2 e MMP9 nos nervos da hanseníase, mas não em amostras de nervos com outras neuropatias. Além disso, essa imunomarcação foi encontrada predominantemente em células de Schwann e em macrófagos da população celular inflamatória nos nervos HNP. Os outros marcadores de ativação imunológica foram encontrados em leucócitos (linfócitos T e macrófagos) do infiltrado inflamatório encontrados nos nervos. A expressão de todos os marcadores, exceto CXCL10, apresentou associação com a fibrose, no entanto, apenas a CCL2, independentemente dos outros imunomarcadores, estava associada a esse excessivo depósito de matriz extracelular. Nenhuma diferença na frequência da imunomarcação foi detectada entre os subgrupos BAAR+ e BAAR-, exceção feita apenas às células CD68+ e HLA-DR+, que apresentaram discreta diferença entre os grupos BAAR + e BAAR- com granuloma epitelioide. A expressão de MMP9 associada com fibrose é consistente com os resultados anteriores do grupo de pesquisa. Estes resultados indicam que as quimiocinas CCL2 e CXCL10 não são determinantes para o estabelecimento das lesões com ou sem bacilos nos em nervo em estágios avançados da doença, entretanto, a CCL2 está associada com o recrutamento de macrófagos e com o desenvolvimento da fibrose do nervo na lesão neural da hanseníase. / The diagnosis of pure neural leprosy (PNL) is based on clinical and laboratory data, including the histopathology of nerve biopsy specimens and detection of M. leprae DNA by polymerase chain reaction (PCR). Given that histopathological examination and PCR methods may not be sufficient to confirm diagnosis, immunolabeling of lipoarabinomanan (LAM) and/or phenolic glycolipid 1 (PGL1) M. leprae wall components were utilized in the first step of this investigation in an attempt to detect any vestigial presence of M. leprae in AFB- nerve samples. Furthermore, its well known that nerve damage in leprosy can be directly induced by Mycobacterium leprae in the early stages of infection; however, immunomediated mechanisms add gravity to the impairment of neural function in symptomatic periods of the disease. Therefore, this study also investigated the immunohistochemical expression of immunomarkers involved in the pathogenic mechanisms of leprosy nerve damage. These markers selected were CXCL10, CCL2 chemokines and CD3, CD4, CD8, CD45RA, CD45RO, CD68, HLA-DR, metalloproteinases 2 and 9 in nerve biopsy specimens collected from leprosy (23) and nonleprosy patients (5) suffering peripheral neuropathy. Twenty-three PNL nerve samples (6 AFB+ and 17 AFB-PCR+) were cryosectioned and submitted to LAM and PGL1 immunohistochemical staining by immunoperoxidase; 5 nonleprosy nerve samples were used as controls. The 6 AFB-positive samples showed LAM/PGL1 immunoreactivity. Among the 17 AFB- samples, only 8 revealed LAM and/or PGL1 immunoreactivity. In 17 AFB-PCR+ patients, just 7 had LAM and/or PGL1-positive nerve results. In the PNL cases, the detection of immunolabeled LAM and PGL1 in the nerve samples would have contributed to enhanced diagnostic efficiency in the absence of molecular diagnostic facilities. The results of the second part of this study showed that CXCL10-, CCL2-, MMP2- and MMP9-immunoreactivities were found in the leprosy nerves but not in nonleprosy samples. Immunolabeling was predominantly found in recruited macrophages and Schwann cells composing the inflammatory cellular population in the leprosy-affected nerves. The immunohistochemical expression of all the markers, but CXCL10, was associated with fibrosis; however, only CCL2 was, independently from the other markers, associated with this excessive deposit of extracellular matrix. No difference in the frequency of the immunolabeling was detected between the AFB+ and AFB- leprosy subgroups of nerves, exception made to some statistical tendency to difference in regard to CD68+ and HLA-DR+ cells in the AFB- nerves exhibiting epithelioid granuloma. MMP9 expression associated with fibrosis is consistent with previous results of this research group. The findings conveys the idea that CCL2 and CXCL10 chemokines at least in advanced stages of leprosy nerve lesions are not determinant for the establishment of AFB+ or AFB- leprosy lesions, however, CCL2 is associated with macrophage recruitment and fibrosis.

Page generated in 0.1017 seconds