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Qualidade de vida de crianças com distúrbios respiratórios do sono após expansão rápida da maxilaGonçalves, Lívia Patrícia Versiani 17 August 2012 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2012 / Submitted by Tania Milca Carvalho Malheiros (tania@bce.unb.br) on 2012-11-01T14:44:51Z
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2012_LíviaPatríciaVersianeGonçalves_Parcial.pdf: 1363657 bytes, checksum: 2597a02238a730a561e41fb9f4c00be7 (MD5) / O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade vida de crianças com distúrbios respiratórios do sono antes e após a expansão rápida da maxila. Estudo clínico prospectivo realizado na Universidade de Brasília. A amostra contou com 22 crianças de 4 a 10 anos de idade, média de 6 anos, com queixas de dificuldade respiratória durante o sono, ronco, sono agitado e apneia obstrutiva do sono. A aplicação dos questionários, os exames clínicos, as nasobibroscopias e as tomografias computadorizadas da cabeça e pescoço ocorreram antes e depois da expansão rápida da maxila. Os testes Wilcoxon, qui-quadrado e Mann-Whitney, a análise de variância (ANOVA) e o cálculo da odds ratio foram usados para a análise estatística. Cem por cento da amostra apresentaram queixas de ronco, 68,2% roncavam todas as noites e após o tratamento, 36,4% não roncavam mais. Já as queixas de apneia diminuíram em 77,3% dos casos. Pela polissonografia, o índice de apneia e hipopneia melhorou em 88,8% da amostra. Analisando a qualidade de vida das crianças, houve mudança significativa nos escores em todas as comparações dos valores médios, que variaram de 90,95 (grande impacto) a 46,68 (p=0,000). A nota da qualidade de vida aumentou de 4,5 ± 1,7 para 7,9 ± 1,4(p=0,000). As crianças com distúrbios respiratórios do sono apresentaram baixa qualidade de vida principalmente pelo sofrimento físico e perturbações do sono. A qualidade de vida destas crianças melhorou significativamente após a expansão rápida da maxila, tanto para as crianças com Síndrome da apneia e hipopneia obstrutiva do sono, quanto para as que apresentaram ronco primário,
independente do gênero, idade e grau de obstrução respiratória. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The aim of this study is to assess the quality of life in children with sleep-disordered breathing before and after rapid maxillary expansion. A Prospective clinical study conducted at the University of Brasilia. The sample comprised 22 children aged 4 to 10 years old, mean age 6 years, complaining of difficulty breathing during sleep, snoring, restless sleep and obstructive sleep apnea. The application of questionnaires, clinical and nasofibroscopic exams and CT scans of the head and neck, were done before and after rapid maxillary expansion. The Wilcoxon, chi-square and Mann-Whitney tests, analysis of variance (ANOVA) and odds ratio were used for statistical analysis. One hundred percent of the sample had complaints of snoring, 68.2% snored every night and after treatment, 36.4% do not snore anymore. As for the complaints of apnea decreased by 77.3%. By polysomnography the apnea-hypopnea index improved in % change in scores in all comparisons of mean values, which ranged from 90.95 (high impact) to 46.68c. An average global score for quality of life increased from 4.5 ± 1.7 to 7.9 ± 1.4(p=0,000). Children with sleep-disordered breathing had poor quality of life mainly by physical suffering and sleep disturbances. The quality of life of these children improved significantly after rapid maxillary expansion, both for children with obstructive sleep apnea and hypopnea syndrome and for those with primary snoring, regardless of gender, age and degree of airway obstruction.
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Estudo descritivo de uma população de pacientes com transtornos do sono em ambulatório privado no Distrito Federal com ênfase na prevalência das queixas de sonolência e fadigaMello, Max Sarmet Moreira Smiderle 05 August 2011 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, 2011. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2012-01-04T13:26:06Z
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2011_MaxSarmetMoreiraSmiderleMello.pdf: 632296 bytes, checksum: f1ea7278c3c2e468640ee50d6fe2a9e7 (MD5) / Approved for entry into archive by Leila Fernandes (leilabiblio@yahoo.com.br) on 2012-01-05T14:39:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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2011_MaxSarmetMoreiraSmiderleMello.pdf: 632296 bytes, checksum: f1ea7278c3c2e468640ee50d6fe2a9e7 (MD5) / OBJETIVO: Estudar população de pacientes ambulatoriais com transtornos de sono com relação à frequência das queixas de sonolência e fadiga, verificando a existência de possível diferença dessas queixas entre as doenças estudadas e entre gêneros, avaliando a existência de fatores que possam promover essas queixas nesta população. METODOLOGIA: foram estudados 980 prontuários eletrônicos de pacientes de ambos os sexos, em um ambulatório privado de Medicina do Sono em Brasília-DF, entre janeiro de 2008 e maio de 2010. Foram considerados elegíveis os pacientes com os seguintes diagnósticos: narcolepsia, síndrome da apnéia obstrutiva do sono (SAOS), insônia e síndrome das pernas inquietas (SPI). Para tal foram utilizados: Escala de Sonolência de Epworth (ESE), Escala de Pichot (EP), Escala de Mallampati (EMa), Índice de Apnéia-hipopnéia (IAH) e Índice de Massa Corpórea (IMC). RESULTADOS: 214 pacientes foram incluídos sendo 114 (53,3%) do sexo masculino e 100 (46,7%) do sexo feminino, com média de idade de 49 anos (variando de 17 a 85 anos) sendo que 69 (32,2%) apresentaram fadiga associada à sonolência; 46 (21,5%) apresentaram apenas sonolência sem fadiga; 39 (18,2%) só fadiga sem sonolência e 60 (28,0%) não apresentaram nenhum dos sintomas. A ESE teve média de 11,2±5,9 e a EP de 16,2±8,7. A EMa teve como moda estatística o tipo III (29,9%). O IAH apresentou valor médio de 30,8±22,8 (variando de 0 a 105). O IMC, com média de 29,0±4,4, variou de 19,1 a 41,8. A distribuição por doenças mostrou insônia com 76 pacientes (35,5%); SPI com 27 (12,6%); narcolepsia com 4 (1,9%) e SAOS com 107 (50,0%). Todas as doenças apresentaram níveis de sonolência e fadiga distintos entre si (p<0,01 e p=0,02, respectivamente). A análise de correlação de Pearson entre a ESE e EP foi positiva (R=14% p=0,02). As mulheres apresentaram mais fadiga que os homens (p<0,01), mas não existiram diferenças na sonolência (p=0,82). Pacientes com mais de 49 anos foram mais sonolentos que os mais jovens (p<0,05). As mulheres com insônia foram mais fadigadas do que os homens do mesmo grupo (p=0,02). CONCLUSÃO: As queixas de sonolência e fadiga foram muito frequentes na população com transtornos do sono, apresentando-se como sintomas importantes e diretamente proporcionais a serem avaliados rotineiramente na prática clínica. A fadiga foi mais prevalente no sexo feminino, mas não houve diferenças significativas da sonolência entre gêneros. A presença de SPI mostrou-se um fator agravante da fadiga nos pacientes com transtornos do sono. Considerando os achados deste trabalho fica evidente a necessidade de otimizar o tratamento medicamentoso, biomédico e psicossocial da fadiga nos transtornos do sono. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / OBJECTIVE: To evaluate a population of patients with sleep disorders in relation to the frequency of sleepiness and fatigue, checking for possible differences in complaints between the diseases studied and genders. The existence of factors that could lead to these complaints in this population was also investigated. METHODS: We studied 980 electronic records of patients of both genders in a private clinic of sleep medicine in Brasilia (Federal District) between January 2008 and May 2010. Patients with the following diagnosis were considered eligible: narcolepsy, obstructive sleep apnea syndrome (OSAS), insomnia and restless legs syndrome (RLS). To this purpose, the following were used: Epworth Sleepiness Scale (ESS), Pichot's Scale (PS), Mallampati Scale (MSca), apnea-hypopnea index (AHI) and body mass index (BMI). RESULTS: 214 patients were included in the study, of which 114 (53.3%) were male and 100 (46.7%), female. The mean age was 49 years (ranging from 17 to 85 years); 69 patients (32.2%) presented fatigue associated with sleepiness, 46 (21.5%) showed only sleepiness and 39 (18.2%), only fatigue. Sixty (60) patients (28.0%) showed no symptoms. ESS and PS had a mean of 11.2 ± 5.9 and 16.2 ± 8.7, respectively. Mallampati class III was the most common (29.9%). AHI showed a mean value of 30.8 ± 22.8 (ranging from 0 to 105). BMI had a mean of 29.0 ± 4.4 and ranged from 19.1 to 41.8. Distribution by disease showed 76 patients with insomnia (35.5%), 27 patients with RLS (12.6%), 4 patients with narcolepsy (1.9%) and 107 patients with OSAS (50.0%). All the diseases had distinct levels of sleepiness and fatigue (p <0.01 and p = 0.02, respectively). The analysis of Pearson's correlation between ESS and PS was positive (R = 14% p = 0.02). Women showed more fatigue than men (p <0.01), but there were no gender-related differences in sleepiness (p = 0.82). Patients over 49 years old were sleepier than younger patients (p <0.05). Women with insomnia were more fatigued than men in the same group (p = 0.02). CONCLUSION: Complaints of sleepiness and fatigue were very common in the population with sleep disorders. The great importance of these symptoms indicated the need for a routine assessment in clinical practice. Fatigue was more prevalent in women, but there were no significant gender-related differences in sleepiness. The presence of RLS was shown to be an aggravating factor of fatigue in patients with sleep disorders. The findings of this study indicate the need to optimize the biomedical, psychosocial and drug treatment of fatigue in sleep disorders.
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Avaliação polissonográfica e de função cardio-respiratória de adolescentes portadores de anemia falciforme clinicamente estáveisSouza, Lisliê Capoulade Nogueira Arrais de January 2006 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, 2006. / Submitted by Fernanda Weschenfelder (nandaweschenfelder@gmail.com) on 2009-11-03T14:42:14Z
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Previous issue date: 2006 / Introdução: anemia falciforme é a doença hereditária mais prevalente no Brasil,
acometendo de 0,1 a 0,3% da população negra. Estima-se também o nascimento de 1-3/1000 novos casos anuais no país, caracterizando assim importante problema de saúde pública em nosso meio. Sabe-se também que a prevalência de dessaturação noturna da
hemoglobina em crianças e adolescentes com AF é superior a 40% e que anormalidade da função pulmonar pode estar presente antes mesmo de qualquer evidência clínica de crise vaso-oclusiva ou síndrome torácica aguda. Em adultos, com anemia falciforme, a hipertensão arterial pulmonar tem emergido como o maior fator de risco independente
para morte. Objetivos: estudar a qualidade do sono e função cardio-respiratória de pacientes com anemia falciforme clinicamente estável; investigar a presença de distúrbios
respiratórios nesses pacientes, avaliando o papel desses distúrbios nas possíveis alterações do sono e investigar, também, a presença de alterações cardíacas. Pacientes e Métodos: estudo observacional transversal descritivo, que incluiu pacientes portadores de anemia falciforme (SS), com idade >10 e <18 anos e ausência de diagnóstico prévio de doença respiratória ou de distúrbio do sono. Os pacientes realizaram avaliação clínica, questionário de sono, polissonografia noturna, espirometria e volumes pulmonares, eletrocardiografia, ecocardiografia, hemograma, tomografia de tórax e das vias aéreas superiores e videonasofaringolaringoscopia. Resultados: foram estudados 50 pacientes, dos quais 25 (50%) pertenciam ao sexo masculino. A média da idade foi de 14+2,5 anos, do peso de 39+11 Kg e da estatura de 150+14 cm. Quarenta pacientes (80%) referiram roncarem e dentre estes 48% na maioria das noites. As queixas de dormir de boca aberta e babar no travesseiro estavam presentes em 80% e 62% dos pacientes, respectivamente. Já 38% dos pacientes afirmaram ter fumantes em domicílio. O TTS teve média de 410+64 minutos, a latência média do sono de 18+20 minutos e a latência de sono REM de 182+100 minutos, sendo que dois pacientes não apresentaram sono REM. A média de mudança de estágio foi de 86+26, do número total de despertares 106+73 e da movimentação em sono 29+12. Observamos diminuição do estágio REM que foi de 13+6%, aumento do E2= 57+8%,
ficando o restante dentro da normalidade para a idade. A média do IDR foi de 2+3 eventos/hora, do IAO de 0,2+0,8/h e 20 pacientes (40%) apresentam SAOS. A média de
SpO2 em vigília foi de 87+6%. Os pacientes foram subdivididos em dois grupos com relação à SpO2 em sono REM, sendo maior número de distúrbios respiratórios e sono
menos fragmentado no grupo com dessaturação noturna. Na análise geral, os valores médios das variáveis espirométricas encontravam-se dentro da normalidade para a faixa-etária, com exceção do volume residual e da relação VR/CPT que estavam aumentadas. A média do hematócrito foi de 25,3+3,9 % e da hemoglobina de 8,3+1,3 g/dl. A média da PAS foi de 113+14 mmHg e PAD de 63+10 mmHg e da PSAP de 38,3+17 mmHg. O eletrocardiograma foi normal em 56% dos pacientes. O ecocardiograma mostrou aumento isolado de ventrículo esquerdo em 34% dos pacientes. Tonsila faríngea hipertrófica foi encontrada em 22 pacientes (44%) e tonsila palatina hipertrófica em 52%. À tomografia de tórax, 73% dos pacientes não apresentavam qualquer alteração de parênquima pulmonar. Conclusões: para o grupo de pacientes estudados podemos concluir que existe perda de qualidade de sono, e que essa perda provavelmente se correlaciona com a dessaturação da hemoglobina. Existe alteração da função pulmonar caracterizada por hiperreatividade da via aérea, decorrente de exposição à fumaça de cigarro, e alterações eletro e ecocardiográficas e presença de hipertensão arterial pulmonar. ____________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction: sickle cell anemia is the most prevalent hereditary disease in Brazil, occurring in 0,1 to 0,3% of the negro population. The occurrence of 1-3/1000 new annual cases in the country are also estimated, thus characterizing an important public health problem in our environment. It’s also know that the prevalence of nocturnal desaturation of hemoglobin in children and teenagers with SS is higher than
40% and that abnormality of the pulmonary function may be present even before any clinical evidence of vaso-occlusive crisis or acute chest syndrome. In adults, with sickle cell disease, pulmonary arterial hypertension has emerged as the biggest independent risk factor for death. Objectives: to study the quality of sleep and cardio-respiratory function of patients with clinically stable sickle cell disease; investigate the presence of respiratory
disorders in these patients, evaluating the role of such disorders in the possible sleep
alterations and also investigate the presence of cardiac alterations. Patients and Methods: observational descriptive cross-sectional study, that included patients with sickle cell disease (SS), with ages >10 and >18 years old and absence of previous diagnosis of respiratory disease or sleep disorder. The patients underwent clinical evaluation, sleep questionnaire, overnight polysomnography, spirometry and pulmonary volumes, electrocardiography, hemogram, upper airway and chest tomography and nasal fiber optic examination. Results: 50 patients were studied, from which 25 (50%) were male. The average age was 14±2,5 years, average weight 39±11 Kg and average height 150±14 cm. Forty patients (80%) referred to snoring and among these 48% in most nights. The complaints about sleeping with the mouth open and dribbling on the pillow were present in 80% and 62%, respectively. 38% of the patients stated to have smokers at home. The total sleep time had an average of 410±64 minutes, the average latency of sleep 18±20 minutes and the latency of REM sleep 182±100 minutes, being that two patients did not present REM sleep. The average of stage shifts was 82±26, of the total number of
awakenings 106±73 and movement during sleep 29±12. We observed a decrease of the REM stage that was of 13±6%, an increase of the E2= 57±8%, and the remaining was within normality for the age. The average of the respiratory disorder index was of 2±3 events/hour, of the obstructive apnea index of 0,2±0,8/h and 20 patients (40%) presented obstructive sleep apnea syndrome. The average of SpO2 in alertness was of 87±6%. The patients were subdivided into two groups regarding SpO2 in REM sleep, the greater number of respiratory disorders and less fragmented sleep being in the nocturnal desaturation group. In the general analysis, the mean values of the spirometric variables were within normality for the age group, with the exception of the residual volume and the RV/TLC relationship that were increased. The average of the hematocrit was of 25,3±3,9% and of hemoglobin of 8,3±1,3 g/dl. The average systolic artery pressure was of 113±14 mmHg and dyastolic artery pressure of 63±10 mmHg and of pulmonary artery systolic pressure of 38,3±17 mmHg. The electrocardiogram was normal in 56% of the patients. The echocardiogram showed an isolated increase of the left ventricle in 34% of the patients. Hypertrophic pharyngeal tonsils were found in 22 patients (44%) and hypertrophic palatal tonsils in 52%. Regarding chest tomography, 73% of the patients didn’t present any alterations of lung tissue. Conclusions: from the group of patients studied we can conclude that there is loss of sleep quality, and that this loss probably correlates to the desaturation of
hemoglobin. There is alteration of the pulmonary function characterized by hyperactivity of the airway, as a consequence to the exposure to cigarette smoke, and electro and echocardiographic alterations and presence of pulmonary arterial hypertension.
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Custo benefício do tratamento da síndrome da apnéia obstrutiva do sono (SAOS) com dispositivo de pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP)Alves, Juliana Siqueira de Souza 09 July 2010 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, 2010. / Submitted by Eduardo Pinheiro Morbeck (eduardomorbeck@gmail.com) on 2011-06-20T22:20:29Z
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2010_JulianaSiqueiradeSouzaAlves.pdf: 500657 bytes, checksum: 39f9bab1f093b9026f42628dcecec4b1 (MD5) / Introdução: O aumento da prevalência da síndrome da apnéia obstrutiva do sono
(SAOS) é um grave problema de saúde pública. Para o tratamento da SAOS, usa-se a
Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas (CPAP), administrado durante o sono com
máscara nasal para prevenir fechamento e estreitamento das vias aéreas. Entretanto, há
pouca informação acerca da relação do custo-benefício desse tratamento.
Objetivos: Comparar gastos com saúde (medicamentos, consultas médicas e
internações hospitalares) dos portadores de SAOS um ano antes e um ano após o início do
tratamento da SAOS com CPAP e avaliar a adesão dos pacientes ao tratamento.
Materiais e métodos: Realizou-se um estudo de coorte retrospectivo, no período
do 1º semestre de 2008 até o 1º semestre de 2010. Foram estudados 70 pacientes com
diagnóstico de SAOS. Os entrevistados foram questionados acerca da adesão ao tratamento
e dos gastos com consultas médicas, internações hospitalares e medicamentos por meio de um questionário. Os dados foram analisados com a utilização do software SAS 9.1 (Statistical Analysis System).
Resultados: Foram entrevistados 33 mulheres e 37 homens. Dos 70 pacientes estudados, 81,43% aderiram ao tratamento. As mulheres iniciaram o tratamento 8 anos mais novas que os homens um ano após o tratamento; 85,7% dos pacientes tiveram redução dos gastos com consultas e, 78,6% deles apresentaram redução dos gastos com medicamentos. Todavia, não houve correlação estatística entre a redução dos gastos com
medicamentos, consultas e internações hospitalares com a adesão ao tratamento por pressão positiva.
Conclusão: Verificou-se que houve redução dos gastos com saúde dos portadores
de SAOS um ano após o início do tratamento com CPAP, porém não foi observado a
redução desses gastos ao relacioná-los à boa adesão dos pacientes ao tratamento com
CPAP. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction: The increasing prevalence of the syndrome of obstructive sleep
apnea (OSA) is a serious public health problem. For the treatment of OSAS, we use the Pressure Continuous Positive Airway (CPAP) administered during sleep with nasal mask to prevent closure and airway narrowing. However, there is little information about the costbenefit
ratio of such treatment.
Objectives: To compare health expenditures (drugs, medical consultations and
hospital admissions) of patients with OSA one year before and one year after beginning
treatment of OSA with CPAP and to evaluate patient’s adherence to treatment.
Methods: It’s a retrospective cohort study, started in 1st semester of 2008 and
finished in 1 st semester of 2010. We studied 70 patients diagnosed with OSA. Patients were asked about adherence to treatment and the cost of medical consultations, hospitalizations and medications through a questionnaire. Data were analyzed using the software SAS 9.1 (Statistical Analysis System).
Results: We interviewed 33 women and 37 men. Of the 70 patients studied, 81,43% adhered to treatment. The women started treatment eight years younger than men, one year after treatment; 85,7% of patients spending less on consultations, 78,6% had reduced their spending on drugs. However, no statistical correlation between the reductions of drug costs, consultations and hospitalizations to the adherence to treatment by positive pressure.
Conclusion: It was found that there was a reduction in spending on health of patients with OSA one year after starting treatment with CPAP, but no reduction of these expenditures were related to the good adherence to the CPAP treatment.
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Distúrbios do sono em mulheres na transição menopausal e pós-menopausa / Sleep disorders in women during the menopausal transition and postmenopausal.Pereira, Elaine Cri 10 August 2015 (has links)
Objetivo - Estimar a incidência dos distúrbios do sono e identificar seus fatores de risco em mulheres livres de problemas com o sono na primeira fase do Projeto de Saúde de Pindamonhangaba (PROSAPIN) realizado em 2007. Metodologia - Consiste da segunda etapa do PROSAPIN, realizada em 21 Unidades da Estratégia de Saúde da Família com 1.200 mulheres de 35 a 72 anos divididas entre participantes novas (sorteadas em 2014) e antigas (participantes do PROSAPIN 2007). Foram pesquisados por meio de questionários os seguintes distúrbios do sono: 1) sono ruim, pelo Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh; 2) insônia, também pelo questionário de Pittsburgh; 3) sonolência diurna excessiva, pela Escala de Sonolência de Epworth e 4) apnéia obstrutiva do sono, pelo Questionário de Berlin. Como variáveis independentes foram investigadas características sócio demográficas; história ginecológica; presença de morbidades; sintomas emocionais, climatéricos e musculoesqueléticos; hábitos de vida; uso de medicamentos; medidas antropométricas e exames de sangue. As análises, realizadas no Programa Stata versão 11.0, consistiram em: a) estimativa da prevalência de distúrbios do sono em geral e separada por tipos em 2014; b) comparação das prevalências entre os estudos de 2007 e 2014; c) identificação dos fatores associados a prevalência de distúrbios do sono em 2014; e d) estimativa da incidência dos distúrbios do sono em 2014 e seus fatores de risco. Resultados- A incidência de distúrbios do sono em sete anos foi de 75,0 por cento e os fatores de risco foram o triglicerídeo 150 mg/dl e a circunferência abdominal 100,5 cm; como proteção, o HDL 50 mg/dl e a escolaridade 1°colegial. As prevalências em 2007 e 2014 foram respectivamente: distúrbios do sono em geral 63,4 por cento e 82,7 por cento ; sono ruim 45,1 por cento e 54,9 por cento ; insônia 13,3 por cento e 19,0 por cento ; sonolência diurna excessiva 23,1 por cento e 24,1 por cento e apnéia obstrutiva do sono 25,1 por cento e 60,5 por cento . Os fatores associados a prevalência de distúrbios do sono em 2014 foram como risco a ansiedade intensa, o estresse relatado, o uso de antidepressivos e a glicose > 100mg/dl, como fatores de proteção, ser aposentada e considerada fisicamente muito ativa. Conclusão- A incidência dos distúrbios do sono em sete anos foi alta e seus fatores de risco foram metabólicos. A comparação das prevalências em dois pontos, 2007 e 2014, demonstrou aumento expressivo nos distúrbios do sono. / Objective - Estimate the incidence of sleep disorders and identify theirs risk factors in women without trouble sleeping this was the first step Pindamonhangaba Health Project (PROSAPIN) conducted in 2007. Methodology It was consist of in the second stage of PROSAPIN project realized on 21 units of the Family Health Strategy 1,200 women between 35 to 72 age was divided with brand new volunteers (chosen in 2014) and old (volunteers PROSAPIN 2007). They were surveyed by questionnaire the following sleep disorders:1) poor sleep by the Pittsburgh Sleep Quality Index; 2) insomnia, by the questionnaire Pittsburgh;3) excessive daytime sleepiness, the Epworth Sleepiness Scale and 4) obstructive sleep apnea, by Berlin Questionnaire. As independent socio demographic characteristics were investigated; gynecological history; presence of comorbidities; emotional symptoms, climatic and musculoskeletal; lifestyle; use of medications; anthropometric measurements and blood tests. These analysis, were performed for Stata version 11.0, were a)estimate the prevalence of sleep disorders separate for type during the year of 2014b) compare the prevalence studies between 2007 and 2014 c) identification of factors associated with prevalence of sleep disorders in 2014; d) estimate the incidence of sleep disorders during the year of 2014 and their risks factors. Results- The incidence of sleep disorders in seven years was 75.0 per cent and the risk factors were the triglycerides 150 mg / dl and waist circumference 100.5 cm; as protection, HDL 50 mg / dl and schooling 1 high school. The prevalence rates in 2007 and 2014 were as follows: sleep disorders in general 63.4 per cent and 82.7 per cent ; poor sleep 45.1 per cent and 54.9 per cent ; insomnia 13.3 per cent and 19.0 per cent ; EDS 23.1 per cent and 24.1 per cent and obstructive sleep apnea 25.1 per cent and 60.5 per cent . Factors associated with the prevalence of sleep disorders in 2014 were a risk to intense anxiety, stress reported, the use of antidepressants and glucose> 100 mg / dl, as protective factors be considered retired and physically very active. Conclusion - The incidence of sleep disorders in seven years was high and their risk factors were metabolic. Comparison of the prevalence of two points, 2007 and 2014 Showed a significant Increase in sleep disorders.
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Qualidade do sono de adultos jovens com fissura labiopalatina / Sleep quality assessment in young adults with repaired cleft lip and palateSilva Junior, Walter da 01 October 2013 (has links)
Objetivo: Determinar a qualidade de sono de adultos jovens com fissura labiopalatina operada, aferida por meio de três modalidades de questionários validados na literatura, e sua correlação com as variáveis: sexo, índice de massa corpórea (IMC), circunferência abdominal (CA), circunferência cervical (CC), tipo de oclusão (classificação de Angle), cirurgia ortognática (CO), cirurgia nasal (CN), retalho faríngeo (RF) e tipo de fissura (TF). Método: Foram avaliados, prospectivamente, 90 pacientes, com fissura de palato±lábio reparada, com idade média de 24±3 anos (20 a 29), sendo 49 do sexo masculino e 41 do sexo feminino. Dados como raça, peso e altura (IMC), tipo de fissura e cirurgias realizadas (cirurgia nasal, ortognática e retalho faríngeo) foram coletados dos prontuários. Todos pacientes realizaram exame físico, com medidas de CA, CC e classificação de Angle. A qualidade do sono foi investigada pelos questionários: Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh (IQSP), Escala de Sonolência de Epworth (ESE) e Questionário de Berlin (QB). A associação entre as variáveis foi feita por meio do teste do qui-quadrado, sendo aceitos como significantes valores de p<0,05. Local de execução: Laboratório de Fisiologia e Setor de Prótese do HRAC/USP. Resultados: Com a aplicação dos questionários IQSP, ESE e QB observou-se que 62% dos pacientes estudados apresentaram qualidade do sono ruim, 26% apresentaram sonolência diurna excessiva e 33% apresentavam alto risco para síndrome da apneia obstrutiva do sono (SAOS). Observou-se correlação positiva entre alto risco para SAOS, avaliado pelo QB, e as variáveis IMC e RF. Para as demais, não se demonstrou correlação estatisticamente significante. Conclusão: Com base nos resultados obtidos, conclui-se que uma parcela importante dos indivíduos com fissura labiopalatina operada apresentam qualidade do sono ruim, sonolência diurna excessiva e alto risco para SAOS. Os questionários se mostraram instrumentos de fácil aplicação e permitiram obter um panorama geral da qualidade de sono na população estudada, a ser investigada em maior profundidade com o uso da polissonografia, o método padrão-ouro para o diagnóstico das desordens respiratórias do sono / Objectives: To investigate sleep quality in young adults with repaired cleft lip and palate, measured by three different types of validated questionnaires, and its correlation with gender, body mass index (BMI), waist circumference (WC), neck circumference (NC), type of occlusion (Angle classification), orthognathic surgery (OS), pharyngeal flap (PF), nasal surgery (NS) and cleft type (CT). Methods: Ninety patients were analyzed, aged 20-29 years, 49 male and 41 female. The assessment of sleep quality was performed by applying three questionnaires: Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI), Epworth Sleepiness Scale (ESS) and Berlin Questionnaire (BQ). Results were correlated with gender, BMI, WC, NC, previous OS, PF, NS, CT and type of occlusion (Angle classification). The association between variables was performed using the chi-square test and p<0.05 was considered significant. Setting: Laboratory of Physiology and Clinics of Oral Rehabilitation, HRAC/USP. Results: PSQI, ESS and BQ have shown that 62% of the patients analyzed exhibited poor sleep quality, 26% had excessive daytime sleepiness and 33% had high risk for obstructive sleep apnea (OAS). Statistical analysis showed a positive correlation between high risk for OAS and BMI and PF was observed. The other variables analyzed did not correlate with the results obtained in the questionnaires. Conclusion: Based on these results, it is possible to conclude that a significant number of young adults with repaired cleft palate presented poor sleep quality, excessive daytime sleepiness and high risk for OSA. Questionnaires are tools for easy application and allowed to get an overall view of the sleep quality of the cleft population, to be further investigated by using polysomnography, the gold-standard method for the diagnosis of sleep respiratory disorders
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Distúrbios do sono em mulheres na transição menopausal e pós-menopausa / Sleep disorders in women during the menopausal transition and postmenopausal.Elaine Cri Pereira 10 August 2015 (has links)
Objetivo - Estimar a incidência dos distúrbios do sono e identificar seus fatores de risco em mulheres livres de problemas com o sono na primeira fase do Projeto de Saúde de Pindamonhangaba (PROSAPIN) realizado em 2007. Metodologia - Consiste da segunda etapa do PROSAPIN, realizada em 21 Unidades da Estratégia de Saúde da Família com 1.200 mulheres de 35 a 72 anos divididas entre participantes novas (sorteadas em 2014) e antigas (participantes do PROSAPIN 2007). Foram pesquisados por meio de questionários os seguintes distúrbios do sono: 1) sono ruim, pelo Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh; 2) insônia, também pelo questionário de Pittsburgh; 3) sonolência diurna excessiva, pela Escala de Sonolência de Epworth e 4) apnéia obstrutiva do sono, pelo Questionário de Berlin. Como variáveis independentes foram investigadas características sócio demográficas; história ginecológica; presença de morbidades; sintomas emocionais, climatéricos e musculoesqueléticos; hábitos de vida; uso de medicamentos; medidas antropométricas e exames de sangue. As análises, realizadas no Programa Stata versão 11.0, consistiram em: a) estimativa da prevalência de distúrbios do sono em geral e separada por tipos em 2014; b) comparação das prevalências entre os estudos de 2007 e 2014; c) identificação dos fatores associados a prevalência de distúrbios do sono em 2014; e d) estimativa da incidência dos distúrbios do sono em 2014 e seus fatores de risco. Resultados- A incidência de distúrbios do sono em sete anos foi de 75,0 por cento e os fatores de risco foram o triglicerídeo 150 mg/dl e a circunferência abdominal 100,5 cm; como proteção, o HDL 50 mg/dl e a escolaridade 1°colegial. As prevalências em 2007 e 2014 foram respectivamente: distúrbios do sono em geral 63,4 por cento e 82,7 por cento ; sono ruim 45,1 por cento e 54,9 por cento ; insônia 13,3 por cento e 19,0 por cento ; sonolência diurna excessiva 23,1 por cento e 24,1 por cento e apnéia obstrutiva do sono 25,1 por cento e 60,5 por cento . Os fatores associados a prevalência de distúrbios do sono em 2014 foram como risco a ansiedade intensa, o estresse relatado, o uso de antidepressivos e a glicose > 100mg/dl, como fatores de proteção, ser aposentada e considerada fisicamente muito ativa. Conclusão- A incidência dos distúrbios do sono em sete anos foi alta e seus fatores de risco foram metabólicos. A comparação das prevalências em dois pontos, 2007 e 2014, demonstrou aumento expressivo nos distúrbios do sono. / Objective - Estimate the incidence of sleep disorders and identify theirs risk factors in women without trouble sleeping this was the first step Pindamonhangaba Health Project (PROSAPIN) conducted in 2007. Methodology It was consist of in the second stage of PROSAPIN project realized on 21 units of the Family Health Strategy 1,200 women between 35 to 72 age was divided with brand new volunteers (chosen in 2014) and old (volunteers PROSAPIN 2007). They were surveyed by questionnaire the following sleep disorders:1) poor sleep by the Pittsburgh Sleep Quality Index; 2) insomnia, by the questionnaire Pittsburgh;3) excessive daytime sleepiness, the Epworth Sleepiness Scale and 4) obstructive sleep apnea, by Berlin Questionnaire. As independent socio demographic characteristics were investigated; gynecological history; presence of comorbidities; emotional symptoms, climatic and musculoskeletal; lifestyle; use of medications; anthropometric measurements and blood tests. These analysis, were performed for Stata version 11.0, were a)estimate the prevalence of sleep disorders separate for type during the year of 2014b) compare the prevalence studies between 2007 and 2014 c) identification of factors associated with prevalence of sleep disorders in 2014; d) estimate the incidence of sleep disorders during the year of 2014 and their risks factors. Results- The incidence of sleep disorders in seven years was 75.0 per cent and the risk factors were the triglycerides 150 mg / dl and waist circumference 100.5 cm; as protection, HDL 50 mg / dl and schooling 1 high school. The prevalence rates in 2007 and 2014 were as follows: sleep disorders in general 63.4 per cent and 82.7 per cent ; poor sleep 45.1 per cent and 54.9 per cent ; insomnia 13.3 per cent and 19.0 per cent ; EDS 23.1 per cent and 24.1 per cent and obstructive sleep apnea 25.1 per cent and 60.5 per cent . Factors associated with the prevalence of sleep disorders in 2014 were a risk to intense anxiety, stress reported, the use of antidepressants and glucose> 100 mg / dl, as protective factors be considered retired and physically very active. Conclusion - The incidence of sleep disorders in seven years was high and their risk factors were metabolic. Comparison of the prevalence of two points, 2007 and 2014 Showed a significant Increase in sleep disorders.
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Monitorização ambulatorial da pressão arterial em portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica com dessaturação no sono / Ambulatory Blood Pressure Monitoring in Patients with Chronic Obstructive Pulmonary Disease with Sleep DesaturationAidar, Neila Anders January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, 2008. / Submitted by wesley oliveira leite (leite.wesley@yahoo.com.br) on 2009-09-18T14:00:17Z
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Previous issue date: 2008 / Introdução: A hipoxemia no período de sono pode alterar a pressão arterial por mecanismo de ativação simpática. Poucos estudos mostram as variações da pressão arterial em pacientes portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e dessaturação no sono não causada por apnéia. Objetivos: Analisar variações da pressão arterial em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica e dessaturação no sono, não causada por apnéia. Métodos: Treze pacientes com DPOC foram submetidos à espirometria, gasometria arterial, polissonografia e MAPA de 24 horas para avaliar as variações pressóricas. Quatorze pacientes não portadores de DPOC ( grupo controle), foram submetidos à espirometria, oximetria diurna, noturna e monitorização ambulatorial da pressão arterial de 24 horas. As análises da pressão arterial foram feitas tanto na vigília quanto no sono. Os dois grupos foram constituídos por pacientes sem antecedentes hipertensivos e não portadores de hipertensão de consultório. Resultados: Os dois grupos eram semelhantes em relação à idade, altura, peso e índice de massa corporal. Houve diferença significativa (p < 0,05) entre os valores pressóricos nos períodos de descenso do sono, vigília, sono, 24 horas e matutino. Observou-se descenso do sono atenuado no grupo DPOC: 4,38% e 6,0%, respectivamente para valores sistólicos e diastólicos, enquanto o grupo controle apresentou descenso fisiológico de 14,0 % e 16,21%. As médias sistólicas em vigília foram maiores no grupo DPOC do que no grupo controle: PAS= 132,69±12,61 mmHg no grupo DPOC e PAS=120,29±10,20 mmHg no grupo controle(P=0,009). Em vigília não foram observadas diferenças significativas nas médias de PAD. No período de sono, os valores de PAS se mostraram maiores no grupo DPOC com valores médios de; PAS= 126,46±10,76 mmHg e PAD= 70,77±6,92 mmHg.No grupo controle; médias de PAS=103,86±13,6 mmHg(P=0,0001) e PAD= 62,14±10,07 mmHg (P=0,016). Os valores médios aferidos em 24 horas demonstraram diferença significativa apenas em PAS (P=0,002) entre os dois grupos; com PAS = 131,15±11,53 mmHg e PAD= 74,62±7,30 mmHg.No grupo controle as médias de 24horas foram; PAS=116,79±10,18 mmHg e PAD= 71,00±10,17 mmHg . No período matutino, os valores médios de PAS e PAD foram estatisticamente maiores no grupo DPOC, com PAS=138,85±13,10mmHg e PAD=81,58±10,78mmHg.No grupo controle PAS=113,93±9,35 mmHg(P=0,0001) e PAD=67,36±11,53 mmHg( P= 0,004) . Conclusões: Os resultados da pressão arterial sistólica e diastólica se mostraram maiores no grupo DPOC do que no grupo controle. A significância desta afirmação ocorreu em todos os períodos aferidos, exceto em níveis diastólicos na vigília, valores máximos de PAD no sono e média de PAD nas 24horas. Neste estudo, pode-se concluir, então, que o grupo portador de DPOC com dessaturação no sono possui níveis de pressão arterial maiores que o grupo controle. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction: The hypoxemia during the sleep period can, by a sympathetic activation mechanism, change the blood pressure. Few studies show the alterations of the blood pressure, during the sleep period, in chronic obstructive pulmonary disease patients that do not have sleep apnea, but do desaturate during this period. Objective: To analyze the arterial pressure variation in chronic obstructive pulmonary diseased patients that have nocturnal desaturation, not caused by apnea. Methods: Thirteen chronic obstructive pulmonary diseased patients were submitted to spirometry, arterial gasometry, polysomnography and a 24-hour Ambulatory Blood Pressure Monitoring (ABPM) to evaluate the pressure variations. Fourteen patients who do not have the chronic obstructive pulmonary disease were submitted to spirometry, to oxymetry and to a 24-hour arterial pressure ambulatory monitoring. The arterial pressure analyses were made both in vigil and in sleep time. Both groups consisted of patients without hypertensive antecedents. Results: The two groups were similar in terms of age, height, weight and body mass index. There was a significant difference (p < 0,05) among the pressure parameters in the vigil, sleep, 24-hour and sleep “dipper” periods. There was a drop in the sleep “dipper” in COPD group: 4.38% and 6.0% respectively for systolic and diastolic values, while the control group showed physiological sleep “dipper” of 14.0% and 16.21%.The average systolic in vigil were higher in COPD group than in the control group: SBP = 132.69 ± 12.61 mmHg in COPD group and SBP= 120.29 ± 10.20 mmHg in the control group, with P = 0009. There were no significant differences in mean DBP in vigil. During sleep period, the average SBP were higher in COPD group than in the control group, with values of SBP= 126.46 ± 10.76 mmHg and DBP= 70.77 ± 6.92 mmHg in COPD group and SBP = 103.86 ± 13.6 mmHg and DBP= 62.14 mm Hg in the control group with P= 0.0001 in SBP and P= 0016 in DBP. The average values measured in 24 hours showed significant difference only in SBP (P = 0002) among the two groups: COPD group with SBP= 131.15 ± 11.53 mm Hg and DBP= 74.62 ± 7.30 mmHg, and control group with averages of 116.79 ± 10.18 mmHg in SBP and 71.00 ± 10.17 mmHg in diastolic blood pressure. In the morning period, the average values of SBP and DBP were statistically higher in the COPD group, as SBP = 138.85 ± 13.10 mmHg and DBP = 81.58 ± 10.78 mmHg in COPD group and SBP = 113.93 ± 9.35 mmHg and DBP = 67.36 ± 11.53 mmHg in the control group (P = 0.0001 for SBP and P = 0.004 for DBP). Conclusion: The systolic and diastolic arterial pressure results were higher in the COPD group than in the control group. The significance of this statement has occurred during all the surveyed periods, except in the vigil and in the 24 hours for the diastolic pressure levels. In this study, it can be concluded that the COPD carrier group with nocturnal desaturation has arterial pressure levels higher than the control group.
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Ensaio clínico randomizado, duplo-cego e controlado com placebo sobre o uso da trazodona nos transtornos do sono em pacientes com doença de AlzheimerCamargos, Einstein Francisco de 03 April 2013 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, 2013. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2013-07-18T13:30:11Z
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2013_EinsteinFranciscoCamargos.pdf: 4545818 bytes, checksum: bb6f0c943b3aae3631bf04a075e4e4d4 (MD5) / Os transtornos do sono são frequentemente observados em pacientes com doença de Alzheimer e são desafiadores na prática clínica dos profissionais que lidam com esse paciente. Apesar de existirem estudos sobre terapias cognitivas e comportamentais nesse campo, fármacos hipnóticos e antidepressivos são os mais utilizados na prática clínica, frequentemente sem o embasamento de
pesquisas adequadas. O objetivo principal desse estudo consistiu em avaliar, por meio da actigrafia, questionários estruturados e escalas, a eficácia e segurança do uso da trazodona 50mg comparado com o placebo no tratamento dos transtornos do sono em pacientes com a doença de Alzheimer.
Análises secundárias do possível impacto da trazodona em testes cognitivos, funcionais e comportamentais também foram realizadas. Durante o período de fevereiro de 2010 a julho de 2012, foram randomizados 36 pacientes com diagnóstico de doença de Alzheimer provável e queixa de transtorno do sono avaliada pelo inventário neuropsiquiátrico e actigrafia. Desses, 30 pacientes chegaram ao final do estudo, sendo 15 submetidos ao tratamento com trazodona e 15 ao placebo. O estudo foi conduzido de modo duplo-cego para todos os envolvidos até a finalização da coleta de dados. A análise estatística avaliou a evolução (ou variação) dos escores entre o período de base e
os momentos pós- intervenção, usando uma análise de covariância (ANCOVA) com a variação dos escores das medidas de sono, comportamento, funcionalidade e cognição como variáveis dependentes; a condição do tratamento como variável independente; e os escores de base como co-variáveis.Os sujeitos apresentaram idade média de 81,0 ± 7,5 anos, pontuação média no Mini-Exame do Estado Mental de 11,2 ± 6,2 e estadiamento clínico entre moderado e grave em sua
maioria, com mulheres compreendendo 66,7% da amostra. Todos os sujeitos apresentaram adesão ao protocolo igual ou superior a 85% durante o estudo. Não ocorreram eventos adversos moderados ou graves. Não houve diferença estatística entre os grupos quanto à incidência ou gravidade dos eventos adversos relatados espontaneamente. Os pacientes que usaram trazodona por duas semanas apresentaram melhora significativa em seus parâmetros de sono em comparação ao grupo tratado com placebo, dormindo em média 42,5 minutos a mais por noite (IC 95%: 0,9 – 84,3; p = 0,045) e com eficiência do sono 8,5% superior, em média (IC 95%: 1,9 – 15.1; p = 0,013). Uso de trazodona ou placebo não ocasionaram maior frequência de sonolência diurna (p = 0,753) ou cochilos (p =
0,623). Apesar das reduções no número de despertares e no tempo acordado após o início do sono observadas no grupo da trazodona, essa diferença não foi estatisticamente significante. Não houve interferência do tratamento com trazodona ou placebo nas variáveis cognitivas, de funcionalidade
ou comportamentais comparadas aos valores de base no final da intervenção. Em suma, esse estudo provê evidências de que indivíduos da comunidade com doença de Alzheimer e transtorno do sono podem se beneficiar do uso da trazodona 50mg à noite. Esse fármaco se mostrou seguro e eficaz nessa amostra. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Sleep disorders are commonly observed in patients with Alzheimer's disease and are challenging in the clinical practice to the professionals dealing with those patients. Although there are studies about cognitive and behavioral therapies in this field, hypnotic and antidepressant drugs are the
most commonly used in clinical practice, often without grounded research. Our primary goal was to examine the efficacy and safety of trazodone 50 mg in patients with Alzheimer disease and sleep disorders, using actigraphy, questionnaires and cognitive scales. From February 2010 to July 2012,
36 patients with an established diagnosis of Alzheimer's disease and complaints of sleep disorder were randomized and assessed by the Neuropsychiatric Inventory and actigraphy. Thirty patients finished the study, 15 underwent treatment with trazodone and 15 with placebo. The study was carried out blindly for all involved until the completion of data collection. Statistical analysis evaluated the evolution (or change) scores between the baseline period and post-intervention, using an analysis of covariance (ANCOVA) with the variation of the scores of measures of sleep, behavior and functionality as dependent variables; the treatment condition as the independent variable; and baseline scores as covariates. The average age of the subjects was 81.0 ± 7.5 years,
with average Mini-mental State Examination score of 11.2 ± 6.2 and clinical dementia rating score of 2 and 3 in most of them, indicating moderate to severe dementia; women totaled 66.7% of the subject population. Average adherence was high, with all subjects reporting 85% or more adherence
across the trial. There were no reported moderate or severe adverse events, as well as no differences in the mean number or seriousness ratings of spontaneously reported adverse events between the groups. Patients that used trazodone during 2 weeks improved significantly their sleep parameters
compared with placebo, sleeping 42.5 more minutes per night (CI 95%: 0.9; 84.3; p = 0.045) and raising sleep efficiency in 8.5% (CI 95%: 1.9; 15.1; p = 0.013). Trazodone or placebo did not induce significant daytime sleepiness (p = 0.753) or naps (p = 0.623). Despite reducing the wake
after sleep onset time and awakenings, these differences were not significant statistically. There were not influences of the trazodone or placebo treatments, neither on cognitive variables, behavioral nor functional after intervention. In conclusion, this study provides evidence that
community-dwelling individuals with AD with sleep problems can benefit from trazodone 50mg at night. Trazodone was safe and effective in this sample.
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Associação entre distúrbios respiratórios do sono e pré-eclâmpsiaLima, Sergio Henrique Mattioda de January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, 2006. / Submitted by Priscilla Brito Oliveira (priscilla.b.oliveira@gmail.com) on 2009-11-23T19:58:54Z
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Previous issue date: 2006 / Introdução: Este trabalho baseia-se na gravidade dos riscos que a préeclâmpsia
oferece à gravidez e, em virtude disso, na preocupação com a
associação de causa e efeito entre os distúrbios obstrutivos do sono (SAOS)
com hipertensão arterial sistêmica (HAS) e pré-eclâmpsia.
Objetivos: Pesquisar o que existe na literatura científica acerca da
associação entre SAOS e pré-eclâmpsia e oferecer subsídios teóricos sobre o
tema com vistas a contribuir para se repensar ou reorientar o manejo da préeclâmpsia
através de medidas de suporte respiratório não invasivas, não
convencionais nas rotinas obstétricas para essa entidade.
Metodologia: Trata o presente trabalho de revisão sistemática da literatura
mundial dos últimos dez anos, extraída de diversos bancos de dados
científicos como Medline, Pubmed, Lilacs, dentre outros, de trabalhos
publicados em inglês, espanhol e português, pesquisados através dos
unitermos pré-eclâmpsia, distúrbios hipertensivos (específicos) da gestação,
hipertensão na gestação, distúrbios obstrutivos do sono, apnéia do sono,
ronco, síndrome da apnéia obstrutiva do sono, distúrbios respiratórios e
hipertensão). Foram encontrados 187 trabalhos que versavam só sobre SAOS
e só sobre pré-eclampsia, que eram a maioria, e um número bem menor, sobre
a associação SAOS x pré-eclâmpsia. Os trabalhos, após selecionados, foram
usados na revisão de pré-eclâmpsia, de SAOS, e a menor parte, dentre os
que tratavam da inter-relação entre as doenças, apenas 14 foram
aproveitados, por apresentarem melhor representatividade externa e maior
rigor metodológico, de onde pudemos coletar dados e elementos necessários
à elucidação de nossa suspeita clínica. O cuidado especial com a seleção dos
trabalhos visou à seleção daqueles metodologicamente adequados, sendo
descartados os que não levaram em consideração fatores de confundimento
como idade, sexo, obesidade, tabagismo, que são fatores de risco para
hipertensão e poderiam estar alterando como viés a incidência de HAS nas
pacientes com SAOS, ou seja, aqueles que não atendiam aos critérios de
elegibilidade metodológica para seleção e inclusão.
Resultados: A pré-eclâmpsia acomete 6 a 8% das gestações e apresenta
grande importância clínica em virtude de suas possíveis e graves
repercussões maternas e fetais. A SAOS apresenta prevalência de entre 2 e
5% da população geral. A gestação predispõe a mulher a apresentar maior
incidência de SAOS em função de alterações decorrentes da gravidez, e a préeclâmpsia
aumenta ainda mais essa predisposição em decorrência da
retenção hídrica e edema em todos os tecidos.
Conclusão: Há conhecida correlação entre distúrbios obstrutivos do sono e
hipertensão arterial sistêmica e documentada aplicabilidade do uso de CPAP
nasal noturno para tratamento da apnéia obstrutiva do sono. Observamos
significativa associação entre a SAOS e o desenvolvimento ou agravo da préeclâmpsia,
e a constatação da freqüente utilização do CPAP nasal noturno, em
presença de SAOS, como suporte ao tratamento da pré-eclâmpsia visando
melhorar os níveis pressóricos maternos, minimizando as complicações da
pré-eclâmpsia e oferecer melhores condições fetais para o parto. Observamos
ainda que não existem relatos de contra-indicações obstétricas quanto ao seu
uso na gestação. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction: this study is based on the severity of the risks that preeclampsia
presents to pregnancy and because of that, in the preoccupation in the cause
and effect relationship between obstructive sleep apnea (OSA) with
hypertension and preeclampsia.
Objectives: To review the scientific literature about the association between
OSA and preeclampsia, and offer theoretical basis about the subject aiming to
contribute to reconsider or redirect the handling of preeclampsia through non
invasive respiratory support procedures which are not conventional in the
obstetrical routines for treating preeclampsia.
Methods: The present article is a systematic review of the worldwide literature
of the last ten years, extracted from different scientific database, such as
Medline, Pubmed, Lilacs, among others, of studies published in English,
Spanish and Portuguese, using as key words preeclampsia, hypertensive
disturbances (specific) of pregnancy, hypertension in pregnancy, obstructive
sleep disturbances, sleep apnea, snore, obstructive sleep apnea syndrome,
breathing disturbances and hypertension. A total of 187 publications were
found only about OSA, only about preeclampsia, which were the great majority,
and a much smaller number about the relationship between OSA and
preeclampsia. After selected, the studies were used for making the
composition of the texts about OSA and Preeclampsia, and a smaller number,
(from the ones about the relationship between these two diseases), for the
composition over the association of the two diseases. From this small third
group of studies, only 14 were selected for having better external
representativity and greater methodological accuracy, from where we could
gather up data and elements necessary to clarify our suspicion. Special care
was given to the selection of the publications with adequate methodology,
being disposed those that did not consider confounding factors such as age,
sex, obesity, smoking habits, that are risk factors for hypertension and OSA
and could be altering, as bias, the incidence of hypertension in this groups of
patients, that is to say, those that did not fulfilled the basic criteria for
methodological eligibility of inclusion and exclusion.
Results: preeclampsia occurs in 6 to 8% of pregnancies and plays important
clinical role due to its possible severe maternal and fetal repercussions. OSA
occurs between 2% to 5% of general population. Pregnancy predisposes
women to a greater incidence of OSA due to the alterations caused by
pregnancy and preeclampsia increases still more this predisposition because
of the retention of electrolytes and edema in the tissues.
Conclusion: there is a known correlation between OSA and systemic blood
hypertension and there is a documented applicability of the use of nasal
continuous positive air pressure (CPAP) for the treatment of OSA. We could
observe a significant association between OSA and the development or
intensification of preeclampsia in the studied women, and the observation of
the frequent use of nasal CPAP during the night as auxiliary in the treatment of
preeclampsia, aiming to improve the maternal blood levels, minimizing the
complications of hypertension and to offer better fetal indications for the
delivery, as there are no known obstetric contra-indications for its use in
pregnancy.
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