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Estudo descritivo de uma população de pacientes com transtornos do sono em ambulatório privado no Distrito Federal com ênfase na prevalência das queixas de sonolência e fadiga

Mello, Max Sarmet Moreira Smiderle 05 August 2011 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, 2011. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2012-01-04T13:26:06Z No. of bitstreams: 1 2011_MaxSarmetMoreiraSmiderleMello.pdf: 632296 bytes, checksum: f1ea7278c3c2e468640ee50d6fe2a9e7 (MD5) / Approved for entry into archive by Leila Fernandes (leilabiblio@yahoo.com.br) on 2012-01-05T14:39:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_MaxSarmetMoreiraSmiderleMello.pdf: 632296 bytes, checksum: f1ea7278c3c2e468640ee50d6fe2a9e7 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-01-05T14:39:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_MaxSarmetMoreiraSmiderleMello.pdf: 632296 bytes, checksum: f1ea7278c3c2e468640ee50d6fe2a9e7 (MD5) / OBJETIVO: Estudar população de pacientes ambulatoriais com transtornos de sono com relação à frequência das queixas de sonolência e fadiga, verificando a existência de possível diferença dessas queixas entre as doenças estudadas e entre gêneros, avaliando a existência de fatores que possam promover essas queixas nesta população. METODOLOGIA: foram estudados 980 prontuários eletrônicos de pacientes de ambos os sexos, em um ambulatório privado de Medicina do Sono em Brasília-DF, entre janeiro de 2008 e maio de 2010. Foram considerados elegíveis os pacientes com os seguintes diagnósticos: narcolepsia, síndrome da apnéia obstrutiva do sono (SAOS), insônia e síndrome das pernas inquietas (SPI). Para tal foram utilizados: Escala de Sonolência de Epworth (ESE), Escala de Pichot (EP), Escala de Mallampati (EMa), Índice de Apnéia-hipopnéia (IAH) e Índice de Massa Corpórea (IMC). RESULTADOS: 214 pacientes foram incluídos sendo 114 (53,3%) do sexo masculino e 100 (46,7%) do sexo feminino, com média de idade de 49 anos (variando de 17 a 85 anos) sendo que 69 (32,2%) apresentaram fadiga associada à sonolência; 46 (21,5%) apresentaram apenas sonolência sem fadiga; 39 (18,2%) só fadiga sem sonolência e 60 (28,0%) não apresentaram nenhum dos sintomas. A ESE teve média de 11,2±5,9 e a EP de 16,2±8,7. A EMa teve como moda estatística o tipo III (29,9%). O IAH apresentou valor médio de 30,8±22,8 (variando de 0 a 105). O IMC, com média de 29,0±4,4, variou de 19,1 a 41,8. A distribuição por doenças mostrou insônia com 76 pacientes (35,5%); SPI com 27 (12,6%); narcolepsia com 4 (1,9%) e SAOS com 107 (50,0%). Todas as doenças apresentaram níveis de sonolência e fadiga distintos entre si (p<0,01 e p=0,02, respectivamente). A análise de correlação de Pearson entre a ESE e EP foi positiva (R=14% p=0,02). As mulheres apresentaram mais fadiga que os homens (p<0,01), mas não existiram diferenças na sonolência (p=0,82). Pacientes com mais de 49 anos foram mais sonolentos que os mais jovens (p<0,05). As mulheres com insônia foram mais fadigadas do que os homens do mesmo grupo (p=0,02). CONCLUSÃO: As queixas de sonolência e fadiga foram muito frequentes na população com transtornos do sono, apresentando-se como sintomas importantes e diretamente proporcionais a serem avaliados rotineiramente na prática clínica. A fadiga foi mais prevalente no sexo feminino, mas não houve diferenças significativas da sonolência entre gêneros. A presença de SPI mostrou-se um fator agravante da fadiga nos pacientes com transtornos do sono. Considerando os achados deste trabalho fica evidente a necessidade de otimizar o tratamento medicamentoso, biomédico e psicossocial da fadiga nos transtornos do sono. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / OBJECTIVE: To evaluate a population of patients with sleep disorders in relation to the frequency of sleepiness and fatigue, checking for possible differences in complaints between the diseases studied and genders. The existence of factors that could lead to these complaints in this population was also investigated. METHODS: We studied 980 electronic records of patients of both genders in a private clinic of sleep medicine in Brasilia (Federal District) between January 2008 and May 2010. Patients with the following diagnosis were considered eligible: narcolepsy, obstructive sleep apnea syndrome (OSAS), insomnia and restless legs syndrome (RLS). To this purpose, the following were used: Epworth Sleepiness Scale (ESS), Pichot's Scale (PS), Mallampati Scale (MSca), apnea-hypopnea index (AHI) and body mass index (BMI). RESULTS: 214 patients were included in the study, of which 114 (53.3%) were male and 100 (46.7%), female. The mean age was 49 years (ranging from 17 to 85 years); 69 patients (32.2%) presented fatigue associated with sleepiness, 46 (21.5%) showed only sleepiness and 39 (18.2%), only fatigue. Sixty (60) patients (28.0%) showed no symptoms. ESS and PS had a mean of 11.2 ± 5.9 and 16.2 ± 8.7, respectively. Mallampati class III was the most common (29.9%). AHI showed a mean value of 30.8 ± 22.8 (ranging from 0 to 105). BMI had a mean of 29.0 ± 4.4 and ranged from 19.1 to 41.8. Distribution by disease showed 76 patients with insomnia (35.5%), 27 patients with RLS (12.6%), 4 patients with narcolepsy (1.9%) and 107 patients with OSAS (50.0%). All the diseases had distinct levels of sleepiness and fatigue (p <0.01 and p = 0.02, respectively). The analysis of Pearson's correlation between ESS and PS was positive (R = 14% p = 0.02). Women showed more fatigue than men (p <0.01), but there were no gender-related differences in sleepiness (p = 0.82). Patients over 49 years old were sleepier than younger patients (p <0.05). Women with insomnia were more fatigued than men in the same group (p = 0.02). CONCLUSION: Complaints of sleepiness and fatigue were very common in the population with sleep disorders. The great importance of these symptoms indicated the need for a routine assessment in clinical practice. Fatigue was more prevalent in women, but there were no significant gender-related differences in sleepiness. The presence of RLS was shown to be an aggravating factor of fatigue in patients with sleep disorders. The findings of this study indicate the need to optimize the biomedical, psychosocial and drug treatment of fatigue in sleep disorders.
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Busca de associações de polimorfismos nos receptores de hipocretina com fenótipos do sono em voluntários sadios e insones da cidade de São Paulo / Insomnia and Polymorphisms in hypocretin receptors: search for association in a Brazilian population sample

Oliveira, Lhoyane de Moraes [UNIFESP] 30 January 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:39Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-01-30. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:34Z : No. of bitstreams: 1 Publico-Mestrado%20-%20Lhoyane%20de%20Moraes%20Oliveira.pdf: 1350089 bytes, checksum: d6660f748e3e65f1d952f87916135466 (MD5) / Dois processos regulam o ciclo sono/vigília: um circadiano e um homeostático. As hipocretinas (peptídeos neurotransmissores) estão envolvidas na regulação homeostática deste ciclo. A ausência ou redução no funcionamento do sistema hipocretinérgico acarreta em sonolência excessiva, por esta característica, propõe-se que a hiperatividade deste sistema pode resultar em episódios de hipervigília e insônia. As hipocretinas 1 e 2 possuem receptores específicos, amplamente distribuídos no cérebro. No gene do HcrtR1 foi descrito um polimorfismo que ocorre na posição G1222A e no gene do HcrtR2 há uma substituição na posição G922A, ambos provocam mudança de aminoácido. No presente trabalho estes polimorfismos foram analisados a fim de buscar associação com a insônia. Para obtenção dos parâmetros polissonográficos e confirmação da queixa dos pacientes, cento e cinqüenta e sete indivíduos (83 insones) foram submetidos à polissonografia e coleta de amostra de sangue periférico realização de PCR/RFLP. Entretanto, não foram observadas associações entre os polimorfismos estudados (G1222A no receptor 1 de hipocretina e G922A no receptor 2 de hipocretina) e a insônia nesta amostra. As freqüências genotípicas foram acompanhadas de acordo com o esperado para o equilíbrio Hardy-Weinberg usando a análise do χ 2, comparações da variância dos parâmetros de sono individuais foram feitas com os testes estatísticos apropriados. O programa estatístico Statistica 6.1 (StatSoft, Inc.) foi usado para todas as análises. / Hypocretin system has been described as one of the more important neurotransmission system to be involved in the waking process. Lack of function of this system, by mutations or neuron death, leads to pronounced excessive sleepiness in mammals. It is proposed that a hyperactive hypocretin system can result in hyper arousal episodes and insomnia. The hypocretins 1 and 2 bind to two known receptors widely distributed in the brain. In the present we sought to analyze whether polymorphisms in both receptors 1 and 2 are associated with insomnia. We have enrolled 83 insomnia patients, confirmed the complain with polysomnographic recordings and compared the frequencies of the hypocretins receptors polymorphisms with healthy controls with no sleep disorder confirmed by two nights of sleep recording. Our results show no association of any of the polymorphisms in both receptors with insomnia. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Qualidade de vida e insônia na perimenopausa: meditação como estratégia de intervenção / Quality of life and insomnia in perimenopausal Meditation as an intervention strategy

Caio Fábio Schlechta Portella 25 March 2014 (has links)
Introdução: A insônia está entre os mais frequentes transtornos que afetam a população na contemporaneidade, devido a mudanças hormonais e psicossociais importantes é muito prevalente na perimenopausa. Há uma relação ainda pouco estudada entre eficiência do sono e prática meditativa. Os tratamentos utilizados para insônia normalmente são de alto custo e paliativos. Objetivo: Avaliar o efeito da meditação na insônia (causada por sintomas característicos da perimenopausa) e qualidade de vida nesta fase da vida. Método: Ensaio clínico controlado para avaliar os efeitos da meditação em mulheres com insônia no período da perimenopausa e o impacto na qualidade de vida em 8 semanas de intervenção. O estudo foi realizado de abril a julho de 2013 com 33 mulheres na perimenopausa de idade entre 40 a 55 anos em 3 unidades de órgão público no município de São Paulo, SP. As participantes foram divididas aleatoriamente em dois grupos, um que praticou somente Higiene do Sono-HS (n=15) e outro que praticou Meditação + Higiene do Sono-M+HS (n=18). Foram realizados encontros semanais com as participantes de ambos os grupos para pratica de meditação em grupo e/ou critérios de higiene do sono. O grupo M+HS também realizou prática diária de meditação. Para avaliar a significância estatística das diferenças de médias antes e depois das intervenções em cada grupo foi utilizado o teste de Wilcoxon. Resultados: Houve melhora da insônia em ambos os grupos, no entanto comparando as diferenças de escore do Índice de Gravidade de Insônia entre os grupos estudados, o grupo M+HS teve um efeito superior em ambas as medições em relação ao grupos HS. No grupo M+HS, houve redução estatisticamente significativa nas categorias do Índice Menopausal de Kupperman: Palpitação, Parestesia e a Pontuação Total já no grupo HS não houve redução significativa em nenhum parâmetro do Índice de Kupperman. Houve melhora significativa da pontuação geral de qualidade de vida aferida pelo WHOQOL breve no grupo M +HS, e no grupo HS houve melhora no domínio relações sociais. Conclusão: Os resultados sugerem que a meditação pode ser ferramenta útil no tratamento da insônia primária durante o período da perimenopausa. A qualidade de vida durante este período também é favorecida de maneira global pela prática diária de meditação. / Introduction: Insomnia is one of the most common disorders that affect the population in contemporaneity, because of important hormonal and psychosocial changes is very prevalent in perimenopause. There is a still understudied relationship between sleep efficiency and meditative practice. The treatments for insomnia are usually expensive and palliative. Objective: Evaluate the effects of meditation in insomnia (caused by typical symptoms of perimenopause) and quality of life in this phase of life. Method: controlled clinical trial to evaluate the effects of meditation in women with insomnia during perimenopause and impact on quality of life in 8-week intervention. The study was conducted from April to July 2013 with 33 perimenopausal women aged between 40-55 years in 3 units of public organization in São Paulo, SP, Brazil. The participants were randomly assigned to two groups, one who performed only Sleep Hygiene-HS (n = 15) and another who performed Meditation + Sleep Hygiene - SH + M (n = 18). Weekly meetings were held with the participants of both groups to practice meditation in a group and / or criteria for the sleep hygiene. The M + SH group also performed daily meditation practice. To assess the statistical significance of differences in means before and after the interventions in each group, the Wilcoxon test was applied. Results: Improvement of sleep quality in both groups, however comparing the differences in the scores of the Insomnia Severity Index between groups, group M + SH had a greater effect on both measures compared to the SH group. In M + SH group showed a statistically significant reduction in the categories of the Kupperman Menopausal Index: palpitations, paresthesia and Total Score, already in the SH group there was no significant reduction in any parameter of the Kupperman Index. A Significant improvement in overall quality of life (measured by WHOQOL-brief) score in group M + HS, and HS group had improvement in social relationships domain. Conclusion: The results suggest that meditation can be useful tool in the treatment of primary insomnia during the perimenopause. The quality of life during this period is also favored globally by daily meditation practice.
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Qualidade de vida e insônia na perimenopausa: meditação como estratégia de intervenção / Quality of life and insomnia in perimenopausal Meditation as an intervention strategy

Portella, Caio Fábio Schlechta 25 March 2014 (has links)
Introdução: A insônia está entre os mais frequentes transtornos que afetam a população na contemporaneidade, devido a mudanças hormonais e psicossociais importantes é muito prevalente na perimenopausa. Há uma relação ainda pouco estudada entre eficiência do sono e prática meditativa. Os tratamentos utilizados para insônia normalmente são de alto custo e paliativos. Objetivo: Avaliar o efeito da meditação na insônia (causada por sintomas característicos da perimenopausa) e qualidade de vida nesta fase da vida. Método: Ensaio clínico controlado para avaliar os efeitos da meditação em mulheres com insônia no período da perimenopausa e o impacto na qualidade de vida em 8 semanas de intervenção. O estudo foi realizado de abril a julho de 2013 com 33 mulheres na perimenopausa de idade entre 40 a 55 anos em 3 unidades de órgão público no município de São Paulo, SP. As participantes foram divididas aleatoriamente em dois grupos, um que praticou somente Higiene do Sono-HS (n=15) e outro que praticou Meditação + Higiene do Sono-M+HS (n=18). Foram realizados encontros semanais com as participantes de ambos os grupos para pratica de meditação em grupo e/ou critérios de higiene do sono. O grupo M+HS também realizou prática diária de meditação. Para avaliar a significância estatística das diferenças de médias antes e depois das intervenções em cada grupo foi utilizado o teste de Wilcoxon. Resultados: Houve melhora da insônia em ambos os grupos, no entanto comparando as diferenças de escore do Índice de Gravidade de Insônia entre os grupos estudados, o grupo M+HS teve um efeito superior em ambas as medições em relação ao grupos HS. No grupo M+HS, houve redução estatisticamente significativa nas categorias do Índice Menopausal de Kupperman: Palpitação, Parestesia e a Pontuação Total já no grupo HS não houve redução significativa em nenhum parâmetro do Índice de Kupperman. Houve melhora significativa da pontuação geral de qualidade de vida aferida pelo WHOQOL breve no grupo M +HS, e no grupo HS houve melhora no domínio relações sociais. Conclusão: Os resultados sugerem que a meditação pode ser ferramenta útil no tratamento da insônia primária durante o período da perimenopausa. A qualidade de vida durante este período também é favorecida de maneira global pela prática diária de meditação. / Introduction: Insomnia is one of the most common disorders that affect the population in contemporaneity, because of important hormonal and psychosocial changes is very prevalent in perimenopause. There is a still understudied relationship between sleep efficiency and meditative practice. The treatments for insomnia are usually expensive and palliative. Objective: Evaluate the effects of meditation in insomnia (caused by typical symptoms of perimenopause) and quality of life in this phase of life. Method: controlled clinical trial to evaluate the effects of meditation in women with insomnia during perimenopause and impact on quality of life in 8-week intervention. The study was conducted from April to July 2013 with 33 perimenopausal women aged between 40-55 years in 3 units of public organization in São Paulo, SP, Brazil. The participants were randomly assigned to two groups, one who performed only Sleep Hygiene-HS (n = 15) and another who performed Meditation + Sleep Hygiene - SH + M (n = 18). Weekly meetings were held with the participants of both groups to practice meditation in a group and / or criteria for the sleep hygiene. The M + SH group also performed daily meditation practice. To assess the statistical significance of differences in means before and after the interventions in each group, the Wilcoxon test was applied. Results: Improvement of sleep quality in both groups, however comparing the differences in the scores of the Insomnia Severity Index between groups, group M + SH had a greater effect on both measures compared to the SH group. In M + SH group showed a statistically significant reduction in the categories of the Kupperman Menopausal Index: palpitations, paresthesia and Total Score, already in the SH group there was no significant reduction in any parameter of the Kupperman Index. A Significant improvement in overall quality of life (measured by WHOQOL-brief) score in group M + HS, and HS group had improvement in social relationships domain. Conclusion: The results suggest that meditation can be useful tool in the treatment of primary insomnia during the perimenopause. The quality of life during this period is also favored globally by daily meditation practice.
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Prevalência de distúrbios do sono em crianças pré-escolares e fatores associados

Maia, Juliana Costa 11 March 2014 (has links)
Submitted by Cristiane Chim (cristiane.chim@ucpel.edu.br) on 2016-08-10T16:28:21Z No. of bitstreams: 1 mestrado Juliana Maia.pdf: 560015 bytes, checksum: 5258ae0b6d0e0f6619c9623c0115c8e1 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-10T16:28:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 mestrado Juliana Maia.pdf: 560015 bytes, checksum: 5258ae0b6d0e0f6619c9623c0115c8e1 (MD5) Previous issue date: 2014-03-11 / . / .
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Ensaio clínico randomizado, duplo-cego e controlado com placebo sobre o uso da trazodona nos transtornos do sono em pacientes com doença de Alzheimer

Camargos, Einstein Francisco de 03 April 2013 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, 2013. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2013-07-18T13:30:11Z No. of bitstreams: 1 2013_EinsteinFranciscoCamargos.pdf: 4545818 bytes, checksum: bb6f0c943b3aae3631bf04a075e4e4d4 (MD5) / Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2013-07-29T15:40:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_EinsteinFranciscoCamargos.pdf: 4545818 bytes, checksum: bb6f0c943b3aae3631bf04a075e4e4d4 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-07-29T15:40:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_EinsteinFranciscoCamargos.pdf: 4545818 bytes, checksum: bb6f0c943b3aae3631bf04a075e4e4d4 (MD5) / Os transtornos do sono são frequentemente observados em pacientes com doença de Alzheimer e são desafiadores na prática clínica dos profissionais que lidam com esse paciente. Apesar de existirem estudos sobre terapias cognitivas e comportamentais nesse campo, fármacos hipnóticos e antidepressivos são os mais utilizados na prática clínica, frequentemente sem o embasamento de pesquisas adequadas. O objetivo principal desse estudo consistiu em avaliar, por meio da actigrafia, questionários estruturados e escalas, a eficácia e segurança do uso da trazodona 50mg comparado com o placebo no tratamento dos transtornos do sono em pacientes com a doença de Alzheimer. Análises secundárias do possível impacto da trazodona em testes cognitivos, funcionais e comportamentais também foram realizadas. Durante o período de fevereiro de 2010 a julho de 2012, foram randomizados 36 pacientes com diagnóstico de doença de Alzheimer provável e queixa de transtorno do sono avaliada pelo inventário neuropsiquiátrico e actigrafia. Desses, 30 pacientes chegaram ao final do estudo, sendo 15 submetidos ao tratamento com trazodona e 15 ao placebo. O estudo foi conduzido de modo duplo-cego para todos os envolvidos até a finalização da coleta de dados. A análise estatística avaliou a evolução (ou variação) dos escores entre o período de base e os momentos pós- intervenção, usando uma análise de covariância (ANCOVA) com a variação dos escores das medidas de sono, comportamento, funcionalidade e cognição como variáveis dependentes; a condição do tratamento como variável independente; e os escores de base como co-variáveis.Os sujeitos apresentaram idade média de 81,0 ± 7,5 anos, pontuação média no Mini-Exame do Estado Mental de 11,2 ± 6,2 e estadiamento clínico entre moderado e grave em sua maioria, com mulheres compreendendo 66,7% da amostra. Todos os sujeitos apresentaram adesão ao protocolo igual ou superior a 85% durante o estudo. Não ocorreram eventos adversos moderados ou graves. Não houve diferença estatística entre os grupos quanto à incidência ou gravidade dos eventos adversos relatados espontaneamente. Os pacientes que usaram trazodona por duas semanas apresentaram melhora significativa em seus parâmetros de sono em comparação ao grupo tratado com placebo, dormindo em média 42,5 minutos a mais por noite (IC 95%: 0,9 – 84,3; p = 0,045) e com eficiência do sono 8,5% superior, em média (IC 95%: 1,9 – 15.1; p = 0,013). Uso de trazodona ou placebo não ocasionaram maior frequência de sonolência diurna (p = 0,753) ou cochilos (p = 0,623). Apesar das reduções no número de despertares e no tempo acordado após o início do sono observadas no grupo da trazodona, essa diferença não foi estatisticamente significante. Não houve interferência do tratamento com trazodona ou placebo nas variáveis cognitivas, de funcionalidade ou comportamentais comparadas aos valores de base no final da intervenção. Em suma, esse estudo provê evidências de que indivíduos da comunidade com doença de Alzheimer e transtorno do sono podem se beneficiar do uso da trazodona 50mg à noite. Esse fármaco se mostrou seguro e eficaz nessa amostra. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Sleep disorders are commonly observed in patients with Alzheimer's disease and are challenging in the clinical practice to the professionals dealing with those patients. Although there are studies about cognitive and behavioral therapies in this field, hypnotic and antidepressant drugs are the most commonly used in clinical practice, often without grounded research. Our primary goal was to examine the efficacy and safety of trazodone 50 mg in patients with Alzheimer disease and sleep disorders, using actigraphy, questionnaires and cognitive scales. From February 2010 to July 2012, 36 patients with an established diagnosis of Alzheimer's disease and complaints of sleep disorder were randomized and assessed by the Neuropsychiatric Inventory and actigraphy. Thirty patients finished the study, 15 underwent treatment with trazodone and 15 with placebo. The study was carried out blindly for all involved until the completion of data collection. Statistical analysis evaluated the evolution (or change) scores between the baseline period and post-intervention, using an analysis of covariance (ANCOVA) with the variation of the scores of measures of sleep, behavior and functionality as dependent variables; the treatment condition as the independent variable; and baseline scores as covariates. The average age of the subjects was 81.0 ± 7.5 years, with average Mini-mental State Examination score of 11.2 ± 6.2 and clinical dementia rating score of 2 and 3 in most of them, indicating moderate to severe dementia; women totaled 66.7% of the subject population. Average adherence was high, with all subjects reporting 85% or more adherence across the trial. There were no reported moderate or severe adverse events, as well as no differences in the mean number or seriousness ratings of spontaneously reported adverse events between the groups. Patients that used trazodone during 2 weeks improved significantly their sleep parameters compared with placebo, sleeping 42.5 more minutes per night (CI 95%: 0.9; 84.3; p = 0.045) and raising sleep efficiency in 8.5% (CI 95%: 1.9; 15.1; p = 0.013). Trazodone or placebo did not induce significant daytime sleepiness (p = 0.753) or naps (p = 0.623). Despite reducing the wake after sleep onset time and awakenings, these differences were not significant statistically. There were not influences of the trazodone or placebo treatments, neither on cognitive variables, behavioral nor functional after intervention. In conclusion, this study provides evidence that community-dwelling individuals with AD with sleep problems can benefit from trazodone 50mg at night. Trazodone was safe and effective in this sample.
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Descrição de parâmetros polissonográficos relacionados à insônia e à fragmentação do sono em pacientes com diagnósticos de condições otorrinolaringológicas que causam obstrução nasal

Gonçalves, Douglas Antonio de Resende 01 December 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, 2016. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-06-27T12:13:44Z No. of bitstreams: 1 2016_DouglasAntôniodeResendeGonçalves.pdf: 3473374 bytes, checksum: 259adca26b946fed147ff73a37cc0dda (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2017-08-15T12:22:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_DouglasAntôniodeResendeGonçalves.pdf: 3473374 bytes, checksum: 259adca26b946fed147ff73a37cc0dda (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-15T12:22:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_DouglasAntôniodeResendeGonçalves.pdf: 3473374 bytes, checksum: 259adca26b946fed147ff73a37cc0dda (MD5) Previous issue date: 2017-08-15 / Introdução: O período de sono é elemento fundamental na vida do ser humano e o seu prejuízo pode desencadear várias consequências negativas ao organismo. Muitos pacientes com queixa de obstrução nasal referem dificuldade para dormir devido a sintomas nasais. Pouco se sabe sobre a influência da obstrução nasal na fragmentação do sono e insônia. Objetivos: Descrever as alterações polissonográficas relacionadas à fragmentação do sono e à insônia em pacientes com desvio de septo nasal, hipertrofia de conchas inferiores, rinite alérgica e rinossinusite crônica (RSC), sem apneia do sono. Material e Métodos: Tratou-se de um estudo transversal, analítico, retrospectivo, que incluiu 422 pacientes. Foram avaliadas as polissonografias e os prontuários de pacientes atendidos em uma clínica de otorrinolaringologia. Analisaram-se características antropométricas, queixas relacionadas ao sono, características polissonográficas relacionadas à fragmentação do sono e à insônia. Resultados: A população avaliada foi predominantemente do sexo masculino, referia o ronco como a principal queixa e apresentou uma boa eficiência do sono. A hipertrofia de conchas inferiores foi o diagnóstico otorrinolaringológico mais encontrado durante a consulta especializada. Os pacientes sem apneia e com hipertrofia de conchas inferiores apresentaram maior latência do sono. Nos pacientes sem apneia do sono, a presença de desvio de septo, hipertrofia de conchas inferiores, rinite alérgica ou RSC não levou a alterações em parâmetros relacionados à insônia (eficiência do sono, tempo total de sono, latência do sono e latência do sono REM) e fragmentação do sono (índice de microdespertares). A presença simultânea dos diagnósticos de hipertrofia de conchas inferiores e rinite alérgica ou a presença de qualquer um dos diagnósticos otorrinolaringológicos avaliados também não levou a alterações relacionadas ao sono citadas anteriormente. Conclusão: Nos pacientes sem apneia do sono, as presenças de desvio de septo nasal, hipertrofia de conchas inferiores, rinite alérgica e RSC não levaram a alterações polissonográficas relacionadas à fragmentação do sono e à insônia. / Introduction: Sleep is a key element in human life and its loss can trigger a number of negative consequences to the body. Many patients with nasal obstruction complaint relate trouble sleeping due to the change in the nose. The knowledge about the influence of nasal obstruction in sleep fragmentation and insomnia is limited. Objectives: To evaluate sleep disorders in patients with otorhinolaryngological diagnoses that cause nasal obstruction. Material and Methods: This was a retrospective cross-sectional analytical study, which included 422 patients. The polysomnography and patients data treated at an otorhinolaryngological clinic were evaluated. Anthropometric characteristics, sleep-related complaints, polysomnographic characteristics related to sleep fragmentation, insomnia and hypersomnia were analized. It also identified the prevalence of nasal septum deviated, inferior turbinate hypertrophy, allergic rhinitis and chronic rhinosinusitis (CRS), correlating with the characteristics described above. Results: This population was predominantly male, reported snoring as the main complaint and had a good sleep efficiency. Hypertrophy of inferior turbinates was the otorhinolaryngological diagnosis more found during the expert consultation. Patients without apnea and inferior turbinate hypertrophy had higher sleep latency. Overall, in patients without sleep apnea, the presence of a nasal septum deviated, inferior turbinate hypertrophy, allergic rhinitis or CRS did not lead to changes in parameters related to insomnia (sleep efficiency, total sleep time, sleep latency and REM sleep latency) and sleep fragmentation (arousal index). The simultaneous presence of the inferior turbinate hypertrophy diagnostics and allergic rhinitis or the presence of any of the evaluated otorhinolaryngological diagnosis also did not lead to changes related to sleep mentioned above. Conclusion: In the study, the nasal septum deviated diagnosis, inferior turbinate hypertrophy, allergic rhinitis and CRS did not lead to polysomnographic changes related to sleep fragmentation and insomnia.
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Intervenção comportamental para problemas de sono na infância / Behavioral Intervention for Sleep Problems in Childhood

Ferreira, Renatha El Rafihi 14 May 2015 (has links)
Problemas no momento de dormir e frequentes despertares noturnos são comuns em crianças, afetando 20% a 30% da população infantil. Tais dificuldades com o sono podem afetar aspectos comportamentais da criança, além de prejudicar o sono, o humor e a funcionalidade diurna de seus cuidadores. Apesar da importância do sono para a saúde infantil, há uma carência de estudos sobre o tema no cenário nacional. Esta pesquisa teve como objetivo avaliar a eficácia de uma intervenção comportamental para insônia infantil por meio de um programa dirigido aos pais. Participaram 62 pais de crianças de um a cinco anos de idade que apresentavam problemas de ordem comportamental relacionados ao sono. Os participantes foram randomizados em bloco de oito para os grupos de intervenção e controle. O programa de intervenção foi composto por cinco sessões nas quais os pais receberam educação sobre o sono da criança, orientações sobre o estabelecimento de horários e rotina para dormir e quanto ao uso de técnicas (extinção e reforço positivo) para a melhoria do momento de dormir e redução de despertares noturnos. Os participantes foram avaliados em quatro etapas pré-­intervenção, pós-­intervenção, seguimento de um e seis meses por meio dos instrumentos Escala UNESP de Hábitos e Higiene do Sono -­ Versão Crianças, Escala de Distúrbios do Sono para Crianças e Adolescentes, Inventário de Comportamentos para Crianças entre 1½ a 5 anos (CBCL), Inventário de Autoavaliação para adultos de 18 a 59 anos (ASR), Diário de Sono, Diário de Comportamento e Actigrafia. Os resultados deste estudo demonstraram que depois da intervenção houve melhora (p<0,05) nas variáveis do sono, tais como horário para dormir, latência para início do sono, despertares, duração total, bem como nos comportamentos das crianças no momento de dormir, avaliados por medidas subjetivas, como dormir com os pais e resistência a ir para a cama. Também houve melhora na latência para início do sono das crianças e na latência, eficiência e despertares de suas mães por actigrafia. Além da melhora na qualidade do sono, foi observada melhora detectável nos problemas de comportamento externalizante, internalizante e total de problemas de comportamento das crianças avaliados pelo CBCL, e um menor número de mães com pontuações clínicas no ASR. Conclui-­se que a intervenção comportamental para insônia infantil, por meio de orientação para pais, é eficaz na melhora da qualidade de sono e nos comportamentos diurnos das crianças, além de trazer benefícios no sono e nos comportamentos de suas mães. Tais resultados apontam para a necessidade de disseminação desse conhecimento no Brasil, a partir da possibilidade de aplicação desse protocolo em clínicas-­escolas de psicologia / Problems when they sleep and frequent awakenings are common in children. They affect approximately 20 % to 30 % of the child population. These problems, classified as behavioral childhood insomnia, can affect behavioral, emotional and educational aspects of the child, in addition to affecting sleep, mood and daytime functionality of their caregivers. Despite the importance of sleep for and on children\'s health, there is a lack of studies on this topic on the national scene. The present study aimed to evaluate the efficacy of a behavioral intervention for childhood insomnia through a program aimed at parents. Sixty-­two parents of children 1-­5 years of age who have behavioral problems related to sleep participated order. Participants were randomized into eight block for the intervention and control group. The intervention program consisted of five sessions in which parents received training on child sleep, guidelines on establishing schedules and bedtime routines and how the use of techniques (extinction and positive reinforcement) to improve the time to sleep and reduced nighttime awakenings. Participants were evaluated in four stages pre-­intervention, post-­intervention, follow-­ up at one and six month intervals through the instruments Escala UNESP de Hábitos e Higiene do Sono Versão Crianças, Escala de Distúrbios do Sono para Crianças e Adolescentes, Child Behavior Checklist 1½ to 5 years (CBCL), Adult Self Report (ASR), sleep and behavior diaries and actigraphy. The results of this study demonstrated that post intervention, there are improvement (p<0.05) of sleep variables, such as bedtime schedule, sleep latency, awakenings, time sleep total, and in behaviors at bedtime, like co-­sleeping and resistance to go to bed, in children, evaluated by subjective measures and improvement in latency to sleep in children and latency, efficiency and awakenings of their mothers for actigraphy. Besides the improvement in sleep quality, we also noted a detectable improvement at behavior problems externalizing, internalizing and total behavior problems of children evaluated by CBCL and smaller number of mothers with clinical scores by ASR. Behavioral interventions for insomnia to childhood, through parental guidance, is effective in improving the quality of sleep and daytime behavior in children and brings benefits to sleep and behavior in our female caregivers. These results indicate the need to dissemination this knowledge in Brazil from the opportunity to apply this protocol in schools of clinical psychology
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Contra a Luz: insônia, prosa de ficção e Graciliano Ramos / Against the light : insomnia, prose fiction and Gracilano Ramos

Victoria Saramago Pádua 26 March 2010 (has links)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / A proposta primeira da dissertação Contra a Luz: insônia, prosa de ficção e Graciliano Ramos é a de investigar desdobramentos narrativos do tema da insônia na prosa de ficção da primeira metade do século XX. O primeiro capítulo, de um lado, traça um panorama histórico-literário da insônia da Idade Média ao século passado e, de outro lado, propõe algumas considerações de cunho psicanalítico sobre o tema. Pretende-se, assim, estabelecer alguns argumentos-chave que se desenvolverão ao longo dos capítulos subseqüentes, a saber: o de que a escuridão e o vazio noturno são altamente propícios à concentração na reflexão em detrimento da ação e que, portanto, possibilitam uma excepcional exploração da subjetividade dos personagens em questão. O segundo capítulo pensará tal situação no contexto da prosa de ficção moderna, a partir de breves estudos das obras Em busca do tempo perdido, de Marcel Proust; Livro do desassossego, de Fernando Pessoa (sob o heterônimo Bernardo Soares); Funes, o memorioso, de Jorge Luis Borges; e Buriti, de João Guimarães Rosa. Assim, serão expostas as maneiras pelas quais, nessas obras, as cenas de insônia mostram-se essenciais tanto à proposição de uma reflexão sobre a própria construção da narrativa, quanto permitem o aprofundamento psicológico dos personagens e o experimentalismo formal. Estes dois eixos permearão a Parte II da dissertação, que terá por foco a obra de Graciliano Ramos. O terceiro capítulo analisará a insônia do personagem Paulo Honório, no romance S.Bernardo, em relação à composição da narrativa feita por ele em suas noites em claro. O quarto capítulo, dedicado ao romance Angústia, investigará a instalação de um clima angustiado e de experimentações narrativas a partir das noites insones de Luís da Silva. Por fim, o quinto capítulo, abordando os contos Insônia e O relógio do hospital, traçará algumas conclusões sobre a função da insônia no estilo de Graciliano Ramos, e proporá também algumas considerações finais acerca de toda a dissertação / The main proposal of Against the Light: insomnia, prose fiction and Graciliano Ramos is to investigate narrative developments of insomnia in early 20th Century fiction. The first chapter, on the one hand, traces a historical and literary panorama of insomnia from the Middle Ages to the past century and, on the other hand, proposes some reflections on the theme through a psychoanalytic bias. Thus, it establishes some key arguments that will be developed in the next chapters, namely: that darkness and nocturnal emptiness may be highly propitious to the concentration on thought rather than action and that, therefore, both enhance an exceptional exploration of the characters subjectivity. The second chapter thinks such situation within the context of modern fiction, through Marcel Prousts In Search of Lost Time, Fernando Pessoa (under the heteronym of Bernardo Soares)s Book of Disquiet, Jorge Luis Borges Funes the Memorious and João Guimarães Rosas Buriti. It is possible to envision, in these works, how insomnia episodes turn out to be essential to think the narrative composition itself, as well as to the characters psychological development and formal experiments. These two axes will pervade the second part of the thesis, which is focused on Graciliano Ramos works. The third chapter analyzes Paulo Honórios insomnia, in the novel S. Bernardo, in relation to the narrative composition itself made by him during his sleepless nights. The fourth chapter, concentrated on the novel Angústia, investigates the establishment of an anguished atmosphere and of some narrative experiments, based on Luís da Silvas insomnia. Finally, the fifth chapter, aproaching the short stories Insônia and O relógio do hospital, traces some conclusions on the function of insomnia in Graciliano Ramos style, and gives place to some final words concerning the whole thesis
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Yoga como uma proposta para melhora dos sintomas do climatério em mulheres na pós-menopausa com queixa de insônia / Yoga as a method to improve symptoms of climacteric in post-menopausal women complaining of insomnia

Afonso, Rui Ferreira [UNIFESP] 27 October 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:57Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-10-27. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:13Z : No. of bitstreams: 1 Publico-12860.pdf: 820937 bytes, checksum: 4dac4297e2a1cde3c6b85cb0fc4a2018 (MD5) / Introdução: A pratica de yoga tem se mostrado positiva na redução de insônia. Outros estudos mostram redução de sintomas de climatério. Porém nenhum estudo havia sido realizado até o momento para verificar os efeitos da prática do yoga em mulheres na pós-menopausa com diagnóstico de insônia. Objetivo: avaliar o efeito da prática de Yoga como um tratamento na saúde física e mental, nos sintomas do climatério em mulheres na pós-menopausa com diagnóstico de insônia. Métodos: Mulheres entre 50 e 65 anos na pós-menopausa sem terapia hormonal, IAH <15, com diagnóstico de insônia foram randomizadas em 3 grupos: grupo controle, grupo alongamento passivo, grupo Yoga. Foram aplicados questionários no momento pré e 4 meses após o início para avaliação da qualidade de vida na menopausa, avaliação dos sintomas de ansiedade e depressão, sintomatologia climatérica, gravidade de insônia, sonolência diurna, estresse e polissonografia. O estudo teve duração de 4 meses. Resultados: 44 voluntárias terminaram o estudo. Quando comparado ao grupo controle, o grupo Yoga teve escores significativamente mais baixos para sintomatologia climatérica, gravidade de insônia, qualidade de vida na menopausa e a fase de resistência do estresse na condição pós-tratamento. A melhora na gravidade de insônia no grupo Yoga foi significativamente maior que os grupos controle e alongamento passivo. Conclusão: Este estudo mostrou que uma sequência específica de Yoga pode ser eficiente para melhora da insônia, qualidade de vida e sintomas de menopausa em mulheres na pós-menopausa com insônia. / Introduction: The practice of Yoga has proven to have positive effects on the reduction of insomnia. Studies also show its effects on the reduction of climacteric symptoms. However, no studies have been carried out so far that evaluated the effects of Yoga on postmenopausal women with a diagnosis of insomnia. Objective: to evaluate the effect of Yoga practice on the physical and mental health of postmenopausal women with a diagnosis of insomnia, as well as on their climacteric symptoms. Methods: Postmenopausal women without hormonal therapy, 50 to 65 years old, with apnea-hypopnea index <15 and a diagnosis of insomnia, were randomly assigned to three groups: control, passive stretching, and Yoga. Questionnaires were applied before and four months after intervention to evaluate quality of life; symptoms of anxiety and depression; climacteric symptomatology; severity of insomnia; daytime sleepiness and stress. Volunteers also underwent polysomnography. The study lasted four months. Results: There were 44 volunteers at the end of the study. When compared to the Control group, the Yoga group presented significantly lower scores for climacteric symptomatology and insomnia severity, and better scores in quality of life and resistance phase of stress after treatment. The reduction in the severity of insomnia in the Yoga group was significantly higher than in the control group and passive stretching groups. Conclusion: This study showed that a specific sequence of Yoga might be effective to reduce insomnia and menopause symptoms, and improve quality of life in postmenopausal women with insomnia. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações

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