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Diferenciação genética e geográfica intra-específica em Ctenomys Blainville, 1826 (Mammalia : Rodentia) nos Campos Sulinos

Gonçalves, Gislene Lopes January 2007 (has links)
Resumo não disponível
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Persistência e riqueza de mamíferos focais em sistemas agropecuários no planalto meridional brasileiro

Mazzolli, Marcelo January 2006 (has links)
A demanda pela produção comercial de madeira exótica e criação de gado é uma fonte comum de conflitos que pode produzir um efeito negativo na conservação da vida silvestre. Este conflito é particularmente evidente no sul do Brasil, onde as áreas protegidas não são grandes suficientes para garantir as necessidades de ocupação de espécies com grandes exigências territoriais, e onde a densidade humana é elevada. Desta maneira, a conservação destas espécies precisa ser assegurada com a manutenção de habitats fora das reservas oficiais. O objetivo desta tese foi identificar os padrões de perda de integridade ambiental na paisagem, buscando os limites nos quais a estabilidade de uma comunidade e de sua estrutura trófica podem ser severamente afetados (capítulo 2 e 3), de maneira que estes resultados possam ser utilizados como procedimentos para escolha de áreas a serem protegidas, recuperação ambiental, e seleção de modelos ecologicamente sustentáveis de manejo comercial. Vários características de grupos indicadores baseados na presençaausência de mamíferos florestais (>1kg) foram verificados para este propósito, incluindo a persistência, riqueza, e composição das comunidades, além da riqueza trófica e presença do maior predador da área, o puma Puma concolor. Explorou-se, também, as limitações do uso de estimativas de riqueza de espécies como diretriz exclusiva de ações de conservação. Os resultados mostraram que RE não estava necessariamente relacionada com a melhor integridade ambiental pressuposta, e corroborada através dos outros indicadores (capítulo 3). Adicionalmente, a RE variou com método amostral, resultado que emerge como impecilho para o uso exclusivo deste parâmetro como indicador (capítulo 4). Esta variação implica que inferências de RE baseadas em múltiplos estudos pode resultar em erro se os mesmos métodos amostrais não forem usados em todos eles. A maior parte das espécies amostradas são dependentes da floresta, sendo que a abordagem por indicadores confirmou esta relação, revelando que as comunidades de mamíferos florestais sofreram as maiores perdas em áreas menos florestadas. A configuração da paisagem poderia ser resumida em propriedades particulares de 600 ha, com florestas restritas a menos de 38% na escala de paisagem. Espécies extintas or quase extintas na configuração observada foram a ariranha Pteronura brasiliensis, tamanduá-bandeira Myrmecophaga tridactyla, onça-pintada Panthera onca, anta Tapirus terrestris. Espécies severamente ameaçadas foram o loboguará Chrysocyon brachyurus e queixada Tayassu pecari. Mesmo assim, informações da distribuição histórica destas espécies em ambientes de floresta-savana, antes da colonização completa por causasianos, indicam que a extensão naturalmente reduzida da floresta nestes ambientes não constituía-se em obstáculo para sua existência, a partir do que é possível inferir que a extinção das espécies foi provocada pelo padrão de ocupação rural e atitudes humanas incompatíveis com a existência destas. Atualmente, exceto pelas espécies com maior demanda florestal, muitas demostram uma surpreendente persistência em condições de cobertura florestal nativa de aproximadamente 10% na paisagem rural não urbanizada.
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Persistência e riqueza de mamíferos focais em sistemas agropecuários no planalto meridional brasileiro

Mazzolli, Marcelo January 2006 (has links)
A demanda pela produção comercial de madeira exótica e criação de gado é uma fonte comum de conflitos que pode produzir um efeito negativo na conservação da vida silvestre. Este conflito é particularmente evidente no sul do Brasil, onde as áreas protegidas não são grandes suficientes para garantir as necessidades de ocupação de espécies com grandes exigências territoriais, e onde a densidade humana é elevada. Desta maneira, a conservação destas espécies precisa ser assegurada com a manutenção de habitats fora das reservas oficiais. O objetivo desta tese foi identificar os padrões de perda de integridade ambiental na paisagem, buscando os limites nos quais a estabilidade de uma comunidade e de sua estrutura trófica podem ser severamente afetados (capítulo 2 e 3), de maneira que estes resultados possam ser utilizados como procedimentos para escolha de áreas a serem protegidas, recuperação ambiental, e seleção de modelos ecologicamente sustentáveis de manejo comercial. Vários características de grupos indicadores baseados na presençaausência de mamíferos florestais (>1kg) foram verificados para este propósito, incluindo a persistência, riqueza, e composição das comunidades, além da riqueza trófica e presença do maior predador da área, o puma Puma concolor. Explorou-se, também, as limitações do uso de estimativas de riqueza de espécies como diretriz exclusiva de ações de conservação. Os resultados mostraram que RE não estava necessariamente relacionada com a melhor integridade ambiental pressuposta, e corroborada através dos outros indicadores (capítulo 3). Adicionalmente, a RE variou com método amostral, resultado que emerge como impecilho para o uso exclusivo deste parâmetro como indicador (capítulo 4). Esta variação implica que inferências de RE baseadas em múltiplos estudos pode resultar em erro se os mesmos métodos amostrais não forem usados em todos eles. A maior parte das espécies amostradas são dependentes da floresta, sendo que a abordagem por indicadores confirmou esta relação, revelando que as comunidades de mamíferos florestais sofreram as maiores perdas em áreas menos florestadas. A configuração da paisagem poderia ser resumida em propriedades particulares de 600 ha, com florestas restritas a menos de 38% na escala de paisagem. Espécies extintas or quase extintas na configuração observada foram a ariranha Pteronura brasiliensis, tamanduá-bandeira Myrmecophaga tridactyla, onça-pintada Panthera onca, anta Tapirus terrestris. Espécies severamente ameaçadas foram o loboguará Chrysocyon brachyurus e queixada Tayassu pecari. Mesmo assim, informações da distribuição histórica destas espécies em ambientes de floresta-savana, antes da colonização completa por causasianos, indicam que a extensão naturalmente reduzida da floresta nestes ambientes não constituía-se em obstáculo para sua existência, a partir do que é possível inferir que a extinção das espécies foi provocada pelo padrão de ocupação rural e atitudes humanas incompatíveis com a existência destas. Atualmente, exceto pelas espécies com maior demanda florestal, muitas demostram uma surpreendente persistência em condições de cobertura florestal nativa de aproximadamente 10% na paisagem rural não urbanizada.
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Moluscos gastrópodes da plataforma continental externa e talude continental ao largo da laguna dos Patos - Rio Grande do Sul, Brasil

Wiggers, Fábio January 2003 (has links)
Em 1982 o Brasil participa da Convenção das Nações Unidas para o Direito do Mar. Esta convenção dispõe sobre os usos dos espaços marítimos e oceânicos, buscando a utilização racional e a exploração dos recursos do mar. Devido ao escasso conhecimento da região da plataforma externa e talude continental, surge o programa Avaliação do Potencial Sustentável de Recursos Vivos da Zona Econômica Exclusiva – REVIZEE, tanto para a diversificação da exploração pesqueira quanto para a determinação dos limites sustentáveis de captura. Com base em material coletado em abril de 1998, durante campanha de Bentos concernente ao programa REVIZEE, são fornecidos resultados relativos a Gastropoda encontrados na radial 45, estações hidrográficas 6839 (32o55´70´´S - 50o34´60´´W), 6840 (33o01´45´´S - 50o12´75´´W), 6841 (33o00´16´´S - 50o22´84´´W) e 6842 (32o57´81´´S - 50o29´18´´W), localizadas ao largo de Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brasil. Para a avaliação da diversidade bêntica foram utilizados três tipos de amostradores de fundo; Draga de arrasto, Box Corer e Van Veen. Molluscos foram separados dos demais grupos taxonômicos pela equipe do REVIZEE e recebidos pelo laboratório de malacologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. O material foi triado sob lupa Zeiss Stemi 2000- C ou Wild M-38. O material foi identificado por comparação com os dados da bibliografia e/ou por comparação com exemplares depositados nas coleções do Museu Oceanográfico Eliézer de Carvalho Rios (MORG) e/ou com a coleção particular do Dr. José Carlos Tarasconi São identificados e caracterizados quanto a tamanho, esculturação e área de ocorrência 6.020 exemplares distribuídos em 36 famílias - 80 táxons em nível de espécie, 19 em nível de gênero e 2 em nível de família. A família Turridae é a que apresenta o maior número de táxons com 16 espécies. Turritella hookeri Reeve, 1849 é a espécie mais abundante, com 684 exemplares. Registra-se pela primeira vez para o Rio Grande do Sul as seguintes espécies: Brookula conica (Watson, 1886), Calliostoma echinatum Dall, 1881, Solariela carvalhoi Lopes & Cardoso, 1958, Caecum massambabensis Absalão, 1994, Turritella hookeri Reeve, 1849, Crepidula plana Say, 1822, Natica pusilla Say, 1822, Polinices lacteus (Guilding, 1833), Eulima mulata Rios & Absalão, 1990, Melanella aff. hypsela (Verrill & Bush, 1900), Trachipollia turricula (von Maltzan, 1884), Anachis sparsa Reeve, 1859, Dentimargo janeiroensis (E. A. Smith, 1915), Axelella brasiliensis Verhecken, 1991, Drilliola loprestiana (Calcara, 1841), Mitrolumna biplicata (Dall, 1889), Nannodiella vespuciana (Orbigny, 1842), Stenodrillia goundlachi (Dall & Simpson, 1901), Terebra brasiliensis E. A. Smith, 1873 e Mathilda aff. scitula Dall, 1889. Novos limites de profundidade são registrados para 29 espécies. Com base na lista de espécies encontradas, se discute sobre o limite das Províncias Caribenha e Patagônica e sobre a influência da Laguna dos Patos no Talude Continental ao largo de Rio Grande.
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Moluscos bivalves da Plataforma Externa e Talude Superior ao largo de Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brasil

Pimpão, Daniel Mansur January 2004 (has links)
Com a assinatura do Brasil, em 1982, da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar (CNUDM), que trata do uso de mares e oceanos, surge a necessidade de se conhecer melhor, através de pesquisa, a Zona Econômica Exclusiva Brasileira (ZEE). Iniciase, desse modo, o REVIZEE - Programa de Avaliação do Potencial Sustentável de Recursos Vivos da Zona Econômica Exclusiva - visando um levantamento dos recursos vivos marinhos e coordenado pelo Ministério de Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal. O presente trabalho tem o objetivo de contribuir com informações que subsidiem o Programa em questão e expandir o conhecimento sobre a diversidade malacológica da Plataforma Continental Externa e do Talude Continental do Rio Grande do Sul. O litoral compreendido entre o Cabo de São Tomé (RJ) e Chuí (RS) está inserido na Costa Sul do REVIZEE. O material de estudo é proveniente da pernada sul da campanha de Bentos, radial 45, estações hidrográficas: 6839 (32º55’S e 50º34’W - 99 m), 6840 (33º01’S e 50º12’W - 600 m), 6841 (33º00’S e 50º22’W - 500 m) e 6842 (32º57’S e 50º29’W - 187 m), realizada no dia 4 de abril de 1998 pelo Navio Oceanográfico “Prof. W. Besnard”. Estão localizadas na Plataforma Continental Externa e Talude Continental, ao largo de Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brasil. Utilizaram-se os amostradores de fundo do tipo “van Veen”, “Box Corer” e draga de arrasto. Os moluscos bivalves foram separados dos demais grupos taxonômicos e posteriormente triados sob estereomicroscópio. Foram, então, identificados, sempre que possível, até o nível de espécie; quantificados; ilustrados (fotos e/ou desenhos); e caracterizados - dados da coleta, aspectos morfológicos e medida(s) da(s) valvas(s), habitat, distribuição geográfica e outros aspectos peculiares a cada espécie. A identificação foi feita com base em bibliografia especializada, por comparação com exemplares depositados nas coleções do Museu Oceanográfico Eliézer de C. Rios (MORG), Museu de Zoologia da USP (MZSP), Museu de Paleontologia da UFRGS (MPUFRGS) e com auxílio dos especialistas Dra. Deusinete Tenório (UFPE), Dr. Ricardo Absalão (UFRJ), Msc. Maria Júlia Chelini (USP), Carlo Magenta (MZSP) e Iara Swoboda (MORG). Contabilizou-se um material bastante volumoso, totalizando 37.422 valvas dissociadas e 993 conchas com as valvas unidas. Foram identificados 77 táxons, dos quais 60 até espécie, 13 até gênero e quatro até família, incluídos em 37 famílias de Bivalvia. As famílias com maior número de táxons foram Veneridae (oito), Tellinidae (seis) e Pectinidae (cinco). A espécie Limopsis janeiroensis foi a espécie que apresentou o maior número de exemplares, com 8.810 valvas dissociadas e 8 conchas com as valvas ainda unidas. Cita-se, pela primeira vez para o estado do Rio Grande do Sul, oito espécies de bivalves (Limatula hendersoni, Thyasira trisinuata, Cyamium copiosum, Abra brasiliana, Vesicomya albida, Transenella stimpsoni, Corbula operculata e Poromya granulata), aos quais somamse 5 gêneros citados pela primeira vez para o Brasil (Yoldiella, Cyamium, Mysella, Neaeromya e ?Glans). São feitos novos registros de maior profundidade para nove táxons (Crassinella aff. marplatensis, Macoma uruguayensis, Mactra isabelleana, Transenella stimpsoni e Vesicomya albida a 99 m; Myrtea lens a 187 m; Tellina trinitatis e Yoldia riograndensis a 500 m; e Nuculana larranagai a 600 m) e menor profundidade para dois (Abra aff. brasiliana e Cyclocardia moniliata), todas essas consideradas de origem provavelmente autóctone. Discute-se o grande volume de valvas/conchas de bivalves coletados e discute-se a provável autoctonia e aloctonia do material coletado, bem como possíveis origens de transporte das conchas a partir da Laguna dos Patos e Rio da Prata.
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Moluscos gastrópodes da plataforma continental externa e talude continental ao largo da laguna dos Patos - Rio Grande do Sul, Brasil

Wiggers, Fábio January 2003 (has links)
Em 1982 o Brasil participa da Convenção das Nações Unidas para o Direito do Mar. Esta convenção dispõe sobre os usos dos espaços marítimos e oceânicos, buscando a utilização racional e a exploração dos recursos do mar. Devido ao escasso conhecimento da região da plataforma externa e talude continental, surge o programa Avaliação do Potencial Sustentável de Recursos Vivos da Zona Econômica Exclusiva – REVIZEE, tanto para a diversificação da exploração pesqueira quanto para a determinação dos limites sustentáveis de captura. Com base em material coletado em abril de 1998, durante campanha de Bentos concernente ao programa REVIZEE, são fornecidos resultados relativos a Gastropoda encontrados na radial 45, estações hidrográficas 6839 (32o55´70´´S - 50o34´60´´W), 6840 (33o01´45´´S - 50o12´75´´W), 6841 (33o00´16´´S - 50o22´84´´W) e 6842 (32o57´81´´S - 50o29´18´´W), localizadas ao largo de Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brasil. Para a avaliação da diversidade bêntica foram utilizados três tipos de amostradores de fundo; Draga de arrasto, Box Corer e Van Veen. Molluscos foram separados dos demais grupos taxonômicos pela equipe do REVIZEE e recebidos pelo laboratório de malacologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. O material foi triado sob lupa Zeiss Stemi 2000- C ou Wild M-38. O material foi identificado por comparação com os dados da bibliografia e/ou por comparação com exemplares depositados nas coleções do Museu Oceanográfico Eliézer de Carvalho Rios (MORG) e/ou com a coleção particular do Dr. José Carlos Tarasconi São identificados e caracterizados quanto a tamanho, esculturação e área de ocorrência 6.020 exemplares distribuídos em 36 famílias - 80 táxons em nível de espécie, 19 em nível de gênero e 2 em nível de família. A família Turridae é a que apresenta o maior número de táxons com 16 espécies. Turritella hookeri Reeve, 1849 é a espécie mais abundante, com 684 exemplares. Registra-se pela primeira vez para o Rio Grande do Sul as seguintes espécies: Brookula conica (Watson, 1886), Calliostoma echinatum Dall, 1881, Solariela carvalhoi Lopes & Cardoso, 1958, Caecum massambabensis Absalão, 1994, Turritella hookeri Reeve, 1849, Crepidula plana Say, 1822, Natica pusilla Say, 1822, Polinices lacteus (Guilding, 1833), Eulima mulata Rios & Absalão, 1990, Melanella aff. hypsela (Verrill & Bush, 1900), Trachipollia turricula (von Maltzan, 1884), Anachis sparsa Reeve, 1859, Dentimargo janeiroensis (E. A. Smith, 1915), Axelella brasiliensis Verhecken, 1991, Drilliola loprestiana (Calcara, 1841), Mitrolumna biplicata (Dall, 1889), Nannodiella vespuciana (Orbigny, 1842), Stenodrillia goundlachi (Dall & Simpson, 1901), Terebra brasiliensis E. A. Smith, 1873 e Mathilda aff. scitula Dall, 1889. Novos limites de profundidade são registrados para 29 espécies. Com base na lista de espécies encontradas, se discute sobre o limite das Províncias Caribenha e Patagônica e sobre a influência da Laguna dos Patos no Talude Continental ao largo de Rio Grande.
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Moluscos bivalves da Plataforma Externa e Talude Superior ao largo de Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brasil

Pimpão, Daniel Mansur January 2004 (has links)
Com a assinatura do Brasil, em 1982, da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar (CNUDM), que trata do uso de mares e oceanos, surge a necessidade de se conhecer melhor, através de pesquisa, a Zona Econômica Exclusiva Brasileira (ZEE). Iniciase, desse modo, o REVIZEE - Programa de Avaliação do Potencial Sustentável de Recursos Vivos da Zona Econômica Exclusiva - visando um levantamento dos recursos vivos marinhos e coordenado pelo Ministério de Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal. O presente trabalho tem o objetivo de contribuir com informações que subsidiem o Programa em questão e expandir o conhecimento sobre a diversidade malacológica da Plataforma Continental Externa e do Talude Continental do Rio Grande do Sul. O litoral compreendido entre o Cabo de São Tomé (RJ) e Chuí (RS) está inserido na Costa Sul do REVIZEE. O material de estudo é proveniente da pernada sul da campanha de Bentos, radial 45, estações hidrográficas: 6839 (32º55’S e 50º34’W - 99 m), 6840 (33º01’S e 50º12’W - 600 m), 6841 (33º00’S e 50º22’W - 500 m) e 6842 (32º57’S e 50º29’W - 187 m), realizada no dia 4 de abril de 1998 pelo Navio Oceanográfico “Prof. W. Besnard”. Estão localizadas na Plataforma Continental Externa e Talude Continental, ao largo de Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brasil. Utilizaram-se os amostradores de fundo do tipo “van Veen”, “Box Corer” e draga de arrasto. Os moluscos bivalves foram separados dos demais grupos taxonômicos e posteriormente triados sob estereomicroscópio. Foram, então, identificados, sempre que possível, até o nível de espécie; quantificados; ilustrados (fotos e/ou desenhos); e caracterizados - dados da coleta, aspectos morfológicos e medida(s) da(s) valvas(s), habitat, distribuição geográfica e outros aspectos peculiares a cada espécie. A identificação foi feita com base em bibliografia especializada, por comparação com exemplares depositados nas coleções do Museu Oceanográfico Eliézer de C. Rios (MORG), Museu de Zoologia da USP (MZSP), Museu de Paleontologia da UFRGS (MPUFRGS) e com auxílio dos especialistas Dra. Deusinete Tenório (UFPE), Dr. Ricardo Absalão (UFRJ), Msc. Maria Júlia Chelini (USP), Carlo Magenta (MZSP) e Iara Swoboda (MORG). Contabilizou-se um material bastante volumoso, totalizando 37.422 valvas dissociadas e 993 conchas com as valvas unidas. Foram identificados 77 táxons, dos quais 60 até espécie, 13 até gênero e quatro até família, incluídos em 37 famílias de Bivalvia. As famílias com maior número de táxons foram Veneridae (oito), Tellinidae (seis) e Pectinidae (cinco). A espécie Limopsis janeiroensis foi a espécie que apresentou o maior número de exemplares, com 8.810 valvas dissociadas e 8 conchas com as valvas ainda unidas. Cita-se, pela primeira vez para o estado do Rio Grande do Sul, oito espécies de bivalves (Limatula hendersoni, Thyasira trisinuata, Cyamium copiosum, Abra brasiliana, Vesicomya albida, Transenella stimpsoni, Corbula operculata e Poromya granulata), aos quais somamse 5 gêneros citados pela primeira vez para o Brasil (Yoldiella, Cyamium, Mysella, Neaeromya e ?Glans). São feitos novos registros de maior profundidade para nove táxons (Crassinella aff. marplatensis, Macoma uruguayensis, Mactra isabelleana, Transenella stimpsoni e Vesicomya albida a 99 m; Myrtea lens a 187 m; Tellina trinitatis e Yoldia riograndensis a 500 m; e Nuculana larranagai a 600 m) e menor profundidade para dois (Abra aff. brasiliana e Cyclocardia moniliata), todas essas consideradas de origem provavelmente autóctone. Discute-se o grande volume de valvas/conchas de bivalves coletados e discute-se a provável autoctonia e aloctonia do material coletado, bem como possíveis origens de transporte das conchas a partir da Laguna dos Patos e Rio da Prata.
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Moluscos bivalves da Plataforma Externa e Talude Superior ao largo de Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brasil

Pimpão, Daniel Mansur January 2004 (has links)
Com a assinatura do Brasil, em 1982, da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar (CNUDM), que trata do uso de mares e oceanos, surge a necessidade de se conhecer melhor, através de pesquisa, a Zona Econômica Exclusiva Brasileira (ZEE). Iniciase, desse modo, o REVIZEE - Programa de Avaliação do Potencial Sustentável de Recursos Vivos da Zona Econômica Exclusiva - visando um levantamento dos recursos vivos marinhos e coordenado pelo Ministério de Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal. O presente trabalho tem o objetivo de contribuir com informações que subsidiem o Programa em questão e expandir o conhecimento sobre a diversidade malacológica da Plataforma Continental Externa e do Talude Continental do Rio Grande do Sul. O litoral compreendido entre o Cabo de São Tomé (RJ) e Chuí (RS) está inserido na Costa Sul do REVIZEE. O material de estudo é proveniente da pernada sul da campanha de Bentos, radial 45, estações hidrográficas: 6839 (32º55’S e 50º34’W - 99 m), 6840 (33º01’S e 50º12’W - 600 m), 6841 (33º00’S e 50º22’W - 500 m) e 6842 (32º57’S e 50º29’W - 187 m), realizada no dia 4 de abril de 1998 pelo Navio Oceanográfico “Prof. W. Besnard”. Estão localizadas na Plataforma Continental Externa e Talude Continental, ao largo de Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brasil. Utilizaram-se os amostradores de fundo do tipo “van Veen”, “Box Corer” e draga de arrasto. Os moluscos bivalves foram separados dos demais grupos taxonômicos e posteriormente triados sob estereomicroscópio. Foram, então, identificados, sempre que possível, até o nível de espécie; quantificados; ilustrados (fotos e/ou desenhos); e caracterizados - dados da coleta, aspectos morfológicos e medida(s) da(s) valvas(s), habitat, distribuição geográfica e outros aspectos peculiares a cada espécie. A identificação foi feita com base em bibliografia especializada, por comparação com exemplares depositados nas coleções do Museu Oceanográfico Eliézer de C. Rios (MORG), Museu de Zoologia da USP (MZSP), Museu de Paleontologia da UFRGS (MPUFRGS) e com auxílio dos especialistas Dra. Deusinete Tenório (UFPE), Dr. Ricardo Absalão (UFRJ), Msc. Maria Júlia Chelini (USP), Carlo Magenta (MZSP) e Iara Swoboda (MORG). Contabilizou-se um material bastante volumoso, totalizando 37.422 valvas dissociadas e 993 conchas com as valvas unidas. Foram identificados 77 táxons, dos quais 60 até espécie, 13 até gênero e quatro até família, incluídos em 37 famílias de Bivalvia. As famílias com maior número de táxons foram Veneridae (oito), Tellinidae (seis) e Pectinidae (cinco). A espécie Limopsis janeiroensis foi a espécie que apresentou o maior número de exemplares, com 8.810 valvas dissociadas e 8 conchas com as valvas ainda unidas. Cita-se, pela primeira vez para o estado do Rio Grande do Sul, oito espécies de bivalves (Limatula hendersoni, Thyasira trisinuata, Cyamium copiosum, Abra brasiliana, Vesicomya albida, Transenella stimpsoni, Corbula operculata e Poromya granulata), aos quais somamse 5 gêneros citados pela primeira vez para o Brasil (Yoldiella, Cyamium, Mysella, Neaeromya e ?Glans). São feitos novos registros de maior profundidade para nove táxons (Crassinella aff. marplatensis, Macoma uruguayensis, Mactra isabelleana, Transenella stimpsoni e Vesicomya albida a 99 m; Myrtea lens a 187 m; Tellina trinitatis e Yoldia riograndensis a 500 m; e Nuculana larranagai a 600 m) e menor profundidade para dois (Abra aff. brasiliana e Cyclocardia moniliata), todas essas consideradas de origem provavelmente autóctone. Discute-se o grande volume de valvas/conchas de bivalves coletados e discute-se a provável autoctonia e aloctonia do material coletado, bem como possíveis origens de transporte das conchas a partir da Laguna dos Patos e Rio da Prata.
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Moluscos gastrópodes da plataforma continental externa e talude continental ao largo da laguna dos Patos - Rio Grande do Sul, Brasil

Wiggers, Fábio January 2003 (has links)
Em 1982 o Brasil participa da Convenção das Nações Unidas para o Direito do Mar. Esta convenção dispõe sobre os usos dos espaços marítimos e oceânicos, buscando a utilização racional e a exploração dos recursos do mar. Devido ao escasso conhecimento da região da plataforma externa e talude continental, surge o programa Avaliação do Potencial Sustentável de Recursos Vivos da Zona Econômica Exclusiva – REVIZEE, tanto para a diversificação da exploração pesqueira quanto para a determinação dos limites sustentáveis de captura. Com base em material coletado em abril de 1998, durante campanha de Bentos concernente ao programa REVIZEE, são fornecidos resultados relativos a Gastropoda encontrados na radial 45, estações hidrográficas 6839 (32o55´70´´S - 50o34´60´´W), 6840 (33o01´45´´S - 50o12´75´´W), 6841 (33o00´16´´S - 50o22´84´´W) e 6842 (32o57´81´´S - 50o29´18´´W), localizadas ao largo de Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brasil. Para a avaliação da diversidade bêntica foram utilizados três tipos de amostradores de fundo; Draga de arrasto, Box Corer e Van Veen. Molluscos foram separados dos demais grupos taxonômicos pela equipe do REVIZEE e recebidos pelo laboratório de malacologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. O material foi triado sob lupa Zeiss Stemi 2000- C ou Wild M-38. O material foi identificado por comparação com os dados da bibliografia e/ou por comparação com exemplares depositados nas coleções do Museu Oceanográfico Eliézer de Carvalho Rios (MORG) e/ou com a coleção particular do Dr. José Carlos Tarasconi São identificados e caracterizados quanto a tamanho, esculturação e área de ocorrência 6.020 exemplares distribuídos em 36 famílias - 80 táxons em nível de espécie, 19 em nível de gênero e 2 em nível de família. A família Turridae é a que apresenta o maior número de táxons com 16 espécies. Turritella hookeri Reeve, 1849 é a espécie mais abundante, com 684 exemplares. Registra-se pela primeira vez para o Rio Grande do Sul as seguintes espécies: Brookula conica (Watson, 1886), Calliostoma echinatum Dall, 1881, Solariela carvalhoi Lopes & Cardoso, 1958, Caecum massambabensis Absalão, 1994, Turritella hookeri Reeve, 1849, Crepidula plana Say, 1822, Natica pusilla Say, 1822, Polinices lacteus (Guilding, 1833), Eulima mulata Rios & Absalão, 1990, Melanella aff. hypsela (Verrill & Bush, 1900), Trachipollia turricula (von Maltzan, 1884), Anachis sparsa Reeve, 1859, Dentimargo janeiroensis (E. A. Smith, 1915), Axelella brasiliensis Verhecken, 1991, Drilliola loprestiana (Calcara, 1841), Mitrolumna biplicata (Dall, 1889), Nannodiella vespuciana (Orbigny, 1842), Stenodrillia goundlachi (Dall & Simpson, 1901), Terebra brasiliensis E. A. Smith, 1873 e Mathilda aff. scitula Dall, 1889. Novos limites de profundidade são registrados para 29 espécies. Com base na lista de espécies encontradas, se discute sobre o limite das Províncias Caribenha e Patagônica e sobre a influência da Laguna dos Patos no Talude Continental ao largo de Rio Grande.
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Estudo da variabilidade genética e ecológica de comunidades de Drosophila em regiões de Mata Atlântica de ilhas do continente de Santa Catarina

Toni, Daniela Cristina de January 2002 (has links)
Foi realizado um estudo da dinâmica de assembléias de Drosofilídeos em oito amostras insulares e continentais de Santa Catarina através de dados coletados em várias visitas ao longo de dois anos. Dentre os resultados obtidos está a estimativa do grau de diversidade destas assembléias. Nossas coletas mostraram que a predição de qual espécie será dominante, num determinado período amostrado, é razoavelmente possível. A análise dos índices de diversidade nos indica que o Morro da Lagoa é o ponto de menor diversidade específica, seguido de Ratones Grande. Contudo, os dois pontos têm um grande número de espécies diferentes, sendo a sua diversidade baixa em função da alta dominância do subgrupo willistoni neles encontrada. Analisando o componente S (número de espécies) da diversidade, nas ilhas pontos de coleta, percebe-se que a ilha maior (Ilha de Santa Catarina) tem realmente um maior número de espécies coletadas – 46 no ponto A além de 10 espécies diferentes coletadas no ponto D (56 espécies no total) – do que as ilhas menores (42, 44, 40 e 50), o que corrobora a teoria da biogeografia de ilhas. No continente, a curva espécie/área se comportou da mesma forma que nas ilhas se considerarmos a diversidade como um todo. Realmente estes pontos foram uns dos que apresentaram maior diversidade, principalmente o ponto F, com um H’ de 2,22, que se manteve com Mata Atlântica Primária até o final do período de coletas, sendo portanto o ponto mais preservado de todos utilizados e, teoricamente, o que apresentava maior diversidade de nichos ecológicos para serem ocupados Outros Drosofilídeos como Zaprionus, Zygotricha, Gitona, Cladochaeta, Diathoneura, Micodrosophila, Leucophenga e Amiota foram coletados. Embora nosso interesse preliminar fosse apenas o gênero Drosophila, a inclusão destes outros gêneros em nosso estudo visou uma maior compreensão das possíveis associações que podem ocorrer entre eles e espécies de Drosophila. Os dois primeiros gêneros foram mais freqüentes nas nossas coletas. Zaprionus indianus foi considerada uma espécie invasora, pois surgiu com freqüências baixíssimas que aumentaram gradualmente nas coletas subsequentes, superando em freqüência as espécies nativas. Isto confirma o caráter generalista e polifágico deste tipo de espécie. Neste trabalho, é relatado o primeiro registro do Gênero Zaprionus (Diptera, Drosophilidae) para o Estado de Santa Catarina, na região litorânea central que inclui as Ilhas de Santa Catarina, Arvoredo, Ratones Grande, Ratones Pequeno e Campeche. Drosophila roerhae, D. unipunctata, D. schineri, D. bifilum, D. fuscolineata, D. meridionalis, D. neosaltans, D. bocainoides e D. platitarsus foram pela primeira vez registradas para a região Sul do Brasil, aumentando, portanto o limite meridional de suas distribuições. Como um ponto de partida para estudar o polimorfismo para inversões cromossômicas em D. neocardini, foi construído um fotomapa de referência dos cromossomos politênicos de glândulas salivares de larvas de terceiro estágio. Pelo menos 258 indivíduos (aproximadamente três núcleos por glândula) de sete diferentes localidades (Sertão do Peri, Ilha do Arvoredo, Serra do Tabuleiro, Ilha de Ratones Grande, Ilha de Ratones Pequeno, Morro da Lagoa da Conceição e Ilha do Campeche, todos no Estado de Santa Catarina) foram analisados e fotomicrografias foram obtidas, até se chegar a um consenso sobre a identidade dos elementos cromossômicos. Uma nova inversão no braço cromossômico IIIL foi registrada e denominada de IIILA. A variabilidade cromossômica encontrada nas espécies de Drosophila do grupo cardini em todas as localidades também foi pesquisada, e foi comparada visando contribuir para uma melhor compreensão da evolução destas comunidades. Analisando o polimorfismo cromossômico de D. polymorpha encontramos nove inversões diferentes pela primeira vez descritas. Uma das inversões novas foi encontrada no cromossomo X, duas outras foram encontradas para o braço IIL; quatro foram catalogadas para o braço cromossômico IIIR e duas inversões novas foram achadas no braço cromossômico IIIL. Com relação ao polimorfismo, em D. neocardini foi encontrada apenas uma nova inversão no braço IIIL e para D. cardinoides uma nova inversão no braço IIIL. O estudo discute as implicações ecológicas e evolutivas deste tipo de polimorfismo, para um maior entendimento da evolução deste grupo de espécies.

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