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Efeito do ácido quinolínico sobre a homeostase do citoesqueleto de cérebro de ratos jovens : ênfase nas vias de sinalização, aspectos neuroquímicos, histológicos e morfológicos do dano celular

Pierozan, Paula January 2014 (has links)
O ácido quinolínico (QUIN) é um metabólito implicado na patologia de diversas doenças neurodegenerativas, sendo que a injeção intraestriatal com QUIN é um modelo bastante utilizado para o estudo da doença de Huntington (DH). A DH envolve manifestações cognitivas, motoras e neuropsiquiátricas, sendo que a forma juvenil da doença (DHJ) tem uma progressão dos sintomas muito mais rápida e é bem menos estudada que a forma adulta. No presente trabalho desenvolvemos um modelo animal da DHJ, além de utilizarmos abordagens ex vivo e estudos in vitro com o objetivo de avaliar os efeitos do QUIN sobre a homeostase do citoesqueleto, as vias de sinalização direcionadas ao equilíbrio de fosforilação/desfosforilação dos filamentos intermediários (FI) de astrócitos e neurônios e a participação do citoesqueleto das células neurais sobre o dano celular no estriado, cortex cerebral e hipocampo de ratos jovens. Também foram avaliados parâmetros comportamentais no estudo in vivo. Para o estudo in vivo, os ratos foram submetidos a uma injeção intraestriatal de QUIN (150 nmol) ou solução salina (controles) e os parâmetros bioquímicos e comportamentais foram avaliados 1, 7, 14 e 21 dias após a injeção. Para o estudo ex vivo, foram utilizadas fatias de estriado tratadas com QUIN (100 μM) ou tampão fisiológico (controles) durante 50 min e ferramentas farmacológicas foram utilizadas para estudar as vias de sinalização envolvidas nos efeitos causados pela neurotoxina no citoesqueleto. Os estudos in vitro foram desenvolvidos utilizando astrócitos e neurônios estriatais em cultura primária, onde as células foram tratadas com QUIN (10-500 μM) ou apenas com veículo (controles) por 24 h. Os resultados mostraram que os ratos injetados com QUIN apresentaram uma diminuição da captação de glutamato e um aumento na captação de Ca2+ logo após a infusão. Estes efeitos causaram alteração na fosforilação dos FI, propagaram-se do estriado para o córtex cerebral e hipocampo e foram acompanhados de gliose reativa e neurodegeneração no estriado e córtex, mas não no hipocampo. Além disso, os animais apresentaram déficit cognitivo que precedeu as alterações motoras, o que é uma característica da DHJ. O estudo ex vivo mostrou que o QUIN causou hiperfosforilação das subunidades dos neurofilamentos (NF) e da proteína glial fibrilar ácida (GFAP), FI de neurônios e astrócitos, respectivamente. Esses efeitos foram dependentes da ativação de receptores glutamatérgicos ionotrópicos e metabotrópicos, do influxo de Ca2+ através de canais de Ca2+ dependentes de voltagem (VDCC) e da ativação de cinases dependentes e independentes de segundos mensageiros. Além disso, o estudo in vitro mostrou que a alteração da fosforilação dos FI neurais é acompanhada de reorganização do citoesqueleto neuronal e astroglial por mecanismos envolvendo Ca2+. Os efeitos sobre o citoesqueleto neuronal foram totalmente revertidos pelo meio condicionado de astrócitos tratados com QUIN. Ainda, o estudo em co-cultura astrócito/neurônio mostrou que há uma proteção recíproca contra os efeitos do QUIN. O conjunto dos nossos dados evidencia que o dano excitotóxico causado pelo QUIN, através do aumento do influxo de Ca2+ para o citoplasma, pode ser um dos principais responsáveis pela desregulação das cascatas de sinalização intracelulares direcionadas para o citoesqueleto, sendo então o citoesqueleto neural um importante alvo para as ações do QUIN no cérebro de ratos jovens. A formação de um quadro de excitotoxicidade, o rompimento da homeostase do citoesqueleto e a alteração tecidual e celular parecem ser etapas iniciais no dano causado pelo QUIN e podem estar relacionados com os déficits comportamentais observados nos animais. Acreditamos que esses resultados são relevantes para a compreensão dos mecanismos moleculares envolvidos na neurotoxicidade causada pelo QUIN em animais jovens e esperamos que a continuidade desse estudo possa contribuir ainda mais para o estudo das bases moleculares da DHJ. / Quinolinic acid (QUIN) is a neuroactive metabolite considered to be involved in neurodegenerative disorders, and the intrastriatal injection of QUIN is a commonly used model for the study of HD. The disease involves cognitive, motor and neuropsychiatric manifestations, and the juvenile form of the disease (JHD) has a more rapid progression of symptoms and is much less studied. In the present work we developed an animal model of JHD and ex vivo and in vitro approaches to evaluate the effects of QUIN on the homeostasis of the cytoskeleton, signaling pathways targeting the phosphorylation/dephosphorylation equilibrium of astrocyte and neuron intermediate filaments (IF) and the involvement of the cytoskeleton of neural cells on cell damage in the striatum, cerebral cortex and hippocampus of young rats. Behavioral parameters were also evaluated on in vivo study. For the in vivo study, rats were subjected to an instrastriatal injection of QUIN (150 nmol) or saline (controls) and the biochemical and behavioral parameters were evaluated 1, 7, 14 and 21 days after injection. For ex vivo study, striatal slices treated with QUIN (100 μM) or buffer (control) for 50 min and pharmacological approaches were used to study the signaling pathways involved in the effects caused by the neurotoxin on cytoskeleton. In vitro studies were developed using striatal neurons and astrocytes in primary culture, where cells were treated with QUIN (10-500 mM) or vehicle only (controls) for 24 h. The results showed that rats injected with QUIN showed a decrease in uptake of glutamate and increased uptake of Ca2 + after infusion. These effects caused alterations in the phosphorylation of IFs that propagated from striatum to cerebral cortex and hippocampus and were accompanied by reactive gliosis and neurodegeneration in cortex and striatum but not in hippocampus. Furthermore, the animals showed cognitive deficits that preceded motor changes, which is a characteristic of JHD. Ex vivo studies showed that QUIN caused hyperphosphorylation of neurofilament subunits (NF) and glial fibrillary acidic protein (GFAP), IF of neurons and astrocytes, respectively. These effects were dependent on the activation of ionotropic and metabotropic glutamate receptors, Ca2 + influx through voltage-dependent Ca2 + (VDCC) and the kinase-dependent and independent of activation of second messengers. Moreover, in vitro studies showed that the change in phosphorylation of neural IFs is accompanied by reorganization of the neuronal and astroglial cytoskeleton by mechanisms involving Ca2 +. The effects on the neuronal cytoskeleton were completely reversed by the conditioned medium of astrocytes treated with QUIN. Also, the study with co-cultured astrocyte-neuron showed that there is a mutual protection against the effects of QUIN. The set of our data shows that the excitotoxic damage caused by QUIN by increasing the influx of Ca2 + into the cytoplasm can be a major contributor to the misregulation of cascades of intracellular signaling directed to the cytoskeleton, making the cytoskeleton an important target for the actions of QUIN in brain of young rats. The formation of excitotoxicity, the disruption of cytoskeletal homeostasis and changes in cell tissue appear to be steps in the initial damage caused by QUIN and may be associated with behavioral deficits observed in the animals. We believe that these findings have contributed to a better understanding of the molecular mechanisms involved in the neurotoxicity caused by QUIN in young rats and we expect that the continuation of this study can contribute to the better understanding of the molecular basis of JHD.
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Efeito do ácido quinolínico sobre a homeostase do citoesqueleto de cérebro de ratos jovens : ênfase nas vias de sinalização, aspectos neuroquímicos, histológicos e morfológicos do dano celular

Pierozan, Paula January 2014 (has links)
O ácido quinolínico (QUIN) é um metabólito implicado na patologia de diversas doenças neurodegenerativas, sendo que a injeção intraestriatal com QUIN é um modelo bastante utilizado para o estudo da doença de Huntington (DH). A DH envolve manifestações cognitivas, motoras e neuropsiquiátricas, sendo que a forma juvenil da doença (DHJ) tem uma progressão dos sintomas muito mais rápida e é bem menos estudada que a forma adulta. No presente trabalho desenvolvemos um modelo animal da DHJ, além de utilizarmos abordagens ex vivo e estudos in vitro com o objetivo de avaliar os efeitos do QUIN sobre a homeostase do citoesqueleto, as vias de sinalização direcionadas ao equilíbrio de fosforilação/desfosforilação dos filamentos intermediários (FI) de astrócitos e neurônios e a participação do citoesqueleto das células neurais sobre o dano celular no estriado, cortex cerebral e hipocampo de ratos jovens. Também foram avaliados parâmetros comportamentais no estudo in vivo. Para o estudo in vivo, os ratos foram submetidos a uma injeção intraestriatal de QUIN (150 nmol) ou solução salina (controles) e os parâmetros bioquímicos e comportamentais foram avaliados 1, 7, 14 e 21 dias após a injeção. Para o estudo ex vivo, foram utilizadas fatias de estriado tratadas com QUIN (100 μM) ou tampão fisiológico (controles) durante 50 min e ferramentas farmacológicas foram utilizadas para estudar as vias de sinalização envolvidas nos efeitos causados pela neurotoxina no citoesqueleto. Os estudos in vitro foram desenvolvidos utilizando astrócitos e neurônios estriatais em cultura primária, onde as células foram tratadas com QUIN (10-500 μM) ou apenas com veículo (controles) por 24 h. Os resultados mostraram que os ratos injetados com QUIN apresentaram uma diminuição da captação de glutamato e um aumento na captação de Ca2+ logo após a infusão. Estes efeitos causaram alteração na fosforilação dos FI, propagaram-se do estriado para o córtex cerebral e hipocampo e foram acompanhados de gliose reativa e neurodegeneração no estriado e córtex, mas não no hipocampo. Além disso, os animais apresentaram déficit cognitivo que precedeu as alterações motoras, o que é uma característica da DHJ. O estudo ex vivo mostrou que o QUIN causou hiperfosforilação das subunidades dos neurofilamentos (NF) e da proteína glial fibrilar ácida (GFAP), FI de neurônios e astrócitos, respectivamente. Esses efeitos foram dependentes da ativação de receptores glutamatérgicos ionotrópicos e metabotrópicos, do influxo de Ca2+ através de canais de Ca2+ dependentes de voltagem (VDCC) e da ativação de cinases dependentes e independentes de segundos mensageiros. Além disso, o estudo in vitro mostrou que a alteração da fosforilação dos FI neurais é acompanhada de reorganização do citoesqueleto neuronal e astroglial por mecanismos envolvendo Ca2+. Os efeitos sobre o citoesqueleto neuronal foram totalmente revertidos pelo meio condicionado de astrócitos tratados com QUIN. Ainda, o estudo em co-cultura astrócito/neurônio mostrou que há uma proteção recíproca contra os efeitos do QUIN. O conjunto dos nossos dados evidencia que o dano excitotóxico causado pelo QUIN, através do aumento do influxo de Ca2+ para o citoplasma, pode ser um dos principais responsáveis pela desregulação das cascatas de sinalização intracelulares direcionadas para o citoesqueleto, sendo então o citoesqueleto neural um importante alvo para as ações do QUIN no cérebro de ratos jovens. A formação de um quadro de excitotoxicidade, o rompimento da homeostase do citoesqueleto e a alteração tecidual e celular parecem ser etapas iniciais no dano causado pelo QUIN e podem estar relacionados com os déficits comportamentais observados nos animais. Acreditamos que esses resultados são relevantes para a compreensão dos mecanismos moleculares envolvidos na neurotoxicidade causada pelo QUIN em animais jovens e esperamos que a continuidade desse estudo possa contribuir ainda mais para o estudo das bases moleculares da DHJ. / Quinolinic acid (QUIN) is a neuroactive metabolite considered to be involved in neurodegenerative disorders, and the intrastriatal injection of QUIN is a commonly used model for the study of HD. The disease involves cognitive, motor and neuropsychiatric manifestations, and the juvenile form of the disease (JHD) has a more rapid progression of symptoms and is much less studied. In the present work we developed an animal model of JHD and ex vivo and in vitro approaches to evaluate the effects of QUIN on the homeostasis of the cytoskeleton, signaling pathways targeting the phosphorylation/dephosphorylation equilibrium of astrocyte and neuron intermediate filaments (IF) and the involvement of the cytoskeleton of neural cells on cell damage in the striatum, cerebral cortex and hippocampus of young rats. Behavioral parameters were also evaluated on in vivo study. For the in vivo study, rats were subjected to an instrastriatal injection of QUIN (150 nmol) or saline (controls) and the biochemical and behavioral parameters were evaluated 1, 7, 14 and 21 days after injection. For ex vivo study, striatal slices treated with QUIN (100 μM) or buffer (control) for 50 min and pharmacological approaches were used to study the signaling pathways involved in the effects caused by the neurotoxin on cytoskeleton. In vitro studies were developed using striatal neurons and astrocytes in primary culture, where cells were treated with QUIN (10-500 mM) or vehicle only (controls) for 24 h. The results showed that rats injected with QUIN showed a decrease in uptake of glutamate and increased uptake of Ca2 + after infusion. These effects caused alterations in the phosphorylation of IFs that propagated from striatum to cerebral cortex and hippocampus and were accompanied by reactive gliosis and neurodegeneration in cortex and striatum but not in hippocampus. Furthermore, the animals showed cognitive deficits that preceded motor changes, which is a characteristic of JHD. Ex vivo studies showed that QUIN caused hyperphosphorylation of neurofilament subunits (NF) and glial fibrillary acidic protein (GFAP), IF of neurons and astrocytes, respectively. These effects were dependent on the activation of ionotropic and metabotropic glutamate receptors, Ca2 + influx through voltage-dependent Ca2 + (VDCC) and the kinase-dependent and independent of activation of second messengers. Moreover, in vitro studies showed that the change in phosphorylation of neural IFs is accompanied by reorganization of the neuronal and astroglial cytoskeleton by mechanisms involving Ca2 +. The effects on the neuronal cytoskeleton were completely reversed by the conditioned medium of astrocytes treated with QUIN. Also, the study with co-cultured astrocyte-neuron showed that there is a mutual protection against the effects of QUIN. The set of our data shows that the excitotoxic damage caused by QUIN by increasing the influx of Ca2 + into the cytoplasm can be a major contributor to the misregulation of cascades of intracellular signaling directed to the cytoskeleton, making the cytoskeleton an important target for the actions of QUIN in brain of young rats. The formation of excitotoxicity, the disruption of cytoskeletal homeostasis and changes in cell tissue appear to be steps in the initial damage caused by QUIN and may be associated with behavioral deficits observed in the animals. We believe that these findings have contributed to a better understanding of the molecular mechanisms involved in the neurotoxicity caused by QUIN in young rats and we expect that the continuation of this study can contribute to the better understanding of the molecular basis of JHD.
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Estudo do efeito neuroprotetor do tirosol em modelo experimental da doença de Huntington

RAMOS, Adriano Costa 30 August 2013 (has links)
Submitted by Haroudo Xavier Filho (haroudo.xavierfo@ufpe.br) on 2016-02-26T13:49:33Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação corrigida final.pdf: 950101 bytes, checksum: b6b9614b4900e0e5ad1f6c57a29496e2 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-26T13:49:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação corrigida final.pdf: 950101 bytes, checksum: b6b9614b4900e0e5ad1f6c57a29496e2 (MD5) Previous issue date: 2013-08-30 / Nos últimos anos o aumento da população de idosos tem levado a uma crescente na incidência de doenças neurodegenerativas em todo o mundo. Estefato tem proporcionado um ávido interessenosestudosque visam novasestratégiaspara a prevenção e cura destas patologias. Diversosprodutosnaturaissão reconhecidos por possuírem característicasantioxidantes, razãopelaqual têm sido empregados na formulação de fármacos, visando umpotencialefeitoneuroprotetor. A doença de Huntington (DH) é uma afecção neurodegenerativa autossômica dominante caracterizada por movimentos involuntários coreiformes, distúrbios emocionais e demência (RYU et al, 2004). A DH está associada a uma expansão anormal de repetições citosina-adenina-guanina (CAG’s) no braço curto do cromossomo 4, responsável pela codificação da proteína huntingtina, expressa constitutivamente nos tecidos nervosos central e periférico, tanto em vesículas como em mitocôndrias (LI et al., 1996). Vários modelos experimentais têm sido utilizados para estudar as doenças neurodegenerativas, entre os quais alguns modelos transgênicos e outros farmacológicos. O ácido 3-nitropropiônico (3NP) é um inibidor irreversível da succinato desidrogenase, enzima do complexo II da cadeia respiratória e o tratamento com ele produz inibição deste complexo, com consequente liberação de cálcio mitocondrial, estresse oxidativo e morte de neurônios do estriado, resultando em modificações semelhantes à DH (BEAL et al., 1993; ROSENSTOCK et al., 2004). O Tirosol (2-(4-hidroxifenil)etanol) é um composto fenólico que está presente no azeite de oliva e no vinho. É conhecido como potente antioxidante e antiinflamatório (MUKHERJEE, 2009). Estudos prévios foram desenvolvidos para testar a possibilidade de um efeito neuroprotetor, mas não tiveram resultados conclusivos (BU, 2007). O presente estudo tem por objetivo investigar o efeito neuroprotetor do Tirosol em modelo experimental da doença de Huntington. Foram utilizados no experimento ratos Wistar, machos com 300g, sob regime de água e ração ad libitum. O ácido 3-nitropropiônico (3NP) foi administrado por via intraperitoneal em dose de 20mg/kg.O Tirosol foi administrado por via oral, em uma solução aquosa nas doses de 3, 5, 10 e 15mg. Tanto a indução da doença quanto o tratamento com o tirosol, as doses foram administradas por 7 dias consecutivos. Como resultado, temos que o Tirosol, nas doses de 10 e 15mg, foi capaz de melhorar os parâmetros comportamentais e bioquímicos da doença de Huntington induzida pelo 3NP. Assim, podemos concluir que o Tirosol apresenta-se efetivo na proteção dos neurônios ante a doença de Huntington, no que diz respeito a inibir a sua rápida progressão. / In recent years the increase in the elderly population has led to an increasing incidence of neurodegenerative diseases worldwide. This has provided a keen interest in studies aimed at new strategies for the prevention and cure of diseases. Several natural products are recognized to possess antioxidant properties, which is why they have been employed in the formulation of pharmaceuticals, targeting a potential neuroprotective effect. Huntington's disease (HD) is an autosomal dominant neurodegenerative disorder characterized by involuntary choreiform movements, emotional disturbances and dementia (Ryu et al, 2004). The DH is associated with an abnormal number of repetitions citosine-adenine-guanine (CAG’s) the short arm of chromosome 4 responsible for encoding the huntingtin protein, constitutively expressed in the central and peripheral nervous tissues, both in vesicles as in mitochondria (Li et al. 1996). Experimental models have been used to study neurodegenerative diseases, including some pharmacological and other transgenic models. The 3-nitropropionic acid (3NP) is an irreversible inhibitor of succinate dehydrogenase enzyme complex II of the respiratory chain and the treatment he produces inhibition of this complex, with consequent release of mitochondrial calcium, oxidative stress and neuronal death in the striatum, resulting in Similar to changes DH (BEAL et al. 1993; ROSENSTOCK et al. 2004). The tyrosol (2 - (4-hydroxyphenyl) ethanol) is a phenolic compound that is present in olive oil and wine. It is known as a potent antioxidant and anti-inflammatory (MUKHERJEE, 2009). Previous studies were designed to test the possibility for a neuroprotective effect, but results were not conclusive (BU, 2007). The present study aims to investigate the neuroprotective effect of tyrosol in an experimental model of Huntington's disease.Was used in the experiment male Wistar rats with 300g, under a water and food ad libitum. The 3NP was administered intraperitoneally at a dose of 20mg/kg. The tyrosol was administered orally in an aqueous solution in doses of 3, 5, 10, 15mg. Both the induction of the disease and the treatment with the tyrosol doses were administered for 7 consecutive days. The result is that the tyrosol at doses of 10 and 15 mg, was able to improve the behavioral and biochemical parameters of Huntington's disease induced by 3NP. Thus, we conclude that presents tyrosol effective in the protection of neurons against Huntington's disease, with regard to inhibit its rapid progress.
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Estudo do Efeito Neuroprotetor do Eugenol em Modelo Experimental da Doença de Huntington

Nóbrega, Rafaella Farias da 08 1900 (has links)
Submitted by Ramon Santana (ramon.souza@ufpe.br) on 2015-03-05T14:53:16Z No. of bitstreams: 2 Dissertaçao Rafaella da Nóbrega.pdf: 1018853 bytes, checksum: 03c7a8fc62253cea53b1eb9e5b2895ef (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T14:53:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertaçao Rafaella da Nóbrega.pdf: 1018853 bytes, checksum: 03c7a8fc62253cea53b1eb9e5b2895ef (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-08 / O envelhecimento da população é um dos maiores triunfos da humanidade e também um dos grandes desafios. No entanto, o crescimento da expectativa de vida da população tem levado a um aumento na incidência de doenças características do envelhecimento e tem proporcionado um interesse, cada vez maior, em estudos que visam novas estratégias para a prevenção e cura destas patologias. Várias evidências têm demonstrado que alterações mitocondriais e elevados níveis de estresse oxidativo estão fortemente associados ao desenvolvimento de muitas doenças típicas do envelhecimento como a doença de Huntington (DH). Vários modelos animais vêm sendo utilizados para estudar as características neuropatológicas e bioquímicas dessas doenças e determinar novas abordagens terapêuticas. O ácido 3-nitropropiônico (3-NP) é uma neurotoxina que inibe a enzima succinato desidrogenase, que está presente no ciclo de Krebs e no complexo II da cadeia respiratória mitocondrial. Sua inibição leva a um déficit energético, alteração na homeostase do cálcio, estresse oxidativo e morte celular, mimetizando muitos dos sintomas motores, cognitivos e psiquiátricos da doença de Huntington. Atualmente, não há nenhum tratamento que possa impedir, retardar ou inverter a progressão da DH, e compostos naturais com atividade antioxidante têm demonstrado efeito neuroprotetor. O eugenol, dentre suas diversas atividades, apresenta ação antioxidante e diante disso pode ter um efeito neuroprotetor frente a DH. Então, objetivo do presente trabalho foi avaliar a atividade neuroprotetora do eugenol sobre parâmetros comportamentais e bioquímicos induzidos pela administração intraperitoneal de 3-NP. Avaliações comportamentais foram realizadas utilizando os modelos de campo aberto, rotarod e labirinto em cruz elevado. Foi avaliada também a atividade antioxidante in vitro do eugenol através do método de captura do radical livre DPPH˙; a atividade antioxidante in vivo, por meio da determinação da peroxidação lipídica (TBARS) e sua toxicidade aguda. A administração intraperitoneal de 3-NP (20 mg/kg por 7 dias) causou significativa perda de peso corporal, déficit motor e perda de retenção de memória quando comparado aos animais controle. Análises bioquímicas revelaram significativo aumento na peroxidação lipídica nas regiões cerebrais analisadas (substância negra, estriado e córtex). O tratamento diário com eugenol, por vial oral, durante os 7 dias em que o 3-NP foi administrado, melhorou significativamente o peso corporal, o desempenho motor e cognitivo quando comparado ao grupo 3-NP. Além disso, o tratamento com eugenol atenuou a peroxidação lipídica. Foi observado que o eugenol apresenta boa atividade antioxidante in vitro (IC50 = 33,12 μg/ml) em comparação com o padrão ácido ascórbico (IC50 = 3,676 μg/mL). A dose letal mínima do eugenol foi superior a 2g/kg. Estes resultados sugerem que o eugenol tem efeito neuroprotetor contra degeneração induzida pela neurotoxina 3-NP, provavelmente por ser um composto fenólico e possuir atividade antioxidante, sendo assim, um possível agente terapêutico para a DH.
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"Contribuição ao estudo da linguagem em indivíduos com doença de Huntington" / Contribution to the study of language in individuals with Huntington's disease

Azambuja, Mariana Jardim 04 April 2006 (has links)
O objetivo deste trabalho foi caracterizar as alterações de linguagem na doença de Huntington e correlacioná-las com os transtornos motores, cognitivos, psiquiátricos e, também, com o tempo de doença. Foram estudados 26 indivíduos, divididos em grupo leve (11 doentes) e moderado (15 doentes), comparados com dois grupos controle. Foram encontradas alterações em provas de compreensão e expressão da linguagem oral e gráfica para os dois grupos de doentes. Evidências sugerem que não há prejuízo nas representações semânticas, e que as dificuldades de linguagem estão relacionadas com o declínio cognitivo global e, especialmente, com o prejuízo das funções executivas. As alterações de linguagem se correlacionaram com o desempenho em tarefas cognitivas, mas não com as alterações motoras ou psiquiátricas da doença. Também não foi encontrada correlação entre o desempenho de linguagem e o tempo de doença / The objective of this study was to characterize the language alterations in Huntington's disease and how they relate to severity of motor, cognitive, psychiatric disturbances and also with the disease duration. Twenty-six (26) individuals were divided into groups characterized as lightly (11) and moderately ill (15) and compared with two control groups. Alterations in exams of language comprehension and expression were noticed for both groups of sick individuals. The result indicates no evident loss in semantic representation. The language difficulties are related to a global cognitive decline and, principally, to loss of executive functions. The language alterations were significantly correlated to performance in cognitive tasks, but not to the motor or psychiatric alterations of the disease. There was also no correlation observed between the language performance and duration of illness
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Efeitos comportamentais e neuronais agudos da exposição ao campo magnético contínuo em um modelo experimental de Huntington induzido pela lesão unilateral com ácido quinolínico em ratos Wistar / Acute behavioral and neuronal effects of exposure to continuous magnetic field in an experimental model of Huntington induced by unilateral lesion with quinolinic acid in wistar rats

Giorgetto, Carolina 16 April 2014 (has links)
Este trabalho teve como objetivo analisar os efeitos comportamentais e morfológicos da exposição ao campo magnético contínuo em um modelo experimental de doença de Huntington. Foram utilizados 68 ratos Wistar, machos, divididos em 6 grupos: GC (controle, n=12), GS (sham, n=12), GSM (sham magnético, n=8), GL (lesão, n=12), GEPS (polo sul, n=12) e GEPN (polo norte, n=12). O animais passaram por habituação ao Rota Rod durante 3 dias pré-cirúrgicos e por habituação ao monitor de atividade 24 horas antes da cirurgia. Após procedimentos cirúrgicos adequados, os GL, GEPS e GEPN receberam administração de ácido quinolínico (120nmol/2L) no núcleo estriado esquerdo. Os GS e GSM receberam administração de 2L de salina na mesma região. Ainda, nos GEPS e GEPN foi implantado no crânio de cada animal um magneto circular de neodímio (8x3mm) com potência de 3200 Gauss e no GSM foi realizado implante do mesmo material, sem estar magnetizado. No 7º dia pós-cirúrgico, os animais foram avaliados em relação à atividade motora espontânea no monitor de atividades, após 5 minutos da injeção subcutânea de apomorfina (2,5 mg/Kg), sendo que os animais do GC não receberam esta injeção, e atividade motora forçada no Rota Rod. Posteriormente aos experimentos os animais foram perfundidos e os encéfalos retirados para histologia. Os resultados da avaliação comportamental espontânea evidenciaram, para o comportamento de distância percorrida, um aumento significativo do GEPS em relação aos GC, GL e GEPN, e também do GSM e GS em relação ao GC, GL e GEPN. Observamos também uma diminuição significativa do GEPN em relação aos GS, GSM, GL e GEPS [F(5,62) = 3,19; p0,05]. Para o tempo de atividade, um aumento significativo do GEPS em relação aos GC e GEPN, e também do GSM e GS em relação ao GC, GL e GEPN. Observamos também uma diminuição significativa do GEPN em relação aos GS, GSM, GL e GEPS [F(5,62) = 5,46; p0,05]. Para o comportamento de cruzamentos, um aumento significativo do GEPS em relação aos GC e GEPN e também do GSM e GS em relação ao GC, GL e GEPN. Observamos também uma diminuição significativa do GEPN em relação aos GS, GSM, GL, e GEPS [F(5,62) = 3,31; p0,05]. E para o comportamento de giros anti-horários (ipsilaterais a lesão) um aumento significativo dos GL, GEPS e GEPN em relação aos GC, GS e GSM. Observamos também uma diminuição significativa dos GEPN e GEPS em relação ao GL e ainda uma diminuição do GEPN em relação ao GEPS [F(5,62) = 16,01; p0,05]. Os resultados referentes ao Rota Rod (atividade motora forçada) revelaram diminuição significativa do tempo de permanência no aparato do GL em relação aos demais GC, GS, GSM, GEPS e GEPN [(F(5,62) = 5,46; p0,05)]. A análise histológica revelou uma perda significativa de neurônios no núcleo estriado esquerdo do GL em relação aos demais GC, GS, GSM, GEPS e GEPN [(F(5,66) = 5,13; p0,05)]. Dessa forma, os resultados obtidos sugerem que a estimulação magnética exerce efeito neuroprotetor, com reversão das alterações comportamentais e morfológicas promovidas pelo ácido quinolínico. / The aim of this study was to analyze the behavioral and morphologic effects of the static magnetic field exposition in an animal model of Huntingtons disease. Sixty- eight male Wistar rats were used, placed in 6 groups: GC (control group, n=12), GS (sham group, n=12), GSM (sham magnetic group, n=8), GL (lesion group, n=12), GEPS (south pole stimulated group, n=12) and GEPN (north pole stimulated group, n=12). The animals passed through habituation to Rota Rod, during the 3 days pre-surgical, and to habituation to the activity monitor, 24 hours before surgery. After appropriate surgical procedures GL, GEPS and GEPN received administration of quinolinic acid (120nmol/ 2L) in the left striatum. The GS and GSM received administration of 2L of saline in the same region. Also, in GEPS and GEPN was implanted, on the skull of each animal, a circular neodymium magnet (8x3mm) with a power of 3200 gauss, the GSM was performed the implant of the same material, without being magnetized. On the seventh after surgery day, the animals were evaluated referring to spontaneous motor activity in the activity monitor, 5 minutes after subcutaneous injection of apomorphine (2.5 mg / kg), whereas the animals of the CG did not receive this injection, and forced motor activity in Rota Rod. Subsequently the experiments the animals were perfused and their brains removed for histology. The results showed to spontaneous behavioral assessment, related to the behavior of distance travelled, significant increase in GEPS compared to GC, GL e GEPN, and also in GSM and GS compared to GC, GL, and GEPN, and a decrease in GEPN compared to GC, GS, GSM, GL e GEPS [F (5,62) = 3.19, p 0.05]; for time of activity, a significant increase in GEPS compared to GC and GEPN, and also in GSM and GS compared to GC, GL and GEPN, and a decrease in GEPN compared to GS, GSM, GL e GEPS [F (5,62) = 5.46, p 0.05]; for the behavior of crossings, a significant increase in GEPS compared to GC and GEPN, and also in GSM and GS compared to GC, GL and GEPN, and a decrease in GEPN compared to GS, GSM, GL, e GEPS [F (5,62) = 3.31, p 0.05]; and to the behavior of anti hourly rotations, significant increase in GL, GEPS and GEPN compared to GC, GS, GSM, significant decrease in GEPN and GEPS compared to GL and also a decrease in GEPN compared to GEPS [F (5 , 62) = 16.01, p 0.05]. The results for the Rota Rod indicated a significant decrease in the permanency time on apparatus to GL compared to GC, GS, GSM, GEPS and GEPN [(F (5, 62) = 5.46, p 0.05)]. The histological analysis revealed a significant reduction in the number of neurons in the animals of GL compared to the others groups [F (5, 66) = 5, 13, p 0.05]. Therefore, the results suggest that magnetic stimulation exerts neuroprotective effect, with reversal of behavioral and morphological changes caused by quinolinic acid.
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Efeito protetor do extrato aquoso de luehea divaricata contra os danos oxidativos e comportamentais induzidos pelo ácido 3-nitropropiônico em ratos

Courtes, Aline Alves 25 August 2014 (has links)
Submitted by Marcos Anselmo (marcos.anselmo@unipampa.edu.br) on 2016-04-07T18:47:53Z No. of bitstreams: 1 Aline Alves Courtes.pdf: 830792 bytes, checksum: f4e235b098c3ac508c33359985b6608b (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-07T18:47:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Aline Alves Courtes.pdf: 830792 bytes, checksum: f4e235b098c3ac508c33359985b6608b (MD5) Previous issue date: 2014-08-25 / A doença de Huntington (DH) é uma desordem neurodegenerativa, hereditária autossômica dominante, caracterizada por alterações motoras progressivas, distúrbios emocionais, movimentos involuntários anormais e demência, os quais podem ser atribuídos à morte de neurônios estriatais e corticais. Apesar de ser uma etiologia ainda não totalmente conhecida, tem-se sugerido que o estresse oxidativo contribua para o desenvolvimento dessa condição. Nesse contexto, o ácido 3- nitropropiônico (3-NP), um inibidor da enzima mitocondrial succinato desidrogenase (SDH), têm sido utilizado em modelos animais por desenvolver as características fenotípicas observadas na DH. De um modo geral, o efeito do 3-NP está relacionado a capacidade do mesmo em causar disfunção mitocondrial e gerar espécies reativas. Nesse cenário, a pesquisa por terapias em que se busque neutralizar os efeitos deletérios das espécies reativas são de grande importância. A Luehea divaricata (L. divaricata), popularmente conhecida no Brasil como açoita cavalo contêm numerosos polifenóis, os quais poderiam atuar como agentes neuroprotetores em estudos in vitro e in vivo de doenças neurodegenerativas. Diante do exposto, buscamos nesse estudo testar a hipótese que o extrato aquoso de L. divaricata pode exercer efeito antioxidante e neuroprotetor frente às alterações comportamentais e oxidativas induzidas pelo 3-NP em ratos. Nossos dados demonstraram que o 3-NP induziu os sintomas da DH, uma vez que provocou mudanças de comportamento, evidenciados pela diminuição da atividade locomotora no Campo Aberto e Rota Rod; bem como alterações oxidativas evidenciadas pelo aumento dos níveis de espécies reativas de oxigênio (ROS) e peroxidação lipídica; redução nos níveis de glutationa reduzida e na atividade da acetilcolinesterase. O extrato aquoso de L. divaricata preveniu as alterações comportamentais e oxidativas induzidas pelo tratamento com 3-NP, sugerindo possível efeito neuroprotetor da L. divaricata contra a toxicidade do 3-NP, o qual pode ser devido a suas propriedades antioxidantes. Consequentemente, a planta poderia ser utilizada como um agente terapêutico para a prevenção dos sintomas da DH. / Huntington's disease (HD) is a neurodegenerative disorder, autosomal dominant, characterized by progressive motor disorders, emotional disturbances, abnormal involuntary movements and dementia, which can be attributed to the death of striatal and cortical neurons. Although a etiology is not fully known, it has been suggested that oxidative stress contributes to the development of this condition. In this context, the 3-nitropropionic acid (3-NP), an inhibitor of the mitochondrial enzyme succinate dehydrogenase (SDH), have been used in animal models to develop the phenotypic characteristics observed in HD. In general, the effect of 3-NP associated with the same capacity to cause mitochondrial dysfunction and generating reactive species. In this scenario, the search for treatments that seek to neutralize the deleterious effects of reactive species are of great importance. Luehea divaricata (L. divaricata), popularly known in Brazil as “açoita cavalo” contain numerous polyphenols, which could act as neuroprotective agents in in vitro and in vivo neurodegenerative diseases. Given the above, this study sought to test the hypothesis that the aqueous extract of L. divaricata may exert antioxidant and neuroprotective effect front and behavioral changes induced by oxidative 3-NP in rats. These data demonstrate that the 3-NP induced the symptoms of HD, because changes in behavior caused evidenced by the decrease in locomotor activity in the Open Field and Rota Rod; and oxidative changes evidenced by increased levels of reactive oxygen species (ROS) and lipid peroxidation; reduction in the levels of reduced glutathione and acetylcholinesterase activity. The aqueous extract of L. divaricata was able to prevent the oxidative and behavioral changes induced by 3-NP treatment, suggesting the possible neuroprotective effect against 3-NP toxicity, which may be due to its antioxidant properties. Consequently, this plant could be used as a potential therapeutic for the prevention of HD-like simptoms.
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Avaliação da qualidade de vida na doença de Huntington : estudo de fatores associados e influência nos sintomas depressivos dos cuidadores

Bopsin, Patricia dos Santos January 2014 (has links)
Introdução: A doença de Huntington (HD) é uma doença neurodegenerativa, autossômica dominante, causada pela expansão CAG que resulta em distúrbios do movimento, prejuízo cognitivo e alterações de personalidade. Muito pouco se sabe sobre a qualidade de vida de pacientes com HD e fatores associados e a influência dos mesmos nos sintomas depressivos dos cuidadores. Objetivo: Avaliar a qualidade de vida de indivíduos portadores da HD bem como suas implicações e, além disso, avaliar presença de sintomas depressivos no seu cuidador de convívio diário. Investigar os fatores que possam estar relacionados com o prejuízo da qualidade de vida do paciente tais como grau de comprometimento funcional, distúrbio motor, cognitivo e comportamental, sintomas de depressão, prejuízo no sono. Metodologia: Trata-se de um estudo quantitativo transversal. A população foi composta por pacientes com HD em acompanhamento no ambulatório de Distúrbios do Movimento e Neurogenética, que possuíam diagnóstico de HD confirmado por teste molecular. As entrevistas foram realizadas com auxilio de ferramentas estruturadas, as quais seguem: SF-36 e HQoLI, para qualidade de vida; UHDRS para avaliação funcional; MoCA para avaliação cognitiva; PSQI para avaliação do sono e BDI para avaliação de sintomas depressivos do paciente e cuidador. Resultados: Foram avaliados 28 pacientes com HD com idade média de 41 ± 9.5 e expansão CAG média de 45 ± 6. A duração da doença apresentou associação com os aspectos físicos da escala SF-36 (p<0.01). AUHDRS apresentou impacto em vários domínios da qualidade de vida, tais como domínios de saúde física e mental. A má qualidade do sono avaliada através da escala PSQI influenciou na QV do paciente nos dois grandes domínios de saúde física e saúde mental com (p<0.05) e (p<0.01) respectivamente. O nível cognitivo apresentado pelos pacientes avaliados pela escala MoCA apresentaram associação com domínio de funcionamento físico da escala SF-36 (p<0.01) Conclusão: As análises dos dados coletados permitem afirmar que se trata de uma doença que impacta de maneira significativa na QV das famílias. O apoio multidisciplinar a família afetada e o tratamento das comorbidades associadas se faz fundamental para amenizar os impactos da doença e melhorar a QV. / Background: The Huntington Disease (HD) is a neurodegenerative autosomal dominant disorder caused by the CAG expansion resulting in movement disorders, cognitive impairment and personality changes. Very little is known about the quality of life in HD patients associated factors and influence on depressive symptoms of caregivers. Objective: To evaluate the quality of life in individuals with HD, as well as its implications, and evaluate their daily caregiver for depressive symptoms. Factors that may be related to harm of patient's quality of life, such as functional impairment; motor, cognitive and behavioral disorder; symptoms of depression; and sleep loss were investigated. Methods: It is a quantitative cross-sectional study. The population was composed of patients with HD from Movement Disorders and Neurogenetics Clinic, who had positive molecular test. The interviews were carried out with support of the structured tools as follow: SF-36 and HQoLI for quality of life, UHDRS for functional evaluation, MoCA for cognitive evaluation, PSQI for sleep evaluation, and BDI for evaluation of depression of patient and caregiver. Results: Twenty-eight HD patients were evaluated with an average age of 41 ± 9.5 and an average CAG expansion of 45 ± 6. The duration of the disease was associated with the physical aspects of the SF-36 scale (p<0.01). UHDRS was associated with impairment in several domains of quality of life including mental and physical domains. It was identified that the bad sleep quality evaluated through the PSQI scale was associated with patient's QL (quality of life). The cognitive level evaluated by the MoCA scale presented association with the Physical functioning domain of SF-36 scale (p<0.01). Conclusion: The analysis of the collected data allows to affirm that HD impacts significantly on the families quality of life. The multidisciplinary support to the affected family is critical to mitigate the impacts of the disease and improve the QL.
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Estudo dos mecanismos celulares e moleculares envolvidos no processo neurodegenerativo da Doença de Huntington / Study of cellular and molecular mechanisms related to the neurodegenerative process of Hunting disease

Rosenstock, Tatiana Rosado [UNIFESP] 28 May 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:09Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-05-28. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:51Z : No. of bitstreams: 1 Publico-10921a.pdf: 1592777 bytes, checksum: 7d854c386b05884268c8e4a74b23d1dd (MD5). Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:51Z : No. of bitstreams: 2 Publico-10921a.pdf: 1592777 bytes, checksum: 7d854c386b05884268c8e4a74b23d1dd (MD5) Publico-10921b.pdf: 1890621 bytes, checksum: 9a2c7c7f503afda64c4ccccb296a2193 (MD5). Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:51Z : No. of bitstreams: 3 Publico-10921a.pdf: 1592777 bytes, checksum: 7d854c386b05884268c8e4a74b23d1dd (MD5) Publico-10921b.pdf: 1890621 bytes, checksum: 9a2c7c7f503afda64c4ccccb296a2193 (MD5) Publico-10921c.pdf: 1802078 bytes, checksum: abe7bcfbf5434d049fa4830000c4afab (MD5). Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:51Z : No. of bitstreams: 4 Publico-10921a.pdf: 1592777 bytes, checksum: 7d854c386b05884268c8e4a74b23d1dd (MD5) Publico-10921b.pdf: 1890621 bytes, checksum: 9a2c7c7f503afda64c4ccccb296a2193 (MD5) Publico-10921c.pdf: 1802078 bytes, checksum: abe7bcfbf5434d049fa4830000c4afab (MD5) Publico-10921d.pdf: 1224466 bytes, checksum: f4c12de814a5b8f7d7e0b7dec3980e89 (MD5) / Introdução: Alterações no tamponamento do cálcio citosólico (Ca+2 c) podem levar à desordens neurodegenerativas como a Doença de Huntington (DH). Vários mecanismos estão relacionados esses processos tais como a excitotoxicidade, o estresse oxidativo e as interações da proteína huntintina mutante (mhtt) com outras proteínas como a transglutaminase 2 (TG2). Essas alterações podem estar relacionadas com a ativação de mecanismos de morte celular ou autofagia. Objetivo: O objetivo deste projeto foi investigar os mecanismos celulares e moleculares envolvidos no processo de neurodegeneração da DH tais como alterações dos níveis de Ca+2 c relacionados com o transporte de Ca+2 mitocondrial (Ca+2 m) e reticular (Ca+2 RE), disfunção mitocondrial e morte celular, em três modelos experimentais: a) animais transgênicos da linhagem R6/1; b) linfoblastos provenientes de pacientes com DH; c) células MEFs (fibroblastos) normais e knock-outs para a TG2, na presença ou ausência da mhtt. Resultados e Conclusões: Nos camundongos transgênicos R6/1 houve um aumento significante do Ca+2 c em relação aos controles aos 9 meses de idade. Essa alteração parece ser devido a um aumento da liberação do Ca+2 m, do estresse oxidativo, do potencial de membrana mitocondrial (DYm) e do consumo de oxigênio. Os transgênicos não apresentaram diferença quanto à SDH, muito embora haja um aumento desta com o envelhecimento. Além disso, os linfoblastos de pacientes com DH apresentaram alterações do Ca+2 m e do Ca+2 RE, bem como um aumento na taxa de células autofágicas. Por outro lado, nas células de fibroblastos de camundongos embrionários (MEFs), a presença de mhtt parece não afetar a homeostase celular de Ca2+. A ausência da TG2 nestas células, influenciou não somente os níveis de Ca2+ c como também protegeu as células contra autofagia, mesmo na presença de mhtt. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Avaliação da qualidade de vida na doença de Huntington : estudo de fatores associados e influência nos sintomas depressivos dos cuidadores

Bopsin, Patricia dos Santos January 2014 (has links)
Introdução: A doença de Huntington (HD) é uma doença neurodegenerativa, autossômica dominante, causada pela expansão CAG que resulta em distúrbios do movimento, prejuízo cognitivo e alterações de personalidade. Muito pouco se sabe sobre a qualidade de vida de pacientes com HD e fatores associados e a influência dos mesmos nos sintomas depressivos dos cuidadores. Objetivo: Avaliar a qualidade de vida de indivíduos portadores da HD bem como suas implicações e, além disso, avaliar presença de sintomas depressivos no seu cuidador de convívio diário. Investigar os fatores que possam estar relacionados com o prejuízo da qualidade de vida do paciente tais como grau de comprometimento funcional, distúrbio motor, cognitivo e comportamental, sintomas de depressão, prejuízo no sono. Metodologia: Trata-se de um estudo quantitativo transversal. A população foi composta por pacientes com HD em acompanhamento no ambulatório de Distúrbios do Movimento e Neurogenética, que possuíam diagnóstico de HD confirmado por teste molecular. As entrevistas foram realizadas com auxilio de ferramentas estruturadas, as quais seguem: SF-36 e HQoLI, para qualidade de vida; UHDRS para avaliação funcional; MoCA para avaliação cognitiva; PSQI para avaliação do sono e BDI para avaliação de sintomas depressivos do paciente e cuidador. Resultados: Foram avaliados 28 pacientes com HD com idade média de 41 ± 9.5 e expansão CAG média de 45 ± 6. A duração da doença apresentou associação com os aspectos físicos da escala SF-36 (p<0.01). AUHDRS apresentou impacto em vários domínios da qualidade de vida, tais como domínios de saúde física e mental. A má qualidade do sono avaliada através da escala PSQI influenciou na QV do paciente nos dois grandes domínios de saúde física e saúde mental com (p<0.05) e (p<0.01) respectivamente. O nível cognitivo apresentado pelos pacientes avaliados pela escala MoCA apresentaram associação com domínio de funcionamento físico da escala SF-36 (p<0.01) Conclusão: As análises dos dados coletados permitem afirmar que se trata de uma doença que impacta de maneira significativa na QV das famílias. O apoio multidisciplinar a família afetada e o tratamento das comorbidades associadas se faz fundamental para amenizar os impactos da doença e melhorar a QV. / Background: The Huntington Disease (HD) is a neurodegenerative autosomal dominant disorder caused by the CAG expansion resulting in movement disorders, cognitive impairment and personality changes. Very little is known about the quality of life in HD patients associated factors and influence on depressive symptoms of caregivers. Objective: To evaluate the quality of life in individuals with HD, as well as its implications, and evaluate their daily caregiver for depressive symptoms. Factors that may be related to harm of patient's quality of life, such as functional impairment; motor, cognitive and behavioral disorder; symptoms of depression; and sleep loss were investigated. Methods: It is a quantitative cross-sectional study. The population was composed of patients with HD from Movement Disorders and Neurogenetics Clinic, who had positive molecular test. The interviews were carried out with support of the structured tools as follow: SF-36 and HQoLI for quality of life, UHDRS for functional evaluation, MoCA for cognitive evaluation, PSQI for sleep evaluation, and BDI for evaluation of depression of patient and caregiver. Results: Twenty-eight HD patients were evaluated with an average age of 41 ± 9.5 and an average CAG expansion of 45 ± 6. The duration of the disease was associated with the physical aspects of the SF-36 scale (p<0.01). UHDRS was associated with impairment in several domains of quality of life including mental and physical domains. It was identified that the bad sleep quality evaluated through the PSQI scale was associated with patient's QL (quality of life). The cognitive level evaluated by the MoCA scale presented association with the Physical functioning domain of SF-36 scale (p<0.01). Conclusion: The analysis of the collected data allows to affirm that HD impacts significantly on the families quality of life. The multidisciplinary support to the affected family is critical to mitigate the impacts of the disease and improve the QL.

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