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Havia um CAPS no meio do caminho: adoecimento mental, narrativa e produção de sentido / There was a halfway CAPS: mental illness, narrative and meaning production

VALENTIM, Farley Janusio Rebouças January 2011 (has links)
VALENTIM , Farley Janusio Rebouças. Havia um CAPS no meio do caminho: adoecimento mental, narrativa e produção de sentido. 2011. 143 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Fortaleza-CE, 2011. / Submitted by moises gomes (celtinha_malvado@hotmail.com) on 2012-01-09T12:05:35Z No. of bitstreams: 1 2011_dis_FJRValentim.pdf: 781008 bytes, checksum: e9918f5ae531d206309f0a11997ae9ee (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-03-08T13:21:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_dis_FJRValentim.pdf: 781008 bytes, checksum: e9918f5ae531d206309f0a11997ae9ee (MD5) / Made available in DSpace on 2012-03-08T13:21:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_dis_FJRValentim.pdf: 781008 bytes, checksum: e9918f5ae531d206309f0a11997ae9ee (MD5) Previous issue date: 2011-06-30 / This research aims to investigate ways through which users of a Psychosocial Care Center - CAPS make sense of their illness, addressing the biographical narratives produced by these. This work starts from two premises. First, the biographical narratives are a way to give meaning to their life and are able to express our experiences, organizing them in an orderly and rational discourse. Second, the emergence of certain painful experiences such as the emergence of mental disorders and their consequences (diagnosis and treatment) may be relevant biographical processes, since factors usually act as "disorder" important, compelling the person to give direction of such changes. Thus, it develops here a study on the narrative, based on theoretical and methodological approach of discursive practices and production of meanings, and a constructionist perspective, which sees social reality as a co-construction, historically and culturally located, which gives through the use of language made by speakers as they interact each other. The rise of mental illness as a factor relevant biographical impels the person to deal with such experience, stimulating new stories about himself, whose construction is through the interactions and social contexts which is part of the narrator. The development of research, we focused on the qualitative approach, with two interviews with users of a CAPS. It was used as a model Interview Narrative, proposed by Schultz. The interviews were transcribed and analyzed in order to understand the forms and mechanisms used by users to deal with the effects of illness on their lives and build a sense for this, trading it in various contexts in which they travel. Recognize the multiple possibilities and influences that revolve around the production of meaning in the construction of biographical narratives of CAPS users is a way to reflect on current practices of care, rethinking the notions and concepts that underlie them. Thus, beyond the status of academic production, this paper hopes to foster the development of new ways to understand and act against those who are suffering from mental disorders, seeking to address more broadly the ways in which this experience and deals with the onset of symptoms serving as a subsidy for the construction of further research to keep alive the questions about the work done in CAPS. / Esta pesquisa tem como objetivo investigar as formas de produção de sentido das quais dispõem os usuários de um Centro de Atenção Psicossocial – CAPS, abordando as narrativas autobiográficas produzidas por estes. O trabalho parte de duas premissas. Primeiro, que as narrativas autobiográficas são um meio de dar sentido à própria vida e são capazes de expressar nossas experiências, organizando-as em um discurso racional e ordenado. Segundo, que o surgimento de certas experiências dolorosas, como a emergência do transtorno mental e seus desdobramentos (diagnóstico e tratamento), podem constituir eventos-chave ou processos de relevância biográfica, uma vez que costumam atuar como fator de “desordem” importante, impelindo a pessoa a dar sentido a tais mudanças. Assim, desenvolve-se aqui um estudo ligado à narrativa, baseado na abordagem teórico-metodológica das práticas discursivas e produção de sentidos, e a uma perspectiva construcionista, que entende a realidade social como uma co-construção, histórica e culturalmente situada, que se dá por meio dos usos da linguagem efetuados pelos falantes enquanto interagem mutuamente. O surgimento do adoecimento mental, como fator de relevância biográfica, impele a pessoa a lidar com tal experiência, estimulando novas narrativas sobre si mesmo, cuja construção se dá por meio das interações e dos contextos sociais dos quais faz parte o narrador. No desenvolvimento da pesquisa, privilegiou-se a abordagem qualitativa, sendo realizadas duas entrevistas com usuários de um CAPS. Utilizou-se como modelo a Entrevista Narrativa, proposta por Schultz. As entrevistas foram transcritas e analisadas com vistas a entender as formas e os mecanismos utilizados pelos usuários para lidar com os efeitos do adoecimento em suas vidas e como constroem um sentido para este, negociando-o nos diversos contextos pelos quais transitam. Reconhecer as múltiplas possibilidades e influências que giram em torno da produção de sentido na construção das narrativas autobiográficas de usuários do CAPS é uma forma de refletir sobre as práticas vigentes de atendimento, repensando as noções e conceitos que as embasam. Desta forma, além do status de produção acadêmica, esta dissertação espera fomentar a formulação de novas maneiras de entender e agir frente ao portador de transtornos mentais, buscando abordar de maneira mais ampla as formas como este experiencia e lida com o surgimento dos sintomas, servindo de subsídio para a construção de outras pesquisas que mantenham acesos os questionamentos acerca do trabalho desenvolvido nos CAPS.
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Sentidos sobre saúde-doença mental: uma interlocução com usuários que participam de um grupo terapêutico do CAPS

RODRIGUES, Dayane Silva January 2011 (has links)
RODRIGUES , Dayane Silva. Sentidos sobre saúde-doença mental: uma interlocução com usuários que participam de um grupo terapêutico do CAPS. 2011. 109 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Fortaleza-CE, 2011. / Submitted by moises gomes (celtinha_malvado@hotmail.com) on 2012-01-05T13:50:40Z No. of bitstreams: 1 2011_dis_DSRodrigues.PDF: 867477 bytes, checksum: 2b8f5120e3eb9c9ad8c3dc4a503c8bb4 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-03-08T13:27:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_dis_DSRodrigues.PDF: 867477 bytes, checksum: 2b8f5120e3eb9c9ad8c3dc4a503c8bb4 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-03-08T13:27:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_dis_DSRodrigues.PDF: 867477 bytes, checksum: 2b8f5120e3eb9c9ad8c3dc4a503c8bb4 (MD5) Previous issue date: 2011-08-15 / This paper aimed to analyze the constructed meanings of health-mental illness participating in a therapeutic group of CAPS and its implications to the process of institutionalization of madness. To do so, was referenced in the contributions of Public Health, regarding the social production of health-disease process and also on the theoretical contributions of the field of Mental Health on the proposal of de-institutionalization of madness in the daily practice of care and attention to users. In addition to these bases, the study also has the frame of the Cultural-Historical Theory of Mind, with regard to their elaborations around the theme of the senses. Methodologically, the research was configured as a qualitative research. The study was conducted at the General CAPS II, Fortaleza-Ce, through contact with an institution of the therapy groups, the group of human flourishing. Contact with this group began in July 2010, primarily through the methodology of participant observation, in order to understand the mode of operation of the proposed therapy. Subsequently, we performed an Individual Semi-Structured Interview with one of the participants. Finally, a questionnaire was written in twelve people in the group, which also participated in a Culture Circle on the subject of this research. Material from these methodologies was recorded by audio-recorded, transcribed and analyzed using thematic analysis. As a result of this proposed analysis, three themes were categorized that stood out the speech of the participants, namely: the concept of madness and mental health-disease process, the stories and "stories" that explain the stock-suffering and production mental health, the construction of meanings and deinstitutionalization. The findings of this survey indicate that the madness and the health-mental illness find themselves immersed in a framework of great scientific uncertainty, which generates many possible meanings around the issue. The meanings of health and mental illness produced with participants circulated around opposing adjectives that indicated the presence of a remarkable notion of mental health as something unattainable, because it signifies the absence of disease. Since mental illness was perceived as a misfit, error, imbalance and accumulation of problems. On the other hand, participants also highlighted the existence of different modes of being and existence in the world as marks of singularities, which are often diagnosed as insane. They pointed out the need to trim live with these differences and their grieving process. As a result of the study, it is pointed towards the category as an essential tool to be valued and worked in the proposed institutionalization of madness in everyday mental health services. / Esta dissertação objetivou analisar os sentidos construídos sobre saúde-doença mental por participantes de um grupo terapêutico do CAPS e suas implicações ao processo de desinstitucionalização da loucura. Para tanto, esteve referenciada nos aportes da Saúde Coletiva, no tocante a produção social do processo saúde-doença e ainda nas contribuições teóricas do campo da Saúde Mental sobre a proposta de desinstitucionalização da loucura no cotidiano das práticas de cuidado e atenção aos usuários. Além dessas bases, o estudo conta também com o referencial da Teoria Histórico-Cultural da Mente, no que se refere às suas elaborações em torno da temática dos sentidos. Metodologicamente, a pesquisa se configurou como uma investigação de caráter qualitativo. A pesquisa foi realizado no CAPS Geral da SER II de Fortaleza, por meio do contato com um dos grupos terapêuticos dessa instituição, o Grupo de Florescimento Humano. O contato com esse grupo iniciou-se em julho de 2010, primeiramente, por meio da metodologia da Observação Participante, com intuito de conhecer o modo de funcionamento dessa proposta terapêutica. Posteriormente, foi realizada uma Entrevista Individual Semi-Estruturada com uma das participantes. Por fim, foi aplicado um questionário escrito com doze pessoas do grupo, as quais também participaram de um Círculo de Cultura sobre o tema desta pesquisa. O material oriundo desses procedimentos foi registrado com o auxílio de um gravador de voz, em seguida, foi transcrito e analisado com base na metodologia da Análise Temática. Como resultado de tal proposta de análise, foram categorizados três temas que mais se destacaram do discurso dos participantes, quais sejam: a conceituação da loucura e do processo saúde-doença mental; as histórias e “estórias” que explicam as existências-sofrimento e a produção da saúde mental; a construção de sentidos e desinstitucionalização. Os achados desta pesquisa apontam que a loucura e o processo saúde-doença mental encontram-se imersos em um quadro de grande indefinição científica, que gera muitas possibilidades de significações em torno da questão. Os sentidos de saúde e doença mental produzidos com os participantes circularam em torno de adjetivos antagônicos que indicaram a presença marcante de uma noção de saúde mental como algo inalcançável, por significar a ausência de doenças. Já a doença mental foi percebida como desajuste, erro, desequilíbrio e acúmulo de problemas. Por outro lado, os participantes também destacaram a existência de diferentes modos de ser e existir no mundo como marcas de singularidades, que, frequentemente são diagnosticadas como loucura. Eles apontaram apara a necessidade de convivência com essas diferenças e com seu processo de sofrimento. Como mais um resultado do estudo, foi discutida a importância da categoria sentido, como ferramenta essencial a ser valorizada e trabalhada na proposta de desinstitucionalização da loucura no cotidiano dos serviços de saúde mental.

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