• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 3
  • Tagged with
  • 3
  • 3
  • 3
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Modulação epigenética de genes envolvidos na patogênese onco-hematológica em culturas celulares in vitro

Alves, Jayse 10 February 2017 (has links)
Submitted by FERNANDA DA SILVA VON PORSTER (fdsvporster@univates.br) on 2017-06-22T17:56:36Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) 2017JayseAlves.pdf: 4506420 bytes, checksum: dedcd5eff39e84090c374a45682030f9 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Lisboa Monteiro (monteiro@univates.br) on 2017-06-26T18:45:35Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) 2017JayseAlves.pdf: 4506420 bytes, checksum: dedcd5eff39e84090c374a45682030f9 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-26T18:45:35Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) 2017JayseAlves.pdf: 4506420 bytes, checksum: dedcd5eff39e84090c374a45682030f9 (MD5) Previous issue date: 2017-06 / CAPES / Doenças onco-hematológicas são um grupo heterogêneo de neoplasias, originadas da expansão clonal de uma célula da linhagem linfoide ou mieloide, com capacidade proliferativa e auto-replicativa aumentada, e que possuem alta morbi-mortalidade no Brasil e no mundo. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer, neoplasias malignas têm constituído um sério problema de saúde pública e, apesar das evoluções no tratamento, a maioria dos pacientes tem sua qualidade de vida comprometida e futuro incerto quanto a possíveis recidivas da doença. Assim, estudos sobre os mecanismos moleculares destas doenças são fundamentais para o desenvolvimento de terapias eficazes, rápidas e seletivas, visto que poucas estratégias terapêuticas têm sucesso em serem eficazes sem desencadear toxicidades ou efeitos tardios debilitantes. O presente estudo teve por objetivo verificar alterações na expressão de genes envolvidos no fenótipo maligno de doenças onco-hematológicas, mediante ao tratamento com quimioterápicos clássicos e agente desmetilante decitabina. Para realização dos experimentos, foram utilizadas as linhagens celulares KASUMI-1 (leucemia mieloide aguda), K-562 (leucemia mieloide crônica) e RAJI (linfoma não Hodgkin). As células foram plaqueadas a uma densidade de 3 x 104 células/poço e tratadas com diferentes concentrações de diferentes quimioterápicos utilizados na clínica. Após 24 e 48 horas de tratamento, foi avaliado o crescimento, a viabilidade e a sobrevivência celular e, na última avaliação, foi feita a extração de RNA total das células. A síntese de cDNA foi realizada com 100 ng de RNA e a expressão gênica dos genes IDH2, TET2, EZH2, e KDM2B foi avaliada através de qPCR utilizando o gene da actina e GAPDH como controle de expressão. Foi possível observar modulação da expressão gênica antes de mudança de fenótipo na cultura celular para os genes testados nos quimioterápicos utilizados. Ainda, foi possível demonstrar que existe uma diferença entre a associação do quimioterápico com a decitabina isolada. Os genes testados podem apresentar um possível potencial como biomarcadores em resposta e acompanhamento de tratamento de doenças onco-hematológicas.
2

Análise da hematopoese em amostras de medula óssea nas fases pré e pós-mobilização para transplante autólogo de célulastronco hematopoéticas periféricas / Analysis of hematopoiesis in bone marrow samples bone in the prenatal and post-mobilization for autologous cell peripheral hematopoietic

Schimieguel, Dulce Marta [UNIFESP] 27 May 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:21Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-05-27. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:54Z : No. of bitstreams: 1 Publico-113%20arquivo%20Dulce.pdf: 1322221 bytes, checksum: 16eb879c6a92f69315090709beff3068 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O Transplante de Medula Óssea Autólogo (TMOA) é uma terapia consolidada para tratamento de doenças hematológicas como linfomas, mielomas e leucemias. As células-tronco hematopoéticas (CTHs) podem ser obtidas diretamente da medula óssea (MO) ou do sangue periférico por meio de estímulo com quimioterapia e fatores de crescimento. Frequentemente pacientes submetidos a este procedimento mobilizam as CTHs de forma insatisfatória. O microambiente medular e a hematopoese estão intimamente relacionados com o sucesso deste tipo de tratamento, uma vez que a ontogênese da hematopoese depende de estímulos produzidos pelas células do microambiente medular. Os processos relacionados à adesão celular, as alterações do estroma e da matriz extracelular podem estar danificados em pacientes com MO inicialmente comprometida por células clonais, submetidos a esquemas de quimioterapia e radioterapia convencionais. Estudos relacionados à estrutura e funcionalidade do estroma medular e das CTHs foram realizados para elucidar os possíveis danos causados ao microambiente hematopoético e sua correlação com a recuperação hematológica de curto e longo prazo após os transplantes de medula óssea. Neste estudo, avaliou-se o potencial proliferativo, a capacidade de sustentação da hematopoese e os efeitos da criopreservação em amostras de MO de portadores de doenças onco-hematológicas submetidos ao TMOA. Foram avaliados 22 pacientes, com idade variando entre 16 e 60 anos (média de 37,2 anos). Destes, 5 eram portadores de Linfoma Não-Hodgkin (LNH), 6 de Linfoma de Hodgkin (LH), 4 de Mieloma múltiplo (MM) e 7 de leucemias. Os controles foram provenientes de 10 doadores normais de transplante de medula óssea alogênico com idade variando entre 26 e 45 anos. Foram empregadas culturas de medula óssea de longa-permanência, ensaios clonogênicos e análise histopatológica da MO em dois momentos distintos, pré e pós-mobilização com o intuito de observar se a quimioterapia associada ao fator de crescimento causaria algum dano nas CTHs ou no estroma medular. Observou-se diminuição da formação da camada estromal após a mobilização nas amostras dos controles (p =0,03), sugerindo que a medula óssea normal seja mais afetada pelo efeito imediato do G-CSF, ou que ocorra migração mais expressiva das células progenitoras hematopoéticas da MO para o sangue periférico. As amostras de pacientes apresentaram menor capacidade de formação da camada estromal em relação aos controles, indicando danos ao microambiente medular causados pelo tratamento quimioterápico prévio. Não foram detectadas diferenças funcionais nas amostras de pacientes durante o período de mobilização, não se relacionando a capacidade de formação do estroma com a terapêutica citotóxica empregada na mobilização. A presença de fibrose, infiltração e celularidade diminuída na MO contribuíram em parte para a diminuição da capacidade de formação da camada estromal sugerindo fortemente que os danos maiores estão relacionados ao estroma medular possivelmente causados pelo tratamento quimioterápico prévio. Nos ensaios clonogênicos apenas os estromas obtidos de amostras de pacientes pós-mobilização e co-cultivados com células CD34+ apresentaram atividade proliferativa nestes ensaios, com exceção do controle normal co-cultivado com célula CD34+ autóloga. Em relação ao processo de criopreservação não foi observada diferença entre as fases pré e pós-mobilização nas amostras de pacientes e controles, o que pode sugerir que este procedimento não afete a funcionalidade do estroma. Entretanto, as amostras de controles apresentaram diminuição significativa na formação da camada estromal na fase pós-mobilização em relação às amostras de pacientes, principalmente nas amostras a fresco, podendo-se sugerir que a situação do estroma medular de pacientes com doenças onco-hematológicas anteriores à mobilização possa apresentar um efeito protetor aos agentes criopreservadores. Estes achados sugerem que a existência de um estroma doente torna-o menos suscetível ao processo de mobilização e criopreservação. / Autologous hematopoietic stem cell transplantation (auto-HSCT) has proved efficient to treat hematopoietic malignancies such as lymphomas, leukemia and multiple myeloma. Stem cells can be obtained directly from bone marrow or be recruited to enter in the blood stream in response to chemotherapy and hematopoietic growth factors. However, some patients fail to show adequate yield of mobilized HSCs lowering the chances for a successful auto-HSCT. For definitive hematopoiesis to occur, HSCs must interact with a suitable microenvironment, including stromal cells, extracellular matrix and soluble factors. A large number of groups have been trying to elucidate the mechanisms related to mobilization, structural and functionality of marrow stroma and HSC were done to elucidate possible damage caused on marrow microenvironment and their correlation with the short and long time hematological recovery. In this study, it was evaluated proliferate potential, capacity of hematopoiesis support and the cryopreservation effects in bone marrow samples from patients with hematological malignancies submitted to auto-HSC. Were evaluated 22 patients diagnosed with hematological malignancies, aged 16 to 60 (37,2 average) years, including 5 non-Hodgkin’s lymphoma (NHL) , 6 Hodgkin’s disease (HD), 4 multiple myeloma (MM), 5 acute myeloid leukemia (AML), 1 acute lymphoblastic leukemia (ALL) and 1 chronic lymphocytic leukemia (CLL). Ten allogeneic bone marrow donors were the control group with 26 to 45 years old. Were used long-term bone marrow cultures, clonogenical assays and bone marrow histopathology analysis at pre and post mobilization, with the purpose to observe if chemotherapy with growth factor will cause some damage to the hematopoietic stem cells or marrow stroma. It was observed stromal layer formation decreased at control samples after mobilization (p =0, 03), suggesting that normal bone marrow was more affected by G-CSF effect , or hematopoietic progenitor cells from bone marrow migrate expressively for the whole blood. Patients’ samples showed lower stromal layer formation in the control group, showing marrow microenvironment damage caused by previous chemotherapy or disease. It was not detected functional differences in patients’ samples during mobilization, no relation with capacity of stroma formation during the citotoxic therapy used in mobilization. Fibrosis, infiltration and cell decrease in bone marrow contribute to reduce the stromal layer formation capacity, suggesting that the main damages are related to marrow stroma. About the clonogenical assays only the obtained stromal layers by post-mobilization patients and CD 34+ co-cultivate cells, showing proliferative activity in these assays, with exception of the autologous CD 34+ co-cultivate control group cells. Related to cryopreservation process, it was not observed difference between pre and post phases at control and patients’ samples, which suggest that this procedure not affect marrow stroma functionality. However, the control samples showed significant decrease in stromal layer formation at the post-mobilization phase in relation to the patients’ sample, mainly in fresh samples, can suggest that the situation of marrow stroma patient with hematological malignancies before the mobilization can show one effective protection to cryopreserved agents. This finding suggests that have sick stromas that make it less susceptible to mobilization and cryopreservation process. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
3

Perfil soroepidemiológico e molecular das infecções pelos vírus linfotrópicos de células t humanas 1 e 2 em grupos populacionais em Goiânia, Goiás

Kozlowski, Aline Garcia 05 November 2013 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2014-10-06T15:33:23Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Aline Garcia Kozlowski - 2013.pdf: 1775274 bytes, checksum: ec880a6696d9ba099c08af06085fee14 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2014-10-06T15:54:29Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Aline Garcia Kozlowski - 2013.pdf: 1775274 bytes, checksum: ec880a6696d9ba099c08af06085fee14 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-06T15:54:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Aline Garcia Kozlowski - 2013.pdf: 1775274 bytes, checksum: ec880a6696d9ba099c08af06085fee14 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2013-11-05 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Human T-cell lymphotropic virus type 1 (HTLV-1) is the etiological agent of major diseases such as adult T-cell leukemia/lymphoma (ATL), HTLV-1-associated myelopathy/tropical spastic paraparesis (HAM/TSP), and other inflammatory diseases. HTLV-2 has been associated with a syndrome similar to HAM/TSP and increased incidences of respiratory and urinary tract infections, but these associations are not well defined. This study aimed to assess the prevalence of HTLV-1 and 2 in three selected groups: patients with tuberculosis, HIV seropositive treatment-naive individuals and patients with oncohematological diseases in Central Brazil, and also to carry out genetic characterization of respective isolates. A total of 1,252 individuals in Goiânia-GO were studied, included 402 patients with tuberculosis (group I), 505 HIV seropositive treatment-naive individuals (group II) and 345 patients with oncohematological diseases (group III). All subjects were interviewed and blood samples were tested by enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) for the presence of HTLV antibodies. Positive samples were tested for confirmation by polymerase chain reaction (PCR) and nucleotide sequencing. Sixteen samples were positive by ELISA, including six from the group I, four from the group II and six from the group III; of these, 12 were confirmed as positive by PCR, resulting in an HTLV-1/2 prevalence of 1.24% (CI 95%: 0.46-2.01), 0.79% (CI 95%: 0.25-2.16) and 0.87% (95% CI: 0.22-2.73), respectively. Sequencing analysis demonstrated that all HTLV-1 isolates (four in the group I, four in the group II and three in the group III) belonged to the Cosmopolitan subtype HTLV-1a Transcontinental subgroup A. The single HTLV-2 isolate was from a patient with tuberculosis, and it was classified as subtype a (HTLV-2 a/c). Most HTLV-1 infected patients reported sexual risk behaviors, and the HTLV-2 positive individual reported in addition to sexual risk behaviors, injection drug use. The prevalence rates found in this study are higher than that found in blood donors (0.13%; CI 95%: 0.11-0.17) in Goiânia, and HTLV-1 and 2 subtypes identified in this study were consistent with those circulating in Brazil. / O vírus linfotrópico de células T humanas tipo 1 (HTLV-1) é o agente etiológico da leucemia de células T do adulto (ATL) e paraparesia espástica tropical/mielopatia associada ao HTLV-1 (HAM/TSP), além de outras doenças inflamatórias. O HTLV-2 tem sido associado com síndrome similar a HAM/TSP e aumento da incidência de infecções do trato respiratório e urinário, mas essas associações ainda são questionadas. O presente estudo tem como objetivo estimar a prevalência da infecção pelo HTLV-1 e 2 em três grupos: pacientes com tuberculose, indivíduos HIV soropositivos, virgens de tratamento e pacientes com doenças onco-hematológicas no Brasil Central, assim como caracterizar os respectivos isolados virais. Um total de 1.252 indivíduos foi estudado em Goiânia-GO, sendo 402 pacientes com tuberculose (grupo I), 505 indivíduos HIV soropositivos, virgens de tratamento (grupo II) e 345 pacientes com doenças onco-hematológicas (grupo III) em Goiânia-GO. Todos os indivíduos foram entrevistados e amostras sanguíneas testadas para detecção de anticorpos anti-HTLV-1/2 por ensaio imunoenzimático (ELISA). As amostras positivas foram confirmadas por reação em cadeia da polimerase (PCR) e sequenciamento de nucleotídeos. Dezesseis amostras foram positivas por ELISA, incluindo seis indivíduos do grupo I, quatro do grupo II e seis do grupo III; destas, 12 foram confirmadas por PCR, resultando em taxas de prevalência para o HTLV-1/2 de 1,24% (IC 95%: 0,46-2,01), 0,79% (IC 95%: 0,25-2,16) e 0,87% (IC 95%: 0,22-2,73), respectivamente. O sequenciamento demonstrou que todos os isolados do HTLV-1 (quatro do grupo I, quatro do grupo II e três do grupo III) pertenciam ao subtipo Cosmopolita HTLV-1a, subgrupo Transcontinental A. O único isolado HTLV-2 positivo, proveniente de paciente com tuberculose, foi classificado como do subtipo a (HTLV-2a/c). A maioria dos pacientes infectados pelo HTLV-1 relatou comportamentos de risco relacionados à transmissão sexual, e o indivíduo HTLV-2 positivo referiu, além desses comportamentos, uso de droga injetável. As taxas de prevalência encontradas no presente estudo são elevadas quando comparadas à observada em doadores de sangue (0,13%; IC 95%: 0,11-0,17) em Goiânia, e os subtipos do HTLV-1 e 2 identificados neste estudo corroboram a predominância desses no Brasil.

Page generated in 0.068 seconds