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MSCs chondrogenesis in 3D scaffolds

Barros, Raquel Sofia da Cruz January 2011 (has links)
Tese de mestrado. Engenharia Biomédica. Universidade do Porto. Faculdade de Engenharia. 2011
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Perfil da express??o de microRNAS envolvidos na regula????o hematopoi??tica em ves??culas extracelulares de pacientes com mielofibrose

Silva, J??rdan Barros da 14 March 2017 (has links)
Submitted by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2017-09-06T18:13:45Z No. of bitstreams: 1 JordanBarrosdaSilvaDissertacao2017.pdf: 2923625 bytes, checksum: f4397cfc3ec64b731e5825c3fd8ad2cb (MD5) / Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2017-09-06T18:15:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 JordanBarrosdaSilvaDissertacao2017.pdf: 2923625 bytes, checksum: f4397cfc3ec64b731e5825c3fd8ad2cb (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-06T18:15:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JordanBarrosdaSilvaDissertacao2017.pdf: 2923625 bytes, checksum: f4397cfc3ec64b731e5825c3fd8ad2cb (MD5) Previous issue date: 2017-03-14 / UCB / Myelofibrosis (MF) is a rare disease that has an annual incidence of 1 in every 100,000 inhabitants in world, with an average survival of 69 months after diagnosis. Patients with MF have a delicate prognosis and common findings are increased platelet and erythrocyte counts, extramedullary hematopoiesis, hepatomegaly and splenomegaly, and medullary fibrosis. In recent years, several mutations have been reported in the literature, such as JAK2V617F, CalR and MPL, however, the only commercialized therapy so far (Ruxolitinib) has no curative potential. Extracellular vesicles (EVs) comprise a group of vesicles with a size of approximately 30 to 1000 nm and can carry molecules such as lipids, proteins and RNAs inside them. Due to these characteristics, several recent studies have demonstrated a relationship between the EVs and several types of clonal diseases, where patients with malignancies presented high levels of EV in the serum. Among the RNAs found the interior of the EVs, miRNAs are differentially expressed, since it is known that the small molecules are involved in several cellular processes. The present study has as a characteristic the trace of an EV profiles in patients with Myelofibrosis accompanied at the Hematology and Hemotherapy Unit of the Federal District Base Hospital, as well as a differential expression of the microRNAs miR-29a-3p, miR-155 -5p and miR-223-3p and correlate with the clinical features of the disease. The data show that miR-29a and miR-155 are differentially expressed in MF patients, both of which are downregulated. The miR-223 did not present significant differences. Knowing that the low expression of miR29a is related to an aberrant self-renewal of hematopoietic progenitor cells, the data presented here indicate that the EV may contribute to the pathophysiology of the disease. / A Mielofibrose (MF) ?? uma doen??a rara que possui incid??ncia anual de 1 em cada 100.000 habitantes no mundo, com m??dia de sobrevida de 69 meses ap??s o diagn??stico. Os pacientes com MF geralmente apresentam progn??stico delicado e os achados comuns s??o aumento na contagem plaquet??ria e eritrocit??ria, hematopoiese extramedular, hepatomegalia e esplenomegalia e fibrose medular. Nos ??ltimos anos, v??rias muta????es foram relatadas na literatura, como a JAK2V617F, a CalR e MPL, no entanto, a ??nica terapia comercializada at?? o momento (Ruxolitinib) n??o possui potencial curativo. Ves??culas Extracelulares (VEs) compreendem um grupo de ves??culas com tamanho aproximado de 30 a 1000 nm e podem transportar em seu interior mol??culas como lip??dios, prote??nas citos??licas e RNAs. Devido a essas caracter??sticas, v??rios estudos recentes v??m demonstrando a rela????o entre as VEs e diversos tipos de doen??as clonais, onde os pacientes portadores dessas malignidades apresentaram n??veis elevados de VEs no soro. Dentre os RNAs encontrados no interior das VEs, destacam-se os miRNAs diferencialmente expressos, pois sabe-se que essas pequenas mol??culas est??o envolvidas em diversos processos celulares. O presente estudo se prop??s a caracterizar e tra??ar um perfil das VEs em pacientes portadores de Mielofibrose acompanhados na Unidade de Hematologia e Hemoterapia do Hospital de Base do Distrito Federal, bem como avaliar a express??o diferencial dos microRNAs miR-29a-3p, miR-155-5p e miR-223-3p e correlacionar com as caracter??sticas cl??nicas da doen??a. Os dados encontrados mostram que o miR-29a e o miR-155 se apresentam diferencialmente expresso nos pacientes com MF, sendo ambos pouco expressos. O miR-223 n??o apresentou diferen??as significativas. Sabendo que a baixa express??o do miR29a est?? relacionada a uma auto renova????o aberrante de c??lulas progenitoras hematopoi??ticas, os dados aqui apresentados indicam que as VEs podem contribuir com fisiopatologia da doen??a.
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Estudo das alterações de proteoglicanos e glicosaminoglicanos em linhagens celulares de câncer colorretal humano / Study of changes of proteoglycans and glycosaminoglycans in cell lineages of human colorectal cancer

Ricci, Ritchelli [UNIFESP] 25 March 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:07Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-03-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Proteoglicanos são macromoléculas complexas compostas de polissacarídeos lineares, os glicosaminoglicanos (GAGs), ligados covalentemente a um core protéico. Os GAGs contêm grupamentos sulfato em várias posições, formando domínios específicos, que permitem a interação com moléculas da matriz extracelular, incluindo os fatores de crescimento. Neste estudo, utilizamos o sistema de co-cultura em Transwell para analisar a interação entre fibroblastos e células de adenocarcinoma colorretal humano, Caco-2, e investigar os efeitos dessa interação na proliferação celular e na síntese de GAGs. Componentes solúveis trocados pelas células nesse sistema, induziram um aumento marcante na proliferação da Caco-2, efeito não observado nos fibroblastos. Um aumento na biossíntese de GAGs por incorporação de 35S-NaSO4, foi observado em ambas linhagens, contudo o aumento mais significativo de condroitim sulfato (CS) foi detectado nas células estromais. A microscopia confocal mostrou um aumento expressivo de versicam produzido pelos fibroblastos. TGF-b1 exógeno também foi testado e exibiu um significante aumento de CS dose-dependente. Estes resultados sugerem que este fator de crescimento possa ser, em parte, responsável pelo aumento de CS observado nas células estromais, durante a interação parácrina. A linhagem Caco-2, previamente analisada neste trabalho, também foi usada em comparação com outra linhagem de maior potencial metastático, HCT116. Uma linhagem de epitélio intestinal de rato, IEC-6, foi utilizada como controle. A marcação dessas células com 35S-NaSO4 e a investigação de GAGs com enzimas específicas, mostraram aumento de 6-O-sulfatação de HS e CS. Os dados estruturais foram confirmados por PCR em Tempo Real, onde observamos a elevação específica da expressão do mRNA da 6-Osulfotransferase de heparam nas células Caco-2 e HCT116, quando comparadas à IEC-6. O aspecto mais estudado até o momento, entre a estrutura fina do HS e a sinalização para fatores de crescimento, é o possível envolvimento da 6-O-sulfatação na ativação da sinalização do FGF. Altos níveis de expressão de 6-O-sulfotransferase de condroitim-4- sulfato, foram encontrados nas células HCT116, cuja estrutura do CS contem GalNAc-4,6-sulfato, presente nos tetrassacarídeos e dissacarídeos dissulfatados. A participação dessas estruturas super-sulfatadas no CS tem sido correlacionada com a motilidade de células tumorais. Os dados estruturais obtidos neste trabalho e as correlações com as funções biológicas mencionadas, necessitam ser melhor investigados. / Proteoglycans (PG) are complex macromolecules composed of linear polysaccharide chains, the glycosaminoglycans (GAGs), covalently attached to a core protein. These GAG chains contain sulphate groups at various positions, giving rise to specific domains, which allows them to interact with extracellular matrix molecules, including various growth factors. In this study, we have used a transwell coculture system to analyse the interaction between human fibroblasts stromal cells and human colonic carcinoma cell line (Caco-2) and investigate the effects of this interaction on cell proliferation and glycosaminoglycans synthesis. Soluble components exchanged between the cell lines in Transwell system caused a marked increase of Caco-2 cell proliferation, not observed on fibroblasts. An increase of GAGs biosynthesis was observed in both cell lines, whereas a prominent increase of CS was observed mainly in stromal cells, as determined by incorporation of 35SNa2SO4. Confocal microscopy showed significant increase of versican production by fibroblasts cells. TGF-â was also tested exhibiting a significant increase on GAG synthesis mainly in fibroblasts cells, producing a strong CS-stimulating response. These results suggest that this growth factor may be responsible for the CS increase observed in stromal cells. Caco-2 cells previously analyzed in this work were used to compare with a cell line with increased metastatic potential, HCT116. A normal rat intestinal epithelium cell line, IEC-6 was used as control. Labeling of cells with 35S-Na2SO4 and investigation of GAGs with specific enzymes showed an increased 6-O-sulfation of HS and CS. GAGs structural data were confirmed by Real Time PCR with elevation of specific heparan-6-O-sulfotransferase mRNA expression on Caco-2 and HCT116 cells, compared to IEC-6. The most extensively studied aspect of relationship between HS fine structure and growth factor signaling to date is the possible involvement of 6-Osulfation in the activation of FGF signaling. High levels of chondroitin-4,6-O-sulfotransferase expression was found only in HCT116 cells, whose CS structure contained GalNAc,4,6-sulfate, present on tetrasaccharides and disulfated disaccharides. The participation of the oversulfated structure on CS has been shown to promote tumoral cell motility. Whether these structural data obtained in this work correlate to the mentioned biological functions, remains to be elucidated. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Distribuição do colágeno e dos fibroblastos associados ao câncer nos linfomas caninos

Silva, Maria Claudia Lopes da. January 2018 (has links)
Orientador: Julio Lopes Sequeira / Resumo: A interação entre células neoplásicas e estroma influencia na gênese, amplificação/ inibição tumoral e cinética das drogas antineoplásicas. O fator de crescimento do endotélio vascular (VEGF) é uma citocina envolvida na angiogênese tumoral, relacionada a sobrevida dos pacientes. Dentre os componentes celulares, os fibroblastos associados ao câncer têm papel fundamental na progressão tumoral e secretam diversas citocinas, incluindo o VEGF. Assim, os objetivos deste trabalho foram caracterizar a distribuição, arranjo e quantidade das fibras de colágeno e reticulina no estroma dos linfomas caninos através dos métodos de Picrosirius Red e reticulina, avaliação imuno-histoquímica dos colágenos tipo I e III, do VEGF e α-SMA. Sessenta linfomas foram agrupados de acordo com o imunofenótipo e grau. O colágeno tipo III foi o predominante. As porcentagens e escores de marcação da reticulina, colágeno e VEGF foram diferentes entre os grupos e imunofenótipos, sendo que o linfoma T de alto grau exibiu os maiores níveis tanto de colágeno, reticulina e VEGF. Houve correlação entre expressão de VEGF e índice proliferativo. A expressão de α-SMA foi semelhante entre os grupos, imunofenótipos e graus. Como conclusão, a maior densidade de componentes fibrosos e níveis de expressão de VEGF nos linfomas T poderia, ao menos em parte, contribuir para o pior prognóstico apresentado por pacientes com esse tipo de tumor. Ainda, o VEGF tem potencial como marcador prognóstico no linfoma canino e o uso de ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Neoplastic cells interaction with stroma influences tumorigenesis, amplification or inhibition of tumor progression and anticancer drugs kinetics. Vascular endothelial growth factor (VEGF) is a crucial cytokine implicated in tumoral angiogenesis and survival and among cellular components cancer associated fibroblasts play a role on tumour progression, secreting various cytokines, including VEGF. Therefore, the aim of this study was to characterize fibres distribution, arrangement and amount on stroma evaluated in Picrosirius Red and reticulin stained slides as well as in type I and III immunolabelled sections of canine lymphoma, in addition to the immunoexpression of VEGF and α-SMA on neoplastic lymphoma cells and stroma, respectively. Sixty lymphomas were divided into four groups according to immunophenotype and grade. Type III was the preponderant collagen. Staining percentage and scores of reticulin and collagen, as well as scores of VEGF immunolabelling, were significantly different between groups and immunophenotypes, with high-grade T-cell lymphomas exhibiting the largest quantities. Additionally, VEGF was positively correlated with proliferation index. There was no difference regarding α-SMA expression within groups, immunophenotypes or grades. In conclusion, the greater density of fibrous components on T-cell lymphomas, combined with bigger VEGF levels, could, at least partially, explain the poorer prognosis for patients presenting those tumours. Furthermore, VEGF has... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Tumor estomal gastrointestinal (GIST)

Vianna, Karina Costa Maia 06 February 2012 (has links)
Resumo: Introdução: Os tumores estromais gastrointestinais (GIST) são neoplasias raras que se originam das células intersticiais de Cajal .A última década foi de grande avanço com o esclarecimento dos mecanismos moleculares, seguido da terapia molecular, que propiciaram um grande aumento na sobrevida. Objetivo: Avaliar a experiência do Hospital de Clínicas de Curitiba no tratamento do GIST localizado e avançado, com análise das características clínicas e anatomo-patológicas e uso do imatinibe. Metodologia: Estudo retrospectivo de 32 pacientes com diagnóstico de GIST por imunohistoquímica, c-Kit positivo, no período de 2003 a 2008 Resultados: Os dados evidenciaram que a idade mediana foi de 66 anos, o tamanho mediano de 8,4 cm e as localizações mais frequentes foram estômago em 46,9% e intestino delgado em 40,9%. Considerado com alto risco de agressividade 37,5% dos pacientes. Do grupo total, 23 pacientes apresentavam doença localizada no diagnóstico, sendo que 39,1% recaíram, e 9 pacientes doença avançada. O seguimento mediano foi de 43,7 meses. A sobrevida global em 5 anos no grupo total foi de 56,2%, sendo que na doença localizada foi de 73,8% e na doença avançada foi de 37,5% (p=0,03). Não foi observado impacto dos fatores prognósticos na sobrevida. A utilização do imatinibe ocorreu em 16 pacientes, 43,8% por metástase inicial, 37,5% por recaída a distância, 12,5% por recaída local e 6,2% por margem cirúrgica comprometida. A sobrevida global com uso do imatinibe mediana foi de 53 meses e a sobrevida livre de primeira progressão de 32,9 meses. Ocorreu uma boa tolerabilidade ao imatinibe, com 2 pacientes com toxicidade grau 3 e apenas dois pacientes utilizaram o sunitinibe. Conclusão: A maioria dos tumores foram grandes, de localização gástrica e de alto risco de agressividade. A taxa de recaída na doença localizada foi alta. E a sobrevida global dos pacientes de doença localizada e que utilizaram o imatinibe foi considerada satisfatória.
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Contribuição dos aspectos endoscópicos e ecoendoscópicos para o diagnóstico diferencial das lesões subepiteliais gástricas / Predictive endoscopic and echoendoscopic features of histology of incidental gastric subephitelial lesions

Schulz, Ricardo Teles 14 September 2015 (has links)
INTRODUÇÂO: O termo lesão subepitelial se refere a qualquer protrusão ao lúmen do trato gastrointestinal recoberta por mucosa de aspecto normal. A realização de biópsias endoscópicas apresenta rendimento diagnóstico limitado. A ecoendoscopia é considerada o teste diagnóstico de escolha para avaliar diversas características da lesão subepitelial. OBJETIVO: Em relação às lesões subepiteliais gástricas, avaliar dados clínicos, topográficos e ecoendoscópicos como fatores preditores do diagnóstico histopatológico. MÉTODOS: selecionados 55 pacientes adultos atendidos no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, no período de outubro de 2003 a agosto de 2011 com diagnóstico de lesão subepitelial gástrica à endoscopia digestiva alta, submetidos à ecoendoscopia, com diagnóstico histopatológico, utilizando-se como procedimentos de investigação a ecoendoscopia e a análise histológica/imuno-histoquímica do material obtido por punção ecoguiada e/ou ressecção/biópsia endoscópica/cirúrgica. As seguintes variáveis foram incluídas para análise, relacionando-as ao diagnóstico histopatológico: tamanho; camada ecoendoscópica; aspecto ecográfico; limites; detecção de fluxo ao Doppler e distribuição topográfica gástrica. RESULTADO: Utilizando modelo logístico para variáveis associadas aos diagnósticos (p <,05), observamos que no caso do tumor gastrointestinal estromal (GIST) a probabilidade da lesão localizar-se na cárdia é baixa (4,5%); há maior risco de GIST em pacientes acima de 57 anos (RC=8,9, IC95%7.6,10.2), lesão >= 21mm (RC=7,15, IC95%5.88, 8.43), com fluxo ao Doppler (RC =9, IC95%6.6, 11.4), limite irregular (RC= 7,75, IC95%6, 9.4) e inserida na 4ª. camada parietal (RC=18,8 IC95% 16.7, 20.94); o leiomioma apresentou alta probabilidade (95%) para cárdia com RC = 390 (IC95% 387, 394); o modelo de regressão múltipla indicou as variáveis dimensão, distribuição topográfica gástrica e camada parietal como significativas para GIST, e distribuição topográfica gástrica (cárdia) para leiomioma. CONCLUSÃO: Existe associação entre a localização da lesão subepitelial gástrica na topografia da cárdia e os diagnósticos de Leiomioma e GIST, com comportamento inverso, sendo o leiomioma o diagnóstico mais provável nesta situação.O modelo logístico de regressão múltipla indica que as variáveis significativas para afastar o diagnóstico de GIST são localização na cárdia, fora da 4a. camada parietal ecoendoscópica e diâmetro da lesão de até 20mm / BACKGROUND: The term subepithelial mass (SEM) refers to any protrusion of the lumen of the gastrointestinal tract covered by a normal appearance mucosa. The performance of endoscopic biopsies has limited diagnostic yield. Endoscopic ultrasonography (EUS) is considered the diagnostic test of choice to assess various characteristics of SEM. AIM: to investigate the association between patients\' clinical characteristics, EUS features and gastric topography with the histopathological diagnosis of gastric SEM, using as diagnostic gold standard the histological and immunohistochemical analysis of the material obtained by fine-needle aspiration and/or surgical resection. METHODS: fifty-five patients selected at the Clinics Hospital - University of São Paulo, from October 2003 to August 2011 with a endoscopic diagnosis of gastric SEM, who underwent EUS, with histopathologic confirmed diagnosis. The following variables were included for analysis: size, echoendoscopic layer, sonographic appearance, echogenicity, irregular outer limits, Doppler flow signal and topographic distribution. RESULTS: Applying logistic regression for variables associated with the diagnoses (P < .05), we found that in the case of gastrointestinal stromal tumor (GIST) the probability of the lesion to be located in the cardia is low (4.5%); there is greater risk of GIST in patients older than 57 years (OR = 8.9, 95% CI 7.6,10.2), with lesion >= 21mm (OR = 7.15, 95% CI 5.88, 8:43), positive Doppler (OR = 9, 95% CI 6.6, 11.4), irregular outer limits (OR = 7.75, 95% CI 6, 9.4) and located at 4th. parietal layer (OR = 18.8 95% CI16.7, 20.94); if leiomyoma, the likelihood of this lesion in the cardia was high (greater than 95%) with odds ratio of 390; multiple regression model indicated the size, topographic distribution and gastric parietal layer as significant for GIST, and gastric topographic distribution (cardia) for leiomyoma. CONCLUSION: There is an association between the location of gastric subepithelial lesion in the topography of cardia and diagnostics of leiomyoma and GIST, with opposite behavior, being leiomyoma the most likely diagnosis. Multiple regression analysis indicates cardia location, lesion outside 4th. parietal layer and diameter of up to 20mm as significant variables to exclude GIST diagnosis
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Análise da hematopoese em amostras de medula óssea nas fases pré e pós-mobilização para transplante autólogo de célulastronco hematopoéticas periféricas / Analysis of hematopoiesis in bone marrow samples bone in the prenatal and post-mobilization for autologous cell peripheral hematopoietic

Schimieguel, Dulce Marta [UNIFESP] 27 May 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:21Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-05-27. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:54Z : No. of bitstreams: 1 Publico-113%20arquivo%20Dulce.pdf: 1322221 bytes, checksum: 16eb879c6a92f69315090709beff3068 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O Transplante de Medula Óssea Autólogo (TMOA) é uma terapia consolidada para tratamento de doenças hematológicas como linfomas, mielomas e leucemias. As células-tronco hematopoéticas (CTHs) podem ser obtidas diretamente da medula óssea (MO) ou do sangue periférico por meio de estímulo com quimioterapia e fatores de crescimento. Frequentemente pacientes submetidos a este procedimento mobilizam as CTHs de forma insatisfatória. O microambiente medular e a hematopoese estão intimamente relacionados com o sucesso deste tipo de tratamento, uma vez que a ontogênese da hematopoese depende de estímulos produzidos pelas células do microambiente medular. Os processos relacionados à adesão celular, as alterações do estroma e da matriz extracelular podem estar danificados em pacientes com MO inicialmente comprometida por células clonais, submetidos a esquemas de quimioterapia e radioterapia convencionais. Estudos relacionados à estrutura e funcionalidade do estroma medular e das CTHs foram realizados para elucidar os possíveis danos causados ao microambiente hematopoético e sua correlação com a recuperação hematológica de curto e longo prazo após os transplantes de medula óssea. Neste estudo, avaliou-se o potencial proliferativo, a capacidade de sustentação da hematopoese e os efeitos da criopreservação em amostras de MO de portadores de doenças onco-hematológicas submetidos ao TMOA. Foram avaliados 22 pacientes, com idade variando entre 16 e 60 anos (média de 37,2 anos). Destes, 5 eram portadores de Linfoma Não-Hodgkin (LNH), 6 de Linfoma de Hodgkin (LH), 4 de Mieloma múltiplo (MM) e 7 de leucemias. Os controles foram provenientes de 10 doadores normais de transplante de medula óssea alogênico com idade variando entre 26 e 45 anos. Foram empregadas culturas de medula óssea de longa-permanência, ensaios clonogênicos e análise histopatológica da MO em dois momentos distintos, pré e pós-mobilização com o intuito de observar se a quimioterapia associada ao fator de crescimento causaria algum dano nas CTHs ou no estroma medular. Observou-se diminuição da formação da camada estromal após a mobilização nas amostras dos controles (p =0,03), sugerindo que a medula óssea normal seja mais afetada pelo efeito imediato do G-CSF, ou que ocorra migração mais expressiva das células progenitoras hematopoéticas da MO para o sangue periférico. As amostras de pacientes apresentaram menor capacidade de formação da camada estromal em relação aos controles, indicando danos ao microambiente medular causados pelo tratamento quimioterápico prévio. Não foram detectadas diferenças funcionais nas amostras de pacientes durante o período de mobilização, não se relacionando a capacidade de formação do estroma com a terapêutica citotóxica empregada na mobilização. A presença de fibrose, infiltração e celularidade diminuída na MO contribuíram em parte para a diminuição da capacidade de formação da camada estromal sugerindo fortemente que os danos maiores estão relacionados ao estroma medular possivelmente causados pelo tratamento quimioterápico prévio. Nos ensaios clonogênicos apenas os estromas obtidos de amostras de pacientes pós-mobilização e co-cultivados com células CD34+ apresentaram atividade proliferativa nestes ensaios, com exceção do controle normal co-cultivado com célula CD34+ autóloga. Em relação ao processo de criopreservação não foi observada diferença entre as fases pré e pós-mobilização nas amostras de pacientes e controles, o que pode sugerir que este procedimento não afete a funcionalidade do estroma. Entretanto, as amostras de controles apresentaram diminuição significativa na formação da camada estromal na fase pós-mobilização em relação às amostras de pacientes, principalmente nas amostras a fresco, podendo-se sugerir que a situação do estroma medular de pacientes com doenças onco-hematológicas anteriores à mobilização possa apresentar um efeito protetor aos agentes criopreservadores. Estes achados sugerem que a existência de um estroma doente torna-o menos suscetível ao processo de mobilização e criopreservação. / Autologous hematopoietic stem cell transplantation (auto-HSCT) has proved efficient to treat hematopoietic malignancies such as lymphomas, leukemia and multiple myeloma. Stem cells can be obtained directly from bone marrow or be recruited to enter in the blood stream in response to chemotherapy and hematopoietic growth factors. However, some patients fail to show adequate yield of mobilized HSCs lowering the chances for a successful auto-HSCT. For definitive hematopoiesis to occur, HSCs must interact with a suitable microenvironment, including stromal cells, extracellular matrix and soluble factors. A large number of groups have been trying to elucidate the mechanisms related to mobilization, structural and functionality of marrow stroma and HSC were done to elucidate possible damage caused on marrow microenvironment and their correlation with the short and long time hematological recovery. In this study, it was evaluated proliferate potential, capacity of hematopoiesis support and the cryopreservation effects in bone marrow samples from patients with hematological malignancies submitted to auto-HSC. Were evaluated 22 patients diagnosed with hematological malignancies, aged 16 to 60 (37,2 average) years, including 5 non-Hodgkin’s lymphoma (NHL) , 6 Hodgkin’s disease (HD), 4 multiple myeloma (MM), 5 acute myeloid leukemia (AML), 1 acute lymphoblastic leukemia (ALL) and 1 chronic lymphocytic leukemia (CLL). Ten allogeneic bone marrow donors were the control group with 26 to 45 years old. Were used long-term bone marrow cultures, clonogenical assays and bone marrow histopathology analysis at pre and post mobilization, with the purpose to observe if chemotherapy with growth factor will cause some damage to the hematopoietic stem cells or marrow stroma. It was observed stromal layer formation decreased at control samples after mobilization (p =0, 03), suggesting that normal bone marrow was more affected by G-CSF effect , or hematopoietic progenitor cells from bone marrow migrate expressively for the whole blood. Patients’ samples showed lower stromal layer formation in the control group, showing marrow microenvironment damage caused by previous chemotherapy or disease. It was not detected functional differences in patients’ samples during mobilization, no relation with capacity of stroma formation during the citotoxic therapy used in mobilization. Fibrosis, infiltration and cell decrease in bone marrow contribute to reduce the stromal layer formation capacity, suggesting that the main damages are related to marrow stroma. About the clonogenical assays only the obtained stromal layers by post-mobilization patients and CD 34+ co-cultivate cells, showing proliferative activity in these assays, with exception of the autologous CD 34+ co-cultivate control group cells. Related to cryopreservation process, it was not observed difference between pre and post phases at control and patients’ samples, which suggest that this procedure not affect marrow stroma functionality. However, the control samples showed significant decrease in stromal layer formation at the post-mobilization phase in relation to the patients’ sample, mainly in fresh samples, can suggest that the situation of marrow stroma patient with hematological malignancies before the mobilization can show one effective protection to cryopreserved agents. This finding suggests that have sick stromas that make it less susceptible to mobilization and cryopreservation process. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Contribuição dos aspectos endoscópicos e ecoendoscópicos para o diagnóstico diferencial das lesões subepiteliais gástricas / Predictive endoscopic and echoendoscopic features of histology of incidental gastric subephitelial lesions

Ricardo Teles Schulz 14 September 2015 (has links)
INTRODUÇÂO: O termo lesão subepitelial se refere a qualquer protrusão ao lúmen do trato gastrointestinal recoberta por mucosa de aspecto normal. A realização de biópsias endoscópicas apresenta rendimento diagnóstico limitado. A ecoendoscopia é considerada o teste diagnóstico de escolha para avaliar diversas características da lesão subepitelial. OBJETIVO: Em relação às lesões subepiteliais gástricas, avaliar dados clínicos, topográficos e ecoendoscópicos como fatores preditores do diagnóstico histopatológico. MÉTODOS: selecionados 55 pacientes adultos atendidos no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, no período de outubro de 2003 a agosto de 2011 com diagnóstico de lesão subepitelial gástrica à endoscopia digestiva alta, submetidos à ecoendoscopia, com diagnóstico histopatológico, utilizando-se como procedimentos de investigação a ecoendoscopia e a análise histológica/imuno-histoquímica do material obtido por punção ecoguiada e/ou ressecção/biópsia endoscópica/cirúrgica. As seguintes variáveis foram incluídas para análise, relacionando-as ao diagnóstico histopatológico: tamanho; camada ecoendoscópica; aspecto ecográfico; limites; detecção de fluxo ao Doppler e distribuição topográfica gástrica. RESULTADO: Utilizando modelo logístico para variáveis associadas aos diagnósticos (p <,05), observamos que no caso do tumor gastrointestinal estromal (GIST) a probabilidade da lesão localizar-se na cárdia é baixa (4,5%); há maior risco de GIST em pacientes acima de 57 anos (RC=8,9, IC95%7.6,10.2), lesão >= 21mm (RC=7,15, IC95%5.88, 8.43), com fluxo ao Doppler (RC =9, IC95%6.6, 11.4), limite irregular (RC= 7,75, IC95%6, 9.4) e inserida na 4ª. camada parietal (RC=18,8 IC95% 16.7, 20.94); o leiomioma apresentou alta probabilidade (95%) para cárdia com RC = 390 (IC95% 387, 394); o modelo de regressão múltipla indicou as variáveis dimensão, distribuição topográfica gástrica e camada parietal como significativas para GIST, e distribuição topográfica gástrica (cárdia) para leiomioma. CONCLUSÃO: Existe associação entre a localização da lesão subepitelial gástrica na topografia da cárdia e os diagnósticos de Leiomioma e GIST, com comportamento inverso, sendo o leiomioma o diagnóstico mais provável nesta situação.O modelo logístico de regressão múltipla indica que as variáveis significativas para afastar o diagnóstico de GIST são localização na cárdia, fora da 4a. camada parietal ecoendoscópica e diâmetro da lesão de até 20mm / BACKGROUND: The term subepithelial mass (SEM) refers to any protrusion of the lumen of the gastrointestinal tract covered by a normal appearance mucosa. The performance of endoscopic biopsies has limited diagnostic yield. Endoscopic ultrasonography (EUS) is considered the diagnostic test of choice to assess various characteristics of SEM. AIM: to investigate the association between patients\' clinical characteristics, EUS features and gastric topography with the histopathological diagnosis of gastric SEM, using as diagnostic gold standard the histological and immunohistochemical analysis of the material obtained by fine-needle aspiration and/or surgical resection. METHODS: fifty-five patients selected at the Clinics Hospital - University of São Paulo, from October 2003 to August 2011 with a endoscopic diagnosis of gastric SEM, who underwent EUS, with histopathologic confirmed diagnosis. The following variables were included for analysis: size, echoendoscopic layer, sonographic appearance, echogenicity, irregular outer limits, Doppler flow signal and topographic distribution. RESULTS: Applying logistic regression for variables associated with the diagnoses (P < .05), we found that in the case of gastrointestinal stromal tumor (GIST) the probability of the lesion to be located in the cardia is low (4.5%); there is greater risk of GIST in patients older than 57 years (OR = 8.9, 95% CI 7.6,10.2), with lesion >= 21mm (OR = 7.15, 95% CI 5.88, 8:43), positive Doppler (OR = 9, 95% CI 6.6, 11.4), irregular outer limits (OR = 7.75, 95% CI 6, 9.4) and located at 4th. parietal layer (OR = 18.8 95% CI16.7, 20.94); if leiomyoma, the likelihood of this lesion in the cardia was high (greater than 95%) with odds ratio of 390; multiple regression model indicated the size, topographic distribution and gastric parietal layer as significant for GIST, and gastric topographic distribution (cardia) for leiomyoma. CONCLUSION: There is an association between the location of gastric subepithelial lesion in the topography of cardia and diagnostics of leiomyoma and GIST, with opposite behavior, being leiomyoma the most likely diagnosis. Multiple regression analysis indicates cardia location, lesion outside 4th. parietal layer and diameter of up to 20mm as significant variables to exclude GIST diagnosis
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Caracterização clinicopatológica, imunoistoquímica e genética molecular do tumor estromal gastrintestinal no Brasil / Clinicopathologic, immunohistochemical and molecular genetic characterization of gastrointestinal stromal tumor in Brazil

Lopes, Lisandro Ferreira 16 January 2008 (has links)
O presente estudo tem por objetivo avaliar as características clinicopatológicas, imunoistoquímicas e moleculares de 513 casos brasileiros de tumor estromal gastrintestinal, incluindo o estudo da expressão imunoistoquímica de CD117, CD34, proteína DOG1, actina de músculo liso, desmina, proteína S-100, antígeno Ki-67, proteína p53, molécula de adesão CD44v3, receptor para fator de crescimento epidérmico, proteína HER2 e receptor para fator de crescimento derivado de plaqueta alfa, além da análise molecular de mutações envolvendo os genes KIT e receptor para fator de crescimento derivado de plaqueta alfa e da pesquisa de amplificação dos genes receptor para fator de crescimento epidérmico e HER2 por hibridização \"in situ\" fluorescente. As características clínicas e morfológicas dos casos estudados não foram diferentes das referidas pela literatura. Houve expressão de CD117 (KIT) em 95,7% dos casos. A proteína DOG1 foi expressa em 85,9% dos tumores, sendo capaz de diagnosticar 20% dos casos com ausência de expressão de CD117 (KIT). O índice de proliferação celular determinado pelo antígeno Ki-67 foi superior nos casos classificados como de alto risco para comportamento biológico agressivo segundo critérios do \"National Institutes of Health\". A expressão da proteína p53 esteve restrita aos casos classificados como de alto risco. Não se observou expressão imunoistoquímica da molécula de adesão CD44v3. A proteína receptora para fator de crescimento epidérmico foi expressa em 84,4% dos casos, porém não se observou superexpressão da proteína HER2. A expressão imunoistoquímica da proteína receptora para fator de crescimento derivado de plaqueta alfa foi observada em 94,4% dos casos estudados, não apresentando relação com o tipo de mutação encontrado. As mutações do gene KIT foram as mais frequentemente observadas, principalmente do éxon 11. Mutações do gene receptor para fator de crescimento derivado de plaqueta alfa foram observadas em 8,1% dos casos, sendo que 54,5% dos casos com ausência de expressão imunoistoquímica de CD117 (KIT) apresentavam mutações nesse gene. A hibridização \"in situ\" fluorescente não demonstrou amplificação dos genes receptor para fator de crescimento epidérmico e HER2 nos tumores estromais gastrintestinais. / The present study presents the clinicopathologic, immunohistochemical and molecular genetic features of 513 Brazilian cases of gastrointestinal stromal tumor, including the immunohistochemical expression of CD117, CD34, DOG1 protein, smooth muscle actin, desmin, S-100 protein, Ki-67 antigen, p53 protein, CD44v3 adhesion molecule, epidermal growth factor receptor, HER2 protein and platelet derived growth factor receptor alpha, the mutation analysis of KIT and platelet-derived growth factor receptor alpha genes, and the investigation of amplification of HER2 and epidermal growth factor receptor genes by fluorescence \"in situ\" hybridization. The clinicopathologic features of Brazilian gastrointestinal stromal tumors do not differ from those published from other countries. CD117 (KIT) was expressed by immunohistochemistry in 95.7% of cases. DOG1 protein was expressed in 85.9% of tumors, being able to establish the diagnosis of GIST in 20% of those cases that were negative for CD117 (KIT). Ki-67 proliferation index was higher in those cases classified as high-risk of aggressive behavior by the National Institutes of Health consensus approach. The immunohistochemical expression of p53 protein was restricted to cases classified as high-risk of aggressive behavior. The adhesion molecule CD44v3 was not expressed in any of the cases. The epidermal growth factor receptor protein was overexpressed in 84.4% of cases, and HER2 protein was not expressed in all cases. The platelet-derived growth factor receptor alpha protein was detected by immunohistochemistry in 94.4% of tumors, and there was no relationship between its expression and the mutation status. KIT mutations were the most frequent, mainly of exon 11. Plateletderived growth factor receptor alpha mutations were found in 8.1% of the cases, and 54.5% of those cases that were negative for CD117 (KIT) had mutations in platelet-derived growth factor receptor alpha gene. Fluorescence \"in situ\" hybridization revealed no amplification of epidermal growth factor receptor and HER2 genes in gastrointestinal stromal tumors.
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Caracterização clinicopatológica, imunoistoquímica e genética molecular do tumor estromal gastrintestinal no Brasil / Clinicopathologic, immunohistochemical and molecular genetic characterization of gastrointestinal stromal tumor in Brazil

Lisandro Ferreira Lopes 16 January 2008 (has links)
O presente estudo tem por objetivo avaliar as características clinicopatológicas, imunoistoquímicas e moleculares de 513 casos brasileiros de tumor estromal gastrintestinal, incluindo o estudo da expressão imunoistoquímica de CD117, CD34, proteína DOG1, actina de músculo liso, desmina, proteína S-100, antígeno Ki-67, proteína p53, molécula de adesão CD44v3, receptor para fator de crescimento epidérmico, proteína HER2 e receptor para fator de crescimento derivado de plaqueta alfa, além da análise molecular de mutações envolvendo os genes KIT e receptor para fator de crescimento derivado de plaqueta alfa e da pesquisa de amplificação dos genes receptor para fator de crescimento epidérmico e HER2 por hibridização \"in situ\" fluorescente. As características clínicas e morfológicas dos casos estudados não foram diferentes das referidas pela literatura. Houve expressão de CD117 (KIT) em 95,7% dos casos. A proteína DOG1 foi expressa em 85,9% dos tumores, sendo capaz de diagnosticar 20% dos casos com ausência de expressão de CD117 (KIT). O índice de proliferação celular determinado pelo antígeno Ki-67 foi superior nos casos classificados como de alto risco para comportamento biológico agressivo segundo critérios do \"National Institutes of Health\". A expressão da proteína p53 esteve restrita aos casos classificados como de alto risco. Não se observou expressão imunoistoquímica da molécula de adesão CD44v3. A proteína receptora para fator de crescimento epidérmico foi expressa em 84,4% dos casos, porém não se observou superexpressão da proteína HER2. A expressão imunoistoquímica da proteína receptora para fator de crescimento derivado de plaqueta alfa foi observada em 94,4% dos casos estudados, não apresentando relação com o tipo de mutação encontrado. As mutações do gene KIT foram as mais frequentemente observadas, principalmente do éxon 11. Mutações do gene receptor para fator de crescimento derivado de plaqueta alfa foram observadas em 8,1% dos casos, sendo que 54,5% dos casos com ausência de expressão imunoistoquímica de CD117 (KIT) apresentavam mutações nesse gene. A hibridização \"in situ\" fluorescente não demonstrou amplificação dos genes receptor para fator de crescimento epidérmico e HER2 nos tumores estromais gastrintestinais. / The present study presents the clinicopathologic, immunohistochemical and molecular genetic features of 513 Brazilian cases of gastrointestinal stromal tumor, including the immunohistochemical expression of CD117, CD34, DOG1 protein, smooth muscle actin, desmin, S-100 protein, Ki-67 antigen, p53 protein, CD44v3 adhesion molecule, epidermal growth factor receptor, HER2 protein and platelet derived growth factor receptor alpha, the mutation analysis of KIT and platelet-derived growth factor receptor alpha genes, and the investigation of amplification of HER2 and epidermal growth factor receptor genes by fluorescence \"in situ\" hybridization. The clinicopathologic features of Brazilian gastrointestinal stromal tumors do not differ from those published from other countries. CD117 (KIT) was expressed by immunohistochemistry in 95.7% of cases. DOG1 protein was expressed in 85.9% of tumors, being able to establish the diagnosis of GIST in 20% of those cases that were negative for CD117 (KIT). Ki-67 proliferation index was higher in those cases classified as high-risk of aggressive behavior by the National Institutes of Health consensus approach. The immunohistochemical expression of p53 protein was restricted to cases classified as high-risk of aggressive behavior. The adhesion molecule CD44v3 was not expressed in any of the cases. The epidermal growth factor receptor protein was overexpressed in 84.4% of cases, and HER2 protein was not expressed in all cases. The platelet-derived growth factor receptor alpha protein was detected by immunohistochemistry in 94.4% of tumors, and there was no relationship between its expression and the mutation status. KIT mutations were the most frequent, mainly of exon 11. Plateletderived growth factor receptor alpha mutations were found in 8.1% of the cases, and 54.5% of those cases that were negative for CD117 (KIT) had mutations in platelet-derived growth factor receptor alpha gene. Fluorescence \"in situ\" hybridization revealed no amplification of epidermal growth factor receptor and HER2 genes in gastrointestinal stromal tumors.

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