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Efeito da acupuntura no modelo de dor pós-operatória em camundongos

Moré, Ari Ojeda Ocampo January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências / Made available in DSpace on 2013-03-04T19:26:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 305535.pdf: 4308263 bytes, checksum: 763d66b06535dbafeeced23cf2a34683 (MD5) / A acupuntura é uma modalidade terapêutica comumente utilizada no tratamento da dor. Apesar da grande quantidade de estudos que investigaram os efeitos da acupuntura, seus mecanismos neurobiológicos não foram completamente elucidados. Com o objetivo de avaliar a influência do sistema adenosinérgico no efeito da acupuntura camundongos Swiss fêmeas foram submetidos ao modelo de dor pós-operatória (incisão plantar) e tratados com duas modalidades de estímulo: a farmacopuntura (FP) e a eletroacupuntura (EA); o primeiro consiste na injeção de fármacos nos acupontos e o segundo no estímulo elétrico. Ambos os estímulos foram realizados no acuponto SP6 bilateral. Vinte e quatro horas após a incisão plantar o animais, que desenvolveram hipersensibilidade mecânica da pata operada, foram tratados com farmacopuntura com adenosina ou eletroacupuntura. Depois de investigar diferentes parâmetros de dose na FP, e tempo de estímulo na EA; verificou-se que a dose de 30 g na FP com adenosina e o tempo de 10 minutos na EA inibiram significativamente a hipersensibilidade mecânica dos animais por até 60 minutos após o tratamento. Foi verificado também que a pré-administração intraperitoneal de cafeína (inibidor não seletivo dos receptores adenosinérgicos, 10 mg/kg) reverteu tanto o efeito da FP quanto da EA sobre a hipersensibilidade mecânica. Além disso, foi demonstrado que a pré-administração periférica de DPCPX (antagonista dos receptores A1 adenosinérgicos, 30 g/sitio), injetado bilateralmente no acuponto SP6 reverteu os efeitos da FP e da EA. Por outro lado, a pré-administração espinal do DPCPX (3 e 5 g), injetado intratecalmente, reverteu o efeito da FP mas não o da EA. Estes dados sugerem que há influência do sistema adenosinérgico sobre o efeito do tratamento com acupuntura. Adicionalmente, estes dados fornecem, pela primeira vez, evidências que o receptor A1 adenosinérgico periférico está envolvido no efeito da EA. / Acupuncture is a treatment modality commonly used to treat pain. Despite the large number of studies that investigated the effects of acupuncture, its neurobiological mechanisms have not been fully elucidated. In order to evaluate the influence of the adenosinergic system in the effect of acupuncture, female Swiss mice were submitted to the model of postoperative pain (plantar incision) and treated with two types of stimulus: pharmapuncture (FP) and electroacupuncture (EA); the first involves the injection of drugs into acupoints and the second electrical stimulation. Both stimuli were performed in the SP6 acupoint bilaterally. Twenty-four hours after plantar incision the animals that developed mechanical hypersensitivity in the operated foot, were treated with adenosine FP or EA. After investigating different parameters of the FP dose, and duration of stimulation in the EA, it was found that an adenosine FP dose of 30 g as well as 10 minute EA stimulation, significantly inhibited mechanical hypersensitivity of the animals for 60 minutes after treatment. We also observed that intraperitoneal pre-administration of caffeine (a nonselective inhibitor of adenosinergic receptors, 10 mg / kg) reversed both FP and EA effects upon mechanical hypersensitivity. Moreover, our results demonstrate that peripheral pre-administration of DPCPX (A1 adenosinergic receptor antagonist, 30 mg / site), injected bilaterally in the SP6 acupoint, reversed the effects of FP and EA. On the other hand, intrathecal pre-administration of DPCPX (3 and 5 g) reversed the effect of FP but not of EA. These data suggest that the adenosinergic system is involved in the effect of acupuncture treatment. Additionally, these data provide, for the first time, evidence that the adenosinergic A1 receptor is involved in the peripheral effect of EA.
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A atuação da enfermeira frente à dor do cliente em pós-operatório

May, Léia Emília January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. / Made available in DSpace on 2012-10-20T00:41:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 184719.pdf: 288680 bytes, checksum: a68850f74d812584a43e411d8811e5c4 (MD5) / O presente trabalho, trata-se de uma pesquisa convergente assistencial, desenvolvida na Clínica Cirúrgica I de um Hospital Escola, no mês de junho de 2001, com clientes adultos e a equipe de enfermagem. O objetivo foi analisar o cuidado prestado pela equipe de enfermagem aos clientes internados e que vivenciaram a dor, à luz da Teoria Humanística proposta por Paterson e Zderad. Os instrumentos utilizados na metodologia, foram: a implementação do cuidado humanizado a três clientes, na qual utilizei três etapas metodológicas de Paterson e Zderad, que denominei: o olhar intuitivo, o olhar científico e a fusão dos olhares intuitivo e científico; a entrevista a estes três clientes no período de pré e pós-operatório e a observação participante da equipe de enfermagem. Seguindo a trajetória, realizei na análise dos dados, o contraponto dos vários olhares no cuidado humanizado e na observação participante da equipe de enfermagem enquanto cuidava dos clientes que referiram dor. Neste sentido, se desvelaram a possibilidade e a importância de realizar o cuidado norteado por este referencial, pois a humanização do cuidado ao cliente que vivencia a dor está vinculada à valorização da intersubjetividade, à presença genuína da enfermeira, ao estar-com, objetivando nutrir o estar-melhor e o vir-a-ser-mais. Contrapõe-se a isto, o cuidado de enfermagem no cotidiano, por se apresentar, muitas vezes, essencialmente técnico, desprovido de compreensão dos sentimentos relativos ao processo de dor sua avaliação e tratamento. Neste sentido, os clientes vivenciam a dor algumas vezes, no período de pós-operatório, desnecessariamente, propondo-se um trabalho educativo junto a equipe de enfermagem, a fim de mudar esta realidade.
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Cetamina S(+) como adjuvante na anestesia e no tratamento da dor pós-operatória de pacientes queimados

Rojas, Alfredo Cury [UNESP] 28 February 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:56Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-02-28Bitstream added on 2014-06-13T19:03:42Z : No. of bitstreams: 1 rojas_ac_dr_botfm.pdf: 407269 bytes, checksum: f0b704ea192a3bbac068bad59b8e628a (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Os pacientes vítimas de queimaduras frequentemente manifestam dor de grande intensidade e de difícil controle, requerendo o uso contínuo do opióide para a manutenção da analgesia adequada, sendo, muitas vezes, necessária a administração de medicações adjuvantes. Os antagonistas dos receptores N-metil D-aspartato (NMDA) produzem analgesia adequada e a cetamina, representante desta classe de fármacos, é muito utilizada em pacientes com queimaduras. O objetivo desta pesquisa foi avaliar o comportamento da cetamina S(+), administrada pela via intravenosa durante a anestesia, como fármaco coadjuvante no alívio da dor pós-operatória de pacientes queimados submetidos a procedimentos cirúrgicos e, também, o consumo de tramadol como indicador da qualidade desta analgesia.Após a aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Medicina de Botucatu e assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, vinte e quatro pacientes foram divididos, por sorteio, em dois grupos (G): G1 (n=13), que receberam midazolam (2,5 mg), cetamina S(+) (1 mg.kg-1), fentanil (75 μg) e propofol em infusão alvo controlada (0,5 a 2,0μg.mL-1) e G2 (n=11), que receberam midazolam (2,5 mg), solução fisiológica 0,9%, fentanil (75 μg) e propofol em infusão alvo controlada (0,5 a 2,0 μg.mL-1). As seringas foram preparadas por enfermeira não participante do ato anestésico-cirúrgico, em seringas de 5 mL, contendo 3 mL de solução. Os pacientes foram monitorizados com cardioscópio, pressão arterial não invasiva e oximetria de pulso. A hidratação foi realizada com solução fisiológica 0,9%. Aos aumentos na freqüência cardíaca e na pressão arterial sistólica (acima de 20%), assim como ao esboço de sinais de desconforto por dor, administrava-se fentanil (50μg até o máximo de 3 μg.kg -1). A analgesia pós-operatória foi realizada com tramadol (100 mg) ao final da cirurgia... / Burn patients often present intense pain that is difficult to control, requiring continuous use of opioids to maintain adequate analgesia, such that it is often necessary to administer adjuvant medications. Receptor antagonists N-methyl D-aspartate (NMDA) produce analgesia and ketamine, a representative of this class of drugs, is widely used in burn patients. This study aimed to evaluate the behavior of ketamine S(+), administered intravenously during anesthesia, as an adjuvant drug in relieving postoperative pain for burn patients submitted to surgery and the consumption of tramadol as an indicator of the quality of this analgesia.Following approval by the Ethics Committee of the Botucatu School of Medicine and free, informed consent, 24 patients were divided randomly into two groups: G1 (n=13) received midazolam (2.5 mg), ketamine (S) (1 mg/kg of bw), fentanyl (75 mg) and propofol target controlled infusion (0.5 to 2.0 μg/mL); and G2 (n=11) received midazolam (2.5 mg), 0.9% saline, fentanyl (75 mg) and propofol target controlled infusion (0.5 to 2.0 μg/mL).The syringes were prepared by a nurse, who did not participate in the surgical anesthetic Introdução e Literatura 16 procedures, in a 5 ml syringe containing 3 ml of solution. The patients were monitored via a cardioscope, noninvasive blood pressure and pulse oximetry.Hydration was achieved with 0.9% saline. When heart rate and systolic blood pressure (above 20%) was increased and/or when signs of discomfort due to pain were observed, fentanyl was administered (from 50μg to a maximum of 3 mg/kg of bw). Postoperative analgesia was achieved with tramadol (100 mg) at the end of surgery. Patients were assessed for pain at discharge from the recovery room (M0) and 3 h (M1), 6 h (M2) and 12 h (M3) postsurgery, using verbal numeric and visual analogue scales. Postoperative analgesia was maintained with codeine (30 mg)... (Complete abstract click electronic access below)
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Comparação da dor pós-operatória em cães versus gatos após orquiectomia versus ovariohisterectomia

Quarterone, Carolina [UNESP] 26 February 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-08-13T14:50:57Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-02-26Bitstream added on 2014-08-13T17:59:53Z : No. of bitstreams: 1 000770883.pdf: 630793 bytes, checksum: 313b951107b8d0e26fb759607886f816 (MD5) / Historicamente os profissionais veterinários atribuem escores mais altos de dor e maior emprego de analgésicos na espécie canina em relação à felina e fêmeas em relação aos machos. O objetivo deste foi comparar a expressão da dor entre orquiectomia e ovariohisterectomia na mesma espécie e entre as espécies canina e felina submetidos à cirurgia contraceptiva. Utilizaram-se 48 animais, 12 machos e 12 fêmeas da espécie felina de raças variadas, com idade média 12 ± 4,32 e 8 ± 2,54 meses e massa corpórea de 3,9 ± 0,96 e 2,58 ± 0, 41 kg respectivamente, e 12 machos e 12 fêmeas da espécie canina, de raças variadas, com idade média de 20,8 ± 13,7 e 44 ± 23,6 meses e massa corpórea 20,3 ± 12,2 e 14,8 ± 8,6 kg respectivamente. Administrou-se meloxicam 0,1 mg/kg via oral (VO) duas horas antes do procedimento. Avaliou-se a dor antes (basal) e 1, 2, 4, 8 e 24 horas após a cirurgia. Para determinar os escores de dor em cães utilizou-se a Escala de Dor de Glasgow Modificada (EDGM) e da Universidade de Melbourne (EDUM). Para os gatos empregou-se a Escala de Dor Multidimensional da Unesp-Botucatu (EDMUB). Utilizaram-se a escala analógica visual para dor (EAV) e escala de sedação em ambas as espécies. Quando a pontuação era maior que 33% e 27% do valor total da EDGM e EDMUB respectivamente, realizava-se resgate analgésico com morfina. Como as variáveis não apresentaram distribuição normal, empregou-se o teste de Friedman e Mann-Whitney, para comparar as diferenças ao longo do tempo e entre os grupos em cada momento, respectivamente. Para comparação entre mais de dois grupos, utilizou-se o teste Kruskall-Wallis, seguido do teste de Dunn. Para diferenças de frequência de resgates analgésicos entre os grupos utilizou-se o teste exato de Fisher. Consideraram-se as diferenças significantes quando P < 0,05. As fêmeas de ambas as espécies apresentaram aumento da EAV de 1 a 4 h, os cães de 1 a 8 h e os gatos de ... / Veterinarians attribute a higher pain scores and give more analgesics to dogs compared to cats. Both female dogs and cats receive more analgesia than males for the same surgical procedures. This study aimed to compare the expression of pain after orquiectomy and ovariohisterectomy of the same species and between the canine and feline species undergoing contraceptive surgery. Cats (24) and dogs (24) were enrolled in the study, with the same number of males and females. The animals were admitted 24 hours prior to the study for adaptation to the hospital environment and the observer. Meloxicam (0.1 mg/kg P.O.) was administered two hours before the surgical procedure. Pain scales were applied before (basal) and 1, 2, 4, 8 and 24 hours after surgery (M1, M2, M4, M8 and M24 respectively). Glasgow Composite Measure Pain Scale (GCMS) and Melbourne pain scale (MPS) were used in dogs, and UNESP-Botucatu Multidimensional Composite Pain Scale (UBMCP) in cats. When the score was above 33% for GCMS or 27% for MPS, analgesic rescue was given (morphine, 0.5 mg/kg for dogs and 0.3 mg/kg for cats). In both species the visual analogue pain scale (VAS) and sedation were recorded. Mann-Whitney was used to compare data between male and female (P < 0.05). Kruskall-Wallis was used to compare differences among groups, followed by Dunn test (P < 0.05). Friedman test compared differences along time (P < 0.05). When compared to baseline female dogs and cats had greater VAS from 1 to 4 h, male dogs and cats from 1 to 8 h and from 1 to 2 h after surgery, respectively. VAS values were higher in female dogs from 1 to 8 h than in male ones, and in female cats this value were higher at 4 h, compared to male cats. In GCMS, scores were greater compared to baseline for females between 1 and 4 h after surgery and at 1 h compared to males. There was no difference for MPS. For UBMCP, greater scores were observed in females compared to males between 1 and 2 h and at 2 h ...
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Desenvolvimento, validação e confiabilidade de uma escala de dor aguda pós-operatória em bovinos

Oliveira, Flávia Augusta de [UNESP] 27 February 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-01-26T13:21:29Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-02-27Bitstream added on 2015-01-26T13:30:20Z : No. of bitstreams: 1 000798948.pdf: 550372 bytes, checksum: f10ce3f3df946e48b55509da0632ec4e (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A dor tem sido historicamente negligenciada em animais e o seu reconhecimento e quantificação ainda são um desafio a ser superado, sobretudo em animais de grande porte. Objetivou-se registrar os comportamentos e definir a validade e confiabilidade de uma escala para avaliar a dor aguda pós-operatória em bovinos. Quarenta bovinos foram submetidos à orquiectomia com sedação e anestesia local. Os animais foram avaliados e filmados, antes e após o procedimento cirúrgico e a partir da análise dos vídeos foi desenvolvido um registro de comportamentos. Adicionalmente foi utilizado um pedômetro adaptado ao membro do animal, para informações do número de passos, tempo em decúbito e número de vezes que entra em decúbito, no sentido de correlacionar ou não com as experiências de dor no período pós-operatório. A escala se baseou em estudos prévios, estudo piloto e análise das filmagens. Avaliaram-se os animais por meio de filmes referentes aos períodos pré-operatório (M1) e pós-operatório, antes (M2) e após analgesia de resgate (M3) e 24 horas após a cirurgia (M4). Três observadores encobertos e um padrão-ouro avaliaram os filmes e estes foram reavaliados um mês após a primeira análise pelos observadores encobertos. Observou-se diferença no número de vezes que entra em decúbito entre 24 horas antes e após o procedimento cirúrgico. O refinamento da escala foi determinado pela validade do critério atestada pela concordância entre os observadores encobertos e o padrão-ouro, de forma que os itens postura em estação e posição da cabeça foram excluídos da escala por não apresentarem concordância satisfatória. Realizou-se a análise fatorial para determinar a dimensionalidade da escala, resultando em uma escala unidimensional. A correlação item-total pelo coeficiente de correlação de Spearman determinou a exclusão do item atenção à ferida cirúrgica. Após o refinamento, a consistência interna foi ... / Pain has been historically neglected in animals and its recognition and quantification remains a challenge to be overcome, especially in large animals. This study aimed to record behaviors and define the validity and reliability of an acute postoperative pain scale in cattle. Forty cattle underwent orchiectomy with sedation and local anesthesia. Animals were evaluated and filmed before and after the surgical procedure. The videos were viewed and behaviors were recorded. Additionally, a pedometer was adapted on the limb of each animal to record the number of steps, time of lying down and number of times to get decubitus. These data were used to correlate or not with the experience of pain in the postoperative period. The scale was based on previous studies, pilot study and video records analysis. Animals were evaluated by movies in preoperative (M1) and postoperatively period, before (M2) and after rescue analgesia (M3) and 24 hours after surgery (M4). Three blinded and one gold standard observers evaluated the movies, which were revalued one month after the first analysis. Difference in the number of times to get decubitus between 24 hours before and after the surgical procedure was detected. The refinement of the scale was determined by criterion validity. This was attested by agreement between each blinded observers and the gold standard, so the items standing posture and head position were excluded for not having satisfactory agreement. Factor analysis determined the dimensionality of the scale, resulting in a unidimensional scale. Item-total correlation by Spearman rank correlation coefficient determined the exclusion of the item attention to surgical wound. After refinement, internal consistency was assessed by calculating the Cronbach α coefficient (α = 0.866) and was considered excellent. UNESP-Botucatu unidimensional pain scale was correlated with visual analogic, descriptive and numerical ... / FAPESP: 11/02472-1
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Neuropathic pain following sagittal split ramus osteotomy of the mandible = prevalence, risk factors and clinical course = Dor neuropática após osteotomia sagital dos ramos mandibulares : prevalência, fatores de risco e curso clínico / Dor neuropática após osteotomia sagital dos ramos mandibulares : prevalência, fatores de risco e curso clínico

Marchiori, Érica Cristina, 1982- 24 August 2018 (has links)
Orientador: Roger William Fernandes Moreira / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-24T16:06:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marchiori_EricaCristina_D.pdf: 484604 bytes, checksum: 57495eb26b1ce8df8060445371d9671a (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Objetivos: Avaliar a prevalência, fatores de risco e curso clínico da dor neuropática (DN) após osteotomia sagital dos ramos mandibulares (OSRM) em uma grande amostra de pacientes. Materiais e Métodos: Estudo retrospectivo realizado em dois centros médicos do Hospital Kaiser Permanente da Norte da Califórnia, no período de janeiro de 2007 até setembro de 2012, nos pacientes submetidos à OSRM. Fatores demográficos, clínicos e cirúrgicos foram identificados nos prontuários dos pacientes, bem como comorbidades associadas. A prevalência, sinais e sintomas, características da dor e a resposta ao tratamento nos pacientes afetados foram analisados. Resultados: Os autores identificaram 1.778 pacientes que foram submetidos à OSRM e, destes, 107 foram excluídos de acordo com critérios pré-definidos. A média de idade dos pacientes (1.671) foi de 24 anos (intervalo interquartil de 19 a 35 anos) e 62,4% eram do gênero feminino. Sete pacientes desenvolveram DN após OSRM, cuja prevalência foi de 0,42%. Todos eles eram mulheres, cuja média de idade foi de 48 anos. Os fatores de risco para o desenvolvimento de DN após OSRM incluíram: idade superior a 40 anos (p = 0.0098), depressão (p = 0.0100), e gênero feminino (p = 0.0497). O inicio da DN ocorreu em uma média de 30 dias de pós-operatório (18 a 56 dias), com média de duração de 52 dias (30 a 69,5 dias). Todos os pacientes responderam favoravelmente à medicações anticonvulsivantes (n = 6) ou antidepressivas tricíclicas (n = 1), além de nenhum dos pacientes ter desenvolvido dor crônica pós-cirúrgica. Conclusões: A dor de origem neuropática é uma complicação infrequente após OSRM, acometendo 1 a cada 238 pacientes nesta amostra. A curta duração e a reposta favorável às medicações empregadas reforça esse achado. Os resultados dessa investigação chamam a atenção para a necessidade de futuros estudos prospectivos para melhor compreensão da DN pós-operatória / Abstract: Purpose: To estimate the prevalence of, risk factors for, and clinical course of neuropathic pain (NPP) after sagittal split ramus osteotomy (SSRO) of the mandible in a large cohort of patients. Materials and Methods: A retrospective cohort of all patients who underwent SSRO at 2 medical centers within Kaiser Permanente Northern California from January 2007 through September 2012 was assembled. Demographic, clinical, and surgical factors were collected from medical records and relevant comorbidities were identified. The prevalence of NPP in the cohort was calculated and the clinical signs, symptoms, temporal characteristics and treatment response in affected patients were noted. Results: The authors identified 1.778 patients who underwent SSRO and excluded 107 patients according to predefined criteria. The remaining 1.671 patients had a median age of 24 years (interquartile range from19 to 35 years) and 62.4% were women. Seven patients developed NPP after SSRO, which was an overall prevalence of 0.42%. All patients with NPP in this cohort were women and had a median age of 48 years. The risk factors for developing NPP after this surgery were age over 40 years (p = 0.0098), depression (p = 0.0100), and female gender (p = 0.0497). NPP developed an average of 30 days postoperatively (range, 18 to 56 days) and persisted for a median duration of 52 days (range, 30 to 69.5 days). All patients responded favorably to anticonvulsant (n = 6) or tricyclic (n = 1) medications, and no patients developed chronic postsurgical pain. Conclusions: NPP was an infrequent complication after SSRO, occurring in 1 of 238 patients in this cohort. The short duration and positive response to medication are reassuring findings. The results of this investigation highlight the need for prospective studies to further understand the spectrum of postoperative NPP / Doutorado / Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Faciais / Doutora em Clínica Odontológica
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Analgesia preemptiva com dexametasona ou ibuprofeno em tratamentos e retratamentos endodônticos com ampliação foraminal / Preemptive analgesia with dexamethasone or ibuprofen in endodontic treatments or retreatments with apical enlargement

Mello, Paula Sampaio de, 1987- 24 August 2018 (has links)
Orientador: Eduardo Dias de Andrade / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-24T14:46:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mello_PaulaSampaiode_M.pdf: 885760 bytes, checksum: 88e6b3366a8005670f894bb45e4a4978 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Analgesia preemptiva é um regime analgésico instituído antes da lesão tecidual, porém sua eficácia na clínica endodôntica ainda é controversa. Este estudo avaliou se a dexametasona e o ibuprofeno promovem analgesia preemptiva em tratamentos ou retratamentos endodônticos, se comparados a um placebo, quando empregada a técnica de instrumentação do sistema de canais radiculares em que se trabalha 1 mm além do comprimento real do dente (ampliação foraminal). Para tal, 97 sujeitos foram divididos aleatoriamente em três grupos e tratados com dose única de 4 mg de dexametasona ou 600 mg de ibuprofeno ou placebo, via oral, 30 minutos antes da intervenção, de forma duplo cega. Ao fim do procedimento, os voluntários foram orientados a fazer uso de uma medicação analgésica de resgate (paracetamol 750 mg), somente em caso de dor. Foi anotado o período de tempo decorrido desde o final da intervenção até a tomada do primeiro comprimido de analgésico, além do consumo total desta medicação no período pós-operatório. A incidência e intensidade de dor foram avaliadas por meio de duas escalas analógicas, descritiva e numérica, preenchidas nos tempos de 4, 6 e 24 horas pós-operatórias. O período de tempo decorrido para a tomada do primeiro comprimido analgésico foi menor no grupo placebo (p<0,0001; teste de Kruskal-Wallis), enquanto que o consumo de comprimidos no período pós-operatório foi maior (p<0,0001; teste de Kruskal-Wallis). Com relação a estes mesmos parâmetros, não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes entre os grupos tratados com a dexametasona ou ibuprofeno. Por sua vez, estes medicamentos promoveram uma redução significativa da dor pós-operatória nos tempos de 4 e 6 horas. Considerando a escala analógica descritiva, houve uma menor proporção de indivíduos com dor (leve e moderada) nos grupos tratados, em comparação ao grupo placebo. De acordo com a escala analógica numérica, também promoveram menores valores que o placebo. Não foi encontrada nenhuma diferença estatisticamente significante entre os três grupos após 24 horas, em nenhuma das duas escalas avaliadas. Conclui-se que a dexametasona e o ibuprofeno promovem analgesia preemptiva, reduzem a incidência de dor e a necessidade do uso de analgésicos após tratamentos e retratamentos endodônticos de elementos dentários assintomáticos, quando empregada a técnica de instrumentação do sistema de canais radiculares por meio de patência e ampliação dos forames apicais / Abstract: Preemptive analgesia is an analgesic regimen initiated before the onset of tissue trauma, however its efficacy on endodontic clinic is still controversial. This work evaluated whether dexamethasone and ibuprophen promote preemptive analgesia on endodontic treatments and retreatments, when compared to a placebo, when the radicular canals system instrumentation technique is employed, working 1mm beyond the real tooth length (foraminal enlargement). For this matter, 97 subjects were randomly divided into three groups and treated with a single dose of 4 mg of dexamethasone or 600 mg of ibuprofen or placebo, orally, 30 minutes before intervention, double-blinded. By the end of the procedure, volunteers were oriented to use a rescue analgesic medication (paracetamol 750 mg), only in case of pain. Notes were taken of the time period from the end of the intervention to the moment when the first pill was taken and also of the amount of medication taken during the post-operative period. The pain incidence and intensity were evaluated through two analog scales, descriptive and numerical, which were filled 4, 6 and 24 hours after the intervention. The time period until the first analgesic pill was taken was shorter for the placebo group (p<0,0001; Kruskal-Wallis test), while the consume of pills in the post-operative period was greater (p<0,0001; Kruskal-Wallis test). Considering these same parameters, no statistically significant differences were found among the groups that were treated with dexamethasone or ibuprofen. Nevertheless, these medications promoted a significant reduction of the post-operative pain after 4 and 6 hours. Considering the descriptive analogue scale, there has been a smaller proportion of patients with pain (either mild or moderate) in the groups that were treated, when comparing to the placebo group. According to the numerical analogue scale, they also promoted smaller values than the placebo. No statistically significant difference was found among the three groups after 24 hours, in any of the two evaluated scales. It may then be concluded that dexamethasone and ibuprofen promote preemptive analgesia, reduce the incidence of pain and the need of using analgesics after endodontic treatments and retreatments of the asymptomatic dental elements, when the radicular canal system instrumentation technique is employed through patency and enlargement of the apical foramens / Mestrado / Farmacologia, Anestesiologia e Terapeutica / Mestra em Odontologia
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Estimulação eletrica nervosa transcutanea - TENS - no alivio da dor pos-operatoria relacionada a procedimentos fisioterapeuticos em pacientes submetidos a cirurgias abdominais / Effectiveness of transcutaneous electrical nerve stimulation (TENS) for the relief of postoperative pain caused by physiotherapic procedures in abdominal surgery patients

Tonella, Rodrigo Marques, 1977- 23 February 2006 (has links)
Orientador: Sebastião Araujo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-07T21:01:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tonella_RodrigoMarques_M.pdf: 1794716 bytes, checksum: 39387ec279a5a2fa4d65487b1583c298 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: Objetivo: Verificar a eficácia da eletroestimulação nervosa transcutânea (TENS) no alívio da dor pós-operatória (PO) relacionada à fisioterapia em pacientes submetidos a cirurgias abdominais. Desenho: Estudo clínico, prospectivo e randomizado, incluindo 48 pacientes, no 1º PO, apresentando escore de dor = 3 pontos na escala visual, divididos em três grupos: controle (n=14): com rotina analgésica habitual, sem TENS e com fisioterapia; estudo (n=18), recebendo rotina analgésica habitual mais TENS, e fisioterapia; contraste-placebo (n=16), recebendo rotina analgésica habitual, TENS desligada e fisioterapia. Uma escala visual analógica de dor foi apresentada ao paciente antes (M1) e depois da TENS (M2) e após fisioterapia (M3), para realizar: tosse, incentivador respiratório, mudança de decúbito (lateral e sentado), quantificando a efetividade da eletroanalgesia. O tempo de eletroestimulação foi 30min, com 150Hz de freqüência e largura de pulso entre 150-250µs. Resultados: Houve alívio significativo da dor no grupo TENS, comparando-se os três grupos, apenas para o procedimento tosse, no M3 (p=0,015). Dentro do grupo TENS houve diminuição significativa da dor para tosse (p=0,003) [M1xM3]; para decúbito lateral (p=0,025), sentar-se (p=0,001) e utilizar o incentivador inspiratório (p=0,017) [M1xM2]; e ao se mudar para decúbito lateral (p=0,03) e sentar-se (p=0,001) [M1xM3]. Não houve diferenças significativas dentro do grupo contraste. Conclusões: Houve diminuição da dor no grupo TENS, para alguns momentos e parâmetros. Entretanto, é necessário cautela na análise, pois a casuística e as diferenças são pequenas. Assim, estudos adicionais são necessários, já que a utilização da TENS está indicada apenas como coadjuvante no controle da dor pós-operatória relacionada a procedimentos fisioterapêuticos / Abstract: Objective: To verify the effectiveness of transcutaneous electrical nerve stimulation (TENS) for the relief of pain caused by physiotherapic procedures in post-operative (PO) abdominal surgery patients. Design: Prospective, randomized clinical trial including 48 patients in the 1st PO day divided into three groups: control: treated with normal analgesic routine, without TENS, and physiotherapy; TENS: treated with routine analgesia plus TENS, and physiotherapy; and SHAM: treated with routine analgesia, TENS-sham, and physiotherapy. The frequency was 150 Hz, with pulse width between 150-250 µs, the intensity was maximal, comfortable for the patient and the treatment was applied for 30 minutes. An analogical visual scale for pain scoring was shown to the patient before (M1) and after application of TENS (M2) and after physiotherapy (M3), for procedures; cough, incentive spirometer, and decubitus changing, trying to quantify the effectiveness of TENS. Results: By comparing the 3 groups, it was found a significant difference in the relief of pain in TENS group, only for cough at M3 (p=0.015). Inside the TENS group, it was fond significant difference in the relief of pain for cough (p=0.003) [M1xM3]; and to lateral decubitus (p=0.025), sitting down (p=0.001) and to the incentive spirometer (p=0.017) [M1xM2]; and to lateral decubitus (p=0.03) and sitting down (p=0.001) [M1xM3]. There wasn¿t any significant reduction of pain in the sham group. Conclusions: Although a reduction of pain has been observed in the TENS group, these findings must be analyzed with caution, therefore the casuistry is small and the differences were not so great. Thus, applying TENS method must be better studied, thus being indicated only as adjuvant in the control of postoperative pain / Mestrado / Pesquisa Experimental / Mestre em Cirurgia

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