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Análise do mecanismo de ação antinociceptiva do extrato etanólico obtido das raízes da Humirianthera ampla Miers

Luiz, Ana Paula January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências. / Made available in DSpace on 2012-10-23T14:21:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 240100.pdf: 2254185 bytes, checksum: 0e7d3dd47b086a9a16802fe4dcabc348 (MD5) / Investigação da ação antinociceptiva do extrato etanólico obtido das raízes da Humirianthera ampla Miers em modelos de nocicepção química, mecânica e térmica em camundongos. E subseqüente avaliação do possível envolvimento dos sistemas glutamatérgico, opióide, serotoninérgico, adenosinérgico, bem como da via L-arginina-óxido nítrico na sua atividade antinociceptiva.
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Evaluación antinociceptiva entre paracetamol y parecoxib en dolo agudo experimental.

Fuentes Anabalón, Edgardo January 2006 (has links) (PDF)
No description available.
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Efeito antinociceptivo do eugenol em um modelo de dor muscular orofacial em camundongos

Dal Bó, Wladmir Antônio de Souza 05 December 2013 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Neurociências, Florianópolis, 2012 / Made available in DSpace on 2013-12-05T22:14:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 317481.pdf: 1641570 bytes, checksum: 97b2947c646ecf180134e3a80c140011 (MD5) / As Disfunções Temporomandibulares (DTMs) compreendem um grupo de distúrbios que podem acometer os músculos da mastigação e/ou as articulações temporomandibulares. O entendimento sobre os mecanismos da dor envolvidos nas DTMs ainda não está totalmente elucidado, entretanto, têm sido sugerido que os receptores glutamatérgicos e os receptores da família dos TRPs (Transientreceptor potential), especialmente TRPV1, poderiam estar envolvidos nos mecanismos periféricos destas condições. O eugenol é o maior constituinte do óleo do cravo-da-índia (80 - 95 %) (Syzygium aromaticum, Myrtaceae). Dentre suas inúmeras propriedades, o efeito analgésico tem sido um dos mais estudados atualmente. No presente estudo, inicialmente foi confirmado que o eugenol promoveuefeito antinociceptivo em camundongos quando administrado pelas vias intraperitoneal (i.p.) e oral (v.o.) frente a nocicepção dor aguda induzida pelo ácido acético (i.p.) e glutamato (i.pl.). Além disso, foi demonstrado que o eugenol foi efetivo em reduzir a dor orofacial induzida pelos agonistas glutamatérgicos ionotrópicos NMDA,AMPA e cainato, bem como dos metabotrópicos do grupo 1 e 2(trans-ACPD). A coadministração de doses subativas de eugenol com antagonistas glutamatérgicos ionotrópicos (MK-801, CNQX) e metabotrópicos (MCPG) reduziu marcadamente a dor orofacial induzida por seus respectivos agonistas glutamatérgicos, evidenciando-se assim uma efetividade destes três compostos em produzir um efeito sinérgico.O eugenol também reduziu a nocicepção causada pelos agonistas dos receptores TRPV1,TRPA1e TRMP8 (capsaicina, cinamaldeído e mentol, respectivamente), bem como dos receptores ASICs (salina acidificada) e, similarmente ao sistema glutamatérgico, a coadministração de doses subativas de eugenol com antagonistas dos receptores TRPV1, TRPA1 e TRPM8 (capsazepina, cânfora e vermelho de rutênio) e ASICs (amilorida) inibiram de forma sinérgica a nocicepção induzida pelos respectivos agonistas.O presente trabalho demonstrou que o eugenol é efetivo em reduzir a nocicepção muscular orofacial, atuando pelo menos em parte via receptores glutamatérgicos, receptores TRPs, e ASICs. Os resultados aqui apresentados sugerem que o eugenol pode constituir-seem uma nova alternativa de tratamento para o controle das DTMs musculares quando administrado isoladamente ou em associação com as drogas antagonistas utilizadas neste estudo. <br> / Abstract: Temporomandibular Disorders (TMD) comprise a group of disorders that can affect the chewing muscles and/or temporomandibular joints. The understanding of pain mechanisms involved in TMDs are not yet fully elucidated, however, it has been suggested that glutamate and transient receptor potential (TRP), especially TRPV1, could be involved in the peripheral mechanisms of these conditions. Eugenol is the major constituent of the oil of clove (80-95%) (Syzygium aromaticum, Myrtaceae). Among its numerous properties, its analgesic effect has been one of the most studied nowadays. In this study, it was initially confirmed that eugenol promoted antinociceptive effect whenadministered intraperitonealy (i.p.) and orally (p.o.) in classical models ofacute pain induced by acetic acid and glutamate. Moreover, it was demonstrated that eugenol was effective in reducing orofacial pain induced by the glutamate ionotropic agonists NMDA, AMPA and kainate, as well as metabotropic group 1 and 2 (trans-ACPD). Coadministration of subactives doses of eugenol with ionotropic (MK-801, CNQX) and metabotropic (MCPG) glutamate antagonists markedly reduced orofacial pain induced by their respective glutamatergic agonists. This can demonstrate an effectiveness of these compounds to produce a synergistic effect. Eugenol was also able to reduce nociception caused by TRPV1, TRPA1 and TRMP8 receptor agonists (capsaicin, cinnamaldehyde and menthol, respectively)as well as receptor ASICs (acidified saline). In addition, the coadministration of subactives doses of eugenol with TRPV1, TRPA1, TRPM8, and ASICs receptor antagonists (capsazepine, camphor,ruthenium red, and amiloride, respectively), synergistically inhibited the nociception inducedby their respective agonists. The present study demonstrated that eugenol is effective in reducing muscle orofacial nociception, acting at least in part via glutamate receptors, TRPs, and ASICs. The results presented here suggest that the eugenol coud be a new alternative treatment for the control of muscular TMD when administered alone or in combination with the antagonists used in this study.
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Efeitos da dipirona na esteroidogênese e nas atividades (anti)androgênicas mediadas por receptores in vitro e in vivo

Passoni, Marcella Tapias January 2017 (has links)
Orientador : Prof. Dr. Anderson Joel Martino Andrade / Coorientador : Prof. Dr. Paulo Roberto Dalsenter / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Farmacologia. Defesa: Curitiba, 30/08/2017 / Inclui referências : f. 76-86 / Resumo: Muitas substâncias químicas podem perturbar o funcionamento do sistema endócrino e causar efeitos adversos à saúde de indivíduos expostos. A exposição a essas substâncias, conhecidas como desreguladores endócrinos, é preocupante especialmente para organismos em desenvolvimento. Analgésicos de uso comum como paracetamol, ácido acetilsalicílico e ibuprofeno, estão entre os medicamentos mais utilizados em todo o mundo e recentemente têm sido associados a efeitos antiandrogênicos, por inibição da produção de testosterona pelo testículo fetal. Devido à alta prevalência do uso de analgésicos durante a gestação, existe uma preocupação com os possíveis riscos associados à exposição pré-natal a esses medicamentos. No Brasil, o analgésico mais utilizado é a dipirona (metamizol) e, embora seu uso não seja recomendado durante a gestação, sabe-se que muitas mulheres utilizam esse fármaco ao longo desse período. Contudo, não existem dados sobre os seus possíveis efeitos desreguladores endócrinos. O objetivo desse estudo foi avaliar os efeitos da dipirona e seus principais metabólitos, 4-Metilaminoantipirina (MAA) e 4-Aminoantipirina (AA), na esteroidogênese e nas atividades (anti)androgênicas mediadas por receptores in vitro e in vivo por meio de diferentes ensaios. Para avaliar os efeitos da dipirona na esteroidogênese foram mensuradas as concentrações de hormônios esteroides em células H295R de adrenocarcinoma humano após exposição à dipirona, MAA e AA, bem como a produção de testosterona testicular fetal em ratos após exposição intrauterina à dipirona entre os dias gestacionais 14 e 18, período crítico para a diferenciação sexual andrógeno-dependente. Os efeitos androgênicos agonistas e antagonistas foram avaliados in vitro para a dipirona e seus dois metabólitos em um ensaio baseado na ativação transcricional de um gene repórter (Yeast Androgen Screen - YAS), e in vivo para a dipirona por meio do teste de Hershberger, que utiliza órgãos-andrógeno dependentes como biomarcadores da ação androgênica em ratos castrados. In vitro, foi testada uma ampla faixa de concentrações de dipirona, MAA e AA (0,1-1000 ?M), enquanto nos ensaios in vivo foram utilizadas três doses de dipirona relevantes para humanos (50, 100, 200 mg/kg/dia). No teste de esteroidogênese in vitro, a dipirona, MAA e AA, reduziram a produção de androgênios e corticosteroides. A menor concentração (314 ?M) de MAA e AA que foi capaz de reduzir a produção de testosterona foi aproximadamente 4 e 13 vezes maior do que as concentrações plasmáticas máximas relatadas em humanos (75,9 e 24,1 ?M), respectivamente. No entanto, não foram observados efeitos no teste de produção de testosterona testicular fetal em nenhuma das doses testadas. Nos testes YAS e Hershberger não foram observadas atividades androgênicas agonistas ou antagonistas. Nas condições experimentais testadas, a dipirona e seus metabólitos inibiram a esteroidogênese in vitro, mas não in vivo. Os efeitos (anti)androgênicos mediados por receptores não foram observados in vitro ou in vivo. Sendo assim, a dipirona demonstrou potencial para inibir a esteroidogênese, porém somente em concentrações não relevantes terapeuticamente. Estudos futuros devem investigar os efeitos da exposição in utero e lactacional à dipirona sobre o desenvolvimento pós-natal da prole, com ênfase em parâmetros endócrinos e reprodutivos. Palavras-chave: Desreguladores endócrinos. Analgésicos. Dipirona. Metamizol. Esteroidogênese in vitro H295R. Esteroidogênese testicular fetal. Yeast androgen screen. Teste de Hershberger. / Abstract: Many chemicals can disrupt the endocrine system and cause adverse health effects on exposed individuals. The exposure to these substances, known as endocrine disrupters, is particularly concerning to developing organisms. Mild analgesics such as paracetamol, acetylsalicylic acid and ibuprofen, are among the most used drugs worldwide and have been recently associated with antiandrogenic effects, inhibiting testosterone production by the fetal testis. Due the high prevalence of analgesic use during pregnancy, there is a concern about the possible risks associated with prenatal exposure to these drugs. In Brazil, dipyrone (metamizole) is the most commonly used analgesic, and although its use is not recommended during pregnancy, it is known that many women use this drug over this period. However, its potential endocrine disrupting effects have not yet been investigated. The aim of this study was examine the effects of dipyrone and its two major metabolites, 4-Metylaminoantipyrine (MAA) and 4-Aminoantipyrine (AA), on steroidogenesis and receptor-mediated (anti)androgenic activities in vitro and in vivo trough different assays. For assessment of dipyrone effects on steroidogenesis, were measured the production of steroid hormones in human adrenocarcinoma H295R cells after exposure to dipyrone, MAA and AA, as well as fetal testicular testosterone production in rats following maternal dipyrone exposure between gestational days 14 and 18, a critical period for androgen-dependent sexual differentiation. Androgen agonistic and antagonistic effects were examined in vitro for dipyrone and its two metabolites in a yeast-based transcriptional activation reporter gene assay (Yeast Androgen Screen - YAS), and in vivo for dipyrone through the Hershberger assay, a screening test that uses androgen-dependent tissues as biomarkers of androgenic action in castrated rats. In vitro, were tested a wide range of concentrations of dipyrone, MAA and AA (0.1-1000 ?M) while in the in vivo assays were used three human relevant dipyrone doses (50, 100, 200 mg/kg/day). In the H295R steroidogenesis assay, dipyrone, MAA and AA reduced the production of androgens and corticosteroids. For MAA and AA, the lowest concentration to reduce testosterone production (314 ?M) was approximately 4 and 13 times higher than the maximum plasma concentrations reported in humans (75.9 and 24.1 ?M), respectively. However, no effects were observed in the fetal testicular testosterone production assay at any dose. In the YAS and Hershberger assays, no androgen agonistic or antagonistic activities were observed. In the tested experimental conditions, dipyrone and its metabolites inhibited steroidogenesis in vitro, but appear not to do so in vivo. Receptor-mediated androgenic or antiandrogenic effects were not observed in vitro or in vivo. Thus, dipyrone has the potential to inhibit steroidogenesis, however only at concentrations that are not relevant under normal medical use. Future studies should examine the effects of in utero and lactational dipyrone exposures on offspring development, with particular focus on sensitive endocrine and reproductive endpoints. Key-words: Endocrine disruptors. Analgesics. Dipyrone. Metamizole. H295R steroidogenesis assay. Fetal rat testosterone production. Yeast androgen screen. Hershberger assay.
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Administração transmucosa oral de analgésicos: eficácia pós-operatória em cadelas

Ferreira, Luiz Fernando Lucas [UNESP] 30 January 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-04-09T12:28:04Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-01-30Bitstream added on 2015-04-09T12:48:27Z : No. of bitstreams: 1 000814950.pdf: 651819 bytes, checksum: aa0802bac75dcc5d4b22cf26242da3aa (MD5) / Avaliou-se a eficácia analgésica pós-operatória da cetamina (2 mg/kg), tramadol (2 mg/kg), dipirona (30 mg/kg) e meloxicam (0,2 mg/kg) em 128 cadelas, com peso variando de nove a 13 quilos submetidas à ovariosalpingohisterectomia eletiva. Utilizou-se a via transmucosa oral como objetivo da pesquisa e a via intravenosa como grupo controle. Para tal, quatro grupos com 20 cadelas foram formados e assim denominados de acordo com o fármaco testado e via de administração; para a via tranasmucosa oral; (cetamina-GKO; tramadol- GTO; dipirona-GDO e meloxicam-GMO) e outros quatro grupos com 12 cadelas pra a via intravenosa (cetamina-GKI; tramadol-GTI; dipirona-GDI e meloxicam-GMI). Foram avaliadas as frequências cardíaca e respiratória, temperatura corporal e diâmetro pupilar. Para avaliar o efeito analgésico analisou-se a receptividade geral- RG; receptividades à palpação do abdômen-RPA e da ferida cirúrgica-RPF. Estabeleceram-se escores de dor (eDor - zero a 30 pontos), onde zero representava a ausência de dor e 30 pontos, a dor máxima. Complementarmente anotaram-se a atividade locomotora voluntaria, atos de defecar e urinar, ingestão de alimento e de água. Os períodos de avaliação foram: pré-operatório (PO); primeira hora do pósoperatório (M1h) e, subsequentemente, as três, seis, 12 e 24 horas (M3h, M6h, M12h e M24h). Os dados foram analisados comparando-se os grupos pelo modelo de equações de estimação generalizada (GEE; p<0,05, software R versão 3 .0.1). Os eDor médios do GDO e GKO foram 4,70 e 6,70 pontos, respectivamente. Os eDor do GTO e GMO foram 12,30 e de 11,86 pontos, respectivamente no. As cadelas dos GDO e GKO apresentaram eDor menores em relação às dos GTO e GMO, porém a eficácia analgésica, na avaliação das 24 horas, foi maior para GTO e GMO em relação ao GDO e GKO. A dipirona e cetamina, administradas por via oral transmucosa produzem efeito analgésico desde a primeira hora do ... / Analgesic efficacy of oral transmucosal or intravenous administration of ketamine (2 mg/kg), tramadol (2 mg/kg), dipyrone (30 mg/kg) and meloxicam (0.2 mg/kg) was evaluated in postsurgical pain of 128 mongrel bitches undergoing elective ovariohysterectomy (OSH) randomically allocated in eight groups: GKO and GKI- ketamine oral or IV, GTO and GTI – tramadol oral or IV, GDO and GDIdipyrone oral or IV and GMO and GMI – meloxicam oral or IV administrated at the start of abdominal suture. Heart (HR) and respiratory rate (RR), body temperature (BT) and pupil diameter were evaluated and, also, the general receptivity (RG), response to abdominal palpation (RPA) and response to surgical wound palpation (RPW). In addition were evaluated locomotion, food and water intake, urine and faeces production. The physiological and behavioral pain parameters were scored from zero to 30 points (zero means absence and 30 maximum pain). Evaluations were performed at the preoperative period and at the first followed by three, six, 12 and 24 hours of the postoperative period. The generalized estimating equations (GEE) were used to compare the data between groups (p≤0,05 - R software version 3.0.1). The GDO and GKO average pain scores were 4.70 and 6.70 points, respectively. The GTO and GMO average pain score were 12.30 and 11.86 points, respectively. Although GDO and GKO have presented lower average pain scores compared to GTO and GMO the analgesic efficacy of tramadol and meloxicam at 24 hours was better compared to dipyrone and ketamine. It is concluded that dipyrone and ketamine administered transmucosal oral produced analgesia, for bitches OSH procedure, since the first hour until 24 hours. Tramadol and meloxicam also provided postoperative analgesia but with late onset when compared to ketamine and dipyrone
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Caracterização do efeito hiperalgésico induzido pelas injeções intratecais de glutamato e cininas em camundongos

Ferreira, Juliano January 2000 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. / Made available in DSpace on 2012-10-17T21:41:53Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T18:15:20Z : No. of bitstreams: 1 172462.pdf: 1823217 bytes, checksum: 2c6bf169a5dbda819588c9c81c8bdc3c (MD5) / O glutamato é um importante neurotransmissor na resposta nociceptiva. Uma parte deste trabalho teve como objetivo caracterizar a contribuição do NO em um modelo de hiperalgesia térmica induzida pelo glutamato.. A administração de glutamato (10-100 nmol/sítio) por via intratecal (i.t.) em camundongos causou marcante e longa resposta hiperalgésica no teste da placa quente (5-60 minutos). A administração intratecal de inibidores da NO-sintase, de inibidores da guanilato ciclase solúvel e do inibidor seletivo da ciclooxigenase-2 reverteram a resposta hiperalgésica induzida pelo glutamato. Além disso, o doador de NO, SNAP e o ativador da via GMPC-PKG , 8-bromo-GMPC potencializaram a resposta induzida pelo glutamato em dose sub-limiar (10 nmol/sítio, i.t.). Esses resutados demonstram que, pelo menos em parte, o NO tem uma importante contribuição na hiperalgesia térmica causada pelo glutamato. Assim como os receptores glutamatérgicos, os receptores B1 e B2 para as cininas são importantes para a transmissão da dor. Diante disto, outra parte do presente estudo visa caracterizar o efeito hiperalgésico induzido pelas cininas administradas intratecalmente. A bradicinina, a Tyr8-bradicinina (1-30 nmol/sítio), a des-Arg9-bradicinina e a des-Arg10-calidina (3-50 nmol/sítio) causaram marcante hiperalgesia térmica quando analisados no teste da placa quente em camundongos, uma ação mediada pela ativação de receptores B1 e B2. Além disso, a hiperalgesia induzida pela bradicinina foi parcial, mas significantemente revertida pela pré-administração intratecal dos antagonistas NMDA, NK1 (FK888, 3-30 pmol/sítio), do CGRP, dos inibidores da ciclooxigenase e da óxido nítrico sintase. Os resultados do presente estudo demonstram que as cininas que a hiperalgesia causada pela bradicinina, parece ser mediada por fibras aferentes primárias sensíveis a capsaicina, e pela liberação ou ação de glutamato, substância P, CGRP, prostaglandinas e óxido nítrico. Desta maneira, as cininas possuem importantes ações moduladoras da transmissão dolorosa espinhal. Assim, inibem as ações hiperalgésicas das cininas em nível espinhal, são potencialmente importantes para o desenvolvimento de novos analgésicos.
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Isolamento e identificação de compostos de Phyllanthus Corcovadensis (Euphorbiaceae) com efeito analgesico; correlação estrutura-atividade

Niero, Rivaldo January 1993 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciencias Fisicas e Matematicas / Made available in DSpace on 2012-10-16T05:01:26Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-08T18:00:13Z : No. of bitstreams: 1 99096.pdf: 1735714 bytes, checksum: 1fe058ab1f52f8c0091fbfde6fb2f380 (MD5) / Através de métodos cromatográficos, foi possível separar do Phyllanthus corcovadensis quatro frações. No entanto, apenas uma apresentou signicante atividade analgésica que analisada por Cromatografia Gasosa de Alta Resolução Computadorizada acoplada à Espectometria de Massa (CGAR-C-MS) revelou a presença de três fitoesteróis identificados como: estigmasterol, -sitosterol e campesterol. Como o estigmasterol apresentou atividade significante, foram realizadas algumas modificações estruturais e correlacionada sua estrutura com atividade farmacológica. Foi verificado nestas modificações que quando se introduziu o grupamento benzoíla a atividade aumentou consideravelmente. Além disso, ensaios farmacológicos indicam que o estigmasterol apresenta um mecanismo de ação analgésica semelhante ao mostrado anteriormente para o extrato bruto do Phyllanthus corcovadensis sendo diferente aos observados em analgésicos conhecidos como aspirina e morfina.
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Atividade antinociceptiva espinhal e supraespinhal da dipirona nos testes da formalina, capsaicina e glutamato :: estudo do mecanismo de ação /

Beirith, Alessandra January 1999 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. / Made available in DSpace on 2012-10-18T21:28:05Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-09T03:31:12Z : No. of bitstreams: 1 139923.pdf: 1920241 bytes, checksum: 8927befef621c15f4e29ae91dff3f1ba (MD5)
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Efeitos analgésicos pós-operatórios de cetamina e/ou morfina em cadelas submetidas à OSH eletiva

Almeida, Maria Raquel de [UNESP] 22 February 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:25Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-02-22Bitstream added on 2014-06-13T19:56:09Z : No. of bitstreams: 1 almeida_mr_me_botfm.pdf: 222592 bytes, checksum: 05b672385b2d5a4637d5ffd83bfcfbc3 (MD5) / Avaliaram-se os efeitos analgésicos de morfina e/ou cetamina em 24 cadelas hígidas com peso de 11,01± 8,69 kg e idade de 27±17 meses, submetidas à ovariosalpingohisterectomia (OSH) eletiva. Os animais foram tratados imediatamente após a indução anestésica com: morfina (GM, n=8, 0,5 mg/kg IM), cetamina (GC, n=8, 2,5 mg/kg IM) ou morfina associada à cetamina nas mesmas doses anteriores. Avaliou-se o escore de sedação e a dor de forma encoberta (cega) por meio de escala analógica visual (EAV) e Escala de Glasgow Modificada (EGM), às duas horas antes do procedimento cirúrgico e 1, 2, 4, 8,12 e 24 horas após a extubação. Os resgates analgésicos foram realizados com morfina 1 mg/kg e caso não suficiente, no momento seguinte, com meloxicam 0,2 mg/kg, ambos IM, quando a pontuação da EGM atingisse 33% do valor total. Para as variáveis nãoparamétricas utilizou-se o teste de Friedman seguido de Dunn, para avaliar as diferenças de cada grupo ao longo do tempo, o teste de Kruskal-Wallis seguido de Dunn para avaliar as diferenças entre os grupos em cada momento e o número de resgates analgésicos. Para as variáveis paramétricas, utilizou-se o ANOVA seguido do teste de Tukey, todos com 5% de significância. Exceto para EGM onde os valores em GM foram superiores à GCM à 1h, não houve outras diferenças entre os grupos. O número de resgates analgésicos foi superior em GM, já que todos animais necessitaram resgate em 11 ocasiões. Apenas um animal do GC e dois do GCM necessitaram de dois e três resgates respectivamente. A analgesia oferecida pela administração pré-incisional de cetamina foi mais efetiva do que a oferecida pela morfina e este fármaco pode ser utilizado para analgesia preemptiva em cadelas submetidas à OSH / The aim of this study was to evaluate the analgesic effects of morphine and/or ketamine in 24 healthy bitches, weighing 11.01± 8.69 kg and aging 27±17 months, submitted to elective ovariohysterectomy. The animals were submitted one of the three treatments after the anaesthetic induction: morphine (GM, n=8, 0,5 mg/kg IM), ketamine (GC, n=8, 2.5 mg/kg IM) or ketamine combined to morphine using the same doses described previously. Sedation score and pain assessment was performed blindly before surgery and at 1, 2, 4, 8,12 and 24 hours after extubation, using the visual analogue scale and Glasgow modified pain scale (GMPS). Rescue analgesia was performed with morphine 1 mg/kg and of not sufficient followed by meloxicam 0.2 mg/kg, both IM, when the GMPS reached 33% of the total score. Parametric data were analysed using Friedman´s test followed by Dunn´s test for differences in time. Kruskal-Wallis´ followed by Dunn´s test were performed to investigate differences in number of analgesic rescues and between groups at each time. Paramentric data were evaluated by ANOVA followed by Tukeys´s test, with 5% of statistical significance. Except for GMPS, where the values of GM were greater than for GCM at 1h post-operatively, there wrere no other differences between groups. The number of rescue analgesia was greater in GM, as all animals needed rescue analgesia in 11 occasions, while only one dog from GC and two from GCM needed two and three analgesic rescues respectively. Analgesia provided by pre-incisional ketamine was more effective when compared to morphine. According to that ketamine alone may be used as a preemptive analgesic in bitches undergoing ovariohysterectomy
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Efeitos analgésicos pós-operatórios de cetamina e/ou morfina em cadelas submetidas à OSH eletiva /

Almeida, Maria Raquel de. January 2012 (has links)
Orientador: Stelio Pacca Loureiro Luna / Banca: Juliana Tabarelli Brondani / Banca: Silvia Renata Gaido Cortopassi / Resumo: Avaliaram-se os efeitos analgésicos de morfina e/ou cetamina em 24 cadelas hígidas com peso de 11,01± 8,69 kg e idade de 27±17 meses, submetidas à ovariosalpingohisterectomia (OSH) eletiva. Os animais foram tratados imediatamente após a indução anestésica com: morfina (GM, n=8, 0,5 mg/kg IM), cetamina (GC, n=8, 2,5 mg/kg IM) ou morfina associada à cetamina nas mesmas doses anteriores. Avaliou-se o escore de sedação e a dor de forma encoberta (cega) por meio de escala analógica visual (EAV) e Escala de Glasgow Modificada (EGM), às duas horas antes do procedimento cirúrgico e 1, 2, 4, 8,12 e 24 horas após a extubação. Os resgates analgésicos foram realizados com morfina 1 mg/kg e caso não suficiente, no momento seguinte, com meloxicam 0,2 mg/kg, ambos IM, quando a pontuação da EGM atingisse 33% do valor total. Para as variáveis nãoparamétricas utilizou-se o teste de Friedman seguido de Dunn, para avaliar as diferenças de cada grupo ao longo do tempo, o teste de Kruskal-Wallis seguido de Dunn para avaliar as diferenças entre os grupos em cada momento e o número de resgates analgésicos. Para as variáveis paramétricas, utilizou-se o ANOVA seguido do teste de Tukey, todos com 5% de significância. Exceto para EGM onde os valores em GM foram superiores à GCM à 1h, não houve outras diferenças entre os grupos. O número de resgates analgésicos foi superior em GM, já que todos animais necessitaram resgate em 11 ocasiões. Apenas um animal do GC e dois do GCM necessitaram de dois e três resgates respectivamente. A analgesia oferecida pela administração pré-incisional de cetamina foi mais efetiva do que a oferecida pela morfina e este fármaco pode ser utilizado para analgesia preemptiva em cadelas submetidas à OSH / Abstract: The aim of this study was to evaluate the analgesic effects of morphine and/or ketamine in 24 healthy bitches, weighing 11.01± 8.69 kg and aging 27±17 months, submitted to elective ovariohysterectomy. The animals were submitted one of the three treatments after the anaesthetic induction: morphine (GM, n=8, 0,5 mg/kg IM), ketamine (GC, n=8, 2.5 mg/kg IM) or ketamine combined to morphine using the same doses described previously. Sedation score and pain assessment was performed blindly before surgery and at 1, 2, 4, 8,12 and 24 hours after extubation, using the visual analogue scale and Glasgow modified pain scale (GMPS). Rescue analgesia was performed with morphine 1 mg/kg and of not sufficient followed by meloxicam 0.2 mg/kg, both IM, when the GMPS reached 33% of the total score. Parametric data were analysed using Friedman's test followed by Dunn's test for differences in time. Kruskal-Wallis' followed by Dunn's test were performed to investigate differences in number of analgesic rescues and between groups at each time. Paramentric data were evaluated by ANOVA followed by Tukeys's test, with 5% of statistical significance. Except for GMPS, where the values of GM were greater than for GCM at 1h post-operatively, there wrere no other differences between groups. The number of rescue analgesia was greater in GM, as all animals needed rescue analgesia in 11 occasions, while only one dog from GC and two from GCM needed two and three analgesic rescues respectively. Analgesia provided by pre-incisional ketamine was more effective when compared to morphine. According to that ketamine alone may be used as a preemptive analgesic in bitches undergoing ovariohysterectomy / Mestre

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