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Efeitos farmacológicos da administração subaracnóide de opióides hiperbáricos e bupivacaína hipobárica na espécie ovina / Pharmacological effects of subarachnoid administration of hyperbaric opioids and hypobaric bupivacaine in sheep

Estrella, José Pedro Nogueira January 2012 (has links)
Prover analgesia efetiva nas dores nociceptiva ou neuropática permanece um desafio, devido à limitada eficácia dos agentes disponíveis, ou então haver risco de efeitos adversos associados ao uso de determinadas substâncias. Novos conhecimentos fisiológicos e farmacológicos conferem à anestesia e analgesia subaracnóide um lugar de destaque na prática anestésica moderna. Este estudo objetivou investigar os efeitos farmacológicos da administração subaracnóide de opióides hiperbáricos e bupivacaína hipobárica na espécie ovina. Foram utilizados 12 ovinos adultos saudáveis, divididos em três grupos: GM (grupo morfina) a qual foi administrado 0,01 mg.kg -1 de morfina hiperbárica, GF (grupo fentanil) que recebeu 0,5 μg.kg -1 de fentanil hiperbárico e GB (grupo bupivacaína) recebendo bupivacaína a 0,1% hipobárica, todas pela via subaracnóide por punção única no espaço lombo-sacro. Para conferir uma característica hiperbárica à soluções, foi utilizada dextrose a 10%, e para característica hipobárica, agua destilada estérea, sendo tais densidades observadas através de um refratômetro óptico, o mesmo realizado com o líquido céfalo raquidiano. Avaliaram-se efeitos cardiorrespiratórios, comportamentais e o limiar doloroso através de um estímulo térmico através de uma lâmpada de 650 W, sobre os dermátomos das regiões glútea e torácica. Os resultados mostraram que o GM apresentou uma analgesia mais prolongada e intensa em relação aos outros dois grupos com o tempo médio de 315 + 30 minutos, contra 60 + 0 para o GF e 90 + 54,7 para o GB. Tal analgesia foi segmentar na região glútea, não sendo observado na região torácica em nenhum dos três grupos, no entanto, sedação foi observada no grupo GF e bloqueio motor no GB. No GM não houve alterações tanto dos parâmetros cardiorrespiratórios, como sinais de excitação ou sedação do sistema nervoso central, indicando concomitante a analgesia segmentar a não migração cranial da morfina hiperbárica no espaço subaracnóide. A característica hiperbárica da morfina com a dextrose a 10% é eficaz para a analgesia segmentar na espécie ovina. / Providing effective analgesia in nociceptive or neuropathic pain remains a challenge due to limited efficacy of available agents, or no risk of adverse effects associated with the use of certain substances. Through new physiological and pharmacological knowledge, give the subarachnoid anesthesia and analgesia, a place in modern anesthetic practice. This present study aimed to investigate the pharmacological effects of subarachnoid administration of hyperbaric and hypobaric opioids in sheep. A total of 12 healthy adult sheep were divided into three groups: MG (morphine group) which was given 0.01 mg.kg -1 morphine hyperbaric FG (fentanyl group) received 0.5 fentanyl μg.kg -1 hyperbaric and BG (bupivacaine group) received 0.1% hypobaric bupivacaine, all through a single puncture in subarachnoid space lumbosacral. To give a characteristic of hyperbaric solutions was used 10% dextrose, and characteristic hypobaric steric distilled water, these densities being observed through an optical refractometer, carried out in the same cerebrospinal fluid. We evaluated cardiorespiratory effects, and behavioral pain threshold through a thermal stimulus using a 650 W lamp, thoracic and gluteal regions. The results showed that MG showed an intense and more prolonged analgesia for the other two groups with the timely average of 315 ± 30 minutes from 60 ± 0 to FG and 90 ± 54.7 to BG. This analgesia is in the buttocks segment, was not observed in the thoracic region, any of the groups, however, sedation was observed in group FG and motor blockade in BG. MG no changes in both the cardiorespiratory parameters, as signs of arousal or sedation of the central nervous system, indicating concomitant segmental analgesia not cranial migration of morphine in hyperbaric subarachnoid space. The characteristic hyperbaric morphine with 10% dextrose is effective for analgesia segment in sheep.
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Os possíveis mediadores envolvidos na gênese da hiperalgesia induzida pela administração do veneno bruto de Tityus serrulatus (Escorpião-amarelo) em patas de rato

Nowacki, Luciana Cristina January 2000 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. / Made available in DSpace on 2012-10-17T21:38:49Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T17:10:05Z : No. of bitstreams: 1 173997.pdf: 3927403 bytes, checksum: 7b16f6d300c40b56dbeab5015d05b909 (MD5) / Ocorre em torno 10 mil casos de acidentes por ano no Brasil, causados por escorpião amarelo, sendo que o sintoma mais expressivo do envenenamento relatado por indivíduos picados é a dor intensa no local da picada. Devido a estes relatos propomos estudar neste trabalho os mediadores envolvidos na dor inflamatória induzida pelo veneno do escorpião Tityus serrulatus. Utilizamos para avaliar a intensidade de hiperalgesia em patas de ratos (Wistar,machos), o método de Randall-Selitto modificado por Ferreira e cols., 1978. O veneno administrado em patas de rato foi capaz de induzir hiperalgesia dependente da dose (0,312 a 10 ug/pata). Sugerimos a participação da bradicinina na hiperalgesia, uma vez que esta foi abolida pelo HOE140. O veneno possivelmente é capaz de liberar citocinas inflamatóriaa , visto que drogas como nimesulide, dexametasona e pentoxifilina foram capazes de abolir a hiperalgesia induzida pelo veneno. E o teste de ELISA para dosagem das concentrações interleucina-1 beta (IL-1) e TNF alfa, demonstraram que estas aumentam uma e duas horas após a administração do veneno. Substâncias que inibem a COX, como indometacina , meloxicam , paracetamol e dexametasona foram capazes de inibir a hiperalgesia, sugerindo a participação de prostaglandinas. Substâncias que bloqueiam a ação de aminas simpatomiméticas, como atenolol e guanetidina atenuaram a hiperalgesia, sugerindo a participação de aminas simpatomiméticas. A liberação de prostaglandinas e aminas simpatomiméticas provavelmente é concomitantee possui efeito somatório, visto que a associação de AINEs e simpatolíticos aboliram a hiperalgesia induzida pelo veneno. Demonstramos que substâncias como dipirona e diclofenaco, foram capazes de reverter o quadro de hiperalgesia. E que estas substâncias agem de forma analgésica via liberação de NO, visto que as ações do diclofenaco e da dipirona foram abolidas pelo prévio tratamento com LNMMA ou azul de metileno. Possivelmente o veneno não induz a liberação de histamina, e nem a síntese de leucotrienos, visto que substâncias que inibem a ações da histamina como a meclisina e composto 48/80 e o MK886, que impede a síntese de leucotrienos foram incapazes de inibir a hiperalgesia.
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Efeitos farmacológicos da administração subaracnóide de opióides hiperbáricos e bupivacaína hipobárica na espécie ovina / Pharmacological effects of subarachnoid administration of hyperbaric opioids and hypobaric bupivacaine in sheep

Estrella, José Pedro Nogueira January 2012 (has links)
Prover analgesia efetiva nas dores nociceptiva ou neuropática permanece um desafio, devido à limitada eficácia dos agentes disponíveis, ou então haver risco de efeitos adversos associados ao uso de determinadas substâncias. Novos conhecimentos fisiológicos e farmacológicos conferem à anestesia e analgesia subaracnóide um lugar de destaque na prática anestésica moderna. Este estudo objetivou investigar os efeitos farmacológicos da administração subaracnóide de opióides hiperbáricos e bupivacaína hipobárica na espécie ovina. Foram utilizados 12 ovinos adultos saudáveis, divididos em três grupos: GM (grupo morfina) a qual foi administrado 0,01 mg.kg -1 de morfina hiperbárica, GF (grupo fentanil) que recebeu 0,5 μg.kg -1 de fentanil hiperbárico e GB (grupo bupivacaína) recebendo bupivacaína a 0,1% hipobárica, todas pela via subaracnóide por punção única no espaço lombo-sacro. Para conferir uma característica hiperbárica à soluções, foi utilizada dextrose a 10%, e para característica hipobárica, agua destilada estérea, sendo tais densidades observadas através de um refratômetro óptico, o mesmo realizado com o líquido céfalo raquidiano. Avaliaram-se efeitos cardiorrespiratórios, comportamentais e o limiar doloroso através de um estímulo térmico através de uma lâmpada de 650 W, sobre os dermátomos das regiões glútea e torácica. Os resultados mostraram que o GM apresentou uma analgesia mais prolongada e intensa em relação aos outros dois grupos com o tempo médio de 315 + 30 minutos, contra 60 + 0 para o GF e 90 + 54,7 para o GB. Tal analgesia foi segmentar na região glútea, não sendo observado na região torácica em nenhum dos três grupos, no entanto, sedação foi observada no grupo GF e bloqueio motor no GB. No GM não houve alterações tanto dos parâmetros cardiorrespiratórios, como sinais de excitação ou sedação do sistema nervoso central, indicando concomitante a analgesia segmentar a não migração cranial da morfina hiperbárica no espaço subaracnóide. A característica hiperbárica da morfina com a dextrose a 10% é eficaz para a analgesia segmentar na espécie ovina. / Providing effective analgesia in nociceptive or neuropathic pain remains a challenge due to limited efficacy of available agents, or no risk of adverse effects associated with the use of certain substances. Through new physiological and pharmacological knowledge, give the subarachnoid anesthesia and analgesia, a place in modern anesthetic practice. This present study aimed to investigate the pharmacological effects of subarachnoid administration of hyperbaric and hypobaric opioids in sheep. A total of 12 healthy adult sheep were divided into three groups: MG (morphine group) which was given 0.01 mg.kg -1 morphine hyperbaric FG (fentanyl group) received 0.5 fentanyl μg.kg -1 hyperbaric and BG (bupivacaine group) received 0.1% hypobaric bupivacaine, all through a single puncture in subarachnoid space lumbosacral. To give a characteristic of hyperbaric solutions was used 10% dextrose, and characteristic hypobaric steric distilled water, these densities being observed through an optical refractometer, carried out in the same cerebrospinal fluid. We evaluated cardiorespiratory effects, and behavioral pain threshold through a thermal stimulus using a 650 W lamp, thoracic and gluteal regions. The results showed that MG showed an intense and more prolonged analgesia for the other two groups with the timely average of 315 ± 30 minutes from 60 ± 0 to FG and 90 ± 54.7 to BG. This analgesia is in the buttocks segment, was not observed in the thoracic region, any of the groups, however, sedation was observed in group FG and motor blockade in BG. MG no changes in both the cardiorespiratory parameters, as signs of arousal or sedation of the central nervous system, indicating concomitant segmental analgesia not cranial migration of morphine in hyperbaric subarachnoid space. The characteristic hyperbaric morphine with 10% dextrose is effective for analgesia segment in sheep.
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Modelos lineares generalizados mistos e equações de estimação generalizadas para dados binário aplicados em anestesiologia veterinária / Generalized linear mixed models and generalized estimating equations for binary data applied in veterinary anestehesiology

Galdino, Maicon Vinícius [UNESP] 20 February 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-10T14:23:16Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-02-20. Added 1 bitstream(s) on 2015-12-10T14:29:33Z : No. of bitstreams: 1 000850580.pdf: 319136 bytes, checksum: 9d6a9d84cd9c8f207c581ca8e811244a (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O objetivo deste trabalho é propor, comparar e selecionar modelos estatísticos baseados na metodologia dos MLGMs e das EEGs. Analisar em que situações cada modelo pode ser melhor utilizado. Discorrer sobre as técnicas de estimação dos parâmetros, escolha da estrutura da matriz de covariância, definição e utilidade das razões de chances e a aplicação em um conjunto de dados da área de anestesiologia veterinária envolvendo equinos. Os dados utilizados neste trabalho foram obtidos por Taffarel (2013). Os vinte e quatro equinos utilizados no experimento foram agrupados da seguinte maneira: (1) animais anestesiados (tratamento 1), (2) animais anestesiados e que receberam analgesia prévia (tratamento 2), (3) animais anestesiados e submetidos à orquiectomia com administração de analgésico após o processo operatório (tratamento 3) e (4) animais anestesiados e submetidos à orquiectomia com administração de analgésico antes de serem operados (tratamento 4). Os animais foram observados por cinco avaliadores em diferentes momentos: uma hora antes do procedimento cirúrgico ou anestésico (M1), quatro horas após a recuperação anestésica e antes da aplicação de analgésicos nos animais do tratamento 3 (M2), duas horas após M2 (M3) e vinte e quatro horas após a cirurgia (M4). A variável resposta (com distribuição Bernoulli) era olhar o flanco, um comportamento comum em equinos com dores abdominais. O tratamento 3 e o momento 2 foram os efeitos que apresentaram as maiores razões de chances de ocorrência da variável resposta (independente de qual metodologia estatística foi empregada na análise) quando comparados com os demais tratamentos e momentos. Ambos os modelos estatísticos ajustados aos dados (modelos 1 e 2) obtidos através das EEGs e dos MLGMs mostraram-se ser uma poderosa ferramenta para explicar a variável resposta olhar o flanco principalmente em relação a seleção das covariáveis... / The objective of this work is to propose, compare and select statistical models based on the methodology of GLMMs and GEEs. Examine in which situations each model can be better used. Discuss about the techniques of parameter estimation, choice of the covariance matrix structure, definition and utility of the odds ratios and application in a set of data in the area of veterinary anesthesiology involving equines. The data used in this work were obtained by Taffarel (2013). The twentyfour equines used in the experiment were grouped as follows: (1) anesthetized animals (treatment 1), (2) animals anesthetized and that received prior analgesia (treatment 2), (3) animals anesthetized and underwent orchiectomy with administration of analgesics after surgery process (treatment 3) and (4) animals anesthetized and underwent orchiectomy with administration of analgesics before being operated (treatment 4). The animals were observed by five evaluators at different times: one hour before surgery or anesthetic (M1), four hours after recovery from anesthesia and before the application of analgesics in animals of treatment 3 (M2), two hours after M2 (M3) and twenty-four hours after surgery (M4). The response variable (with Bernoulli distribution) was look the flank, a common behavior in equines with abdominal pain. The treatment 3 and the moment 2 were the effects with the highest occurrence of odds ratios of the response variable (regardless of what statistical methodology used in the analysis) compared to other treatments and moments. Both statistical models fitted to the data (models 1 and 2) obtained through the EEGs and MLGMs shown to be a powerful tool to explain the response variable look flank especially regarding the selection of statistically significant covariates. In the EEG, is not required as the specification of the distribution of vectors response, it became quite advantageous statistical methods, particularly for binary data as ...
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Efeito analgésico da morfina e tramadol na artrite e sinovite induzidas experimentalmente em bovinos

Nogueira, Geison Morel [UNESP] 16 September 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:07Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-09-16Bitstream added on 2014-06-13T20:41:21Z : No. of bitstreams: 1 nogueira_gm_dr_botfmvz.pdf: 624125 bytes, checksum: daa6378728592e8b63dcabdd5f2d1688 (MD5) / Enfermidades que desenvolvem estímulos nociceptivos podais são frequentes na clínica de bovinos. O uso de analgésicos opióides, em ruminantes é limitado ou indefinido, como no caso do tramadol. Objetivou-se avaliar os efeitos analgésicos do sulfato de morfina e cloridrato de tramadol em bovinos, submetidos à artrite e sinovite interfalângica distal transitórias. Foram utilizados seis bovinos no protocolo de indução experimental de artrite e sinovite, através da administração intra-articular de anfotericina B, na dose total de 20mg. Cinco horas após a aplicação deste fármaco, os animais foram submetidos a dois tratamentos distintos, sendo o primeiro com morfina, na dose de 0,5 mg/kg, via intramuscular, em duas aplicações com intervalo de seis horas e posteriormente o tramadol, na dose de 1,8 mg/kg, via intramuscular, em dose única, respeitando-se um intervalo de 20 dias entre os tratamentos. Os animais foram avaliados em intervalos de 3 horas, num total de 24 horas, observando-se os parâmetros fisiológicos de frequências cardíaca e respiratória, motilidade ruminal, deambulação e atividade pedométrica. Pela observação clínica e comportamental, baseada na pedometria, se verificou alterações de deambulação e atividade pedométrica para ambos os fármacos. Os parâmetros fisiológicos aparentemente sofreram influência do meio e da manipulação animal, o que inviabilizou sua utilização para análise dos resultados. Por meio das variáveis: número de passos, número de toques ao solo, número de decúbitos e tempo de decúbito observou-se um padrão de inquietação compatível com o de nocicepção podal. Os fármacos não interferiram na claudicação durante o período de máxima estimulação dolorosa, entre 6 e 12 horas após a administração de anfotericina B. Concluiu-se que a morfina e o tramadol, nas doses aqui testadas por via intramuscular, não produziram analgesia satisfatória, frente ao modelo / Diseases that develop podal nociceptive stimulus are frequent in clinical cattle. The use of opioid analgesics in ruminants is limited or unlimited as in the case of tramadol. This study aimed to evaluate the analgesic effects of morphine sulfate and tramadol hydrochloride in cattle undergoing distal interphalangeal arthritis and transient synovitis. Six steers were used in the experimental protocol for induction of arthritis and synovitis, by intra-articular administration of amphotericin B, a total dose of 20 mg. Five hours after application of the drug, the animals were submitted to two different treatments, the first being with morphine at a dose of 0.5 mg/kg intramuscularly in two doses at an interval of six and subsequently tramadol in dose of 1.8 mg/kg, intramuscularly in a single dose, respecting an interval of 20 days between treatments. The animals were evaluated at 3-hour intervals for a total of 24 hours, observing the physiological parameters of heart and respiratory rate, rumen motility, ambulation activity and pedometer. By clinical and behavioral observation, based on pedometrics has revealed changes in walking activity and pedometer for both drugs. Physiological parameters apparently were influenced by the environment and animal handling, which prevented its use for analysis of the results. By means of the variables: number of steps, number of touches the ground, and decubitus number of time decubitus observed a pattern compatible with caring podal nociception. The drugs do not interfere in lameness during the period of maximum pain stimulation between 6 and 12 hours after administration of amphotericin B. It was concluded that morphine and tramadol doses intramuscularly tested here did not produce satisfactory analgesia, facing the orthopedic pain model proposed
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Fotodegradação de fármacos por procesos oxidativos avançados utilizando fonte de irradiação artificial e solar: avaliação química e toxicológica

Trovó, Alam Gustavo [UNESP] 20 February 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:06Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-02-20Bitstream added on 2014-06-13T21:07:12Z : No. of bitstreams: 1 trovo_ag_dr_araiq.pdf: 1162474 bytes, checksum: 54aad4fbf0785785d3531a69a42ccb8f (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Neste trabalho foi avaliada a fotodegradação dos fármacos amoxicilina (AMX), diclofenaco (DCF), paracetamol (PCT) e sulfametoxazol (SMX) por fotólise e por processos oxidativos avançados. A degradação dos compostos foi feita em água destilada (AD), água do mar (AM) e efluente de estação de tratamento de esgoto (ETE) utilizando fonte de irradiação artificial e solar. A concentração dos fármacos foi determinada por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) e a remoção da carga orgânica por determinações de carbono orgânico total (COT). Os intermediários gerados durante a degradação foram determinados por CLAE acoplada à espectrometria de massas de alta resolução e a toxicidade das soluções por bioensaios com Daphnia magna e Vibrio fischeri. Foi observada uma pequena diferença na degradação de AMX e PCT variando o pH entre 2,5 e 9,0 e independência da concentração de H2O2 (170-3400 mg L-1) quando o processo H2O2/UV foi avaliado. Por outro lado, a espécie de ferro influenciou fortemente a degradação de AMX e PCT quando o processo foto-Fenton foi empregado. A degradação de ambos compostos foi favorecida na presença do complexo ferrioxalato de potássio (FeOx) quando comparado ao Fe(NO3)3. Contudo, na presença de sulfato ferroso, a degradação de PCT foi favorecida em comparação ao FeOx. A aplicação de ambos processos foi avaliada na degradação de AMX e PCT em efluente de ETE usando diferentes fontes de radiação e comparado aos resultados em AD. A eficiência de degradação de AMX usando o processo foto-Fenton foi prejudicada pela matriz ETE. Isso não foi observado usando o processo H2O2/UV. Com relação a eficiência de degradação de PCT, esta não foi influenciada pela matriz quando ambos os processos (H2O2/UV e foto- Fenton) foram empregados. A degradação de AMX e PCT foi favorecida na presença de radiação solar... / In this work the photodegradation of the pharmaceuticals amoxicillin (AMX), diclofenac (DCF), paracetamol (PCT) and sulfamethoxazole (SMX) by photolysis and advanced oxidation processes was studied. The degradation of the compounds was performed in distilled water (DW), seawater (SW) and sewage treatment plant (STP) using artificial and solar irradiation source. The pharmaceuticals concentrations were determined by high performance liquid chromatography (HPLC) and the organic matter by total organic carbon (TOC). The intermediates generated during degradation were determined by high performance liquid chromatography coupled to the high resolution mass spectrometry and the toxicity of the solutions by bioassays with Daphnia magna and Vibrio fischeri. It was observed a small difference on the AMX and PCT degradation varying the pH between 2.5 and 9.0 and independence of H2O2 concentration (170-3400 mg L-1) when the H2O2/UV was employed. On the other hand, a strong influence of the iron species was observed on the AMX and PCT degradation when the photo-Fenton process was evaluated. The degradation of both pharmaceuticals was favored in the presence of the potassium ferrioxalate complex (FeOx) when compared to Fe(NO3)3. However, at the presence of ferrous sulphate, the PCT degradation was favored in comparison to FeOx. Both processes were evaluated for the AMX and PCT degradation in STP effluent using different radiation sources and compared with the DW results. The AMX degradation efficiency by the photo- Fenton process was affected by the STP matrix, while no influence was observed by H2O2/UV process. In relation to PCT degradation efficiency, it was not influenced by the matrix using both processes, (H2O2/UV and photo-Fenton). The AMX and PCT degradation was favoured in the presence of solar radiation. After the photo-Fenton application to both compounds and iron species... (Complete abstract click electronic access below)
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Comparação da dor pós-operatória em cães versus gatos após orquiectomia versus ovariohisterectomia

Quarterone, Carolina [UNESP] 26 February 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-08-13T14:50:57Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-02-26Bitstream added on 2014-08-13T17:59:53Z : No. of bitstreams: 1 000770883.pdf: 630793 bytes, checksum: 313b951107b8d0e26fb759607886f816 (MD5) / Historicamente os profissionais veterinários atribuem escores mais altos de dor e maior emprego de analgésicos na espécie canina em relação à felina e fêmeas em relação aos machos. O objetivo deste foi comparar a expressão da dor entre orquiectomia e ovariohisterectomia na mesma espécie e entre as espécies canina e felina submetidos à cirurgia contraceptiva. Utilizaram-se 48 animais, 12 machos e 12 fêmeas da espécie felina de raças variadas, com idade média 12 ± 4,32 e 8 ± 2,54 meses e massa corpórea de 3,9 ± 0,96 e 2,58 ± 0, 41 kg respectivamente, e 12 machos e 12 fêmeas da espécie canina, de raças variadas, com idade média de 20,8 ± 13,7 e 44 ± 23,6 meses e massa corpórea 20,3 ± 12,2 e 14,8 ± 8,6 kg respectivamente. Administrou-se meloxicam 0,1 mg/kg via oral (VO) duas horas antes do procedimento. Avaliou-se a dor antes (basal) e 1, 2, 4, 8 e 24 horas após a cirurgia. Para determinar os escores de dor em cães utilizou-se a Escala de Dor de Glasgow Modificada (EDGM) e da Universidade de Melbourne (EDUM). Para os gatos empregou-se a Escala de Dor Multidimensional da Unesp-Botucatu (EDMUB). Utilizaram-se a escala analógica visual para dor (EAV) e escala de sedação em ambas as espécies. Quando a pontuação era maior que 33% e 27% do valor total da EDGM e EDMUB respectivamente, realizava-se resgate analgésico com morfina. Como as variáveis não apresentaram distribuição normal, empregou-se o teste de Friedman e Mann-Whitney, para comparar as diferenças ao longo do tempo e entre os grupos em cada momento, respectivamente. Para comparação entre mais de dois grupos, utilizou-se o teste Kruskall-Wallis, seguido do teste de Dunn. Para diferenças de frequência de resgates analgésicos entre os grupos utilizou-se o teste exato de Fisher. Consideraram-se as diferenças significantes quando P < 0,05. As fêmeas de ambas as espécies apresentaram aumento da EAV de 1 a 4 h, os cães de 1 a 8 h e os gatos de ... / Veterinarians attribute a higher pain scores and give more analgesics to dogs compared to cats. Both female dogs and cats receive more analgesia than males for the same surgical procedures. This study aimed to compare the expression of pain after orquiectomy and ovariohisterectomy of the same species and between the canine and feline species undergoing contraceptive surgery. Cats (24) and dogs (24) were enrolled in the study, with the same number of males and females. The animals were admitted 24 hours prior to the study for adaptation to the hospital environment and the observer. Meloxicam (0.1 mg/kg P.O.) was administered two hours before the surgical procedure. Pain scales were applied before (basal) and 1, 2, 4, 8 and 24 hours after surgery (M1, M2, M4, M8 and M24 respectively). Glasgow Composite Measure Pain Scale (GCMS) and Melbourne pain scale (MPS) were used in dogs, and UNESP-Botucatu Multidimensional Composite Pain Scale (UBMCP) in cats. When the score was above 33% for GCMS or 27% for MPS, analgesic rescue was given (morphine, 0.5 mg/kg for dogs and 0.3 mg/kg for cats). In both species the visual analogue pain scale (VAS) and sedation were recorded. Mann-Whitney was used to compare data between male and female (P < 0.05). Kruskall-Wallis was used to compare differences among groups, followed by Dunn test (P < 0.05). Friedman test compared differences along time (P < 0.05). When compared to baseline female dogs and cats had greater VAS from 1 to 4 h, male dogs and cats from 1 to 8 h and from 1 to 2 h after surgery, respectively. VAS values were higher in female dogs from 1 to 8 h than in male ones, and in female cats this value were higher at 4 h, compared to male cats. In GCMS, scores were greater compared to baseline for females between 1 and 4 h after surgery and at 1 h compared to males. There was no difference for MPS. For UBMCP, greater scores were observed in females compared to males between 1 and 2 h and at 2 h ...
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Efeitos da dipirona, do meloxicam e da associação dipirona e meloxicam sobre a hemostasia em cães conscientes e sobre o controle da dor pós-operatória em cadelas submetidas à ovariosalpingohisterectomia

Zanuzzo, Felipe Sabbadin [UNESP] 24 February 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-11-10T11:09:44Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-02-24Bitstream added on 2014-11-10T11:58:33Z : No. of bitstreams: 1 000782784.pdf: 752501 bytes, checksum: d801a641e97a2fbc972dcfeb448843ef (MD5) / Em humanos a dipirona apresenta efeito inibitório sobre a enzima COX-1, podendo inibir a agregação plaquetária por até 6 horas (1). Devido parte da sua ação analgésica estar associada ao sistema nervoso central (2), este fármaco vem sendo associado a outros anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs), como o meloxicam, para o tratamento da dor crônica em cães (3). Apesar do uso da dipirona isolada ou associada ao meloxicam ser teoricamente justificável, os benefícios analgésicos desta associação e os potenciais efeitos adversos sobre a hemostasia devem ser investigados para que seu emprego clínico seja validado. Com isso o presente trabalho envolveu 2 fases. Na primeira fase (CAPÍTULO 1) objetivou-se comparar os efeitos da dose única de dipirona, meloxicam e da associação de dipirona com meloxicam sobre a hemostasia em cães. Nesta etapa empregaram-se seis cães adultos, em um estudo prospectivo, aleatório, cruzado e controlado por placebo. Os animais receberam 4 tratamentos pela via intravenosa com intervalo de 15 dias entre si: controle (0,1 mL/kg de solução fisiológica), meloxicam (0,2 mg/kg), dipirona (25 mg/kg) e dipirona-meloxicam (25 e 0,2 mg/kg, respectivamente). As amostras de sangue foram coletadas antes e após 1, 2, 3, 5, e 8 horas da administração dos tratamentos para a avaliação da agregação plaquetária em sangue total e tromboelastometria. O tempo de sangramento de mucosa oral foi avaliado antes e após 1, 3 e 5 horas da administração dos tratamentos. Na segunda fase (CAPITULO 2), objetivou-se avaliar o controle da dor pós-operatória de dose única de dipirona, meloxicam e da associação dipirona-meloxicam em cadelas submetidas a ovariosalpingohisterectomia em um estudo prospectivo, aleatório, duplo cego e controlado por placebo. Quarenta cadelas foram divididas aleatoriamente em 4 grupos (10 animais por grupo) e receberam os mesmos tratamentos descritos na fase anterior. A dor ... / In humans, dipyrone acts as a non-selective COX inhibitor and can inhibit platelet aggregation for up to 6 hours (1). Because dipyrone-induced analgesia may be attributable not only to its anti-inflammatory action, but also to its central nervous system mediated effects (2), this drug has been combined with other non steroid antinflammatories (NSAIDs), such as meloxicam, for the control of chronic pain in canine patients (3). Although the use of dipyrone alone or combined with meloxicam is theoretically justifiable, the analgesic benefits of this association and the potential adverse effects on hemostasis should be investigated before its clinical use is validated. In order to investigate the effects of dipyrone, meloxicam, and of the combination of these two drugs, the present study was carried out in 2 phases. During phase 1, presented in Chapter 1, the effects of a single dose administration of dipyrone, meloxicam, and of the combination of these two NSAIDs were evaluated on the hemostasis of conscious dogs. Six adult dogs were used in a prospective, randomized, crossover study. The animals received 4 treatments intravenously with 15-day washout intervals: control (0.1 mL/kg saline), meloxicam (0.2 mg/kg) dipyrone (25 mg/kg) and dipyrone combined with meloxicam (25 and 0.2 mg/kg respectively). Blood samples were collected for assessment of platelet aggregation in whole blood and thromboelastometry before, and 1, 2, 3, 5, and 8 hours after treatment administration. Buccal mucosal bleeding time was evaluated before and at 1, 3, and 5 hours of treatment administration. During phase 2 (Chapter 2), the postoperative analgesic effects promoted by a single dose of dipyrone, meloxicam, and of the drug combination were evaluated in bitches undergoing ovariohysterectomy in a prospective, randomized , double-blinded, placebo controlled study design. Forty healthy bitches selected for ovariohysterectomy were ...
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Diferentes taxas de infusão de tramadol na analgesia trans e pós-operatória imediata em cães submetidos a procedimentos ortopédicos: Thais Mayara Menegheti.-

Menegheti, Thais Mayara [UNESP] 27 May 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:09Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-05-27Bitstream added on 2014-06-13T19:49:54Z : No. of bitstreams: 1 000721479.pdf: 1511062 bytes, checksum: b30577204312e567fe62e47106cdefce (MD5) / Multimodal analgesia is being increasingly used in veterinary medicine and in that context, tramadol has demonstrated effectiveness in controlling moderate to severe pain. The present study aimed to investigate the influence of three rates of tramadol at continuous infusion for trans and post- operative analgesia of dogs undergoing orthopedic surgeries. Further possible changes in cardiovascular and respiratory parameters, side effects as well as analgesia and plasma concentration of tramadol and M1 wee recorded. Thirty dogs were homogeneously distributed according to the surgical procedures and have been subjected to three groups: G1: 2.0 mg/kg/h; G2: 2.5 mg/kg/h; G3: 3 mg/kg/h. Pre-anaesthetic medication in all cases was given intramuscularly with acepromazine (0.04 mg/kg) and tramadol (2.0 mg/kg). Fifteen minutes later, anaesthesia was induced with intravenous propofol (3mg/kg) associated with midazolam (0.2 mg/kg) and maintained with isoflurane. Blood samples were obtained for assessment of serum cortisol and determining plasma concentrations of tramadol and M1. Postoperative analgesia was assessed through the scales University of Melbourne and interval level pain scale for assessment of acute pain in dogs Trans-operative analgesia was sufficient to most animals and the residual analgesia during post-operative period was short. Cardiovascular and respiratory stability were observed, with no adverse effects
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Efeitos cardiorrespiratórios e motilidade gastrointestinal da infusão contínua de butorfanol em equinos anestesiados pelo isofluorano

Dias, Bianca Paludeto [UNESP] 30 August 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:09Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-08-30Bitstream added on 2014-06-13T20:10:41Z : No. of bitstreams: 1 dias_bp_me_araca.pdf: 394360 bytes, checksum: 6ce31366bd34a531d11d750f0d95e3ed (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Objetivou-se avaliar os efeitos hemogasométricos, cardiorrespiratórios, qualidade da recuperação, alterações na motilidade gastrointestinal e cortisol plasmático de equinos submetidos à orquiectomia e anestesiados com isofluorano associado à infusão continua de butorfanol. Foram utilizados doze equinos adultos, distribuídos em dois grupos dois grupos, butorfanol (GB) e controle (GC). Os animais foram pré-medicados com xilazina, induzidos com quetamina associada ao midazolam e mantidos com isofluorano. Ao GB foi administrado butorfanol (0, 025 mg/kg IV) em bolus seguido de por infusão continua do fármaco (13µg/kg/h). As observações das variáveis foram feitas no momento basal e a cada 15 minutos por 75 minutos. Foi constatada redução na FC no M45 e M75 no GC e no M45 e M60 no GB comparados ao M0. A PAS, no GC, aumentou no M30 e M45 comparado ao M0. Já a PAD e PAM aumentaram em ambos os grupos quando comparadas ao valor basal. Houve redução da motilidade gastrointestinal por 60 minutos no GB. Foi observada elevação do cortisol plasmático em M60 e T30 em relação ao M0 em ambos os grupos. Os resultados obtidos permitiram concluir que a infusão contínua de butorfanol em equinos anestesiados pelo isofluorano promove discreta redução na motilidade gastrointestinal / The aim of this study was to evaluate the blood gases, cardiorespiratory effects, quality of recovery, changes in intestinal motility and plasma cotisol in isoflurane-anesthetized horses associated to continuous rate infusion of butorphanol and submitted to orchiectomy. Twelve adult horses distributed into two groups (BG) and control group (CG). The animals were premedicated with xylazine, induced with ketamine combined with midazolam and maintained with isoflurane. In the BG, butorphanol (0.025 mg-1 kg-1 IV) was administered followed by continuous rate infusion (13µg-1kg-1hour) of the opiod. Observations of the variables were carried out at baseline and every 15 minutes during 75 minutes. Reduction in HR was observed in M45 and M75 in the CG and M45 and M60 in BG compared to M0. The SAP increased in the CG at M30 and M45 compared to M0 whereas DAP and MAP increased in both groups compared to baseline. PaO2 and RT decreased over time in both groups. There was a reduction of gastrointestinal motility by 60 minutes in GB. And plasma cortisol was higher in M60 and T30 than M0 in both groups. The results allow conclude that the continuous rate infusion of butorphanol in horses anesthetized with isoflurane a modest intestinal motility reduction

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