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A imagem a seguir: um estudo sobre sequências fotográficas.Agra, Suelaine Lima Lucena 25 April 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-04-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / From a more traditional point of view, it is common to treat photography as a piece of reality, as a technique capable of recording a single moment, the "decisive moment". However, it is in seeking to reveal other paths followed, other photographic possibilities, that this dissertation is structured. From the record of an action or an idea that does not end in a single instant capture, the spatiotemporal relationship in photography gets other dimensions. This type of expansion can be analyzed in the photographic sequences, the central theme of this dissertation. Thus, our approach emphasizes works that have a chain of pictures, which, interconnected, offer the viewer an idea of continuity of what one wants to express. Developing a definition of photographic sequence, we analyzed some modes of creation and how the production of meaning through the visual elements of sequential art and, of course, of photography, works. In addition, we point out, in this discussion, the sequence as a way to enhance the narrative and expressive character of the photographic medium, which consequently relates to other areas of artistic expression. We aim here photography as a significant system, wide in creative possibilities and increasingly absorbed, in various ways, by the art field. The theoretical and exploratory research of this work is based, in addition to the bibliography of areas related to the theme, on the work and the creative process of some artists who make use of photographic sequences in their art. We give special attention to the photographer Duane Michals, a very important figure in the landscape of contemporary photography, and precursor in the creation of photographic sequences telling stories or showing poetry. / Sob um ponto de vista mais tradicional, é comum que a fotografia seja tratada enquanto fragmento da realidade, enquanto técnica capaz de registrar um momento único, o “instante decisivo”. No entanto, é na busca de revelar outros caminhos seguidos, outras possibilidades fotográficas, que o presente trabalho se fundamenta. A partir do registro de uma ação ou de uma ideia que não se encerra em um único instante de captura, a relação espaço-temporal na fotografia ganha outras dimensões. Esse tipo de expansão pode ser analisado nas sequências fotográficas, tema central desta dissertação. Com isso, nossa abordagem enfatiza trabalhos que apresentam um encadeamento de fotos que, interligadas, oferecem ao espectador uma ideia de continuidade do que se quer expressar. Desenvolvendo uma definição de sequência fotográfica, analisamos quais seus possíveis modos de criação e como se dá a produção de sentido através de elementos visuais próprios da arte sequencial e, claro, da fotografia. Além disso, destacamos, nessa discussão, a sequência enquanto forma de se potencializar o caráter narrativo e expressivo do meio fotográfico, o que, consequentemente, o aproxima de outras áreas de expressão artística. Visamos aqui a fotografia enquanto sistema significante, vasto em possiblidades criativas e sendo cada vez mais absorvido, de formas diversas, pelo campo da arte. A pesquisa teórica e exploratória deste trabalho tem como base, além da bibliografia de áreas relacionadas ao tema, o trabalho e o processo criativo de alguns artistas que fazem uso da sequência fotográfica em suas obras. Damos destaque especial ao fotógrafo Duane Michals, figura de grande relevância no cenário da fotografia contemporânea, sendo precursor na criação de sequências fotográficas que se aproximam de histórias e poemas visuais.
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Imagen fotográfica y textualidad. La obra de Wright Morris, Duane Michals y Sophie CallePrieto Aguaza, Alberto 19 January 2009 (has links)
Aparentment la funció de la imatge és la d'il·lustrar l'acció que es desenvolupa al text i la funció del text és explicar allò que visualitzem a la fotografia. Més enllà d'aquesta complementarietat, les relacions s'amplien a la imatge fotogràfica, davant les imatges sintètiques, pel seu estatus com a index. El diàleg entre ambdós mitjans expressius genera una alteració mútua, d'una banda a les coordenades espai-temps i d'una altra a la noció de referencialitat; és a dir, ni una fotografia és únicament un document real ni un text, és una ficció. S'observen aquestes relacions a les obres de Wright Morris, Duane Michals y Sophie Calle a través d'un element visual i conceptual característic de cada un d'ells -finestra, mirall i ombra- que relaciona la forma de conèixer el món i conèixer el jo. / Aparentemente la función de la imagen es la de ilustrar la acción que se desarrolla en el texto, mientras que éste debe explicar lo que vemos en aquella. Más allá de esta complementariedad, las relaciones se amplían en el caso de la imagen fotográfica, frente a las imágenes sintéticas, debido a su especial estatus como index. El diálogo entre ambos medios expresivos genera una alteración mutua, tanto de las coordenadas espacio-temporales como de la noción de referencialidad: ni una fotografía es sólo un documento real ni un texto literario una ficción. Se observan estas relaciones en la obra de Wright Morris, Duane Michals y Sophie Calle mediante un elemento visual y conceptual característico de cada uno de ellos -ventana, espejo y sombra- que relaciona la manera de conocer el mundo y de conocerse uno mismo. / At first sight, the role of the image is to illustrate the action taking place within a text, whereas this one has to explain what we see in the image. Beyond this collaboration, we find deeper relationships when talking about photographic image, in opposition to synthetic images, due to its special status as index. Dialogue between photography and a so-called literary text creates a mutual alteration, related not only to time and space but also to the question of referentiality: neither a photograph is only a real document nor a text is a fiction. We observe these changes in the works of Wright Morris, Duane Michals and Sophie Calle by means of three visual and conceptual elements -window, mirror and shadow- which connect the way to know the world and ourselves.
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