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Los dos regímenes aduaneros de Drawback regulados en el Perú y su explicación dentro del comercio internacionalVásquez Nieva, Oscar 23 September 2011 (has links)
Tesis
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Cafetera espresso de pedestalDíaz, Francisca January 2007 (has links)
El siguiente trabajo incluye una breve presentación sobre los principales tipos de café que existen actualmente en el mercado. También se hará una breve revisión sobre la importancia que este producto ha llegado a tener en la cultura chilena y como ha aumentado su consumo a lo largo de los últimos años. A lo largo de esta investigación se pretende definir cuales son los rasgos y características básicas que debe seguir el diseño de un objeto, en este caso específico una cafetera de pedestal, para integrarse correctamente en el contexto de las oficinas mencionadas anteriormente. Para esto se realizaron diversas observaciones a entornos en distintas oficinas de diseño gráfico, diseño Industrial, y arquitectura ubicados en el sector oriente de la capital
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A contabilidade como instrumento de administração no ramo atacadistaCoronado, Osmar January 1990 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontificia Universidade Catolica de São Paulo. Departamento de Contabilidade / Made available in DSpace on 2013-07-15T21:02:12Z (GMT). No. of bitstreams: 0
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Convenções ambientais multilaterais e a organização mundial do comércioCardoso, Sidney Amaral January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Jurídicas. Programa de Pós-Graduação em Direito. / Made available in DSpace on 2012-10-21T07:06:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1
197871.pdf: 702863 bytes, checksum: 3e3115e89f0565480815dbdfc55b7bc1 (MD5) / Para realizarem os objetivos ambientais consagrados em algumas convenções internacionais, os Estados-partes têm que adotar medidas concretas que são restritivas ao comércio internacional. Estas medidas decorrem, quase sempre, da consagração internacional de instrumentos regulatórios de política ambiental, que envolvem, por exemplo, o controle do comércio, por meio da exigência prévia de licenças de exportação e importação. Restrições mais radicais se materializam por meio da vedação do comércio com terceiros Estados (Estados que não são partes na convenção ambiental). A adoção de medidas restritivas ao comércio traz várias conseqüências para a relação entre Convenções Ambientais Multilaterais (CAMs) e as regras da Organização Mundial do Comércio; embora até o presente momento não tenha havido nenhuma controvérsia entre as normas dos dois regimes (o ambiental e o comercial), inúmeros estudos denunciam a existência de conflitos potenciais, que podem ser levados ao Órgão de Solução de Controvérsias (OSC) da OMC. Medidas restritivas ao comércio, tomadas segundo CAMs para a proteção do meio ambiente, podem violar os princípios de não-discriminação que regem o comércio internacional. As discussões sobre a compatibilidade de tais medidas comerciais com as regras do GATT vêm sendo travadas antes mesmo da criação do Comitê sobre Comércio e Meio Ambiente (CTE). A Declaração Ministerial de Doha, de novembro de 2001, expressamente determinou que o CTE, dentre outras atribuições, investigue a necessidade de esclarecimento da relação entre os dois corpos normativos internacionais (parágrafos 31 a 33). Este trabalho visa a investigar então: (i) que CAMs contêm obrigações restritivas ao comércio internacional; (ii) quais são estas restrições e por que são, em alguns casos, necessárias; (iii) quais as principais regras e princípios da OMC relacionados ao tema; (iv) quais os conflitos potenciais e as soluções apontadas até o momento; (v) qual o estágio atual do processo de negociação. A abordagem do tema consistiu, principalmente, na exposição analítica e comparativa da literatura sobre o assunto, sistematizada em três capítulos. Além da análise de estudos prévios sobre o tema proposto, foram usadas outras fontes primárias, dentre as quais ressaltam-se, principalmente, os textos das CAMs e dos Acordos da OMC, além de diversos documentos oficiais produzidos e disponibilizados pelo CTE. Concluiu-se, ao final, que apesar da qualidade e da quantidade de soluções apontadas, não há nenhuma percepção clara, nem nenhum consenso preciso sobre as implicações que possíveis alterações venham a causar para os direitos dos Membros da OMC. Neste cenário de incerteza, é improvável que existam negociações, mas caberá ao CTE melhorar os canais de comunicação, conciliando os objetivos das comunidades ambiental e comercial e aprimorando a qualidade das informações sobre as múltiplas inter-relações que se podem estabelecer entre a liberalização do comércio internacional e a proteção do meio ambiente.
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Medidas sanitárias e fitossanitárias na OMC: confronto entre o protecionismo e a defesa de objetivos legítimosLima, Rodrigo Carvalho de Abreu January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Jurídicas. Programa de Pós-Graduação em Direito. / Made available in DSpace on 2012-10-21T23:46:41Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2013-07-16T19:43:44Z : No. of bitstreams: 1
211111.pdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / A presente dissertação cuida da aplicação das medidas sanitárias e fitossanitárias no comércio multilateral. O problema enfrentado é a capacidade da Organização Mundial do Comércio em evitar a utilização dessas medidas como mecanismo protecionista.
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Medidas sanitárias e fitossanitárias na OMC: confronto entre o protecionismo e a defesa de objetivos legítimosLima, Rodrigo Carvalho de Abreu January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Jurídicas. Programa de Pós-Graduação em Direito. / Made available in DSpace on 2012-10-22T05:30:48Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2013-07-16T19:46:38Z : No. of bitstreams: 1
201455.pdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / A presente dissertação cuida da aplicação das medidas sanitárias e fitossanitárias no comércio multilateral. O problema enfrentado é a capacidade da Organização Mundial do Comércio em evitar a utilização dessas medidas como mecanismo protecionista.
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Internacionalização de empresas brasileirasSarli, Patrícia Luciani January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Socio-Economico. Programa de Pós-graduação em Administração / Made available in DSpace on 2012-10-20T07:02:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1
211164.pdf: 758535 bytes, checksum: cd4495e20118879f9dc6f40b119931b4 (MD5) / As transformações ocorridas na economia mundial têm levado à integração dos mercados de bens, serviços e capital. Entende-se por globalização o conjunto destas transformações, que seguem as mudanças nas bases sociais, tecnológicas, produtivas, comerciais e financeiras do capitalismo internacional. Tais transformações estão gerando incertezas e turbulências ambientais que constituem um dos principais desafios enfrentados pelas empresas brasileiras. Este ambiente marcado pela globalização acelera e obriga o movimento das empresas rumo à internacionalização de suas atividades. Assim, a pesquisa proposta pretendeu analisar na esteira da contribuição da teoria do modelo de internacionalização de empresas de Kraus, verificando as etapas e transformações ocorridas no Grupo DELTA, desde a gênese de sua internacionalização até sua consolidação como empresa internacional. Define-se internacionalização como um processo crescente e continuado de envolvimento de uma empresa, nas operações com outros países fora de sua base de origem. A principal conclusão deste estudo, tendo em vista o objetivo geral do mesmo, é a de que o modelo de internacionalização de empresas de Kraus possibilitou a compreensão do processo de internacionalização do Grupo DELTA, pois todas as etapas, do modelo aplicado, estão evidenciadas.
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Crédito documentário e segurança no comércio internacionalTorres, Dennis José Almanza 13 September 2010 (has links)
Resumo: Em vista do crescimento do comércio internacional, resulta necessário compreender como se operacionalizam os diversos mecanismos e instrumentos que possibilitam a realização de transações comerciais internacionais. Dentro destes novos instrumentos o crédito documentário vem se consolidando como o meio de pagamento mais seguro e confiável entre as partes que intervêm neste tipo de transações. Desprovido de normas que o sistematizem nos ordenamentos jurídicos internos, é regulado pelas Regras e Usos Uniformes relativos ao Crédito Documentário (RUU) emitidas pela Câmara de Comércio Internacional (CCI). Estas regras, revisadas periodicamente, facilitam sua aplicação estabelecendo os parâmetros necessários para sua correta utilização. No presente trabalho se estuda o crédito documentário e as regras que o regulam. Busca-se fazer uma análise aprofundada desta figura, incidindo nos temas ainda controversos para a doutrina, tais como: sua natureza jurídica, a formalidade requerida nos documentos, a fraude documentária e a lei e jurisdição aplicável, entre outros; visando encontrar soluções que possam contribuir com seu funcionamento.
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Una política, tres perspectivas : la Unión Europea y el intercambio del bananoWiley, James 10 April 2018 (has links)
En julio de 1993, la Unión Europea (U.E.) inició el Reglamento (C.E.E.) Número 404/93 como su nueva política para gobernar la importación del banano. Este acto fue parte de su intento de crear un mercado común entre los quince países miembros. Como el mercado bananero más grande del mundo, la UE y sus políticas tienen un gran impacto sobre la producción y el intercambio de esta fruta, la fruta fresca del volumen más grande del intercambio mundial. Esta ponencia considera la nueva política y sus impactos desde tres perspectivas, las cuales representan las tres categorías mayores de productores de los bananos que consumen los residentes de los quince países. Estas categorías incluyen los países exportadores latinoamericanos, el grupo Mricano-CaribeñoPacífico (A.C.P.) de productores vinculados con la U.E. por medio del Convenio de Lomé, y la U.E. por sí misma. Este grupo de países tan diversos también indican las dimensiones Norte-Sur de la situación. La ponencia es basada en investigaciones realizadas en Costa Rica, en Dominica, y en Bruselas, sede de la Comisión Europea, rama ejecutiva de la U.E. Las perspectivas de las tres categorías de productores son muy distintas. En su análisis final, la ponencia sugerirá que una política forzada en Bruselas sirva como ejemplo de los procesos de globalización ya evidente en la economía mundial e intentará evaluar la justificación para el Reglamento (C.E.E.) 404/93 ofrecida por la U.E, considerando sus impactos en las tres regiones productoras. In July, 1993 the European Union (E.U.) implemented Council Regulation 404/93 as its governing policy for the importation of bananas. This was done as part of its larger Single European Market. As the world's largest market for bananas, E.U. policies have a great impact on the production and trade of this fruit, the world's largest trade fresh fruit commodity by volume. This paper examines the policy and its impacts from three perspectives, representing the three major categories of producers of the bananas consumed by E.U. residents. Those categories include Latin American exporting countries, African-Caribbean-Pacific (ACP) banana producers linked to the E.U. by the Lomé Convention, and the European Union itself. Such a grouping of countries indicates the North/South dimensions of the issue. The paper is based upon research done in Costa Rica, Dominica, and Brussels, headquarters of the European Commission, the executive branch of the E.U. The perspectives on the policy vary greatly, depending upon which source is considered. In its final analysis, the paper considers how a policy forged in Brussels exemplifies larger issues of globalization in the world economy and it attempts to evaluate the justification of Council Regulation 404/93 offered by the EU in view of its impacts in each of the three producing regions.
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Valoración de FORUS S.A.Cerda Meneses, Cristóbal Alejandro 04 1900 (has links)
Tesis para optar al grado de Magíster en Finanzas / El objetivo del presente trabajo es obtener una valoración económica de Forus S.A. (la compañía), con fecha 30 de septiembre de 2013.
La metodología desarrollada para lograr el objetivo será Flujos de Caja Descontados. Esta metodología implica la determinación de la tasa de descuento aplicable a la compañía, considerando una estructura de capital objetivo constante e igual al promedio histórico. De la misma manera, se proyecta tanto el Estado de Resultados de la compañía como el Estado de Flujo de Caja.
Como resultado del ejercicio de valoración se obtiene un precio de la acción de $2.135 al 30 de septiembre de 2013, el que se compara con el precio de cierre en la misma fecha de $2.808,6, resultando en un potencial downside de 24%.
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