• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 235
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 3
  • 3
  • 3
  • Tagged with
  • 250
  • 166
  • 65
  • 33
  • 33
  • 31
  • 28
  • 22
  • 22
  • 21
  • 21
  • 19
  • 19
  • 18
  • 18
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
171

Limiar de dor, prevalência de fibromialgia, qualidade de vida e de sono em mulheres com endometriose = Pain threshold, fibromyalgia prevalence, quality of life and sleep quality in women with endometriosis / Pain threshold, fibromyalgia prevalence, quality of life and sleep quality in women with endometriosis

Nunes, Fabiana Roberta, 1983- 24 August 2018 (has links)
Orientador: Luis Guillermo Bahamondes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-24T04:19:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Nunes_FabianaRoberta_D.pdf: 2671305 bytes, checksum: 31d6fe5674705988e51a42a4f59ee9cf (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Introdução: Mulheres com endometriose frequentemente se queixam de dor, que pode interferir na qualidade de vida e de sono. Alguns estudos mostraram maior prevalência de algumas patologias, como fibromialgia, em mulheres com endometriose. Assim, e necessário avaliar as repercussões da endometriose na vida das mulheres. Objetivo: Comparar a prevalência de fibromialgia, o limiar doloroso, a qualidade de vida e do sono em mulheres com e sem endometriose. Métodos: Participaram do estudo 257 mulheres com endometriose, confirmada cirurgicamente e histopatologicamente, e 253 sem historia ou sintomas da doença. As mulheres do grupo com endometriose foram divididas em dois subgrupos, com endometriose grau I-II (n=89), e grau III-IV (n=168), de acordo com os critérios de 1996 da American Society for Reproductive Medicine. As voluntarias responderam aos questionários: Short-form 36 (SF-36) para avaliação da qualidade de vida, Inventario do Sono para avaliar a qualidade de sono e questionário de classificação de fibromialgia de acordo com os critérios de 1990 e 2010 do American College of Rheumatology (ACR). Alem disso, foi avaliada a dor das participantes através da escala visual analógica (EVA) e as mesmas foram submetidas a exame físico para avaliação do limiar de dor em 20 diferentes pontos corporais e a presença de dor nos tender points dos critérios de fibromialgia de 1990. Para a avaliação física foi utilizado um algometro que mensurava a digitopressao realizada pela pesquisadora. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade de Campinas e todas as mulheres assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. Resultados: Na amostra estudada, não houve casos de fibromialgia de acordo com os critérios de 1990 do ACR e houve quatro casos segundo os critérios de 2010, sendo dois casos no grupo com endometriose e dois no grupo sem a doença. Os escores do Inventario do Sono e dos oito domínios do SF-36 foram significativamente menores no grupo de mulheres com endometriose. O limiar doloroso do trocanter maior e do abdome foi significativamente menor nas mulheres com endometriose quando comparadas com as mulheres sem a doença. Não houve diferença na EVA de dor entre os grupos. Alem disso, não houve diferença na prevalência de fibromialgia, na qualidade de vida e de sono e no limiar doloroso nos subgrupos com endometriose. Conclusão: A prevalência de fibromialgia foi baixa e similar nas mulheres com e sem endometriose. Entretanto, as mulheres com endometriose apresentaram pior qualidade de vida e de sono e menor limiar doloroso em alguns pontos corporais, quando comparadas com as mulheres sem a doença. / Abstract: Introduction: Women with endometriosis commonly complain of pain, which can interfere with quality of life and sleep quality. Furthermore, studies have shown a higher prevalence of some diseases, such as fibromyalgia, in women with endometriosis. Thus, it is necessary to evaluate the impact of endometriosis in women's lives. Objective: The objective of the study was to assess if there is any difference in the prevalence of fibromyalgia, pain threshold, quality of life and sleep quality between women with and without endometriosis. Methods: The study included 257 women with a laparoscopic and histopathological diagnosis of endometriosis, and 253 women with no history of endometriosis and no endometriosis-related symptoms. The women with endometriosis were divided into two groups, with endometriosis stages I-II (n=89) and stage III-IV (n=168), according to the 1996 criteria of the American Society for Reproductive Medicine. The volunteers answered the questionnaires: Short Form-36 (SF-36) to assess quality of life, Post-sleep Inventory to assess the sleep quality and fibromyalgia classification questionnaire, according to the 1990 and 2010 criteria of the American College of Rheumatology (ACR). In addition, volunteers responded the pain visual analog scale (VAS) and underwent physical examination to assess the pain threshold in 20 different body sites and the presence of pain in the tender points of the 1990 fibromyalgia criteria. For the physical examination, an algometer was used to measure the digital pressure applied by the researcher. The study was approved by the Ethics Committee of the University of Campinas and all women signed an informed consent. Results: According to the 1990 ACR criteria, there were no cases of fibromyalgia in both groups. Nevertheless, according to the 2010 criteria, four women, two with endometriosis and two without the disease, were diagnosed with fibromyalgia. The Post-sleep Inventory score and the eight domains of the SF-36 were significantly lower in the group of women with endometriosis. The pain threshold of the greater trochanter and the abdomen was significantly lower in women with endometriosis when compared with those without the disease. There was no difference in the pain VAS between groups. Additionally, there was no difference in the prevalence of fibromyalgia, on the quality of life, sleep quality and pain threshold between subgroups with endometriosis. Conclusion: The prevalence of fibromyalgia was low and similar in women with and without endometriosis; however women with endometriosis showed poorer quality of life and sleep quality and lower pain threshold in some body sites when compared to women without the disease. / Doutorado / Fisiopatologia Ginecológica / Doutora em Ciências da Saúde
172

Expressão proteíca do gene HOXA10 e dos receptores de estrogênio e progesterona no epitélio, estroma e tecido muscular liso perilesional de endometriose e do reto-sigmoide / HOXA10 as well as estrogen and progesterone receptor protein expression in the epithelium, stroma, and adjacent smooth muscle of rectosigmoid endometriosis.

Zanatta, Alysson 23 July 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: Apesar de a endometriose profunda (EPF) ser a forma da doença de maior repercussão clínica, os estudos sobre a doença costumam ser baseados em lesões de endometriose ovariana (EOV) e peritoneal (EPT). A patogênese da EPF ainda é objeto de amplo debate, pois há poucos estudos feitos exclusivamente com lesões de EPF. O fator de transcrição codificado pelo gene homeobox A10 (HOXA10) regula a conferência de identidade tecidual de útero ao ducto paramesonéfrico indiferenciado durante o período embrionário. O gene mantém um padrão de expressão temporal e espacial bem definido e, durante a fase adulta, continua expresso no miométrio e endométrio. Sugere-se que HOXA10 esteja implicado na patogênese da endometriose, pois é expresso em EOV, EPT, endometriose pulmonar e endometriose retovaginal, um tipo de EPF. Possivelmente, o gene HOXA10 seja necessário para conferir identidade de endometriose a um tecido indiferenciado. O estradiol e a progesterona ativam a transcrição do gene HOXA10 e regulam diretamente sua ação. Esses hormônios estão envolvidos na patogênese da EPF, e suas atividades podem ser inferidas pelo estudo da expressão tecidual de seus receptores. A endometriose de reto-sigmoide (ERS) é um modelo representativo para o estudo da EPF. Neste estudo, avaliamos a expressão proteica do fator de transcrição HOXA10, das isoformas ? (ER-alfa) e beta (ER-beta) dos receptores de estrogênio, e do receptor de progesterona AB (PR-AB) e sua isoforma B (PR-B) na lesão (LES) e no tecido muscular liso perilesional (TMLP) de ERS de pacientes inférteis, durante as fases proliferativa e secretora do ciclo menstrual. MÉTODOS: amostras de LES e TMLP de ERS de 18 pacientes (9 operadas em cada fase do ciclo menstrual) foram agrupadas em blocos de microarranjos de tecidos (tissue microarray). As amostras foram coradas com anticorpos específicos para análise imunoistoquímica de cada uma das proteínas. Foram então avaliadas por microscopia ótica (MO) e pela análise das imagens digitalizadas das lâminas com por um software específico, a análise morfométrica (AM). RESULTADOS: HOXA10 foi expresso no estroma de LES de ERS durante a fase secretora, de acordo com a MO. ER-alfa e ER-betaforam expressos em glândulas e estroma de LES e TMLP de ERS durante ambas as fases do ciclo, de acordo com a MO e a AM. PR-AB e PR-B foram expressos em glândulas e estroma de LES de ERS durante ambas as fases do ciclo, de acordo com a MO. PR-B foi mais expresso durante a fase secretora, independentemente do local de expressão, segundo a AM. A expressão de HOXA10 correlacionou-se diretamente com PR-AB e PR-B na ERS, segundo a AM. Não houve correlação entre ER-alfa e ER-beta com HOXA10, PR-AB ou PR-B em nenhuma fase do ciclo ou local de expressão de ERS. CONCLUSÕES: HOXA10 é expresso em ERS, um local fora do seu eixo espacial de expressão. A presença de HOXA10 pode ser necessária para conferir a identidade \"de novo\" na EPF, incluindo ERS. A progesterona pode ativar o gene HOXA10 e regular esta ação, possivelmente mediada por PR-B. O estradiol exerce sua ação mitógena na ERS através ER-alfa e ER-beta / INTRODUCTION: Although deep endometriosis (DE) is the major clinical form of endometriosis, studies regarding the disease are typically based on ovarian (OE) and peritoneal (PE) lesions. DE pathogenesis is still a matter of great discussion because there are few studies exclusively involving DE lesions. The transcription factor encoded by the homeobox gene A10 (HOXA10) regulates the identity imparted to the undifferentiated paramesonephric duct during embryogenesis. The gene is expressed in the myometrium and endometrium during adult life in a well-defined spatial and temporal mode. It has been suggested that HOXA10 plays a role in endometriosis pathogenesis because it is expressed in OE, PE, pulmonary endometriosis, and rectovaginal endometriosis, which is a clinical form of DE. Thus, HOXA10 may be necessary for \"de novo\" endometrial development from undifferentiated tissues. Both estradiol and progesterone activate HOXA10 transcription and directly regulate its action. These hormones are involved in DE pathogenesis, and therefore their activities could be assessed by studying the tissue expression of their receptors. Rectosigmoid endometriosis (RE) is a representative model for studying DE. In this study, we evaluated the protein expression of HOXA10, the estrogen receptor (ER) isoforms alfa (ER-alfa) and beta (ER-beta), the progesterone receptor AB (PR), and the PR isoform B (PR-B) in lesions (LES) and adjacent smooth muscle (SM) of RE from infertile patients during the proliferative and secretory phases of the menstrual cycle. METHODS: LES and SM samples from RE patients were grouped in tissue microarray blocks. Each of the proteins was analyzed by immunohistochemistry using regular optical microscopy (OM) and a software-assisted analysis of digitalized images as well as morphometric analysis (MA). RESULTS: HOXA10 was expressed in the stroma of the LES during the secretory phase based on OM. ER-alfa and ER-beta were expressed in the glands and stroma of LES and SM during both phases based on OM and MA. PR and PR-B were expressed in the glands and stroma of LES during both phases; however, PR-B had higher expression during the secretory phase, independent of its expression in the LES or SM. HOXA10 expression was directly correlated with PR and PR-B expression in RE. In addition, there was no correlation between the expression of ER-alfa and ER-beta with HOXA10, PR, or PR-B during any phase of the menstrual cycle or site of expression. CONCLUSIONS: HOXA10 is expressed in RE outside of its spatial domain of expression, and may be necessary for \"de novo\" development of DE, including RE. Progesterone might stimulate HOXA10 expression and regulate this action, which is most likely mediated by PR-B. Moreover, estradiol exerts its mitogenic effect in RE though ER-alfa and ER-beta
173

Expressão proteíca do gene HOXA10 e dos receptores de estrogênio e progesterona no epitélio, estroma e tecido muscular liso perilesional de endometriose e do reto-sigmoide / HOXA10 as well as estrogen and progesterone receptor protein expression in the epithelium, stroma, and adjacent smooth muscle of rectosigmoid endometriosis.

Alysson Zanatta 23 July 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: Apesar de a endometriose profunda (EPF) ser a forma da doença de maior repercussão clínica, os estudos sobre a doença costumam ser baseados em lesões de endometriose ovariana (EOV) e peritoneal (EPT). A patogênese da EPF ainda é objeto de amplo debate, pois há poucos estudos feitos exclusivamente com lesões de EPF. O fator de transcrição codificado pelo gene homeobox A10 (HOXA10) regula a conferência de identidade tecidual de útero ao ducto paramesonéfrico indiferenciado durante o período embrionário. O gene mantém um padrão de expressão temporal e espacial bem definido e, durante a fase adulta, continua expresso no miométrio e endométrio. Sugere-se que HOXA10 esteja implicado na patogênese da endometriose, pois é expresso em EOV, EPT, endometriose pulmonar e endometriose retovaginal, um tipo de EPF. Possivelmente, o gene HOXA10 seja necessário para conferir identidade de endometriose a um tecido indiferenciado. O estradiol e a progesterona ativam a transcrição do gene HOXA10 e regulam diretamente sua ação. Esses hormônios estão envolvidos na patogênese da EPF, e suas atividades podem ser inferidas pelo estudo da expressão tecidual de seus receptores. A endometriose de reto-sigmoide (ERS) é um modelo representativo para o estudo da EPF. Neste estudo, avaliamos a expressão proteica do fator de transcrição HOXA10, das isoformas ? (ER-alfa) e beta (ER-beta) dos receptores de estrogênio, e do receptor de progesterona AB (PR-AB) e sua isoforma B (PR-B) na lesão (LES) e no tecido muscular liso perilesional (TMLP) de ERS de pacientes inférteis, durante as fases proliferativa e secretora do ciclo menstrual. MÉTODOS: amostras de LES e TMLP de ERS de 18 pacientes (9 operadas em cada fase do ciclo menstrual) foram agrupadas em blocos de microarranjos de tecidos (tissue microarray). As amostras foram coradas com anticorpos específicos para análise imunoistoquímica de cada uma das proteínas. Foram então avaliadas por microscopia ótica (MO) e pela análise das imagens digitalizadas das lâminas com por um software específico, a análise morfométrica (AM). RESULTADOS: HOXA10 foi expresso no estroma de LES de ERS durante a fase secretora, de acordo com a MO. ER-alfa e ER-betaforam expressos em glândulas e estroma de LES e TMLP de ERS durante ambas as fases do ciclo, de acordo com a MO e a AM. PR-AB e PR-B foram expressos em glândulas e estroma de LES de ERS durante ambas as fases do ciclo, de acordo com a MO. PR-B foi mais expresso durante a fase secretora, independentemente do local de expressão, segundo a AM. A expressão de HOXA10 correlacionou-se diretamente com PR-AB e PR-B na ERS, segundo a AM. Não houve correlação entre ER-alfa e ER-beta com HOXA10, PR-AB ou PR-B em nenhuma fase do ciclo ou local de expressão de ERS. CONCLUSÕES: HOXA10 é expresso em ERS, um local fora do seu eixo espacial de expressão. A presença de HOXA10 pode ser necessária para conferir a identidade \"de novo\" na EPF, incluindo ERS. A progesterona pode ativar o gene HOXA10 e regular esta ação, possivelmente mediada por PR-B. O estradiol exerce sua ação mitógena na ERS através ER-alfa e ER-beta / INTRODUCTION: Although deep endometriosis (DE) is the major clinical form of endometriosis, studies regarding the disease are typically based on ovarian (OE) and peritoneal (PE) lesions. DE pathogenesis is still a matter of great discussion because there are few studies exclusively involving DE lesions. The transcription factor encoded by the homeobox gene A10 (HOXA10) regulates the identity imparted to the undifferentiated paramesonephric duct during embryogenesis. The gene is expressed in the myometrium and endometrium during adult life in a well-defined spatial and temporal mode. It has been suggested that HOXA10 plays a role in endometriosis pathogenesis because it is expressed in OE, PE, pulmonary endometriosis, and rectovaginal endometriosis, which is a clinical form of DE. Thus, HOXA10 may be necessary for \"de novo\" endometrial development from undifferentiated tissues. Both estradiol and progesterone activate HOXA10 transcription and directly regulate its action. These hormones are involved in DE pathogenesis, and therefore their activities could be assessed by studying the tissue expression of their receptors. Rectosigmoid endometriosis (RE) is a representative model for studying DE. In this study, we evaluated the protein expression of HOXA10, the estrogen receptor (ER) isoforms alfa (ER-alfa) and beta (ER-beta), the progesterone receptor AB (PR), and the PR isoform B (PR-B) in lesions (LES) and adjacent smooth muscle (SM) of RE from infertile patients during the proliferative and secretory phases of the menstrual cycle. METHODS: LES and SM samples from RE patients were grouped in tissue microarray blocks. Each of the proteins was analyzed by immunohistochemistry using regular optical microscopy (OM) and a software-assisted analysis of digitalized images as well as morphometric analysis (MA). RESULTS: HOXA10 was expressed in the stroma of the LES during the secretory phase based on OM. ER-alfa and ER-beta were expressed in the glands and stroma of LES and SM during both phases based on OM and MA. PR and PR-B were expressed in the glands and stroma of LES during both phases; however, PR-B had higher expression during the secretory phase, independent of its expression in the LES or SM. HOXA10 expression was directly correlated with PR and PR-B expression in RE. In addition, there was no correlation between the expression of ER-alfa and ER-beta with HOXA10, PR, or PR-B during any phase of the menstrual cycle or site of expression. CONCLUSIONS: HOXA10 is expressed in RE outside of its spatial domain of expression, and may be necessary for \"de novo\" development of DE, including RE. Progesterone might stimulate HOXA10 expression and regulate this action, which is most likely mediated by PR-B. Moreover, estradiol exerts its mitogenic effect in RE though ER-alfa and ER-beta
174

Estudo de polimorfismos da região controladora (D-Ioop) do DNA mitocondrial  em amostra de mulheres brasileiras com endometriose / Polymorphisms of control region (D-loop) of mitochondrial DNA in Brazilian women with endometriosis

Andres, Marina de Paula 05 October 2017 (has links)
Introdução: A endometriose afeta 10 a 15% das mulheres em idade reprodutiva e há evidências crescentes de que o estresse oxidativo está envolvido na sua patogênese. Os polimorfismos na região controladora do DNA mitocondrial podem levar à replicação e à transcrição alterada dos genes mitocondriais, o que pode afetar a função mitocondrial e, consequentemente, a geração intracelular de espécies reativas de oxigênio. Descobertas recentes indicam que os polimorfismos do DNA mitocondrial (mtDNA) estão relacionados à endometriose em populações coreana e indiana. Objetivo: Avaliar a associação entre polimorfismos e haplogrupos do DNA mitocondrial e a presença de endometriose em mulheres brasileiras. Métodos: Pacientes com idade entre 18 e 50 anos foram divididas nos grupos endometriose (n = 90) e controle (n = 92). O primeiro grupo incluiu mulheres com diagnóstico histológico de endometriose e estadiamento cirúrgico, enquanto o segundo grupo incluiu pacientes submetidas à cirurgia para laqueadura tubária, leiomioma ou cistos ovarianos benignos, sem evidência de endometriose. O DNA foi extraído a partir de amostras de sangue periférico seguido do sequenciamento de Sanger e eletroforese capilar. Os polimorfismos foram determinados comparando as sequências obtidas com a Sequência padrão de Cambridge Revisada. Resultados: As frequências dos polimorfismos T16217C (14,4% vs. 5,4%; p = 0,049), G499A (13,3% vs. 4,3%; p = 0,038), T236C (5,6% vs. 0%; p = 0,028) e G185A (6,7% vs. 0%; p = 0.013) foram maior no grupo endometriose em comparação ao grupo controle, respectivamente, enquanto as frequências dos polimorfismos T146C (18,9% vs 32,6%; p = 0,042) e 573.2C (5,6% vs. 29,3%; p < 0.001) foram menores. A distribuição dos haplogrupos foi semelhante entre os grupos endometriose e controle. Nenhuma diferença foi observada nos haplogrupos de acordo com o estádio ou localização da doença. Conclusão: Os polimorfismos T16217C, G499A, T236C e G185A do DNA mitocondrial foram relacionados à presença de endometriose, enquanto T146C e 573.2C foram relacionados à ausência de doença, em amostra de mulheres brasileiras. Não foram observadas diferenças significativas entre os haplogrupos mitocondriais / Background: There is increasing evidence that oxidative stress is a major factor in the pathogenesis of endometriosis, a prevalent disease that affects 5-15% of reproductive-aged women worldwide. Polymorphisms in the control region of mitochondrial DNA (mtDNA) can lead to the altered replication and transcription of mitochondrial genes, thereby affecting both overall mitochondrial function, and the intracellular generation of reactive oxygen species. Objective: The present study investigated whether the incidence of mtDNA polymorphisms and/or haplogroups is associated with endometriosis in a Brazilian population. Methods: Female patients (aged 18-50 years) were enrolled in the present study, and assigned to either endometriosis (n = 90) or control (n = 92) group. The former group comprised patients who had received a histological diagnosis of endometriosis and had been assigned a surgical stage, while the latter comprised patients who had undergone gynecological surgery for tubal ligation, leiomyoma, or ovarian cysts, and showed no evidence of endometriosis. DNA was extracted from peripheral blood samples, and then subjected to Sanger sequencing and capillary electrophoresis. Polymorphisms were identified by comparing the isolated mtDNA sequences with the revised Cambridge Reference Sequence. Results: The frequency of some identified polymorphisms was found to be higher in the endometriosis group than in the control group, including polymorphisms T16217C (found in 14.4% and 5.4% of endometriosis- and control-group members, respectively; p=0.049), G499A (13.3% vs. 4.3%; p=0.038), T236C (5.6% vs. 0%; p=0.028), and G185A (6.7% vs. 0%; p=0.013). In contrast, polymorphisms T146C (18.9% vs. 32.6%; p=0.042) and 573.2C (5.6% vs. 29.3%; p < 0.001) were found to occur at a lower frequency in the endometriosis compared to the control group. Observed haplogroup frequencies were similar between the endometriosis and control groups, and did not appear to be affected by either disease location and/or staging. Conclusion: mtDNA polymorphisms T16217C, G499A, T236C, and G185A were found to be associated with endometriosis, while conversely, T146C and 573.2C were shown to be associated with an absence of disease in the analyzed Brazilian population. No significant differences were observed between the mitochondrial haplogroups of patients with, versus without endometriosis
175

Efeitos do sistema intra-uterino de Levonorgestrel sobre marcadores de risco cardiovascular de pacientes com endometriose: estudo comparativo com o análogo do GnRH / Effects of the levonorgestrel-releasing intrauterine system on cardiovascular risk markers in patients with endometriosis: a comparative study with the GnRH analogue

Ferreira, Rodrigo Alves 14 October 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: Aventa-se a hipótese de quepacientes com endometriose poderiam apresentar risco elevado para doenças cardiovasculares. Existe, porém, controvérsia quanto ao perfil lipídico observado nessas pacientes. OBJETIVOS: avaliar os marcadores de risco cardiovascular associados à endometriose, comparando-se o efeito sobre eles de dois diferentes tratamentos para esta doença: Sistema Intra-uterino liberador de levonorgestrel (SIU-LNG) e o análogo do GnRH na forma de depósito (aGnRH). Marcadores inflamatórios, parâmetros clínicos e avaliação lipídica foram utilizados como marcadores de risco cardiovascular. MATERIAL E MÉTODOS: Quarenta pacientes entre 18 e 40 anos, com diagnóstico laparoscópico de endometriose, foram randomizadas para receber tratamento com SIU-LNG (n=22) e com o aGnRH (n=18), durante 6 meses. Foram avaliados o índice de massa corporal, a freqüência cardíaca, as pressões arteriais sistólica e diastólica, além dos seguintes parâmetros laboratoriais: lipidograma (colesterol total (CT), HDL-colesterol (HDL-C), LDL-colesterol (LDL-C), triglicérides (TGL)), interleucina-6 (IL-6), proteína C reativa (PCR), homocisteína, molécula de adesão decélula vascular (VCAM), fator de necrose tumoral ?(TNF-?) e contagem de leucócitos (LCT), sendo realizados no início e após seis meses de tratamento. RESULTADOS: no grupo do SIU-LNG, houve redução dos níveis do VCAM (92,8 ± 4,2ng/mL para 91,2 ± 2,7ng/mL, p=0,04), PCR (0,38 ± 0,30mg/dL para 0,28 ± 0,21mg/dL, p=0,03), CT (247,0 ± 85,0 mg/dL para 180,0 ± 31,0 mg/dL, p=0,0002), TGL (118,0 ± 76,0 mg/dL para 86,5 ± 41,5 mg/dL,p=0,003), LDL-C (160,5 + 66,0mg/dL para 114,5 + 25,5mg/dL, p=0,0005) e HDL-C (63,0 + 20,5mg/dL para 48,5 + 10,5mg/Dl, p=0,002). No grupo do aGnRH, houve aumento da homocisteína (11,5 + 2,9 µmol/L para 13,0 + 2,7µmol/L, p=0,04) e diminuição dos níveis de IL-6 (4,3 + 3,9pg/mL para 2,3 + 0,8pg/mL, p=0,005), VCAM (94,0 + 3,8ng/mL para 92,0 + 1,6ng/mL, p=0,03) e LCT (7330 + 2554 para 6350 + 1778, p=0,01). Esse estudo mostra que alguns marcadores de risco cardiovascular são influenciados por ambos aGnRH e SIU-LNG, mas esse último reduz mais os níveis lipídicos e pode ter efeitos mais favoráveis em longo prazo. / The aim of this prospective and controlled study was to evaluate the cardiovascular risk markers associated with endometriosis and the influence of the levonorgestrel intra-uterine system (LNG-IUS) compared with the GnRH analogue (GnRHa) leuprolide acetate on these risks after six monthsof treatment. Methods: This was a randomized, prospective, open clinical study, with44 patients with laparoscopically and histologically confirmed endometriosis. Patients were randomized into two groups: LNG-IUS group, 22 patients submittedto LNG-IUS insertion, and GnRHa group, 22 patients who received a monthly GnRHa injection for six months. Body mass index, systolic and diastolic arterial blood pressure, heart rate and laboratory cardiovascular risk markers such as interleukin-6 (IL-6), tumor necrosis factor-alpha (TNF-alpha), C-reactive protein (CRP), homocysteine (HMC), lipid profile, total leucocytes, and vascular cell adhesion molecule (VCAM) were measured before and six months after treatment. Results: in the LNG-IUS group, there was reduction of the levels of VCAM(92.8 +4.2 to 91.2+2.7 ng/mL, p = 0.04), CRP (0.38+0.30 to 0.28+0.21 mg/dL, p = 0.03), total cholesterol (247.0+85.0 to 180.0+31.0 mg/dL, p = 0.0002), triglycerides (118.0+ 76.0 to 86.5+41.5 mg/dL, p = 0.003), LDL (160.5+66.0 to 114.5+25.5 mg/dL, p = 0.0005) and HDL (63.0+20.5 to 48.5+10.5 mg/dL, p = 0.002). The GnRHa group showed an increase of HMC levels (11.5+2.9 to 13.0+2.7 µmol/L, p = 0.04) and a reduction of IL-6 levels (4.3+3.9 to 2.3+0.8 pg/mL, p = 0.005), VCAM (94.0+3.8 to 92.0+1.6 ng/mL, p = 0.03) and total leucocytes (7330+2554 to 6350+1778, p = 0.01). Conclusions: This study shows that some cardiovascular risk markers are influenced by both GnRHa and LNG-IUS,but the latter had a greater positive impact on the lipid profile, which could lead to a favorable effect during long-term treatment.
176

Avaliação da participação dos Mollicutes e outros microrganismos de interesse genital na endometriose humana. / Participation of Mollicutes and genital interest microrganisms on human endometriosis.

Campos, Guilherme Barreto 14 September 2016 (has links)
A endometriose é uma doença caracterizada pela presença de endométrio fora do útero. O estudo objetivou detectar Mollicutes (M. genitalium, M. hominis, U. urealyticum e U. parvum), HPV e N. gonorrhoeae em amostras de swab endocervical, fluido peritoneal e tecido de biópsia de mulheres com (grupo caso) e sem endometriose (grupo controle) e avaliar os achados com a endometriose. No swab endocervical, prevalências de M. hominis (Mh), M. genitalium (Mg), U. urealyticum (Uu) e HPV foram maiores no grupo caso (43,7%, 14,1%, 8,5% e 5,9% respectivamente) que no grupo controle. No fluido peritoneal também foi maior no grupo caso (Mh: 27,8%; Mg: 40,7%; Uu: 3,7% e HPV: 9,6%) do que o grupo controle. No tecido de biópsia, Mh (5,9%) e Mg (13,2%) foram maiores no grupo caso. M. genitalium no fluido peritoneal foi associado à maior produção de IFN-&#947; e IL-1&#946; (p < 0,05). O perfil de downregulation de genes da inflamação foi acentuado na presença de M. genitalium. Upregulation ocorreu na presença de M. hominis. Mollicutes podem influenciar na resposta imune na endometriose. / Endometriosis is a disease characterized by the presence of endometrium outside of uterus. This study aimed to detect Mollicutes (M. genitalium, M. hominis, U. urealyticum and U. parvum), HPV and N. gonorrhoeae in samples of endocervical swab, peritoneal fluid and biopsied tissue from women with (case group) and without endometriosis (control group) and evaluate the finds with endometriosis. In swab samples the prevalence of M. hominis (Mh), M. genitalium (Mg), U. urealyticum (Uu) and HPV were higher in case group (43.7%, 14.1%, 8.5% e 5.9% respectively) than the control group. In the peritoneal fluid it was higher in the case group as well (Mh: 27.8%; Mg: 40.7%; Uu: 3.7% e HPV: 9.6%).In the biopsied tissue, Mh (5.9%) and Mg (13.2%) were higher in the case group. M. genitalium in the peritoneal fluid was associated to a higher production of IFN-&#947; and IL-1&#946;. Downregulation of inflammatory genes were accentuated when M. genitalium was detected. Upregulation occurred when M. hominis was detected. Mollicutes could influence in the immune response on endometriosis.
177

Mediadores inflamatórios na dor pélvica crônica identificação de possíveis marcadores séricos da doença / Inflammatory mediators in women with chronic pelvic pain

Rocha, Marcelo Gondim 05 August 2010 (has links)
ROCHA, MG. Mediadores inflamatórios na dor pélvica crônica Identificação de possíveis marcadores séricos da doença. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2010. Introdução: Dor pélvica crônica é uma doença de elevada prevalência e fisiopatologia complexa. Os métodos diagnósticos muitas vezes são insuficientes e, em decorrência, o tratamento e seguimento das mulheres é difícil. Inúmeras doenças que se apresentam com dor crônica tem um perfil inflamatório, que ainda não foi investigado para o tema em questão. Objetivos: Quantificar os níveis de óxido nítrico (NO) e das metaloproteinases 2 (MMP-2) e 9 (MMP-9) no plasma de mulheres com dor pélvica crônica. Pacientes e métodos: Foram incluídas 64 mulheres, subdivididas em 02 grupos: dor pélvica crônica e grupo controle, com 37 pacientes no primeiro grupo e 27 pacientes no segundo grupo. As pacientes do grupo de estudo eram seguidas no Ambulatório de Dor Pélvica e Endoscopia e as pacientes do grupo controle eram seguidas no Ambulatório de Anticoncepção do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto USP. Foi realizada a mensuração clínica da dor através de uma escala unidimensional (VAS) e uma escala multidimensional (McGill). Também foram preenchidas as escalas de ansiedade e depressão (HAD). Indivíduos com qualquer evidência de processos inflamatórios, hipertensão, tabagismo ou uso de contraceptivos hormonais foram excluídos. Indivíduos tomando medicação para a dor, como analgésicos ou antiinflamatórios foram solicitados a pará-los 72 horas antes de participar do estudo. Foi coletada uma amostra sanguínea de 10 ml, no ato da consulta. Esse material foi armazenado em frasco próprio com anti-coagulante, processado imediatamente no local para separação do plasma e armazenado em freezer, a -70C para mensuração subseqüente. As concentrações de espécies relacionadas ao NO (nitrato) em líquidos foram medidas, sempre em triplicata, pelo método da quimioluminescência, que é um dos métodos mais simples, sensíveis e precisos disponíveis para medir NO. Foi utilizado um analisador de NO (Sievers Model 280 NO Analyzer - Boulder, CO, EUA), o qual permite medir NO em quantidades tão pequenas quanto 1 pmol. A atividade das MMP-2 e MMP-9 no plasma serão determinadas pelo método da zimografia, que consiste em uma eletroforese das amostras em um sistema SDS/PAGE que inclui o substrato da enzima (gelatina) no gel de separação, de modo a permitir a evidenciação e quantificação da atividade da enzima. Resultados: Os níveis plasmáticos de NO foram maiores nas pacientes com DPC quando comparadas às pacientes do grupo controle (16.8 ± 7.9 versus 12.2 ± 2.4, respectivamente (P = 0.0016). Especificamente, os níveis plasmáticos de NO foram maiores nas pacientes com DPC de origem visceral quando comparadas às pacientes com dor exclusivamente somática ou aos controles saudáveis (19.2 ± 8.9 versus 12.4 ± 1.8 versus 12.2 ± 2.4, respectivamente) (P=0.0001). Não observamos uma correlação entre os níveis plasmáticos de NO e a duração dos sintomas (em meses) (Spearman r = 0.04, 95%CI:-0.34 to 0.40, P = 0.84) ou com a intensidade dos sintomas dolorosos: EAV (Spearman r =:-0.18, 95%CI:-0.52 to 0.20, P=0.34), ou McGill (Spearman r = -0.06, 95%CI:-0.41 to 0.30, P =0.72). Com relação às MMP´s, não houve diferença estatística entre os dois grupos. Conclusões: Os níveis plasmáticos de NO encontram-se elevados em mulheres com DPC, especialmente naquelas com dor de origem visceral. Este fato pode ser considerado uma possibilidade no seguimento de pacientes com DPC, visto que pode ser usado como um marcador sérico para a doença. Já a dosagem das MMP-s não se mostrou útil como marcador plasmático para mulheres com DPC. / Background: Chronic pelvic pain is a disease of high prevalence and a complex pathophysiology. The diagnostic methods are often inadequate and, consequently, treatment and follow-up of women is quite difficult. Several diseases that present with chronic pain has an inflammatory profile, which has not yet been investigated for the topic. Aim: to quantify levels of nitric oxide (NO) and metalloproteinases 2 (MMP-2) and 9 (MMP-9) in plasma of women with chronic pelvic pain. Methods: 64 women were included in the sudy and divided into 02 groups: chronic pelvic pain and control group with 37 patients in the first group and 27 patients in the second group. Patients in the study group were followed at the Endoscopy and Pelvic Pain Unit and the control group patients were followed in the Contraception Unit of the Hospital of the Medical School of Ribeirão Preto University of São Paulo. We performed the measurement of clinical pain by a unidimensional scale (VAS) and a multidimensional scale (McGill). Anxiety and depression scales were also filled. Individuals with any evidence of inflammation, hypertension, smoking or use of hormonal contraceptives were excluded. Individuals taking medication for pain, such as painkillers or antiinflammatory drugs were asked to stop them 72 hours before entering the study. A blood sample was collected from 10 ml during the appointment. This material was stored in bottle itself with anti-coagulant (EDTA and / or heparin), processed immediately on site for plasma separation and stored in a -70 ºC freezer. The concentrations of species related to NO were measured in liquid, always in triplicate by the method of chemiluminescence, which is one of the most simple, sensitive and accurate available to measure NO. We used a NO analyzer (Sievers Model 280 NO Analyzer - Boulder, CO, USA), which allows the measurement of NO in quantities as small as 1 pmol. The activity of MMP-2 and MMP-9 in plasma was determined by the zymography method, which consists of an electrophoresis of the samples in an SDS / PAGE system, which includes the enzyme substrate (gelatin) in the gel separation, allowing the disclosure and quantification of enzyme activity. Results: Plasma NO levels were higher in CPP women than in controls (16.8 ± 7.9 versus 12.2 ± 2.4, respectively) (P=0.0016). Furthermore, plasma nitrate levels were higher in CPP women with evidence of pain of visceral origin than in CPP women with evidence of an exclusive somatic component or controls (19.2 ± 8.9 versus 12.4 ± 1.8 versus 12.2 ± 2.4, respectively) (P=0.0001). No correlation was detected between NO levels and duration of symptoms or intensity of pain. Regarding the MMP\'s, there was no statistical difference between the two groups. Conclusion: Plasma levels of NO are elevated in women with CPP, especially those with visceral pain. This fact can be considered an option in treating patients with CPP as it can be used as a serum marker for the disease. On the other hand, MMP´s did not turn out to be a good serum marker for women with CPP.
178

Influência da doxiciclina em endometriose experimentalmente induzida em ratas / Influence of doxycycline in experimentally induced endometriosis in rats

Valerio, Fernando Passador 18 May 2018 (has links)
A endometriose é uma doença de origem multifatorial, caracterizada por presença de tecido endometrial fora da cavidade uterina, responsável por sintomas álgicos com grande impacto na qualidade de vida da paciente, além de ser um dos principais fatores de infertilidade. Muitos estudos já foram realizados no intuito de explicar a etiopatogenia da endometriose, assim como muito tem sido estudado para encontrar novas estratégias de tratamento. Várias linhas de medicamentos têm sido estudadas com este intuito, agindo em diferentes pontos da etiopatogênese da doença, uma delas na inibição de metaloproteinases da matriz extracelular, que tem papel no remodelamento do mesotélio do peritônio e angiogênese. O objetivo deste estudo foi avaliar a influência de uma droga (doxiciclina) de baixo custo, com ação conhecida na inibição das metaloproteinases, em endometriose peritoneal induzida em ratas. Para isso, foram usadas 30 ratas adultas Wistar com lesão induzida de endometriose, divididas em três grupos, um grupo controle (C, n=10) sem tratamento, um grupo onde foi administrado doxiciclina em baixa dose (BD, n=10) e um grupo onde foi realizado doxiciclina em alta dose (AD, n=10). Foi realizada avaliação da área das lesões de cada rata e estudo imunohistoquímico para positividade de anticorpo primário de metaloproteinase de matriz 9 (MMP9) e de inibidor de metaloproteinase de matriz 2 (TIMP2). A doxiciclina atuou reduzindo a área das lesões nos grupos BD e AD (p=0,0052) em relação ao grupo C e reduzindo a expressão do TIMP2 no grupo AD (p=0,0009) em relação aos grupos BD e C. Não houve resultado significativo na expressão da MMP9. / Endometriosis is a multifactorial origin disease, characterized by the presence of endometrial tissue outside the uterine cavity, responsible for painful symptoms with important impact on the life quality of the patient, besides being one of the main factors of infertility. Many studies have already been carried out to explain the etiopathogenesis of endometriosis, and much has been studied to find new treatment strategies. Several lines of drugs have been studied for this purpose, acting at different points in the etiopathogenesis of the disease, one of them in the inhibition of extracellular matrix metalloproteinases, which plays a role in the remodeling of the peritoneum mesothelium and angiogenesis. The purpose of this study was to evaluate the influence of a low-cost drug (doxycycline), with known action on the inhibition of metalloproteinases, in induced peritoneal endometriosis in rats. Thirty adult Wistar rats with endometriosis-induced lesions were divided into three groups: one untreated control group (C, n = 10), one group receiving low dose doxycycline (BD, n = 10) and a group where high dose doxycycline (AD, n = 10) was performed. An evaluation of the lesion area of each rat and immunohistochemical study for primary antibody to matrix metalloproteinase 9 (MMP9) and matrix metalloproteinase inhibitor 2 (TIMP2) was performed. Doxycycline worked by reducing the area of lesions in the BD and AD groups (p = 0.0052) in relation to the C group and reducing the expression of TIMP2 in the AD group (p = 0.0009) in relation to the BD and C groups. There was no significant effect on MMP9 expression in the present study.
179

Análise da expressão diferencial dos genes ID2, PRELP e SMOC2 em endométrio ectópico e eutópico de mulheres com e sem endometriose na fase proliferativa do ciclo menstrual / Differential expression analysis of ID2, PRELP and SMOC2 genes in ectopic and eutopic endometrium in women with and without endometriosis in the proliferative phase of the menstrual cycle.

Araujo, Francielle Marques 07 October 2011 (has links)
Endometriose é uma doença de etiopatogenia complexa e multifatorial, caracterizada pela presença de tecido endometrial fora da cavidade uterina principalmente no peritônio pélvico e ovários, envolvendo predisposição genética, fatores ambientais, anatômicos, endócrinos e alterações imunológicas. Afeta 10 a 15 % das mulheres em idade reprodutiva e 35 a 50% das mulheres com infertilidade, dor pélvica ou ambos. Apesar de ser uma das doenças mais estudadas em ginecologia, sua etiologia ainda não está clara e várias são as teorias para explicá-la. O estudo de genes que regulam de alguma forma os processos envolvidos com a endometriose como o ID2 (proliferação celular), PRELP (matriz extracelular) e SMOC2 (angiogênese) pode ajudar a esclarecer o desenvolvimento da mesma. O objetivo desse trabalho foi analisar a expressão gênica destes genes em amostras teciduais pareadas de 20 mulheres, sendo 10 de endométrio eutópico e lesões endometrióticas peritoneais e 10 de endométrio eutópico e endometrioma ovariano com idade entre 18 e 40 anos e em 10 amostras de endométrio de mulheres sem endometriose (controle), padronizadas de acordo com a fase do ciclo menstrual em fase proliferativa. O estudo foi realizado através de técnicas de Biologia Molecular como a Transcrição Reversa (RT-PCR) e análise quantitativa da expressão gênica (PCR em tempo real). A análise estatística mostrou que não houve diferença na expressão gênica entre o endométrio de mulheres sem endometriose e o endométrio eutópico de mulheres com endometriose. O gene ID2 foi mais expresso na fase avançada da endometriose quando comparada a inicial e no endometrioma ovariano quando comparado ao endométrio eutópico de mulheres com endometriose e o PRELP na lesão peritoneal quando comparado ao endométrio eutópico de mulheres com endometriose. Nas análises realizadas com todas as lesões endometrióticas juntas, o SMOC2 foi mais expresso na lesão (peritônio e ovário) quando comparado ao endométrio eutópico de mulheres com endometriose. Os resultados citados demonstram que a expressão dos genes estudados pode sofrer influência do meio peritoneal, podendo ser alterada dependendo do local da implantação (ovário ou peritôneo). / Endometriosis is a complex disease and its etiology is multifactorial, characterized by the presence of endometrial tissue outside the uterine cavity especially in the pelvic peritoneum and ovaries, involving genetic predisposition, environmental factors, anatomical, endocrine and immunological changes. It affects 10 to 15% of women of reproductive age and 35 to 50% of women with infertility, pelvic pain or both. Despite being one of the most studied diseases in gynecology, its etiology remains unclear and there are several current theories to explain it. The study of genes that regulate the processes involved somehow with endometriosis as ID2 (cell proliferation), PRELP (extracellular matrix) and SMOC2 (angiogenesis) may help clarify its development. The aim of this study was to analyze the gene expression of these genes in tissue samples from 20 women paired with 10 endometrial tissue and 10 peritoneal endometriotic lesions 10 endometrial tissue and 10 ovarian endometriotic lesions in proliferative phase of the menstrual cycle. Sixteen samples of endometrium of women without endometriosis, in the same phase of the menstrual cycle were collected to control (C). The study was conducted through molecular biology techniques such as reverse transcription (RT-PCR) and quantitative gene expression analysis (real-time-time PCR). Statistical analysis showed no difference in gene expression between the endometrium of women without endometriosis and endometrium from women with endometriosis. Showed a greater expression of the ID2 gene in advanced stage of endometriosis when compared to the initial stage and ovarian endometrioma compared to eutopic endometrium of women with endometriosis and PRELP in peritoneal lesion compared to eutopic endometrium of women with endometriosis. In the analysis performed with all lesions the SMOC2 was expressed more in the lesions (ovarian and peritoneal) compared to the eutopic endometrium of women with endometriosis. The results cited show that the expression of the genes studied may be influenced through the peritoneal cavity, and may be modified depending on the implantation site (ovary or peritoneum).
180

INVESTIGAÇÃO DOS POLIMORFISMOS GSTM1 E GSTT1 EM MULHERES COM ENDOMETRIOSE

Frare, Ariane Bocaletto 16 June 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-10T10:38:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ariane Bocaletto Frare.pdf: 1200781 bytes, checksum: 8bd7ce42ea14c46d6e84c7f5311b07ca (MD5) Previous issue date: 2011-06-16 / Endometriosis is a benign gynecological pathology dependent on estrogen, which affects 10% of women of reproductive age, it is characterized by the presence of endometrial tissue outside the uterine cavity. Its etiology remains unknown, thus an increasing number of researches have been conducted in the search for associations between endometriosis and alterations or polymorphisms in candidate genes, among these genes are the GSTM1 and GSTT1. This study aimed to verify the possible correlation between endometriosis and polymorphisms of presence / absence of GSTM1 and GSTT1, and the association between GSTM1 and GSTT1 polymorphisms and p53 Arg / Pro. We analyzed the frequency of GSTM1 and GSTT1 polymorphisms in 50 women diagnosed with endometriosis and in control group with 46 women without complaints related to this pathology, the genotypes for these polymorphisms were determined using PCR. We found an increased frequency of absence of GSTM1 (61%) and presence of GSTT1 genes (55%) in the group of women studied, which corroborate with the literature. When we relate the endometriosis with the studied polymorphisms we verified that the endometriosis group had a higher presence of both polymorphisms 50% of GTSM1 and 68% of GSTT1 whereas in the control group there was the opposite, a higher absence of polymorphisms, 74% of GSTM1 and 59% of GSTT1, showing that these polymorphisms has no relation to the proliferation of endometriosis, however the analysis of the pathology with the association of GSTM1, GSTT1 polymorphisms with the p53 codon 72 gene was statistically significant. / A endometriose é uma patologia ginecológica benigna dependente de estrógeno, que afeta 10% das mulheres em idade reprodutiva, é caracterizada pela presença de tecido endometrial fora da cavidade uterina. Sua etiologia permanece desconhecida, com isso um número cada vez maior de pesquisas tem sido realizado na procura de associações entre endometriose e alterações ou polimorfismo em genes candidatos, entre esses genes estão o GSTM1 e o GSTT1. Este estudo teve como objetivo verificar a possível correlação entre a endometriose e os polimorfismos de presença/ausência GSTM1 e GSTT1. Nós analisamos a freqüência dos polimorfismos GSTM1 e GSTT1 em 50 mulheres diagnosticadas com endometriose e no grupo controle, com 46 mulheres sem queixas relacionadas com a patologia, os genótipos para esses polimorfismos foram determinados por PCR. Encontramos maior freqüência de ausência dos genes GSTM1 (61%) e de presença do GSTT1 (55%) no grupo de mulheres estudadas, o que corroboram com a literatura. Quando relacionamos endometriose com os polimorfismos estudados verificamos que o grupo endometriose apresentou maior presença de ambos os polimorfismo 50% GTSM1 e 68% GSTT1, enquanto que no grupo controle verificou-se o contrário, maior ausência dos polimorfismos, 74% do GSTM1 e 59% do GSTT1, mostrando que esses polimorfismos não tem relação com a proliferação da endometriose.

Page generated in 0.0465 seconds