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Rela??o entre o estilo de vida e o comprimento dos tel?meros

Mundstock, Eduardo 04 March 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-05-29T11:38:03Z No. of bitstreams: 1 469613 - Texto Pacial.pdf: 873862 bytes, checksum: 5d5dff7721fb53920eff51c0a3078e51 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-29T11:38:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 469613 - Texto Pacial.pdf: 873862 bytes, checksum: 5d5dff7721fb53920eff51c0a3078e51 (MD5) Previous issue date: 2015-03-04 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / Background: Different life conditions have a negative effect on telomere length (TL), which is modulated by oxidative stress (OS), inflammation and lifestyle variables. Sitting time (ST) increases the risk of many physical and mental conditions in childhood. Objective: To assess the effects of sitting time in the length of telomeres. Methodology: a random sample of 77 health schoolchildren from Porto Alegre, answered a questionnaire to address physical activity (PA), were submitted to anthropometric measurements and blood sampling for analysis of relative telomere length. Generalized linear models (Tweedie model with Identity link function) were used to analyze their relationships between the telomere length (TL) (main outcome) and predictor variables (age, BMI, sex, PA, sitting time). Results: Girls predominated, the group?s mean age was 11.3 ? 1.3 years, the median of BMI Z-score 0.68 (IR -0.11 to 1.72), time of PA 145.0 (IR 50.0 to 311.2) min/week, sitting time was 31.5 (IR 21.0 to 44.75) hours/week and the median of TL 0.97 (IR 0.63 to 1.75). The results of univariate analysis, variables gender, PA, BMI-Z score, had no statistically significant association with TL. Age (?-0.189; 95%CI -0.338 to -0.040; p = 0,013) and ST (? -0,008; 95%CI -0.014 to -0.002; p = 0,009) were inversely associated with TL. In multivariate analysis, only ST remained statistically significant. Conclusion: Our results demonstrate a negative correlation between sitting time and telomere length in healthy scholar children. Showing that telomere length may serve as a marker related to sedentary behavior in school children. / Introdu??o: Diferentes condi??es de vida est?o fortemente associadas ao estresse oxidativo (EO), aos processos inflamat?rios e apresentam efeitos negativos no comprimento dos tel?meros. Dentre esses, o tempo sentado, tem sido considerado um importante fator de risco para o surgimento das doen?as cr?nicas n?o transmiss?veis e mentais em crian?as. Objetivo: avaliar o efeito do tempo sentado no comprimento dos tel?meros. M?todos: uma amostra de 89 escolares de Porto Alegre foi selecionada para a avalia??o do n?vel de atividade f?sica, do tempo sentado, para a mensura??o dos dados antropom?tricos e do comprimento dos tel?meros mediante a coleta de sangue. Modelos lineares generalizados (Tweedie model with Identity link function) foram utilizados para analisar as rela??es entre o comprimento dos tel?meros e as vari?veis preditoras idade, IMC, sexo, n?vel de atividade f?sica e tempo sentado. Resultados: Foram inclu?dos no estudo 77 escolares com a m?dia de idade de 11 anos, sendo a maioria do sexo feminino (55%). As medianas da vari?vel de desfechos e das vari?veis preditoras foram: comprimento dos tel?meros: 0,97 (IQ 0,63 a 1,75); IMC (escore Z): 0,68 (IQ -0.11 a 1,72); tempo de atividade f?sica 145,0 (IQ 50,0 a 311,2) min/semana e do tempo sentado 31.5 (IQ 21,0 a 44,7) horas/semana. Na an?lise univari?vel somente a idade (? -0,189 IC 95%-0.338 a -0.040; p = 0,013) e o tempo sentado (? -0,008 IC 95% -0,014 a -0,002; p = 0,009) estiveram associados com a vari?ncia no comprimento dos tel?meros. Na an?lise multivari?vel somente o tempo sentado manteve associa??o inversa estatisticamente significativa com o comprimento dos tel?meros. Conclus?o: o tempo sentado est? inversamente relacionado com o comprimento dos tel?meros. Demonstrando que o comprimento dos tel?meros pode servir de marcador relacionado ao comportamento sedent?rio em crian?as em idade escolar.
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Efic?cia de exerc?cios pendulares no equil?brio e na mobilidade de idosos sedent?rios atendidos em um ambulat?rio geri?trico

Oliveira, Charlene Brito de 28 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 432102.pdf: 395705 bytes, checksum: 234744cb7f9be04292fc850c6df6092a (MD5) Previous issue date: 2011-03-28 / Associado ao aumento do n?mero de idosos na popula??o observou-se o crescimento dos fatores relacionados ao processo do envelhecimento que podem levar ? instabilidade postural, e consequentemente a quedas. Logo, ? necess?rio prevenir as perdas que levam ? instabilidade postural. Entre as alternativas poss?veis, encontra-se uma mir?ade de programas de atividade f?sica. Entretanto, n?o foram encontrados estudos sobre o uso de exerc?cios pendulares em idosos, que possibilitem ao indiv?duo ultrapassar os limites naturais do seu centro de gravidade, podendo facilitar a resposta antecipada e o aprendizado motor necess?rios ao equil?brio. Deste modo, ? importante a avalia??o dessa alternativa terap?utica. O presente estudo, portanto, foi desenvolvido com o objetivo de avaliar os efeitos de um programa de exerc?cios pendulares no equil?brio e na mobilidade funcional de idosos sedent?rios atendidos em um ambulat?rio geri?trico. Este ensaio cl?nico randomizado foi desenvolvido com 27 idosos divididos por sorteio simples em: Grupo Controle (GC; n=14; idade de 73,4 ? 6,1 anos; 13 mulheres) e Grupo Interven??o (GI; n=13; idade de 73,4 ? 6,1 anos; 12 mulheres), submetidos a testes de equil?brio (Escala de Berg-EEB e Alcance Funcional - AF) e mobilidade (Timed up and Go test TUG) no in?cio e no final do estudo. O GI foi submetido a 16 sess?es de exerc?cios pendulares (2 vezes/semana, 30 minutos/sess?o) no equipamento Ascensor, que consiste de uma estrutura de ferro no formato de um U invertido, a qual ? afixada nas paredes do c?modo onde ? instalada e utiliza molas e materiais inspirados no esporte de escalada. Foram realizados alongamentos antes e depois da sess?o, composta por tr?s exerc?cios: senta/levanta, p?ndulo anterior e p?ndulo posterior. As vari?veis categ?ricas foram comparadas atrav?s do teste Exato de Fisher. Para as vari?veis cont?nuas, as compara??es intragrupo foram feitas atrav?s dos testes t de Student para dados pareados e teste de Wilcoxon, enquanto as compara??es entre os grupos se deram atrav?s dos testes t de Student para grupos independentes e Mann-Whitney. O n?vel de signific?ncia adotado foi de 5%. Na an?lise pr?-interven??o, os idosos n?o diferiram estatisticamente em termos de distribui??o por sexo (p=0,275), idade (p=0,957), estado civil (p=1,000), cogni??o (p=0,730), TUG (p=0,879), EEB (p=0,327) e AF (p=0,314). Ap?s a interven??o, os indiv?duos apresentaram diferen?as estatisticamente significativas em termos da mobilidade funcional (TUG pr?=10,9?2s e p?s=8,7?1,8s; p=0,001) e do equil?brio (EEB pr?=49,3?3,2 pontos e p?s=54,8?1,4 pontos; p<0,001). Apesar de um incremento m?dio de 12% no alcance funcional, ap?s a interven??o os idosos treinados n?o apresentaram diferen?a estatisticamente significativa nessa medida de equil?brio (AF pr?=26,6?10,7cm e p?s=29,8?3,5cm; p= 0,296). Ap?s a interven??o, no GC n?o foi detectada diferen?a significativa em nenhum dos testes funcionais utilizados. N?o foram observados intercorr?ncias ou efeitos indesejados durante e ap?s o treinamento com os exerc?cios pendulares Portanto, conclui-se que os exerc?cios pendulares, al?m de seguros para a aplica??o entre idosos, levaram a melhora significativa na mobilidade funcional e no equil?brio.

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