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Respostas fisiológicas do matrinxã Brycon amazonicus após mudança de ambientes com diferentes concentrações de sais de cálcio e de sódioBendhack, Fabiano [UNESP] 22 February 2008 (has links) (PDF)
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bendhack_f_dr_jabo.pdf: 551955 bytes, checksum: e1e898869b7edd8f8997bd2429b9e6f3 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Na aqüicultura, os peixes são freqüentemente expostos a agentes estressores como os choques osmóticos presentes principalmente nas práticas de transferência. O presente estudo analisou as respostas fisiológicas do matrinxã Brycon amazonicus à transferência para ambientes com diferentes concentrações de sais dissolvidos (cloreto de cálcio e cloreto de sódio). No experimento com cloreto de cálcio, num primeiro ensaio, os peixes foram aclimatados em caixas de 500 L com água sem adição de sais e após 48 horas de jejum foram transferidos para unidades individuais contendo cloreto de cálcio (0, 150, 300 e 600 mg L-1). Em outro ensaio, os peixes foram aclimatados por 12 horas nas mesmas concentrações de CaCl2 e transferidos para as unidades sem adição do sal. As amostragens foram realizadas antes, 1, 3, 6 e 12 horas após a transferência. Verificou-se os níveis de glicose plasmática, íons e parâmetros hematológicos, além da taxa de excreção de amônia e atividade da enzima Na+ K+ ATPase nas brânquias. Os peixes transferidos para água com CaCl2 apresentaram as principais alterações no sódio sérico depois de uma hora. No outro experimento, os peixes foram submetidos aos mesmos procedimentos, porém com adição de NaCl (0, 3, 6 e 9 g L-1). Neste caso, os peixes apresentaram menor resposta ao estresse de acordo com a glicemia, porém os níveis séricos de sódio se elevaram nos peixes transferidos para 9 g L-1. Quando transferidos para ambiente com cálcio, apresentaram alterações moderadas, já quando submetidos ao choque da transferência para água sem sais, as respostas foram mais homogêneas sugerindo maior facilidade na adaptação. No caso do NaCl é possível sugerir que este sal possui papel importante na mitigação do estresse, entretanto, a concentração deste sal pode interferir no benefício. / In aquaculture, fish are frequently exposed to stressors agents such as shocks osmotic present mainly in the practices of transfer. This study examined the physiological responses of matrinxã Brycon amazonicus transferred to environments with different concentrations of dissolved salts (calcium chloride and sodium chloride). In the experiment with calcium chloride, in a first assay, the fish were adapted in 1000 L aquaria, without salts, after 48 hours of fasting were transferred to individual units containing calcium chloride (0,150, 300 and 600 mg L-1). In another assay, the fish were adapted for 12 hours in the same concentrations of CaCl2 and transferred to the individual units without the addition of salts. Samples were taken before, 1, 3, 6 and 12 hours after the transfer. Plasma glucose, ionic and haematological parameters, the rate of excretion of ammonia and enzyme activity of Na+ K+ ATPase in the gills were checked. The fish transferred from water without salts to water with CaCl2 showed the main changes in serum sodium one hour after the management. After adjusting the water with calcium, the enzyme activity of the Na+ K+ ATPase proved to be greater in the most concentrated, but equally the values of the control group after the transfer. In another experiment, the fish underwent the same procedures, but with the replacement of the calcium chloride sodium chloride (0, 3, 6 and 9 g L-1). In this case, the fish had lower response to stress, according to the blood glucose, but the serum levels of sodium are raised in fish transferred to 9 g L-1. When transferred to environment with calcium, showed moderate changes, as when subjected to shock transfer to the water without salt, the answers were more homogeneous suggesting greater ease in adapting. In the case of NaCl is possible to suggest that this salt has important role in mitigating the stress, however, concentration this salt may interfere on benefit.
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Estresse, cortisol e periodontite : achados clínicos e biológicos em uma população com 50 anos ou maisHilgert, Juliana Balbinot January 2004 (has links)
Resumo não disponível.
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Stress gradients in fretting fatigueBellecave, Johan 09 September 2015 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia, Departamento de Engenharia Mecânica, 2015. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-02-22T16:57:38Z
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2015_JohanBellecave.pdf: 15635679 bytes, checksum: c243c7f5c76ae0e9a32372162fd0a4e9 (MD5) / Launched by the engine manufacturer SNECMA (SAFRAN group), this thesis focuses on the damage by fretting fatigue. The control of this phenomenon is of major importance in determining the lifetime of fan's disc. When two contact parts are subjected to a load of fretting fatigue, there is a strong stress gradient from the surface. In these cases, local approaches based on the level of stress at the most critical point, are not appropriate. Non-local approaches have been developed empirically, which are based on critical distance and the stress gradient in the immediate vicinity of the critical point. A second difficulty is the multiaxial nature and non-proportional loading. Fatigue-fretting loading has three main components, the fatigue loading (cyclic), the normal force (usually assumed to be constant) and fretting loading (cyclic but also at a frequency which may differ from that of fatigue). The third point concerns the mechanisms. The stress gradients are seen as beneficial in the sense that a crack initiated at the most critical point can stop due to the presence of the gradient, without leading to the breakdown. To quantify the effect of the gradient, tests on specimens with different gradient were carried out on a fatigue testing contact bench developed at the University of Brasilia. Mechanisms of damage were studied using post-mortem analysis and optical microscopy. The simulation of the fretting fatigue life was done using different approaches. The first one is based on the Critical Distance Method and a fatigue criterion. The second is based on a ΔK-based short crack arrest method. Finally, a new criterion was proposed. This method considers a generalized Von Mises yield criterion for the crack tip region and accounts for the T-stresses in the asymptotic LEFM development.
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Estresse oxidativo em esquizofreniaGama, Clarissa Severino January 2004 (has links)
Resumo não disponível.
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Otimização da produção de frango de corte em condições de estresse por calorLaganá, Christine January 2005 (has links)
Foram realizados dois experimentos (EXP) com a finalidade de apresentar alternativas para reduzir os efeitos do estresse por calor (EPC), aumentando a produtividade em épocas quentes. O primeiro EXP teve como objetivos verificar o efeito de dietas com mais gordura (2,4 vs 4,0%) e menos proteína bruta (19,5 vs 18,5%) na metabolizabilidade, desempenho, rendimento de carcaça, parâmetros morfológicos (baço, bursa, coração, intestino e fígado), bioquímicos (proteínas totais, glicose, fructosamina, albumina e globulinas) e hematológicos (heterófilos. linfócitos, eosinófilos, basófilos, monócitos e relação heterófilo:linfócito) das aves aos 42 dias submetidas a EPC cíclico (25-32C). O efeito direto do EPC no desempenho e na metabolizabilidade da dieta, na situação de consumo pareado (comparado ao ambiente termoneutro) Também foi estudada. O segundo EXP teve como objetivos verificar o efeito de dietas suplementadas com vitaminas C e E (100UI de vitamina E/kg de ração e 300 ppm de vitamina C/kg de ração) e minerais orgânicos Zn e Se (40 ppm Zn e 0,3 ppm Se/kg de ração) no desempenho de frangos de corte submetidos a EPC e nos parâmetros morfológicos, bioquímicos e hematológicos das aves aos 35 dias. Foi observado que a queda de desempenho verificada no calor está relacionada principalmente com a diminuição no consumo e à redução na metabolizabilidade da matéria seca. A dieta com 1,6% a mais de gordura e 1% a menos proteína proporcionou às aves em EPC melhora na conversão alimentar (CA), mas não interferiu no rendimento de carcaça e cortes. Esta dieta também proporcionou um melhor peso relativo de bursa, a diminuição no número de linfócitos, heterófilos, relação H/L e monócitos das aves em EPC, indicando que as alterações metabólicas ocasionadas pelo estresse foram atenuadas pela dieta. No segundo EXP, a suplementação vitamínica e/ou mineral melhorou o desempenho das aves em função de um menor consumo que resultou em melhor CA, independentemente do ambiente. O EPC reduziu o peso absoluto e relativo dos órgãos linfóides, os valores de hemoglobina, aumentou o número de heterófilos e a relação H/L . As suplementações vitamínico e/ou mineral não influenciaram os parâmetros bioquímicos séricos e hematológicos dos frangos em EPC. A relação H/L foi um bom indicador de estresse, aumentando sempre que as aves estiveram estressadas, independentemente do tipo de estresse. O peso dos órgãos linfóides também pode ser considerado um bom indicador de EPC desde que não estejam sofrendo outro tipo de estresse.
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Efeito agudo da sinvastatina em marcadores inflamatórios e de estresse oxidativo em pacientes com doença renal crônicaDummer, Claus Dieter January 2007 (has links)
Resumo não disponível
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Impacto prognóstico de marcadores inflamatórios e de estresse oxidativo em pacientes em hemodiálise crônicaPachaly, Maria A. January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Associação entre marcadores nutricionais, inflamatórios e de estresse oxidativo em pacientes em hemodiálise crônicaNihi, Melissa Massaki January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Efeitos do estresse térmico e reidratação sobre estresse oxidativo em humanos no repouso e durante o exercícioLionello Neto, Orlando Laitano January 2010 (has links)
Resumo não disponível
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Efeitos agudos e crônicos de suplementação com diferentes doses de vitamina A sobre parâmetros de estresse oxidativo e comportamentais em ratosOliveira, Marcos Roberto de January 2008 (has links)
A vitamina e seus derivados, os retinóides, participam de processos celulares responsáveis pela manutenção do sistema nervoso central. Estas moléculas induzem, por exemplo, tanto diferenciação quanto morte neuronais, cujas conseqüências são o surgimento de regiões com funções específicas naquele tecido e uma morfologia característica. No entanto, o excesso de vitamina A, ou de retinóides, na dieta, ou devido a uso terapêutico, pode ser teratogênico, por exemplo. Ainda, outros tecidos podem ser afetados pelo excesso de tais moléculas, incluindo o fígado. Não só a teratogênese induzida por vitamina A é importante. Transtornos cognitivos são comuns em usuários de vitamina A/retinóides em altas doses, dentre eles irritabilidade, ansiedade e depressão. Além disso, estudos in vitro têm demonstrado um papel redox ativo para a vitamina A, ou seja, dependendo da concentração, ela será antioxidante ou pró-oxidante. Os objetivos deste trabalho foram investigar possíveis alterações no ambiente redox de diferentes regiões cerebrais de ratos adultos, além de investigar modificações comportamentais induzidas pelo tratamento com vitamina A. Neste trabalho, foram utilizados ratos Wistar machos adultos – 90 dias, que foram tratados por 3, 7 ou 28 dias com vitamina A na forma de palmitato de retinol nas doses de 1000, 2500, 4500 ou 9000 UI/kg/dia via intra-gástrica (gavagem). Nas estruturas cerebrais substância negra, estriado e hipocampo, verificamos aumento nos níveis de marcadores de estresse oxidativo (carbonilação de proteínas, peroxidação lipídica e diminuição no conteúdo de tióis reduzidos) e modulação da atividade de enzimas antioxidantes em todos os períodos analisados. Cronicamente, observamos que vitamina A em qualquer dose, mesmo naquelas usualmente consideradas terapêuticas, foi capaz de induzir comportamento tipo-ansiedade nos animais, além de diminuir sua capacidade de locomoção e de exploração. Então, a partir destes resultados e de outros dados já reportados, recomendamos cautela mesmo no uso terapêutico de vitamina A, já que alterações cognitivas são, muitas vezes, silenciosas, tornando seu diagnóstico complicado. / Vitamin A and its derivatives, the retinoids, participate in cellular processes that are responsible for the maintenance of the central nervous system. These molecules induce, for example, either neuronal cell differentiation or death, consequently inducing the arisen of cerebral regions with specific function and a characteristic morphology. However, excessive vitamin A, or its retinóides, in the diet, or even due to therapeutic use, may be, for instance, theratogenic. In addition, other tissues may be affected by the excess of such molecules, including the liver. Not only vitamin A-induced theratogenesis is important. Cognitive impairments are common among vitamin A-treated patients, for instance irritability, anxiety, and depression. Furthermore, in vitro investigations have demonstrating a redox active role to vitamin A, i.e. depending on its concentration, it could be anti- or prooxidant. In this work, we aimed to investigate alterations in the redox environment of some rat brain regions, and also to investigate behavioral changes that could be induced by vitamin A supplementation. Here, we have utilized adult male Wistar rats (90-day old) that were treated for 3, 7, or 28 days with vitamin A as retinol palmitate at 1000, 2500, 4500, or 9000 IU/kg/day intra-gastrically (gavage). In the cerebral regions substantia nigra, striatum, and hippocampus, we have verified an increased level of oxidative stress markers (protein carbonylation, lipid peroxidation, and decreased protein and non-protein thiol content) and antioxidant enzymes activities modulation after any period. Chronically, we have observed that vitamin A at any dose, even the therapeutic ones, was able to induce anxiety-like behavior in the animals, in addition to decrease its locomotion in and exploration of the light-dark box and open field. Then, regarding the results obtained in this work and from other reported data, we recommend more caution even in the therapeutic use of vitamin A, since the cognitive alterations may be, frequently, hard to be diagnosed.
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