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Right heart function in health and disease : a Doppler echocardiography and Doppler tissue imaging study /Lindqvist, Per, January 2005 (has links)
Diss. (sammanfattning) Umeå : Umeå universitet, 2005. / Härtill 5 uppsatser.
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Quantitative assessment of mitral regurgitation with three-dimensional doppler echocardiography /Li, Xiang-Ning. January 1998 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Washington, 1998. / Vita. Includes bibliographical references (leaves [127]-138).
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AvaliaÃÃo da funÃÃo miocÃrdica de pacientes com sÃndrome mielodisplÃsica pelo ecocardiograma convencional com doppler e pelas novas tÃcnicas de doppler tecidual e speckle-tracking / EVALUATION OF THE MYOCARDIAL FUNCTION OF PATIENTS WITH MYELODYSPLASTIC SYNDROME BY CONVENTIONAL DOPPLER ECHOCARDIOGRAPHY AND BY NEW TECHNIQUES OF TISSUE DOPPLER AND SPECKLE-TRACKINGClÃudio CÃsar Monteiro de Castro 27 February 2012 (has links)
A SÃndrome MielodisplÃsica à uma hemopatia clonal de alta prevalÃncia em idosos Anemia à uma caracterÃstica marcante dessa doenÃa Pacientes com dependÃncia de suporte transfusional tem pior prognÃstico Depois das complicaÃÃes relacionadas à prÃpria doenÃa as complicaÃÃes cardiovasculares sÃo a principal causa de morte Novas tÃcnicas ecocardiogrÃficas como o Doppler tecidual e speckle-tracking podem ser Ãteis na anÃlise da funÃÃo cardÃaca nesse grupo Neste estudo foi avaliado um grupo de 34 pacientes e 14 controles saudÃveis emparelhados por sexo e idade sendo submetido à ecocardiograma convencional Doppler tecidual e avaliaÃÃo da deformaÃÃo miocÃrdica (strain) Os pacientes foram subdivididos entre dependentes (13) ou nÃo de suporte transfusional (21) e comparados aos controles Dentre os 13 pacientes do grupo dependentes havia 10 com sobrecarga de ferro (ferritina >1.000 ng/mL) Os pacientes dependentes de suporte transfusional apresentaram maiores volumes diastÃlico e sistÃlico do ventrÃculo esquerdo em relaÃÃo aos controles (p = 0,047 e 0,039) O volume do Ãtrio esquerdo indexado foi maior no grupo de dependentes em relaÃÃo ao grupo controle (p = 0,003) A funÃÃo diastÃlica do ventrÃculo esquerdo (VE) por Doppler convencional e tecidual (razÃo E/A e razÃo E/Eâ) foi normal no grupo de pacientes e nÃo apresentou diferenÃa significante entre os grupos (p = 0,15 e 0,90) Na avaliaÃÃo da funÃÃo sistÃlica do VE por fraÃÃo de ejeÃÃo e por deformaÃÃo miocÃrdica (strain longitudinal global) nÃo houve desvio da normalidade nem diferenÃas entre os grupos (p = 0,71 e 0,097) A espessura do septo interventricular foi maior nos pacientes com ferritina > 1.000 ng/mL (p = 0,012) O nÃvel de hemoglobina mas nÃo o de ferritina apresentou correlaÃÃo com os volumes esquerdos (Ãtrio: r = -0,53 e p = 0,013 / ventrÃculo: r = -0,4 e p = 0,019) Nossa amostra nÃo apresentou disfunÃÃo global nem sistÃlica nem diastÃlica mesmo à anÃlise por novas tÃcnicas de ecocardiograma como Doppler tecidual e deformaÃÃo miocÃrdica (strain) O nÃvel de hemoglobina menor que 8 g/dL foi marcador precoce de pior funÃÃo ventricular nos nossos pacientes com SÃndrome MielodisplÃsica / Myelodysplastic syndrome is a clonal disorder of hematopoietic tissue highly prevalent on elderly Anemia is one of most striking feature of this disorder Patients with transfusional dependence have a poor prognosis Following complications related to the own illness cardiovascular complications are the leading cause of death New echocardiographic techniques such as Tissue Doppler and speckle-tracking may be useful on assessment of the myocardial function in these patients A group with 34 patients and 14 healthy controls matched by sex and age was subjected to conventional echocardiography Tissue Doppler and assessment of myocardial deformation (strain) Patients were divided between those with (13) or without (21) transfusional dependence and compared to controls In the group of transfusional dependence there were 10 subjects with iron overload (serum ferritin levels > 1.000 ng/mL) Those with transfusion dependence had bigger left systolic and diastolic ventricular volumes than controls (p = 0,047 and 0,039) The indexed left atrium volume was larger on those with transfusion dependence compared to controls (p = 0,003) The left ventricular diastolic function assessed by tissue and conventional Doppler (E/A and E/Eâ ratios) was normal in the patient group and has not difference between them (p = 0,15 and 0,9) On the assessment of the systolic left ventricular function by ejection fraction and myocardial deformation (global longitudinal strain) there was no difference between groups or from reference values (p = 0,71 and 0,097) The interventricular septum thickness was larger in the group with serum ferritin > 1.000 ng/mL than patients with ferritin < 1.000 ng/mL (p = 0,012) The hemoglobin level but not ferritin showed linear correlation with the left volumes (atrium: r = -0,53 with p =0,013 / ventricle: r = -0,4 with p = 0,019) Our sample doesnât show diastolic nor systolic global dysfunctions yet with new techniques of tissue Doppler and myocardial deformation (strain). Hemoglobin below 8 g/dL was an early marker of worst ventricular function in our patients with myelodysplastic syndrome
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Evaluation of isovolumic myocardial motions in human subjects using tissue velocity echocardiography /Lind, Britta, January 2006 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karol. inst., 2006. / Härtill 5 uppsatser.
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Estudo do desempenho sistolico e diastolico do miocardio ventricular esquerdo em adultos obesos, pelo Doppler pulsado tecidual / Study of the systolic and diastolic behavior of the left myocardial ventricle in obese individuals by means of pulse - wave tissue DopplerSantos, Jose Luiz Ferreira dos 05 May 2006 (has links)
Orientador: Otavio Rizzi Coelho / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-07T03:30:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Santos_JoseLuizFerreirados_M.pdf: 3618112 bytes, checksum: 1a2061a28ce8e3a8e0218df5192db64e (MD5)
Previous issue date: 2006 / Resumo: O presente trabalho teve como objetivo, analisar o comportamento sistólico e diastólico do miocá.rdio ventricular esquerdo em indivíduos obesos, hipertensos ou não, associados ou não com hipertrofia, utilizando-se o Doppler Pulsado Tecidual (DPT). Foram constituídos 7 grupos, formados por 20 indivíduos cada, incluindo homens e mulheres, idade entre 30 a 50 anos, divididos em: Não obesos (Grupos: 1= sem hipertensão e hipertrofia; II= com hipertensão, sem hipertrofia; III=com hipertensão e hipertrofia); Obesos (Grupos: IV= sem hipertensão e hipertrofia; V= sem hipertensão e com hipertrofia; VI= com hipertensão e sem hipertrofia; Vll= com hipertensão e hipertrofia). Considerado obeso, quando Índice de Massa Corpórea (IMC) = a 30 Kglm2; Hipertenso PA =140/90; Hipertrófico: para não obeso indexado a massa ventricular esquerda (MVE) pela superflcie corporal (homem> 134 mulher>110), obeso indexado MVE pela altura2. 7 (homem>49.2 e mulher>46.7). Comparados os grupos ( I x IV) (I x V) (ll x VI) e (Ill x Vll). Analisadas: as caracteósticas clínicas e cardíacas de cada grupo: IMC, idade, sexo, pressão arterial (sistólica, diastólica e média), septo interventricular, parede posterior, diâmetro diastólico, espessura relativa da parede posterior, MVE, função sistólica (tração de ejeção) e diastólica ( índices pelo Doppler transmitral e o tempo de relaxamento lsovolumétrico); a função cardíaca pelo DPT na região do miocárdio pelo desempenho sistólico (Sm) e diastólico (Em e Am) das paredes septal (PS), inferior(PI), anterior(P A), lateral(pL) e posterior(PP) nas regiões média e basal. Análise estatística pela ANOV A e teste de Tukey, encontraram alteração significativa (p<0.05) entre os grupos de interesse, principalmente em Em basal (Em-B) na PI, PS e PP. As estimativas da correlação de Pearson, foram para Em-B PS !MC (r= -0.56), MVE (r= -0.53) e idade (r= -0.31); para Em-B PI, foram !MC (r= -0.44 I) , MVE (r= -0.52) e idade (r= -0.31 01) e para Em-B PP foram: !MC (r= -0.59), MVE (r= -0.47) e idade (r= -0.25), com p<0.05 para todas correlações. A regressão linear múltipla identificou p<0.05 para Em-B em função do IMC, MVE e Idade: PS(_=0.51O9); PI(_=O.4277) e PP(_=0.4710). A regressão linear univariada mostrou Em-B na PS: !MC(r2= 30,8%), MVE(r2= 28,6%) e idade (r2= 9.8%), na PI: !MC (r2= 20.7%), MVE (r2= 27.5%) e idade (r2= 9.6%), e na PP: IMC(r2= 34.2%), MVE (r2= 22.5%) e Idade (r2= 6.1%), com p<0.O5 para todas relações. A obesidade pode alterar o comportamento diastólico basal das paredes septal, inferior e posterior do miocá.rdio ventricular esquerdo, em indivíduos normotensos ou hipertensos, associados ou não com hipertrofia / Abstract: The aim of this study is to analyze the left ventricular (LV) myocardial behavior in obese individuais, with or without hypertension, associating it (or not) with hypertrophy by means of pulse-wave tissue Doppler (pTD). The seven constitutive groups of this study were formed by 20 subjects each, including men and women whose age ranged between 30 and 50 years and were divided as follows: Non-obeses (Group I : no High Blood Pressure (HPB) an hypertrophy), (Group ll: with HPB and no hypertrophy), (Group ill: with HBP and hypertrophy) and obeses (Group IV: normotensive and hypertrophy), (Group V: normotensive and hypertrophy), (Group VI : with HBP and no hypertrophy) (Group Vll: obese with HBP and hypertrophy). individuais diagnosed with diabetes, nephropathy or with thyroid, coronary, myocardial or valve problems, through anamnesis, physicaI examination, electrocardiography, echocardiography and DPT, as well as through specific laboratory tests, were excluded. Subjects were considered obese when Body Mass Index (BMI)= 30 Kg/m2; hypertensive when HBP if BP;= 140/90; hypertrophic: non-obese had Left Ventricular Mass (LVM) indexed to body surface (men>134 and women>110) and obese had LVM indexed to height2.7 (men> 49.2 and women> 46.7). Compared groups (I x IV) (I x V) (lI x VI) and (m x VII). Carried out analyses: clinical and cardiac characteristics of each group: BMI, age, gender, blood pressure (systolic, diastolic, mean), interventricular sept, posterior wall, diastolic diameter, relative thickness of posterior wall, L VM., sistolic function (ejection fractions) and diastolic function ( proceeding from the Transmitral Doppler and isovolumetric relaxation time); cardiac function through PTD at the myocardiallevel through the systolic velocity (Sm) and diastolic velocity (Em and Am) of the septal walls (WS) - inferior (WI), anterior (WA), lateral (WL), posterior (WP) - in the medial and basal regions. Statistical analysis was conducted through ANOV A and Tukey test and showed significant alteration (P< 0.05) among the groups of interest, mainly in Em basal (Em-B) on WI, WS and WP. Pearson' s correlation bases were: for Em-B WP: BMI (r= -0.56 ), L VM (r= -0.53) and age (r= - 0.31); for Em-B WI: BMI (r= - 0.44 ), L VM (r= - 0.52 ) and age (r= - 0.31 ) and for Em-B WP: BMI (r= -0.59 ). L VM (r= - 0.47) and age (r= - 0.25) with p<0.05 for ali the correlations. Multivariate linear regression showed p<0.05: for Em-B WP related to BMI, LVM and age: fl = 0.5109 ; for Em-B WI related to BMI, LVM and age: fl = 0.4277 and for Em-B WP related to BMI, L VM and age: fl = 0.4710. PIain linear regression showed: for Em-B WS: BMI (fl= 30,8%), LVM (r2 28,6%) and age (fl= 9.8%), for Em-B WI: BMI (r= 20.7%), LVM (r2= 27.5%) and age (r= 9.6%) and for Em-B WP: BMI (.-2= 34,2%), LVM (r= 22.5%) and age (r= 6.1%) with p<0.05 for alI the relations. The obesity can modify the basal diastolic behavior of the walls septal, inferior and posterior of the left myocardium ventricle, in normotensives or hypertensives individuais, associates or not with hypertrophy / Mestrado / Clinica Medica / Mestre em Clinica Medica
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Myocardial effects of type 2 diabetes, co-morbidities, and changing loading conditions : a clinical study by Tissue Velocity Echocardiography /Govind, Satish C. January 2007 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Kungliga Tekniska högskolan, 2007. / Härtill 5 uppsatser.
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Parâmetros ecocardiográficos e peptídeo natriurético cerebral em pacientes no pósoperatório tardio de tetralogia de Fallot / Echocardiographic parameters and brain natriuretic peptide in patients after surgical repair of tetralogy of FallotTatani, Solange Bernardes [UNIFESP] 30 September 2009 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2009-09-30. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:31Z : No. of bitstreams: 1
Publico-00388.pdf: 783398 bytes, checksum: 5ad5aa9fa9c1b1087f37cc5d3c15b281 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introdução e objetivos: as disfunções sistólica e diastólica do ventrículo direito, secundárias às lesões residuais após a correção cirúrgica da tetralogia de Fallot, contribuem para a morbidade e mortalidade no pós-operatório tardio. Embora estas lesões residuais possam ser avaliadas pela ecocardiografia Doppler, a relação entre os parâmetros ecocardiográficos e os níveis de proBNP (fragmento N-terminal do pró- BNP), um potencial biomarcador de sobrecarga ventricular direita, ainda não está bem estabelecida. Os objetivos do estudo foram analisar, em pacientes no pós-operatório de tetralogia de Fallot, a relação dos níveis plasmáticos de proBNP com parâmetros ecocardiográficos das dimensões das cavidades cardíacas direitas e da gravidade das lesões residuais, e os possíveis marcadores ecocardiográficos de níveis elevados de proBNP. Métodos: os níveis séricos de proBNP e os parâmetros ecocardiográficos foram obtidos no mesmo dia em 49 pacientes no pós-operatório tardio de tetralogia de Fallot (idade média de 14,7 anos, 51% do sexo feminino, com tempo médio de pós-operatório de 9,5 anos). Os parâmetros Doppler ecocardiográficos analisados foram: dimensões do átrio e ventrículo direitos, funções sistólica e diastólica ventricular direita e lesões pulmonares residuais. A relação entre estas variáveis e os níveis de proBNP foi analisada com testes de correlação de Pearson e análises uni e multivariada. Os valores de corte dos parâmetros ecocardiográficos preditores de níveis elevados de proBNP foram analisados pela curva ROC. Resultados: os níveis de proBNP estavam elevados em 53% dos pacientes e correlacionaram-se com o diâmetro diastólico do ventrículo direito (r= 0,41; p=0,003), com diâmetros longitudinal (r= 0,52; p=0,0001) e transversal (r= 0,47; p=0,001) do átrio direito, com o tempo de me0,41; p=0,005) e com o índice do refluxo pulmonar (r= -0,60; p<0,001). Pela análise multivariada o índice do refluxo pulmonar (R= -597; p=0,001; IC: -913,2 a -280,8) e o diâmetro longitudinal do átrio direito (R= 7,74, p<0,001; IC: 4,18 a 11,31) foram preditores independentes de proBNP elevado. Tempo de meia-pressão menor que 64 ms e índice do refluxo pulmonar menor que 0,65 apresentaram a melhor acurácia para indicar proBNP elevado. Conclusões: os níveis de proBNP podem estar elevados no pós-operatório tardio de tetralogia de Fallot e correlacionaram-se com as dimensões das câmaras direitas e com a gravidade do refluxo pulmonar. Valores de corte das dimensões das câmaras direitas e dos índices de gravidade do refluxo pulmonar podem se constituir em parâmetros úteis no seguimento dos pacientes no pós-operatório tardio de tetralogia de Fallot com lesão residual.ia-pressão da curva de velocidade do refluxo pulmonar (r= - / Background: Although the residual lesions after surgical correction of tetralogy of Fallot (TOF) can be evaluated by Doppler echocardiography (DE), the relation of DE parameters with the proBNP level, a potential biomarker of right ventricle overload, is not well known. The objective this study was to evaluate the DE parameters and their relation to proBNP levels. Methods: proBNP plasma level and Doppler echocardiography parameters were obtained in the same day in 49 patients later after repair of TOF (mean age of 14.7 years, 51% female, mean PO time of 9.5 years). The DE parameters studied were the dimensions of the right atrium (RA) and ventricle (RV), RV diastolic and systolic function and residual pulmonary lesions. The relation between them and proBNP levels were analyzed and the cutoff values of DE parameters for elevated proBNP determined. Results: proBNP was elevated in 53% and correlated with RV diastolic diameter (r=0.41; p=0.003), RA longitudinal (r=0.52; p=0.0001) and transversal (r=0.47; p=0.001) diameters, pressure half time of pulmonary regurgitation (PR) velocity (PHT) (r= -0.42; p=0.005) and the PR index (r=-0.60; p<0.001). By multivariate analysis the PR index (r=-597; p=0,001; CI: -913.2 to –280.8) and RA longitudinal (r=7.74; p<0,001; CI 4.18 to 11.31) were independent predictors of elevated proBNP. PHT lower than 64 ms (0.76) and PRi lower than 0.65 (0.81) had the best accuracy for elevated proBNP. Conclusion: proBNP may be increased in patients after surgical repair of TOF, correlated with the size of right cardiac chambers and the severity of PR. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Incidência de trombose venosa profunda pós-operatória no membro amputado de pacientes com doença arterial oclusiva periférica / Incidence of postoperative deep venous thrombosis in amputated lower extremity of patients with peripheral arterial diseaseMatielo, Marcelo Fernando 02 December 2008 (has links)
Introdução: Pacientes submetidos à amputação de membro inferior por doença arterial obstrutiva periférica (DAOP) estão em risco para o desenvolvimento de trombose venosa profunda (TVP). Há poucos estudos na literatura sobre a incidência no pós-operatório precoce e quanto aos fatores de risco no desenvolvimento da TVP no membro amputado. Objetivo: A finalidade deste estudo é avaliar, de modo prospectivo, a incidência de trombose venosa profunda pós-operatória em até 35 dias, em pacientes submetidos à amputação de membro inferior por doença arterial obstrutiva periférica, sua relação com comorbidades e com óbito. Método: De setembro de 2004 a março de 2006, foram estudados 56 pacientes (29 homens; média de idade 67,25 anos) submetidos a 62 amputações (36 transtibiais e 26 transfemorais), utilizando-se eco-Doppler no pré-operatório e aproximadamente no 7º e 31° dia de pós-operatório. Resultado: Houve TVP em 16 (25,8%) membros amputados, sendo 10 casos em amputações transfemorais e 6 casos em transtibiais. A incidência cumulativa no período até 35 dias foi de 28% (Kaplan-Meier). Houve diferença significativa na incidência de TVP entre amputações transfemorais (37,5%) e transtibiais (21,2%), p = 0,04. Outro fator de risco para TVP foi idade igual ou superior a 70 anos (48,9 vs 16,8%, p=0,021). Houve 01 caso de embolia pulmonar sintomática não fatal em paciente com TVP já diagnosticada. Não houve relação entre outras comorbidades e TVP. A trombose venosa no membro amputado não influenciou na taxa de óbito que foi de 9,7%. Conclusões: A incidência de TVP no pós-operatório recente (até 35 dias) foi elevada principalmente em pacientes com idade igual e superior a 70 anos e nas amputações transfemorais. Os pacientes com DAOP submetidos a grandes amputações devem ser considerados de alto risco para TVP, mesmo após alta hospitalar. / Introduction: Patients undergoing amputation of the lower limb due to Peripheral Arterial Disease (PAD) are at risk for developing Deep Venous Thrombosis (DVT). There are few studies in the research literature on the incidence of DVT during the early postoperative period and the risk factors for the development of DVT in the amputation stump. Objective: The goal of this prospective study was to evaluate the incidence of deep venous thrombosis during the first 35 postoperative days in patients who had undergone amputation of the lower extremity due to PAD, and its relation to comorbidities and death. Method: From September 2004 to March 2006, fifty-six patients (29 men, mean age 67.25 years) underwent 62 amputations (36 below knee amputation BKA and 26 above knee amputation- AKA), and echo- Doppler scanning on preoperative, and approximately the seventh and 31st postoperative days. Results: DVT occurred in 16 (25.8%) of the amputated extremities, (10 AKA and 06 BKA). The cumulative incidence in the 35 day postoperative period was 28% (Kaplan-Meier). There was a significant difference in the incidence of DVT between AKA (37.5%) and BKA (21.2%), p = .04. Another DVT risk factor was age equal to or above 70 years (48.9 vs. 16.8%, p= .021). There was one case of symptomatic non-fatal pulmonary embolism in a patient already diagnosed with DVT. There was no relation between other comorbidities and DVT. Venous Thrombosis in the amputation stump did not influence the mortality rate which was 9.7%. Conclusions: The incidence of DVT in the early post-operative period (up to 35 days) was elevated mainly in patients 70 years of age or older and in AKA. Patients with PAD who have recently undergone major amputations should be considered at high risk for DVT, even after hospital discharge.
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Incidência de trombose venosa profunda pós-operatória no membro amputado de pacientes com doença arterial oclusiva periférica / Incidence of postoperative deep venous thrombosis in amputated lower extremity of patients with peripheral arterial diseaseMarcelo Fernando Matielo 02 December 2008 (has links)
Introdução: Pacientes submetidos à amputação de membro inferior por doença arterial obstrutiva periférica (DAOP) estão em risco para o desenvolvimento de trombose venosa profunda (TVP). Há poucos estudos na literatura sobre a incidência no pós-operatório precoce e quanto aos fatores de risco no desenvolvimento da TVP no membro amputado. Objetivo: A finalidade deste estudo é avaliar, de modo prospectivo, a incidência de trombose venosa profunda pós-operatória em até 35 dias, em pacientes submetidos à amputação de membro inferior por doença arterial obstrutiva periférica, sua relação com comorbidades e com óbito. Método: De setembro de 2004 a março de 2006, foram estudados 56 pacientes (29 homens; média de idade 67,25 anos) submetidos a 62 amputações (36 transtibiais e 26 transfemorais), utilizando-se eco-Doppler no pré-operatório e aproximadamente no 7º e 31° dia de pós-operatório. Resultado: Houve TVP em 16 (25,8%) membros amputados, sendo 10 casos em amputações transfemorais e 6 casos em transtibiais. A incidência cumulativa no período até 35 dias foi de 28% (Kaplan-Meier). Houve diferença significativa na incidência de TVP entre amputações transfemorais (37,5%) e transtibiais (21,2%), p = 0,04. Outro fator de risco para TVP foi idade igual ou superior a 70 anos (48,9 vs 16,8%, p=0,021). Houve 01 caso de embolia pulmonar sintomática não fatal em paciente com TVP já diagnosticada. Não houve relação entre outras comorbidades e TVP. A trombose venosa no membro amputado não influenciou na taxa de óbito que foi de 9,7%. Conclusões: A incidência de TVP no pós-operatório recente (até 35 dias) foi elevada principalmente em pacientes com idade igual e superior a 70 anos e nas amputações transfemorais. Os pacientes com DAOP submetidos a grandes amputações devem ser considerados de alto risco para TVP, mesmo após alta hospitalar. / Introduction: Patients undergoing amputation of the lower limb due to Peripheral Arterial Disease (PAD) are at risk for developing Deep Venous Thrombosis (DVT). There are few studies in the research literature on the incidence of DVT during the early postoperative period and the risk factors for the development of DVT in the amputation stump. Objective: The goal of this prospective study was to evaluate the incidence of deep venous thrombosis during the first 35 postoperative days in patients who had undergone amputation of the lower extremity due to PAD, and its relation to comorbidities and death. Method: From September 2004 to March 2006, fifty-six patients (29 men, mean age 67.25 years) underwent 62 amputations (36 below knee amputation BKA and 26 above knee amputation- AKA), and echo- Doppler scanning on preoperative, and approximately the seventh and 31st postoperative days. Results: DVT occurred in 16 (25.8%) of the amputated extremities, (10 AKA and 06 BKA). The cumulative incidence in the 35 day postoperative period was 28% (Kaplan-Meier). There was a significant difference in the incidence of DVT between AKA (37.5%) and BKA (21.2%), p = .04. Another DVT risk factor was age equal to or above 70 years (48.9 vs. 16.8%, p= .021). There was one case of symptomatic non-fatal pulmonary embolism in a patient already diagnosed with DVT. There was no relation between other comorbidities and DVT. Venous Thrombosis in the amputation stump did not influence the mortality rate which was 9.7%. Conclusions: The incidence of DVT in the early post-operative period (up to 35 days) was elevated mainly in patients 70 years of age or older and in AKA. Patients with PAD who have recently undergone major amputations should be considered at high risk for DVT, even after hospital discharge.
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O ecocardiograma como preditor de variáveis hemodinâmicas nas cardiopatias congênitas com hipertensão pulmonar e nos candidatos a transplante cardíaco / Echocardiographyc estimates of hemodynamic parameters in pulmonary hypertension associated with congenital cardiac shunts or cardiomyopathyRibeiro, Zilma Verçosa de Sá 02 March 2009 (has links)
A condição de hipertensão pulmonar é definida como a presença de pressão arterial pulmonar média acima de 25 mmHg em repouso. Esta é a resultante hemodinâmica de vários processos nosológicos que acometem a circulação nos pulmões, notadamente os pequenos vasos pré e intraacinares. A microcirculação pulmonar pode se alterar na presença de enfermidades cardíacas, pulmonares, tromboembólicas, infecto-parasitárias e do tecido conectivo, entre outras. Na ausência dessas condições, o diagnóstico de hipertensão arterial pulmonar idiopática se impõe. Com respeito especificamente à doença cardíaca levando a alterações vasculares pulmonares, temos as situações que acarretam aumento de fluxo sangüíneo pulmonar (cardiopatias congênitas que cursam com defeitos de septação das câmaras ou dos grandes vasos) ou dificuldade de drenagem venosa (disfunção sistólica ou diastólica do ventrículo esquerdo, valvopatia mitral e doenças do átrio esquerdo ou veias pulmonares). As alterações vasculares pulmonares que ocorrem nessas circunstâncias podem dificultar ou impedir o reparo cirúrgico de um defeito congênito de septação cardíaca, ou o encaminhamento de pacientes com doença miocárdica para o transplante. Por essas razões, a avaliação de pacientes com defeitos septais cardíacos ou miocardiopatia deve ser criteriosa. Na maioria das vezes a avaliação não invasiva é suficiente para o planejamento terapêutico. Entretanto, em pacientes com cardiopatia congênita e suspeita clínica de hipertensão pulmonar, assim como naqueles portadores de miocardiopatia candidatos ao transplante, a medida direta da resistência vascular pulmonar, através de procedimento invasivo, se faz necessária. Nas últimas décadas, tem havido interesse progressivo de se ampliar a indicação da avaliação não invasiva, omitindo-se a invasiva, sobretudo com o uso de parâmetros avaliados pela ecocardiografia com Doppler e pela ressonância magnética. O uso dessas medidas, na prática clínica, ainda é restrito, mas tende a ampliar-se. O presente estudo foi idealizado no sentido de se verificar, em portadores de defeitos septais cardíacos ou de miocardiopatia na faixa etária pediátrica, se dados ecocardiográficos poderiam ser preditivos de determinadas condições hemodinâmicas, a ponto de isentar certos pacientes da avaliação invasiva pré-operatória. Esta verificação foi feita nos dois grupos de indivíduos (cardiopatias congênitas ou miocardiopatia), com o exame ecocardiográfico realizado simultaneamente ao cateterismo cardíaco. Foram estudados 30 pacientes com defeitos septais cardíacos (idade entre 0,41 a 58,2 anos) e 23 pacientes com miocardiopatia candidatos a transplante (idade entre 0,40 a 15 anos). Para avaliação comparativa entre o ecocardiograma e o cateterismo foram utilizadas várias medidas. Do ponto de vista ecocardiográfico procurou-se analisar variáveis derivadas do fluxo pulmonar ao Doppler: tempo de aceleração (TAc), tempo de ejeção (TEj), período pré-ejetivo (PPE), integral velocidade-tempo do fluxo sistólico da via de saída do ventrículo direito (VTIVSVD) e índices envolvendo essas variáveis). Além disso, avaliou-se a integral velocidade-tempo do componente sistólico e diastólico da veia pulmonar superior direita (VTIVP) e a razão entre o fluxo pulmonar e o sistêmico (Qp/Qs). Do ponto de vista do cateterismo foram obtidas medidas de pressões, razão entre fluxos pulmonar e sistêmico (Qp/Qs) e razão entre a resistência vascular pulmonar e sistêmica (RVP/RVS). No grupo de indivíduos com cardiopatias congênitas, fundamentalmente foram observadas associações: entre a razão PPE/TEj e a pressão arterial pulmonar diastólica, assim como o índice RVP/RVS; entre a razão PPE/VTIVSVD e RVP/RVS; entre as razões Qp/Qs pelos dois métodos; entre a variável VTIVSVD e a razão das resistências; entre a variável VTIVP e a razão das resistências. No grupo de indivíduos com miocardiopatia foram observadas associações: entre a razão PPE/VTIVSVD e a pressão arterial pulmonar sistólica; entre a razão PPE/TEj e a pressão arterial pulmonar diastólica; entre a variável TAc e a pressão arterial pulmonar média e razão das resistências. Apesar de ter sido possível o desenvolvimento de modelos preditivos para dados hemodinâmicos a partir destas variáveis ecocardiográficas, a dispersão dos valores foi considerável, não permitindo recomendar a adoção dos modelos para a predição pontual na prática clínica. No entanto, os dados mostraram ser possível, a partir da avaliação não invasiva, estimar, com especificidade adequada, valores de Qp/Qs, ao cateterismo, acima de 3,0. Isto foi possível a partir, de valores de Qp/Qs igual ou superiores a 2,89 no exame ecocardiográfico. Alem disso, as variáveis VTIVSVD (igual ou superior a 22 cm) e VTIVP (igual ou superior a 20 cm), para o grupo de pacientes com cardiopatia congênita, mostraram-se capazes de predizer a ocorrência de RVP/RVS 0,1 (cateterismo), com especificidade superior a 0,80. No grupo dos pacientes com miocardiopatia, a variável TAc (igual ou superior a 95 ms) mostrou-se capaz de predizer a ocorrência de RVP/RVS 0,1 (cateterismo) com especificidade também acima de 0,80. Assim sendo, nesses pacientes, o ecocardiograma pôde ser útil na identificação de um subgrupo de indivíduos em situação mais favorável com respeito à hemodinâmica pulmonar, para os quais o cateterismo cardíaco poderia ser considerado desnecessário. Futuros estudos serão importantes para se avaliar os resultados tardios (notadamente pós-operatório) nos pacientes avaliados de forma não invasiva, reforçando, a adequação desse tipo de avaliação. / Pulmonary hypertension is defined as a mean pulmonary arterial pressure of > 25 mmHg registered at rest, during cardiac catheterization. A number of conditions have been demonstrated to cause pulmonary hypertension, including congenital (septal defects) and acquired heart diseases, chronic lung disease, connective-tissue disease, thromboembolic disorders, schistosomosiasis, HIV infection, use of anorexigens, etc. In the absence of all these conditions, a diagnosis of idiopathic pulmonary arterial hypertension is established. In the specific setting of the cardiac disorders, either increased pulmonary blood flow (congenital cardiac septal defects) or altered pulmonary venous drainage ( left ventricular systolic or diastolic dysfunction, mitral valve disease, abnormalities of the left atrium) can cause pulmonary vascular abnormalities leading to pulmonary hypertension. Moderate to severe pulmonary vascular abnormalities lead to increased risk of postoperative complications and/or poor long-term outcomes in patients with septal defects undergoing surgical repair or those with cardiomyopathy undergoing heart transplantation. Thus, for these patients, preoperative measurement of pulmonary vascular resistance by cardiac catheterization is mandatory. In general, those with a pulmonary vascular resistance index of > 6 Wood units·m2 (pulmonary to systemic vascular resistance ratio of > 0,3) are not assigned to operation. In the last decades, there has been growing interest on the development of noninvasive methods/parameters that could allow for decision about the therapeutic strategies without cardiac catheterization. In this way, several parameters derived from Doppler-echocardiographic analysis or magnetic resonance has been used to predict hemodynamic data. In the present study, we used echocardiographic parameters to determine which patients with congenital cardiac septal defects or cardiomyopathy could theoretically be assigned to surgical treatments without catheterization. In order to correlate echocardiographic information with data derived from cardiac catheterization, both procedures were carried out simultaneously. Catheterization was performed as part of the routine evaluation, not specifically for research purposes. Thirty consecutive patients with congenital septal defects (aged 0,41 to 58,2 years) and 23 consecutive patients with cardiomyopathy (aged 0,40 to 15 years) were enrolled Doppler-echocardiographic evaluation consisted of flow analysis at the right and left ventricular outflow tract and pulmonary vein. The following parameters were recorded: right ventricular ejection time (RVET), acceleration time (AcT); right ventricular pre-ejection period (RVPEP); velocity time integral of the right ventricular systolic flow (VTIRVOT); velocity time integral of pulmonary venous flow (VTIPV); indexes involving these variables (AcT/RVET, RVPEP/RVET, RVPEP/VTIRVOT); pulmonary to systemic blood flow ratio (Qp/Qs). The parameters derived from cardiac catheterization included pulmonary and systemic pressures, blood flow and vascular resistance. Blood flow and vascular resistance were expressed as ratios Qp/Qs and PVR/SVR, respectively pulmonary to systemic blood flow and vascular resistance ratios). In patients with congenital septal defects, a Qp/Qs of 2,89 by Doppler-echocardiographic analysis was predictive of Qp/Qs > 3,0 by cardiac catheterization, with specificity > 0.78. For values of 4.0 (echocardiography), the specificity was > 0.91. A VTIRVOT of 22 cm or VTIPV 20 cm could predict PVR/SVR ratios 0.1 with specificity > 0.81. For values of 27 cm and 24 cm respectively, the specificity was > 0.93. In patients with cardiomyopathy, a AcT of 95 msec was predictive of PVR/SVR 0.1 with specificity > 0.85. Doppler-echocardiographic parameters could not predict absolute values of hemodynamic variables with acceptable accuracy. Based on these results we conclude that Doppler-echocardiographic analysis can be used to identify patients with low levels of pulmonary vascular resistance (those with septal defects or cardiomyopathy) and increased pulmonary blood flow (septal defects).These patients could be safely assigned surgical treatments with no need for invasive evaluation. In view of the relatively low levels of sensitivity that we observed (< 0.65), some patients with favourable pulmonary hemodynamics would still be assigned to catheterization in case of adoption of the cut-off levels used in the study. Prediction of absolute values of hemodynamic parameters was not considered sufficiently accurate for decision making. Further studies are obviously necessary to evaluate long-term outcomes in patients treated on the basis of noninvasive evaluation only.
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