• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 45
  • 1
  • Tagged with
  • 46
  • 46
  • 28
  • 27
  • 9
  • 9
  • 7
  • 6
  • 6
  • 6
  • 5
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
31

Avaliação eletromiográfica do músculo masseter nos pacientes portadores de fratura de face / The electromyographic study of masseter muscle in patients with facial fracture

Gabriel Denser Campolongo 16 April 2012 (has links)
Este estudo analisou por meio de um eletromiógrafo de superfície as atividades dos músculos masseteres, direito e esquerdo, de 30 pacientes com diagnóstico de fratura de ossos da face, com uma média de 1,33 fraturas por paciente, em quatro momentos, no pré-operatório e nos pós-operatórios equivalentes ao 7°, 30° e 60° dias posteriores à cirurgia. Considerou-se o valor de cada medida, a média entre três contrações máximas isométricas voluntárias de duração de cinco segundos cada uma. Os paciente foram agrupados de acordo com o diagnóstico da fratura, sendo com fratura da mandíbula 50%, fratura do zigomático 33%, fratura da maxila 10% e com fraturas associadas 6,7%. Os pacientes apresentaram menor atividade dos músculo masseter no período pré-operatório, quando comparado a valores considerados normais, em todos os grupos de fraturas, seguida de queda acentuada no pós operatório de 07 dias, sendo que todos os grupos apresentaram recuperação da atividade em 60 dias, porém abaixo do valor normal encontrado na literatura. Os valores médio observados foram em ordem decrescente: fratura de zigomático, fratura de mandíbula, fratura de maxila e fraturas associadas. As fraturas de mandíbulas unilaterais apresentaram maiores valores que as fraturas bilaterais na maioria dos tempos. Houve diferença altamente significante na comparação da evolução da atividade do músculo masseter direito e esquerdo para as fraturas de mandíbula e de zigomático, sendo que na comparação par a par houve diferença significante entre a maioria dos grupos. / This study analyzed using a surface electromyographic activity of the masseter muscles, right and left, of 30 patients with fractures of facial bones, with an average of 1.33 fractures per patient, four times, the pre-operative and postoperative equivalent to the 7th, 30th and 60th days after surgery. It was considered the value of each measurement, the average of three isometric maximum voluntary contractions for five seconds each. Patients were grouped according to the diagnosis of fracture, 50% of the mandible fracture, 33% of the zygomatic fracture, 10% of maxilla fracture and 6,7% with associated fractures. The patients showed lower activity of the masseter muscle in the preoperative period, when compared to normal values in all groups of fractures, followed by a sharp drop in the postoperative period of 07 days, and all groups showed a recovery of activity in 60 days, but below the normal value found in the literature. The average values were observed in decreasing order: zygomatic fracture, mandible fracture, maxilla fracture and associated fractures. The unilateral jaw fractures showed higher values than the bilateral fractures in most of the times. There was a highly significant difference in comparing the evolution of the activity of the masseter muscle right and left to the mandibular and zygomatic fractures, if compared pairwise significant difference between most groups.
32

Comparação do desempenho funcional e padrão de ativação muscular de tronco entre indivíduos paraplégicos fisicamente ativos e sedentários / Comparison of functional performance and muscle activation pattern trunk between paraplegic physically assets and sedentary individuals

Paola Errera Magnani 22 April 2015 (has links)
A lesão medular tem como consequência a perda ou diminuição da mobilidade e sensibilidade abaixo do nível da lesão. Essa perda traz inúmeras sequelas e muitas delas podem ser minimizadas com a atividade física. O objetivo do estudo foi avaliar a independência funcional e o controle de tronco durante a atividade de alcance anterior e lateral em indivíduos com paraplegia fisicamente ativos e sedentários. Indivíduos com lesão medular foram divididos em: sedentário (LMS, n=10) e fisicamente ativos (LMFA, n=10). O grupo controle (C), sem lesão medular, foi constituído por 10 indivíduos. Para os grupos com lesão medular, foram obtidas medidas antropométricas, realizado o exame neurológico para identificação do nível e tipo de lesão, utilizando o protocolo da ASIA (American Spinal Injury Association) e o questionário de medida de independência funcional (MIF). Para a tarefa de alcance e preensão, o participante foi instruído a trazer o objeto até o colo, utilizando as duas mãos quando o objeto estava localizado anteriormente e com a mão direita quando o objeto estava na lateral, sem poder auxiliar com a mão esquerda nessa tarefa. Foi avaliada a ativação muscular concomitante as tarefas de alcance e preensão anterior e lateral por meio da eletromiografia de superfície dos músculos longuíssimo do dorso, iliocostal, multífidos, bilateralmente. Análise estatística foi realizada pelos testes t de student para amostras independentes e teste de Wilcoxon-Mann-Whitney comparações entre as médias do questionário MIF. Para comparação das médias de ativação eletromiográfica utilizamos o de Variância (ANOVA oneway) e quando necessário, testes univariados e testes post hoc com ajustes de Bonferroni foram aplicados. O padrão do comportamento muscular foi analisado considerando as séries temporais formadas pelos valores representativos do sinal EMG obtidos a cada 5% do tempo. O nível de significância para rejeição da hipótese de nulidade foi de 5% (p<0.05), com resultados expressos em média e desvio padrão. Resultados: Diferenças significativas entre os grupos LMFA e LMS foram identificadas nos domínios de autocuidado, transferências e MIF total, sendo que o grupo LMFA apresentou melhor pontuação. Já nos alcances só foram encontradas diferenças significativas entre indivíduos com e sem lesão, sendo que o controle apresentou maior alcance do que indivíduos com lesão medular. Análises de Variância (Anovas) indicaram que os músculos avaliados apresentaram ativação diferente nas atividades de alcance, notou-se um padrão de ativação muscular diferente para os grupos com lesão quando comparados com o grupo controle, já que na maioria das tarefas o grupo controle ativou significativamente mais os músculos longuíssimo do dorso e ambos os grupos com lesão ativaram mais os músculos iliocostais. Conclusão: Estes resultados indicam que o esporte após a lesão medular traz benefícios na independência funcional, principalmente relacionados a tarefas motoras. Além disso mostra um padrão de ativação muscular de tronco de indivíduos com lesão medular diferentes do padrão de ativação do grupo controle, durante tarefas de alcance para frente e para a lateral. Estudos futuros com um número amostral maior e com maior número de músculos avaliados são necessários para avaliar as estratégias usadas por esses indivíduos e assim guiar um treinamento específico, afim de melhorar o controle postural, equilíbrio, função e promover melhor qualidade de movimento. / Spinal cord injury results in loss or decrease of mobility and sensibility below the lesion level. This loss brings numberless sequels and many of them can be minimised with physical activities. The objective of the present study was to assess the functional independence and trunk control during anterior- and lateral- reaching tasks in physically-active and sedentary paraplegic individuals. The subjects were divided into sedentary (SSCI, n = 10) and physically active (ASCI, n = 10) groups. Control group (C) consisted of 10 individuals without spinal cord injury. Anthropometric measures were obtained from the groups of spinal cord injured individuals before neurological examination for identification of lesion level and type by using ASIA protocol (American Spinal Injury Association) and functional independence measurement (FIM) questionnaire. For the reaching and grasping tasks, the subject was instructed to carry the object in the arms by using both hands when the object was anteriorly located and by using the right hand when the object was on the side, but without using the left hand. Muscle activation was concomitantly assessed during the anterior- and lateral-reaching and grasping tasks by performing surface electromyography of dorsal longissimus, iliocostalis, and multifidus muscles bilaterally. Statistical analysis was carried out by using Student t-test for independent samples and Wilcoxon-Mann-Whitneys test for comparisons between the mean FIM scores. One-way ANOVA was used for comparison of the mean values of electromyographic activation values and, whenever necessary, univariate and Bonferronis post-hoc tests were applied. The pattern of muscular behaviour was analysed considering the time-series formed by representative values of EMG signals obtained every 5 percent of time. Significance level for rejection of null hypothesis was set at 5% (p 0.05), with the results being expressed in mean and standard deviation. Results: Significant differences were found between ASCI and SSCI groups regarding self-care, transfers and total FIM score, with active subjects having higher score. As for the reaching tasks, only significant differences were found between spinal cord injured individuals and control subjects, with the latter presenting wider reach than the former. Analyses of variance (ANOVA) indicated that the muscles evaluated showed different activation in the reaching tasks as different patterns of muscle activation were observed in the groups of paraplegic individuals compared to the control group. This happened because the majority of the control subjects activated significantly more the dorsal longissimus muscles, whereas the paraplegic subjects of both experimental groups activated the iliocostalis muscles. Conclusion: These results indicate that sport activity has beneficial effects on functional independence of spinal cord injured individuals, mainly regarding motor tasks. In addition, one can note a different pattern of muscle activation in the trunk of paraplegic individuals compared to control subjects during performance of anterior- and- lateral reaching tasks. Further studies with greater sample size and higher number of muscles are necessary to assess the strategies used by paraplegic individuals, thus allowing a guiding training to be specifically developed to improve postural control, balance, function, and quality of movement.
33

Capacidade discriminatória e fator de risco de parâmetros eletromiográficos na dor femoropatelar / Discriminatory capacity and risk fator of electromyography parameters in the patellofemoral pain

Deisi Ferrari 01 September 2017 (has links)
Apesar da dor femoropatelar (DFP) apresentar alta incidência e prognóstico desfavorável, sua etiologia permanece obscura e seu diagnóstico clínico e funcional indefinido. Acredita-se que uma das causas da DFP seja a alteração na ativação dos músculos vasto medial (VM) e vasto lateral (VL), porém são escassos os estudos que investigam parâmetros eletromiográficos no domínio da frequência destes músculos. Portanto, o objetivo é analisar parâmetros da frequência, obtidos por dois métodos de processamento, para identificação de padrões eletromiográficos em mulheres com DFP que apresentem elevada capacidade discriminatória, correlação com a dor e que possam ser considerados como fator de risco. O sinal eletromiográfico dos músculos VM e VL de 80 mulheres (40 mulheres assintomáticas e 40 mulheres com DFP) foi coletado durante a subida de escada. Considerou-se para análise o sinal eletromiográfico correspondente à componente vertical da força de reação do solo (Fz) e à loading rate (LR) da Fz. Os parâmetros eletromiográficos foram comparados entre os grupos e testados quanto à (ao) reprodutibilidade, capacidade discriminatória, associação com a dor e fator de risco. Os resultados evidenciaram que os parâmetros eletromiográficos correspondentes à Fz e a LR da Fz são reprodutíveis e estão alterados em pacientes com DFP. Entretanto, os parâmetros do sinal eletromiográfico correspondente à Fz apresentaram valores altos de correlação com a dor e capacidade discriminatória quando comparados ao segundo processamento. Além disso, a alteração eletromiográfica, representada pela banda de frequência entre 45 e 96 Hz do VL, mostrou ser um possível fator de risco para DFP. Os achados deste estudo mostram uma nova abordagem na interpretação e aplicabilidade das alterações eletromiográficas dos músculos VM e VL, evidenciando que alterações de controle neuromuscular devem ser consideradas no processo de avaliação, tratamento e prevenção da DFP. / Despite the patellofemoral pain (PFP) has high incidence and unfavorable prognosis, its etiology remains unclear and clinical diagnosis indefinite. It is believed that one of the causes of PFP is the muscle activation altered of the vastus medialis (VM) and vastus lateralis (VL), however there are few studies that investigate electromyographic parameters in the frequency domain in these muscles. Therefore, the purpose is to analyze parameters of the frequency domain, using two different processing methods, to identify electromyographic patterns in women with PFP that have high discriminatory capacity, correlation with pain and that could be a risk factor. The electromyography signal of the VM and VL muscles of the 80 women (40 pain-free women and 40 women with PFP) was collected during stair ascend. Electromyography signal related to vertical ground reaction force (Fz) and loading rate (LR) of Fz was considered to analysis. Electromyography signal was compared between groups and tested about the reliability, discriminatory capacity, correlation with pain and risk factor. Results evidenced that electromyography signal related to Fz and LR are reliable and altered in women with PFP. However, electromyography signal related to Fz has higher values of correlation with pain and discriminatory capacity than electromyography signal related to LR. Furthermore, the altered electromyography signal, represented by the frequency between 45 and 96Hz of the VL muscles, may be consider a risk factor for PFP. Findings of this study show a new approach for understanding and applicability of the altered electromyography signal of the VL and VM muscles, evidencing that changes in the neuromuscular control should be considered in the assessment, management and prevention of the PFP.
34

Análise da modulação autonômica do coração em repouso e atividade eletromiográfica relacionada à variabilidade da frequência cardíaca durante o exercício dinâmico em cicloergômetro / Analysis of the autonomic modulation of the heart in rest and activity electromyographic related the heart rate variability during dynamic exercise in cicle ergometer

Silva, Cristiano Sales da 22 November 2002 (has links)
A variabilidade da freqüência cardíaca (VFC) tem sido utilizada como um marcador fisiológico do controle autonômico do coração, enquanto a eletromiografia de superfície (EMGs) tem mostrado ser uma ferramenta útil de análise para avaliar a resposta muscular frente ao exercício físico. Assim os objetivos do presente estudo foram: avaliar o controle autonômico do coração a partir das respostas da freqüência cardíaca e de sua variabilidade nas condições de repouso, nas posições supina e sentada, e durante teste de esforço físico dinâmico contínuo do tipo rampa (TEFDC-R). Avaliar a atividade eletromiográfica durante o TEFDC-R e ainda verificar a correlação entre a atividade eletromiográfica e a variabilidade da freqüência cardíaca durante o TEFDC-R. Metodologia: estudou se 10 homens, ativos, saudáveis, jovens (23,7 ± 3,02 anos) em repouso, nas posições supina e sentada, e durante TEFDC-R, com incrementos de 20 Watts (W) por minuto. Os dados de freqüência cardíaca e dos intervalos R-R (ms) foram coletados em tempo real, batimento a batimento, durante o repouso e o exercício. A EMGs integrada foi coletada do músculo vasto lateral (VL) nos 20 segundos finais de cada minuto durante o TEFDC-R. Análise dos dados: foram calculados os valores médios da freqüência cardíaca (FC) em bpm e dos intervalos R-R (iR-R) em ms em repouso durante os 15 minutos e o índice temporal RMSSD dos iR-R (ms) e da FC (bpm) nessas condições. Durante o TEFDC-R, foi obtida a média da FC (bpm) e o RMSSD dos iR-R (ms) nos 20 s finais de cada minuto de exercício paralelamente a análise da EMGs pelo índice RMS da amplitude do sinal em microvolts. Metodologia estatística: Para a análise estatística utilizou-se os testes não paramétricos de Wilcoxon para amostras pareadas, de Friedman para medidas repetidas seguido de técnicas de comparações múltiplas com o teste de Dunn e análise de correlação de Spearman. Foram considerados níveis de significância de á=0,05. Resultados: os dados apresentam significância estatística (p<0,05) nas seguintes análises: 1) menor FC (bpm) e maior iR-R (ms) médios em supino em relação a sentado; 2) maior VFC em supino quando comparado a sentado; 3) FC (bpm) média e RMSSD dos iR-R (ms), durante o TEFDC-R, entre a potência de 4 W e os intervalos a partir de 55 e 60 W; 4) aumento do índice RMS da EMGs entre 4 W e a partir do intervalo de 57 e 60 W; 5) correlação entre RMS e RMSSD (rs=-0,64), entre FC e RMS (rs=0,61) e entre FC (bpm) e RMSSD (rs=-0,76). Conclusões: nossos dados sugerem que houve uma alteração no balanço vago-simpático com predominância vagal na posição supina quando comparada com a sentada. Mostram ainda, uma associação entre o incremento de potências durante o exercício físico com o aumento do recrutamento de fibras musculares com concomitante aumento da freqüência cardíaca e diminuição da VFC. Essa associação é atribuída tanto ao comando de controle central como dos mecanismos reflexos periféricos, ativados a partir das aferências das fibras musculares do grupo III (ergoceptores) e do grupo IV (metaboloreceptores). Sugerindo o trânsito de informações advindos do córtex motor ativando as fibras musculares e paralelamente à área cardiovascular, modulando o sistema nervoso autonômico do coração / Heart rate variability (HRV) has been used as a physiological marker of heart autonomic control, while surface electromyography (SEMG) has shown to be a useful analysis tool for evaluating muscular response to physical exercise. Therefore, the purpose of the present research was to evaluate heart autonomic control beginning from heart rate (HR) answers and its variability (HRV) in rest conditions, in supine and seating positions, and during test of dynamic physical exercise continuous of ramp type (TDPEC-R). We also intended to evaluate electromyographic activity during TDPEC-R and analyze correlation between HRV and SEMG during test of dynamic physical exercise continuous of ramp type (TDPEC-R). Methodology: Ten men; young (23,7 ± 3,02 years), healthy and with an active life style; were followed up during TDPEC-R in rest, supine and seating positions, with 20 W increments per minute. The HR and R-R intervals (R-RI) data were recorded on a beat-to-beat basis in real time during rest and exercise. Integrated SEMG was collected from vastus lateralis muscle captured during the last 20 seconds of each minute during TDPEC-R. Analysis of the data: HR average values were calculated [in beats per minute (bpm)] and R-RI, in rest condition for 15 minutes. RMSSD temporal index of R-RI and HR were calculated in both conditions. During TDPEC-R, the average HR and RMSSD of R-RI was achieved in the last 20 s of each minute of exercise in parallel with SEMG analysis by RMS index of signal width in microvolts. Statistics Methodology: Wilcoxon nonparametric tests were used for paired samples, Friedman’s for repeated measures followed by multiple comparisons techniques with Dunn test and correlation analysis of Spearman. a=0.05 was the considered level of significance. Results: the data presented statistic significance (p<0,05) in the following analyses: 1) lower HR (bpm) and R-RI (ms) average values in supine than in seating position; 2) higher HRV values in supine in comparison to seating position; 3) average HR (bpm) and xiii RMSSD of R-RI (ms) values, during TDPEC-R, between potency of 4 W and intervals starting from 55 and 60 W; 4) increase of RMS index of SEMG between 4 W and starting from interval of 57 and 60 W; 5) correlation between RMS and RMSSD (rs=-0.64), between HR and RMS (rs=0.61) and between HR (bpm) and RMSSD (rs=-0.76). Conclusions: our data suggest that there was an alteration in vagal- sympathetic balance with vagal predominance in supine position in comparison to seating position. The data also demonstrate association between power increment during physical exercise with increase of muscular fibers recruitment with simultaneous HR increase and HRV decrease. This association is attributed to central control command as well as to outlying reflexes mechanisms, activated from afferent muscular fibers of groups III (ergoreceptors) and IV (metaboreceptors). Which suggests information traffic from the motor cortex, activating muscular fibers, and parallel to cardiovascular area, modulating the autonomous nervous system of the heart
35

Cervical muscle strength and motor control assessment using dynamometry and surface electromyography in women with migraine and chronic migraine: a controlled study / Avaliação da força máxima e do controle motor da coluna cervical pela dinamometria e pela eletromiografia de superfície em mulheres com migrânea e migrânea crônica: estudo controlado

Florencio, Lidiane Lima 08 February 2017 (has links)
Objectives: to verify if women with migraine present altered neck muscles function and altered muscle activity in comparison to non-headache subjects. Moreover, we aimed to identify if there is any relationship between neck muscles dysfunction and the chronicity of migraine attacks. Methods: women with migraine, stratified by episodic and chronic, and age-matched non headache women were the subject of the current thesis. Neck pain relateddisability was assessed by the Neck Disability Index. Neck muscles strength was assessed by a customized hand-held dynamometer. Myoelectrical signals of the sternocleidomastoid, anterior scalene, splenius capitis and upper trapezius were assessed using surface electromyography. Experimental conditions involved maximal isometric voluntary contractions in flexion, extension and lateral bending directions and; craniocervical flexion test, a low load test applied to verify deep cervical flexors ability to supply adequate cervical spine stability. Finally, identification of myofascial trigger points and head and cervical posture photogrammetric evaluation were made in order to be correlated to the muscles electrical activity in the craniocervical flexion test. Results: Although both groups presents high prevalence of neck related disability, subjects with chronic migraine are more likely to report neck related disability, especially the most disabling forms, than episodic migraine. Episodic migraine demonstrated to different neck muscle control only under maximal voluntary tasks. Chronic migraine presented alterations in comparison with controls at maximal conditions, i.e., lower extension force; more time to produce maximal force; greater antagonist coactivation and greater fatigability. During craniocervical flexion test, chronic migraine also differs from control group presenting greater activity of neck extensors. Presence of active trigger points in neck muscles and extended head posture can influence the neck muscles activity during the craniocervical flexion test. Conclusions: migraine is associated to a deterioration of neck muscles functions and to an altered motor control. We can assume an interaction between chronicity of migraine frequency and cervical dysfunction, specially related to neck extensors. More severe disabilities and the majority of the altered function or motor control could only be evidenced in the chronic form / Objetivos: verificar se mulheres com migrânea apresenta alteração na função e atividade dos músculos do pescoço quando comparados a mulheres sem cefaleia. Ainda, objetivamos identificar se há relação entre disfunção cervical muscular e a cronicidade da frequência de crises migranosas. Materiais e métodos: mulheres com migrânea, estratificada entre episódica e crônica, e mulheres sem cefaleia com idade semelhante foi o objeto de estudo dessa tese. Foi investigada a incapacidade relacionada à dor cervical pelo questionário Neck Disability Index e a força muscular cervical utilizando um dinamômetro manual customizado. Ainda, a atividade elétrica dos músculos esternocleidomastoideo, escaleno anterior, esplênio da cabeça e trapézio superior foi verificada pela eletromiografia de superfície. Os procedimentos experimentais foram contração isométrica voluntária máxima em flexão, extensão e inclinação lateral; e o teste de flexão craniocervical, que avalia a habilidade dos músculos flexores cervicais profundos em prover adequada estabilidade para esse segmento. Por fim, a identificação de pontos gatilhos nos músculos cervicais e a avaliação da postura da cabeça e do pescoço por foto foram realizadas a fim de correlacionar os achados com a atividade eletromiográfica. Resultados: embora ambos os grupos de migrânea tenham apresentado alta prevalência de incapacidade relacionada à dor cervical, a migrânea crônica apresenta maior risco de relatar incapacidades mais severas em relação a migrânea episódica. O grupo de migrânea episódica apresentou controle muscular cervical alterado em condição de contração voluntária máxima. Já o grupo migrânea crônica apresentou alterações sob condições máximas, como por exemplo, redução da força dos extensores, mais tempo para gerar pico de força em flexão e inclinação lateral, maior coativação do antagonista e maior susceptibilidade à fadiga. Ainda, durante o teste de flexão craniocervical, o grupo migrânea crônica apresentou maior atividade dos extensores indicando alteração no controle motor. A presença de pontos gatilhos nos músculos do pescoço e a postura em extensão de cabeça pode influenciar a atividade elétrica dos músculos cervicais durante a execução do teste de flexão craniocervical. Conclusões: a migrânea está associada a uma deteriorização da função e do controle motor cervical. Podemos assumir ainda que há uma interação entre a cronicidade da frequência das crises migranosas e a disfunção muscular cervical, especialmente relacionada aos extensores. Incapacidades mais severas e a maioria das disfunções musculares e alteração no controle motor só puderam ser evidenciadas para o grupo com migrânea crônica
36

Cervical muscle strength and motor control assessment using dynamometry and surface electromyography in women with migraine and chronic migraine: a controlled study / Avaliação da força máxima e do controle motor da coluna cervical pela dinamometria e pela eletromiografia de superfície em mulheres com migrânea e migrânea crônica: estudo controlado

Lidiane Lima Florencio 08 February 2017 (has links)
Objectives: to verify if women with migraine present altered neck muscles function and altered muscle activity in comparison to non-headache subjects. Moreover, we aimed to identify if there is any relationship between neck muscles dysfunction and the chronicity of migraine attacks. Methods: women with migraine, stratified by episodic and chronic, and age-matched non headache women were the subject of the current thesis. Neck pain relateddisability was assessed by the Neck Disability Index. Neck muscles strength was assessed by a customized hand-held dynamometer. Myoelectrical signals of the sternocleidomastoid, anterior scalene, splenius capitis and upper trapezius were assessed using surface electromyography. Experimental conditions involved maximal isometric voluntary contractions in flexion, extension and lateral bending directions and; craniocervical flexion test, a low load test applied to verify deep cervical flexors ability to supply adequate cervical spine stability. Finally, identification of myofascial trigger points and head and cervical posture photogrammetric evaluation were made in order to be correlated to the muscles electrical activity in the craniocervical flexion test. Results: Although both groups presents high prevalence of neck related disability, subjects with chronic migraine are more likely to report neck related disability, especially the most disabling forms, than episodic migraine. Episodic migraine demonstrated to different neck muscle control only under maximal voluntary tasks. Chronic migraine presented alterations in comparison with controls at maximal conditions, i.e., lower extension force; more time to produce maximal force; greater antagonist coactivation and greater fatigability. During craniocervical flexion test, chronic migraine also differs from control group presenting greater activity of neck extensors. Presence of active trigger points in neck muscles and extended head posture can influence the neck muscles activity during the craniocervical flexion test. Conclusions: migraine is associated to a deterioration of neck muscles functions and to an altered motor control. We can assume an interaction between chronicity of migraine frequency and cervical dysfunction, specially related to neck extensors. More severe disabilities and the majority of the altered function or motor control could only be evidenced in the chronic form / Objetivos: verificar se mulheres com migrânea apresenta alteração na função e atividade dos músculos do pescoço quando comparados a mulheres sem cefaleia. Ainda, objetivamos identificar se há relação entre disfunção cervical muscular e a cronicidade da frequência de crises migranosas. Materiais e métodos: mulheres com migrânea, estratificada entre episódica e crônica, e mulheres sem cefaleia com idade semelhante foi o objeto de estudo dessa tese. Foi investigada a incapacidade relacionada à dor cervical pelo questionário Neck Disability Index e a força muscular cervical utilizando um dinamômetro manual customizado. Ainda, a atividade elétrica dos músculos esternocleidomastoideo, escaleno anterior, esplênio da cabeça e trapézio superior foi verificada pela eletromiografia de superfície. Os procedimentos experimentais foram contração isométrica voluntária máxima em flexão, extensão e inclinação lateral; e o teste de flexão craniocervical, que avalia a habilidade dos músculos flexores cervicais profundos em prover adequada estabilidade para esse segmento. Por fim, a identificação de pontos gatilhos nos músculos cervicais e a avaliação da postura da cabeça e do pescoço por foto foram realizadas a fim de correlacionar os achados com a atividade eletromiográfica. Resultados: embora ambos os grupos de migrânea tenham apresentado alta prevalência de incapacidade relacionada à dor cervical, a migrânea crônica apresenta maior risco de relatar incapacidades mais severas em relação a migrânea episódica. O grupo de migrânea episódica apresentou controle muscular cervical alterado em condição de contração voluntária máxima. Já o grupo migrânea crônica apresentou alterações sob condições máximas, como por exemplo, redução da força dos extensores, mais tempo para gerar pico de força em flexão e inclinação lateral, maior coativação do antagonista e maior susceptibilidade à fadiga. Ainda, durante o teste de flexão craniocervical, o grupo migrânea crônica apresentou maior atividade dos extensores indicando alteração no controle motor. A presença de pontos gatilhos nos músculos do pescoço e a postura em extensão de cabeça pode influenciar a atividade elétrica dos músculos cervicais durante a execução do teste de flexão craniocervical. Conclusões: a migrânea está associada a uma deteriorização da função e do controle motor cervical. Podemos assumir ainda que há uma interação entre a cronicidade da frequência das crises migranosas e a disfunção muscular cervical, especialmente relacionada aos extensores. Incapacidades mais severas e a maioria das disfunções musculares e alteração no controle motor só puderam ser evidenciadas para o grupo com migrânea crônica
37

Análise da modulação autonômica do coração em repouso e atividade eletromiográfica relacionada à variabilidade da frequência cardíaca durante o exercício dinâmico em cicloergômetro / Analysis of the autonomic modulation of the heart in rest and activity electromyographic related the heart rate variability during dynamic exercise in cicle ergometer

Cristiano Sales da Silva 22 November 2002 (has links)
A variabilidade da freqüência cardíaca (VFC) tem sido utilizada como um marcador fisiológico do controle autonômico do coração, enquanto a eletromiografia de superfície (EMGs) tem mostrado ser uma ferramenta útil de análise para avaliar a resposta muscular frente ao exercício físico. Assim os objetivos do presente estudo foram: avaliar o controle autonômico do coração a partir das respostas da freqüência cardíaca e de sua variabilidade nas condições de repouso, nas posições supina e sentada, e durante teste de esforço físico dinâmico contínuo do tipo rampa (TEFDC-R). Avaliar a atividade eletromiográfica durante o TEFDC-R e ainda verificar a correlação entre a atividade eletromiográfica e a variabilidade da freqüência cardíaca durante o TEFDC-R. Metodologia: estudou se 10 homens, ativos, saudáveis, jovens (23,7 ± 3,02 anos) em repouso, nas posições supina e sentada, e durante TEFDC-R, com incrementos de 20 Watts (W) por minuto. Os dados de freqüência cardíaca e dos intervalos R-R (ms) foram coletados em tempo real, batimento a batimento, durante o repouso e o exercício. A EMGs integrada foi coletada do músculo vasto lateral (VL) nos 20 segundos finais de cada minuto durante o TEFDC-R. Análise dos dados: foram calculados os valores médios da freqüência cardíaca (FC) em bpm e dos intervalos R-R (iR-R) em ms em repouso durante os 15 minutos e o índice temporal RMSSD dos iR-R (ms) e da FC (bpm) nessas condições. Durante o TEFDC-R, foi obtida a média da FC (bpm) e o RMSSD dos iR-R (ms) nos 20 s finais de cada minuto de exercício paralelamente a análise da EMGs pelo índice RMS da amplitude do sinal em microvolts. Metodologia estatística: Para a análise estatística utilizou-se os testes não paramétricos de Wilcoxon para amostras pareadas, de Friedman para medidas repetidas seguido de técnicas de comparações múltiplas com o teste de Dunn e análise de correlação de Spearman. Foram considerados níveis de significância de á=0,05. Resultados: os dados apresentam significância estatística (p<0,05) nas seguintes análises: 1) menor FC (bpm) e maior iR-R (ms) médios em supino em relação a sentado; 2) maior VFC em supino quando comparado a sentado; 3) FC (bpm) média e RMSSD dos iR-R (ms), durante o TEFDC-R, entre a potência de 4 W e os intervalos a partir de 55 e 60 W; 4) aumento do índice RMS da EMGs entre 4 W e a partir do intervalo de 57 e 60 W; 5) correlação entre RMS e RMSSD (rs=-0,64), entre FC e RMS (rs=0,61) e entre FC (bpm) e RMSSD (rs=-0,76). Conclusões: nossos dados sugerem que houve uma alteração no balanço vago-simpático com predominância vagal na posição supina quando comparada com a sentada. Mostram ainda, uma associação entre o incremento de potências durante o exercício físico com o aumento do recrutamento de fibras musculares com concomitante aumento da freqüência cardíaca e diminuição da VFC. Essa associação é atribuída tanto ao comando de controle central como dos mecanismos reflexos periféricos, ativados a partir das aferências das fibras musculares do grupo III (ergoceptores) e do grupo IV (metaboloreceptores). Sugerindo o trânsito de informações advindos do córtex motor ativando as fibras musculares e paralelamente à área cardiovascular, modulando o sistema nervoso autonômico do coração / Heart rate variability (HRV) has been used as a physiological marker of heart autonomic control, while surface electromyography (SEMG) has shown to be a useful analysis tool for evaluating muscular response to physical exercise. Therefore, the purpose of the present research was to evaluate heart autonomic control beginning from heart rate (HR) answers and its variability (HRV) in rest conditions, in supine and seating positions, and during test of dynamic physical exercise continuous of ramp type (TDPEC-R). We also intended to evaluate electromyographic activity during TDPEC-R and analyze correlation between HRV and SEMG during test of dynamic physical exercise continuous of ramp type (TDPEC-R). Methodology: Ten men; young (23,7 ± 3,02 years), healthy and with an active life style; were followed up during TDPEC-R in rest, supine and seating positions, with 20 W increments per minute. The HR and R-R intervals (R-RI) data were recorded on a beat-to-beat basis in real time during rest and exercise. Integrated SEMG was collected from vastus lateralis muscle captured during the last 20 seconds of each minute during TDPEC-R. Analysis of the data: HR average values were calculated [in beats per minute (bpm)] and R-RI, in rest condition for 15 minutes. RMSSD temporal index of R-RI and HR were calculated in both conditions. During TDPEC-R, the average HR and RMSSD of R-RI was achieved in the last 20 s of each minute of exercise in parallel with SEMG analysis by RMS index of signal width in microvolts. Statistics Methodology: Wilcoxon nonparametric tests were used for paired samples, Friedman’s for repeated measures followed by multiple comparisons techniques with Dunn test and correlation analysis of Spearman. a=0.05 was the considered level of significance. Results: the data presented statistic significance (p<0,05) in the following analyses: 1) lower HR (bpm) and R-RI (ms) average values in supine than in seating position; 2) higher HRV values in supine in comparison to seating position; 3) average HR (bpm) and xiii RMSSD of R-RI (ms) values, during TDPEC-R, between potency of 4 W and intervals starting from 55 and 60 W; 4) increase of RMS index of SEMG between 4 W and starting from interval of 57 and 60 W; 5) correlation between RMS and RMSSD (rs=-0.64), between HR and RMS (rs=0.61) and between HR (bpm) and RMSSD (rs=-0.76). Conclusions: our data suggest that there was an alteration in vagal- sympathetic balance with vagal predominance in supine position in comparison to seating position. The data also demonstrate association between power increment during physical exercise with increase of muscular fibers recruitment with simultaneous HR increase and HRV decrease. This association is attributed to central control command as well as to outlying reflexes mechanisms, activated from afferent muscular fibers of groups III (ergoreceptors) and IV (metaboreceptors). Which suggests information traffic from the motor cortex, activating muscular fibers, and parallel to cardiovascular area, modulating the autonomous nervous system of the heart
38

Análise cinemática e da atividade muscular em mulheres saudáveis e com síndrome da dor femoropatelar durante o single leg triple hop test / Kinematic and eletromyographic analysis in healthy women and patients with patellfemoral pain syndrome during single leg triple hop test

Kalytczak, Marcelo Martins 14 December 2015 (has links)
Submitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2018-06-19T15:32:34Z No. of bitstreams: 1 Marcelo Martins Kalytczak.pdf: 1158535 bytes, checksum: f15bfe6500b5bf9b6773583072c1ddf7 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-19T15:32:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marcelo Martins Kalytczak.pdf: 1158535 bytes, checksum: f15bfe6500b5bf9b6773583072c1ddf7 (MD5) Previous issue date: 2015-12-14 / Delays in pre-activation or deficiencies in the activity of the dynamic muscle stabilizers of the knee and hip joints are the most common causes of the Patellofemoral pain syndrome (PFPS). The aim of the study was to compare kinematic variables and electromyographic activity of the vastus lateralis, biceps femoris, gluteus maximus and gluteus medius muscles between patients with PFPS and health subjects during the single leg triple hop test (SLTHT). This cross-sectional study included 14 female (23.50 ± 2.02 years) with PFPS (PFPS group) and 14 female healthy (23.14 ± 3.35 years) with no history of knee pain (Healthy group). Kinematic and EMG data were collected through participants performed a single session of the SLTHT. The PFPS group exhibited a significant increase (p < 0.05) in the EMG activity of the biceps femoris and vastus lateralis muscles, when compared with the healthy group. This same result was also found for the vastus lateralis muscle (p <0.05) when analyzing the EMG activity during the eccentric phase (EXC-iEMG) of the stance phase. No significant difference was found in time activity of peak in any of the analyzed muscles, but in GSDFP was observed anticipation of the vastus lateralis muscle that changed the activity order in relation to the CG. In kinematic analysis, no significant differences were found between the groups. In tasks that involve a high neuromuscular control such as the single leg triple hop test, the muscles that act directly on the knee joint (biceps femoris and vastus lateralis) are more active among women with patellofemoral pain syndrome than among healthy women. These differences were not observed for the muscles that act on the hip (gluteus maximus and gluteus medius), as in previous studies. / Atrasos na pré-ativação ou deficiências na atividade dos músculos estabilizadores dinâmicos das articulações do joelho e quadril são considerados como possíveis causas da síndrome da dor femoropatelar (SDFP). O objetivo desse estudo foi comparar variáveis cinemáticas e atividade eletromiográfica (EMG) dos músculos vasto lateral, bíceps femoral, glúteo máximo e glúteo médio entre indivíduos saudáveis e pacientes com SDFP durante a execução do single leg triple hop test (SLTHT). Participaram deste estudo transversal, 14 mulheres (idade 23,50 ± 2,02) com diagnóstico de dor anterior de joelho (GSDFP) e 14 mulheres saudáveis (idade 23,14 ± 3,35) sem histórico de dor no joelho (grupo controle – GC). Os dados da avaliação cinemática e EMG foram coletados das participantes durante uma única sessão de testes. As voluntárias do GSDFP demonstraram aumento estatisticamente significativo (p<0,05) na atividade EMG dos músculos bíceps femoral e vasto lateral durante a pré-ativação e a fase de apoio, quando comparado com as mulheres do GC. Este mesmo resultado também foi encontrado para o músculo vasto lateral (p<0,05) quando analisada somente a contração excêntrica da fase de apoio. Não houve diferença significativa no tempo do pico de atividade em nenhum dos músculos analisados, porém no GSDFP foi observada uma antecipação do músculo vasto lateral que alterou a ordem de atividade em relação ao GC. Na análise cinemática não foi encontrada diferença significativa para o ângulo de flexão de quadril e joelho entre os grupos. De acordo com os resultados observados, em atividades intensas e que envolvem alta exigência do controle neuromuscular como o SLTHT, os músculos que estabilizam a articulação do joelho (vasto lateral e bíceps femoral) são mais ativos entre as mulheres com SDFP em comparação com mulheres saudáveis. Estas diferenças não foram observadas nos músculos que atuam na estabilização da articulação do quadril (glúteo máximo e médio), conforme já verificado em estudos anteriores.
39

Efeito do laser de baixa intensidade na dor à palpação, amplitude dos movimentos mandibulares e atividade eletromiográfica de portadores de disfunção temporomandibular / Effect of low intensity laser in the pain on palpation, amplitude of the mandibular moviments and electromyographic activity of patients with temporomandibular disorder

Venezian, Giovana Cherubini 22 January 2009 (has links)
O laser de baixa intensidade tem sido utilizado atualmente como terapia alternativa para alívio da dor em disfunções musculares e articulares por induzirem um efeito analgésico, antiinflamatório e biomodulador das funções fisiológicas celulares. O objetivo desse estudo foi avaliar o efeito do laser de GaAlAs (780nm) na dor à palpação dos músculos masseter e temporal anterior e articulação temporomandibular (ATM), amplitude dos movimentos mandibulares e atividade eletromiográfica dos músculos masseter e temporal anterior em pacientes com disfunção temporomandibular (DTM). As aplicações foram feitas no músculo temporal e masseter e na ATM 2 vezes/semana (durante 4 semanas). 48 pacientes com dor miofascial e artralgia distribuídos aleatoriamente entre tratamento real e placebo e entre doses energéticas de 25 J/cm² e 60 J/cm² foram avaliados utilizando-se uma Escala Analógica Visual (VAS) e um paquímetro digital antes, imediatamente após a última aplicação e 30 dias após o tratamento com laser. A eletromiografia de superfície foi realizada em máximo apertamento voluntário em rolos de algodão e máximo apertamento voluntário em posição intercuspidal antes e após a laserterapia. Os resultados mostraram que não houve diferença estatística significante na atividade eletromiográfica na comparação entre os grupos antes e após o tratamento com laser. Em relação à dor na palpação, houve diferença significante antes e após o tratamento em todos os grupos. A diminuição dos níveis de dor muscular foi mais acentuada nas pontas ativas, entretanto, não houve diferença estatística significante entre o grupo real e placebo. A dor articular mostrou melhora significante apenas na palpação do pólo lateral da ATM direita nos grupos ativos. A amplitude dos movimentos mostrou melhora no grupo ativo, principalmente, na dose de 60 J/cm². Em conclusão, o laser de baixa intensidade não promoveu mudanças na atividade eletromiográfica. Embora tenha sido encontrada uma superioridade da terapia laser em relação aos grupos placebos, não houve diferença estatística significante entre todos os grupos. / Low intensity laser have been used currently as an alternative pain-relief therapy for muscle and joint pain since it induces analgesic, anti-inflammatory and biomodulation effects of the physiological cell functions. The purpose of this study was to evaluate the effect of GaAlAs laser (780nm) on pain to palpation of the masseter and anterior temporalis muscles and the temporomandibular joint (TMJ), amplitude of the mandibular movements and electromyographic activity of the masseter and anterior temporalis muscles in patients with temporomandibular disorders (TMD). The laser was applied on the temporalis, masseter muscles and TMJ twice a week (during four weeks). Forty-eight patients with miofascial pain and arthralgia were randomly assigned between real and placebo treatment and between the energetic doses of 25 J/cm² and 60 J/cm², and were evaluated using Visual Analogue Scale (VAS) and digital paquimeter before, immediately after the final application, and 30 days after the laser treatment. Surface electromyography was performed with maximum voluntary clench on cotton rolls and maximum voluntary clench in intercuspal before and after laser therapy. The results show there were no significant statistical differences in the electromyographic activity between the groups before and after laser treatment. As to the pain at palpation, there was a significant difference before and after treatment in every group. There were sharper reductions in muscle pain level for the active probes; however, there was no significant statistical difference between the real and placebo groups. Joint pain showed significant improvement only in the palpation of the lateral pole of right TMJ in the active groups. The amplitude of the movements showed improvement in the active group, mainly, in the dose of 60 J/cm². As conclusion, low intensity laser did not promote any changes in the electromyographic activity. Although this study has found a superiority of laser therapy over placebo, there were no statistically significant differences between all groups.
40

Avaliação dos efeitos da orientação da bobina de estimulação magnética transcraniana nos potenciais evocados motores do músculo abdutor curto do polegar por eletromiografia de alta densidade / Evaluation of the effects of transcranial magnetic stimulation coil orientation on motor evoked potentials of abductor pollicis brevis by high density electromyography

Souza, Victor Hugo de Oliveira e 21 February 2014 (has links)
A estimulação magnética transcraniana (EMT) aplicada com diferentes orientações da bobina causa variações na amplitude e na latência dos potenciais evocados motores (PEM) dos músculos da mão. No entanto, as propriedades dos PEM são afetadas também pelos sistemas de detecção, e.g. localização e tamanho dos eletrodos de aquisição, e pela anatomia do músculo analisado, e.g. arquitetura dos tecidos muscular e adiposo. Neste estudo, verificamos como variam a distribuição espacial, a amplitude pico a pico, a latência, a velocidade de condução da fibra muscular e a frequência mediana do espectro de potência dos PEM em função da orientação da bobina de EMT. Utilizamos uma matriz bidimensional de eletrodos de superfície (grade com 13 linhas e 5 colunas) para aquisição do sinal de eletromiografia de superfície (EMGs) do músculo abdutor curto do polegar (ACP) em oito orientações da bobina de EMT em relação à linha sagital, que conecta o ínio ao násio. Duas abordagens distintas foram adotadas para comparação da amplitude em função da orientação da bobina: na primeira abordagem, calculamos a amplitude pico a pico média dos PEM compreendidos em uma região ativa do músculo localizada espacialmente a partir da matriz de EMGs, na segunda abordagem extraímos a amplitude do PEM no sinal diferencial de dois grupos de eletrodos simulando um sistema de EMGs em configuração bipolar, comumente utilizado nos procedimentos em EMT. Em ambos os métodos, identificamos amplitudes máximas para orientações da bobina em ângulos de 45° e 90°, corroborando os achados da literatura. A latência, frequência mediana e velocidade de condução dos PEM não apresentaram variações significativas com a orientação da bobina. Os mapas de distribuição espacial dos PEM indicam uma atividade muscular localizada na porção distal do músculo ACP para todos os ângulos de aplicação da EMT, demonstrando que os eletrodos convencionais de EMGs podem não estar idealmente localizados sobre a região do músculo ativada pela EMT. Por fim, identificamos que um sistema de neuronavegação pode facilitar a localização da estrutura cerebral a ser estimulada e aumentar a precisão no posicionamento da bobina. Adicionamos uma ferramenta para cálculo da orientação da bobina em função da linha sagital média de cada sujeito ao neuronavegador InVesalius Navigator, a ser utilizado nos próximos experimentos. / Transcranial magnetic stimulation (TMS) pulses with different coil orientations causes changes in amplitudes and latencies of motor evoked potentials (MEP) in muscles of the hand. Nonetheless, the properties of MEP are also affected by the systems of detection, e.g. placement and size of acquisition electrodes; and by the target muscle anatomy, e.g. architecture of fat and muscles tissues. In this study, we assessed the effect of TMS coil orientation on MEP spatial distribution, peak-to-peak amplitude, latency, conduction velocity of muscle fiber and median frequency, from the abductor pollicis brevis (APB) muscle. A grid of electrodes (13 lines and 5 columns) was used to detect the surface electromyography (sEMG) signals from the APB at eight different TMS coil orientations in respect to the midsagital line, connecting the inium and nasium. Two distinct approaches were adopted to compare the amplitude according to the coil orientation: first, we calculated the mean amplitude of MEP in the electrodes of the matrix over an active region of the muscle. Second, we extracted the amplitude of MEP in a single differential signal from two groups of matrix electrodes simulating a conventional sEMG bipolar configuration, commonly used in TMS experiments. In both cases, the maximum MEP amplitudes were induced at coil orientations of 45° and 90°, confirming the past findings in literature. However, we could not identify significant differences in latency, median frequency and conduction velocity of MEP according to different stimulus orientation. Maps of spatial distribution showed a localized muscle activity at the distal portion of the APB muscle for all the coil orientations, indicating that conventional bipolar sEMG electrodes may not be rightly placed over the active portion of the muscle recruited by TMS. Finally, we considered that a neuronavigation system could facilitate the localization of brain internal structures to apply TMS stimulus and improve the accuracy of coil handling and positioning over the stimulation point. Thereafter, we developed a computational tool to the InVesalius Navigator, to track the TMS coil position and orientation in respect to the subjects midsagital line to be used in future experiments.

Page generated in 0.4854 seconds