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Embolização transarterial percutânea de sangramento ativo abdominopélvico no contexto do paciente politraumatizado / Percutaneous transarterial embolization of active bleeding in the context of the polytraumatized patient

Freitas, Rafael Kiyuze de 11 June 2018 (has links)
Introdução: A radiologia intervencionista utiliza técnicas endovasculares minimamente invasivas para se estancar hemorragias, em cenários clínicos relacionados ao trauma. O objetivo destas técnicas é conter o sangramento de forma rápida e eficaz, sem o estresse fisiológico determinado pela cirurgia aberta. Neste contexto, esta modalidade terapêutica foi descrita pela primeira vez em 1977(1), no tratamento de trauma abdominal fechado com sangramento por lesão hepática. Desde então as técnicas endovasculares e os materiais utilizados evoluíram, atingindo reconhecimento como método adjuvante no tratamento não cirúrgico de lesões pós traumáticas hemorrágicas. A angiografia por subtração digital permite a identificação e a pronta avaliação dos sítios de hemorragia, sendo por muitas vezes mais sensível que outros métodos de imagem, além deste fato, podendo oferecer o recurso terapêutico no mesmo ato do exame diagnóstico(2). Objetivo: Nosso estudo visa avaliação da eficácia e segurança relacionadas ao manejo transarterial - não cirúrgico - dos pacientes vítima de trauma, com análise dos resultados técnicos e clínicos do tratamento endovascular destes pacientes com diferentes agentes embolizantes. Materiais e métodos: Estudo de coorte retrospectiva que incluiu pacientes vítimas de traumatismo abdominopélvico fechado ou perfurante, com sangramento ativo, evidenciado por método de imagem, submetidos a embolização transarterial percutânea, na Unidade de Emergência do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, entre janeiro de 2009 e janeiro de 2018. Todos os pacientes incluídos no estudo foram avaliados em conjunto pelas equipes de cirurgia e de radiologista intervencionista de plantão, que analisaram a indicação de angiografia arterial para pesquisa de sangramento e embolização transarterial baseada em protocolo pré-estabelecido na rotina do atendimento do paciente politraumatizado admitidos na Instituição. Resultados: Os achados encontrados foram consistentes com a literatura atual demonstrando altas taxas de sucesso técnico e clínica associado a baixas taxas de complicações inerentes ao procedimento transarterial percutâneo. Conclusão: O presente estudo demonstrou a segurança do procedimento com elevada taxa de sucesso clínico e angiográfico, associado com baixos índices de complicações relacionadas ao procedimento. / Introduction: Interventional radiology uses minimally invasive endovascular techniques to staunch hemorrhages in trauma-related clinical settings. The purpose of these techniques is to contain bleeding quickly and effectively, without the physiological stress determined by open surgery. In this context, this therapeutic modality was first described in 1977 (1), in the treatment of closed abdominal trauma with bleeding due to hepatic injury. Since then the endovascular techniques and the materials used have evolved, reaching recognition as an adjuvant method in the nonsurgical treatment of bleeding post traumatic lesions. Digital subtraction angiography allows the identification and prompt evaluation of hemorrhage sites, being often more sensitive than other imaging methods, besides being able to offer the therapeutic resource at the same time as the diagnostic examination (2).Objective: Our aim is to evaluate the efficacy and safety of the non-surgical transarterial management of the victims of trauma and to verify the repercussion in the technical and clinical results of the endovascular treatment of these patients with different embolizing agents. Materials and methods: A retrospective cohort study that included patients with traumatic or blunt trauma, with active bleeding, evidenced by imaging method, submitted to endovascular embolization, at the Hospital das Clínicas Emergency Unit - FMRP-USP, from January 2009. All the patients included in the study were evaluated jointly by the interventional and interventional radiology team on call at the institution, together the teams analyzed the indication of arterial angiography for bleeding and endovascular embolization based on a pre-established protocol in the routine of care of the polytraumatized patient admitted to the Emergency Unit (HCFMRP-USP). Results: The findings were consistent with current literature demonstrating high rates of technical and clinical success associated with low rates of complications inherent to the percutaneous transarterial procedure. Conclusion: The present study demonstrated the safety of the procedure as well as its high clinical and angiographic success rate, associated with a low rate of complications related to the procedure.
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Balonamento temporário e embolização das artérias ilíacas para controle do sangramento intraparto em gestantes com acretismo placentário / Temporary ballooning and embolization of the internal iliac arteries for intrapartum bleeding control in patients with placenta accreta

Chodraui Filho, Salomão Faroj 01 June 2017 (has links)
Introdução: Acretismo placentário é condição pouco frequente na qual há aderência anormal do tecido trofoblástico à parede uterina. É uma causa importante de hemorragia puerperal, associada a altas taxas de morbimortalidade maternofetal, grande necessidade de transfusão de hemoconcentrados. Os tratamentos propostos variam desde conduta conservadora até a histerectomia pós-parto, associada ou não a procedimentos endovasculares. Objetivo: O presente estudo visa descrever a técnica endovascular de balonamento temporário e embolização das artérias ilíacas internas durante o parto cesáreo, avaliar sua eficácia em reduzir o sangramento materno relacionado ao acretismo placentário, bem como relatar a segurança e o índice de complicações relacionadas ao tratamento endovascular. Materiais e métodos: Coorte retrospectiva de pacientes com diagnóstico pré-natal de acretismo placentário submetidas a tratamento endovascular de balonamento temporário e embolização das artérias ilíacas internas, seguido de histerectomia puerperal no nosso serviço, no período de janeiro de 2012 até novembro de 2016. Foram analisados dados relativos aos antecedentes gestacionais e cirúrgicos, achados de exames de imagem, achados histológicos, níveis de hemoglobina prévios, durante e após o parto, bem como volumes de hemoconcentrados administrados e taxa de complicações relacionadas ao procedimento endovascular. Resultados: Trinta e Siqueira FM 7 cinco pacientes foram submetidas ao manejo proposto durante o período estudado. Foi observado um volume médio de transfusão relacionado ao procedimento e perda sanguínea estimada de 540 ml e 1229 ml, respectivamente. Ocorreram complicações relacionadas ao procedimento endovascular em quatro pacientes, sendo um caso de necrose muscular glútea, um de lesão isquêmica cutânea superficial e dois casos de trombose arterial aguda de membros inferiores. Conclusão: O presente estudo demonstrou que o balonamento temporário e embolização das artérias ilíacas internas reduziu significativamente as necessidades transfusionais relacionadas ao parto nas pacientes com acretismo placentário, quando comparado com casos da literatura nos quais não foram realizadas intervenções endovasculares, com baixo índice de complicações relacionadas ao procedimento. / Introduction: Placenta accreta (PA) is the infrequent condition in which there is abnormal adherence of the trophoblastic tissue to the uterine wall. It\'s considered a major cause of puerperal bleeding, associated with high maternal morbimortality and need for blood products transfusion. Proposed treatments range from conservative to postpartum hysterectomy, combined or not to endovascular techniques. Objectives: to describe the detailed endovascular technique of temporary balloon occlusion followed by embolization of the internal iliac arteries (IIA) during cesarean section, evaluate the ability in reducing birth-related blood loss in patients with diagnosed PA and to assess safety and complications related to the endovascular procedure. Materials and methods: retrospective cohort of patients diagnosed with PA submitted to temporary balloting and embolization of the IAA followed by puerperal hysterectomy in our institution from January 2012 to November 2016. We recorded patient data such as gestational and surgical history, pre-natal radiological image findings, histopathological description, pre e postoperative hemoglobin levels and volume of blood products transfused in all patients. Follow up accounted for possible complications related to the procedure. Results: thirty-five patients were submitted to the approach during the study period. The median volume of packed red blood cells (RBC) and estimated blood loss were 540 ml and 1229 ml respectively. A total of 4 patients had complications attributed to the endovascular procedure - one case of Siqueira FM 9 deep glute tissue necrosis, one of superficial tissue necrosis and two cases of acute arterial thrombosis of the inferior limbs. Conclusion: the present study demonstrated that temporary ballooning and embolization of the IAA was able to significantly reduce birth-related blood loss and transfusion needs in patients with PA when compared to other literature series where no endovascular procedures were performed, with a low rate of procedure-related complications.
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Balonamento temporário e embolização das artérias ilíacas para controle do sangramento intraparto em gestantes com acretismo placentário / Temporary ballooning and embolization of the internal iliac arteries for intrapartum bleeding control in patients with placenta accreta

Salomão Faroj Chodraui Filho 01 June 2017 (has links)
Introdução: Acretismo placentário é condição pouco frequente na qual há aderência anormal do tecido trofoblástico à parede uterina. É uma causa importante de hemorragia puerperal, associada a altas taxas de morbimortalidade maternofetal, grande necessidade de transfusão de hemoconcentrados. Os tratamentos propostos variam desde conduta conservadora até a histerectomia pós-parto, associada ou não a procedimentos endovasculares. Objetivo: O presente estudo visa descrever a técnica endovascular de balonamento temporário e embolização das artérias ilíacas internas durante o parto cesáreo, avaliar sua eficácia em reduzir o sangramento materno relacionado ao acretismo placentário, bem como relatar a segurança e o índice de complicações relacionadas ao tratamento endovascular. Materiais e métodos: Coorte retrospectiva de pacientes com diagnóstico pré-natal de acretismo placentário submetidas a tratamento endovascular de balonamento temporário e embolização das artérias ilíacas internas, seguido de histerectomia puerperal no nosso serviço, no período de janeiro de 2012 até novembro de 2016. Foram analisados dados relativos aos antecedentes gestacionais e cirúrgicos, achados de exames de imagem, achados histológicos, níveis de hemoglobina prévios, durante e após o parto, bem como volumes de hemoconcentrados administrados e taxa de complicações relacionadas ao procedimento endovascular. Resultados: Trinta e Siqueira FM 7 cinco pacientes foram submetidas ao manejo proposto durante o período estudado. Foi observado um volume médio de transfusão relacionado ao procedimento e perda sanguínea estimada de 540 ml e 1229 ml, respectivamente. Ocorreram complicações relacionadas ao procedimento endovascular em quatro pacientes, sendo um caso de necrose muscular glútea, um de lesão isquêmica cutânea superficial e dois casos de trombose arterial aguda de membros inferiores. Conclusão: O presente estudo demonstrou que o balonamento temporário e embolização das artérias ilíacas internas reduziu significativamente as necessidades transfusionais relacionadas ao parto nas pacientes com acretismo placentário, quando comparado com casos da literatura nos quais não foram realizadas intervenções endovasculares, com baixo índice de complicações relacionadas ao procedimento. / Introduction: Placenta accreta (PA) is the infrequent condition in which there is abnormal adherence of the trophoblastic tissue to the uterine wall. It\'s considered a major cause of puerperal bleeding, associated with high maternal morbimortality and need for blood products transfusion. Proposed treatments range from conservative to postpartum hysterectomy, combined or not to endovascular techniques. Objectives: to describe the detailed endovascular technique of temporary balloon occlusion followed by embolization of the internal iliac arteries (IIA) during cesarean section, evaluate the ability in reducing birth-related blood loss in patients with diagnosed PA and to assess safety and complications related to the endovascular procedure. Materials and methods: retrospective cohort of patients diagnosed with PA submitted to temporary balloting and embolization of the IAA followed by puerperal hysterectomy in our institution from January 2012 to November 2016. We recorded patient data such as gestational and surgical history, pre-natal radiological image findings, histopathological description, pre e postoperative hemoglobin levels and volume of blood products transfused in all patients. Follow up accounted for possible complications related to the procedure. Results: thirty-five patients were submitted to the approach during the study period. The median volume of packed red blood cells (RBC) and estimated blood loss were 540 ml and 1229 ml respectively. A total of 4 patients had complications attributed to the endovascular procedure - one case of Siqueira FM 9 deep glute tissue necrosis, one of superficial tissue necrosis and two cases of acute arterial thrombosis of the inferior limbs. Conclusion: the present study demonstrated that temporary ballooning and embolization of the IAA was able to significantly reduce birth-related blood loss and transfusion needs in patients with PA when compared to other literature series where no endovascular procedures were performed, with a low rate of procedure-related complications.
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Avaliação da resposta terapêutica do tratamento endovascular percutâneo da estenose da veia porta após transplante hepático em crianças / Assessment of the therapeutic response of percutaneous endovascular treatment of portal vein stenosis after liver transplantation in children

Alexandre de Tarso Machado 04 February 2013 (has links)
Complicações vasculares do transplante hepático podem causar alterações de perfusão e drenagem do enxerto com prejuízo à sua função, comprometendo a qualidade de vida e a sobrevida do receptor. A angioplastia transluminal percutânea é uma opção de tratamento para estas complicações. No entanto, pela falta de trabalhos dedicados para população pediátrica, não há consenso sobre sua segurança em longo prazo e qual técnica seria a mais adequada. Este estudo teve como objetivo avaliar a resposta terapêutica do tratamento endovascular percutâneo da estenose de veia porta em crianças submetidas ao transplante de fígado. Entre agosto de 2000 e agosto de 2009, foram realizados 254 transplantes hepáticos no Instituto da Criança Professor Pedro de Alcântara do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Quinze delas (5,9%; 15/254) desenvolveram estenose de veia porta com indicação de tratamento. O diagnóstico da lesão foi confirmado pela ultrassonografia em todos os casos. O tratamento da estenose consistiu inicialmente na angioplastia com balão por acesso transparietohepático ao sistema porta, sendo o implante de stent indicado nos casos de estenose residual maior que 30%, ou na recidiva da estenose. A idade média do grupo tratado foi de 4,5 anos ± 2,9 anos (mediana de 3,6 anos) e o peso médio, de 15,3 kg ± 5,7 kg (mediana de 14,6 kg). Dez pacientes (66,7%; 10/15) foram tratados com sucesso por uma única sessão de angioplastia com balão. Outra criança (1/15; 6,7%) foi tratada com sucesso por implante de stent indicado pela estenose residual > 30% após a tentativa de tratamento com balão numa mesma sessão. Outras quatro, inicialmente tratadas por angioplastia com balão (26,7%; 4/15), evoluíram com recidiva da estenose após 19 dias, 2 meses, 8 meses e 2 anos do tratamento e foram submetidas a nova angioplastia, desta vez com implante de stent. O tempo médio de seguimento foi de 7,4 anos ± 2,6 anos (mediana de 7,9 anos) com taxa de perviedade primária foi de 73,3% (11/15) e taxa de perviedade primária assistida, obtida pela reintervenção precoce da re-estenose da veia porta antes de sua obstrução, de 100%. A angioplastia com balão da estenose de veia porta após transplante hepático em crianças demonstrou ser um método seguro e efetivo neste grupo de pacientes no seguimento avaliado. Os casos tratados com stent apresentaram índices semelhantes de segurança e sucesso terapêutico / Vascular complications of liver transplantation can compromise grafts perfusion and drainage affecting its function and recipients quality of life. Percutaneous transluminal angioplasty is an option for these complications. However, especially in children, there is no consensus about its long-term safety and which technique would be most appropriate. This study has the objective to evaluate the therapeutic response of percutaneous endovascular treatment of portal vein stenosis in children submitted to liver transplantation. Between August 2000 and August 2009, 254 liver transplants were performed at the Instituto da Criança - Professor Pedro de Alcântara do Hospital da Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Fifteen of them (5.9%, 15/254) developed portal vein stenosis confirmed by ultrasound in all cases. The treatment of the portal vein stenosis consisted initially in balloon angioplasty. The stent was indicated in residual (greater than 30%) or recurrent stenosis. The mean age of the treated group was 4.5 years ± 2.9 years (median 3.6 years) and the mean weight was 15.3 kg ± 5.7 kg (median 14.6 kg). Ten patients (66.7%, 10/15) were successfully treated by a single session of balloon angioplasty. Another child (1/15, 6.7%) was successfully treated by stent due to residual stenosis after balloon angioplasty. Four other children (26.7%, 4/15) developed recurrent stenosis after 19 days, 2 months, 8 months and 2 years of initial treatment with balloon and underwent to a new angioplasty this time, with stent. The primary patency rate was 73.3% (11/15) and the assisted primary patency rate, determined by early intervention before portal vein occlusion, was 100%. Follow-up time was 7.4 years ± 2.6 years (median 7.9 years). Balloon angioplasty of portal vein stenosis after liver transplantation in children demonstrated to be a safe and effective method in this group of patients during the follow-up period of this research. Cases treated with stent had similar rates of safety and therapeutic successes
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Tratamento endovascular de trauma arterial periférico com uso de stents revestidos: estudo experimental em porcos / Endovascular treatment of peripheral arterial injury with covered stents: an experimental study in pigs

Belczak, Sergio Quilici 26 August 2011 (has links)
Introdução: Os traumas arteriais e venosos são responsáveis por expressiva morbimortalidade, e, em determinados territórios, a técnica de restauração aberta acrescenta riscos elevados ao paciente, que podem ser minimizados com o uso de técnicas endovasculares. Objetivos: O objetivo deste estudo foi criar um modelo experimental de trauma vascular periférico penetrante em que se avalia a viabilidade do reparo endovascular em lesões da parede arterial com diferentes extensões cincunferenciais. Método: Vinte porcos brancos machos foram divididos em quatro grupos, de acordo com a extensão circunferencial do trauma arterial: sem lesão arterial (Grupo 1); lesão arterial com extensão circunferencial <50% (Grupo 2); lesão arterial com extensão circunferencial >50%, variando entre 50-80% (Grupo 3); e secção completa (Grupo 4). A artéria carótida comum esquerda foi dissecada com controle arterial proximal e distal, procedimento que se seguiu de secção controlada da parede arterial, fechamento dos planos e compressão manual por dez minutos, seguida de tratamento endovascular com introdução de stent revestido ViabahnTM (5mm x 50 mm) por via de acesso femoral. Resultados: A viabilidade e a reprodutibilidade do modelo experimental proposto foram confirmadas pelo sucesso no tratamento de todos os animais sem trauma e nos animais com lesões <50%. Sucesso da técnica endovascular também foi observado em quatro dos cinco animais com lesões >50% e, em um animal com secção completa. Variáveis como a duração do procedimento, parâmetros ultrassonográficos e arteriográficos, e flutuação dos sinais vitais foram devidamente monitoradas. Conclusões: O reparo endovascular do trauma arterial periférico em animais de experimentação mostrou-se factível com limitação dependendo da extensão circunferencial da lesão. Este modelo experimental, envolvendo técnicas endovasculares, indicou etapas importantes a serem consideradas em outros estudos nestes animais e com a utilização destes materiais. / Background: Additional surgical trauma often increases the risk of major morbidity and mortality associated with vascular injury, and endovascular repair could have many advantages in such situations. Objectives: The aim of this study was to create an experimental animal model of penetrating peripheral artery injury and to evaluate the feasibility of endovascular repair in different degrees of circumferential injury. Methods: Twenty white male domestic pigs were divided into four groups according to the circumferential extent of arterial injury: no injury; circumferential injury extent < 50% or > 50%, ranging between 50- 80%, and complete sectioning. Left common carotid artery was dissected with proximal and distal artery control followed by controlled section of the arterial wall. Local manual compression was applied for 10 minutes followed by endovascular treatment with a 5 x 50 mm ViabahnTM covered stent using the femoral approach. Results: The feasibility and reproducibility of the proposed experimental model was confirmed by the successful treatment of all animals with no injury and with injuries with a circumferential extent < 50%. Success was also achieved in four of the 5 animals in the group with injuries of circumferential extent > 50%, and in one pig in the complete section group. Additional variables were monitored, such as duration of procedure, ultrasound and arteriography parameters and fluctuation of vital signs. Conclusions: Endovascular repair of arterial injury is possible depending on circumferential extension of arterial lesion. This experimental model, involving endovascular techniques, shows important steps to consider in further studies in these animals and use of these materials.
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Avaliação da embolização de varizes periuterinas em pacientes com dor pélvica crônica secundária à síndrome da congestão pélvica / Evaluation of embolization of periuterine varices in patients with chronic pelvic pain secondary to congestion syndrome pelvic

Siqueira, Flavio Meirelles de 11 July 2016 (has links)
Introdução: a dor pélvica crônica é um problema que afeta uma significativa parcela de pacientes que buscam atendimento ginecológico. Dentre suas etiologias, destaca-se a síndrome de congestão pélvica, causada por insuficiência venosa pélvica. A justificativa deste estudo foi verificar se a técnica endovascular pode ser considerada estratégia terapêutica efetiva e válida para a população brasileira. Objetivo: avaliar a resposta clínica e a taxa de sucesso após embolização de varizes periuterinas em pacientes com dor pélvica crônica secundária à síndrome de congestão pélvica, e relatar a segurança do tratamento endovascular e o índice de complicações. Materiais e métodos: coorte retrospectiva de pacientes submetidas a tratamento endovascular da síndrome de congestão pélvica em nosso serviço, no período de janeiro de 2012 até novembro de 2015. Foram analisados dados relativos aos antecedentes das pacientes, achados de exames de imagem, veias embolizadas, taxa de complicações e resposta clínica baseada na escala visual analógica de dor. Resultados: Foi realizada embolização de varizes periuterinas em 22 pacientes no período estudado, sendo que quatro delas realizaram uma segunda embolização. Foi observada redução da dor em 17 pacientes considerando-se a primeira embolização (77.3%) e em 3 pacientes na segunda embolização (75%). Foram observadas complicações menores em 5 pacientes, como hipotensão postural, dor no pós-operatório e perfuração venosa sem repercussão clínica durante o procedimento. Conclusão: O presente estudo apresentou resultados satisfatórios da embolização de varizes periuterinas na redução dos sintomas de pacientes com dor pélvica crônica secundária à síndrome de congestão pélvica, mostrando-se como método seguro. / Introduction: Chronic pelvic pain accounts a significant number of gynecologic referrals. Among its etiologies, there is the pelvic congestion syndrome, caused by pelvic venous insufficiency. The rationale of this study was to determine whether endovascular technique can be considered effective and valid therapeutic strategy for the Brazilian population. Objective: To evaluate the clinical response and the success rate after periuterine varices embolization in patients with chronic pelvic pain secondary to pelvic congestion syndrome, and report the safety of endovascular treatment and the rate of complications. Materials and methods: Retrospective cohort of patients undergoing endovascular treatment of pelvic congestion syndrome in our department from January 2012 to November 2015. Data were analyzed on the background of patients, imaging findings, embolized veins, rate complications and clinical response based on visual analog pain scale. Results: We performed peiruterine varices embolization in 22 patients during the study period, four of which held a second embolization. 17 patients reported a reduction in pelvic pain considering the first embolization (77.3%) and 3 patients in the second embolization (75%). Minor complications were observed in 5 patients, such as postural hypotension, postoperative pain and venous perforation during the procedure, without clinical repercussion. Conclusion: The present study showed satisfactory improvement of clinical symptons after periuterine varices embolization in patients with chronic pelvic pain secondary to pelvic congestion syndrome, showing up as a safe method.
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Avaliação da resposta terapêutica do tratamento endovascular percutâneo da estenose da veia porta após transplante hepático em crianças / Assessment of the therapeutic response of percutaneous endovascular treatment of portal vein stenosis after liver transplantation in children

Machado, Alexandre de Tarso 04 February 2013 (has links)
Complicações vasculares do transplante hepático podem causar alterações de perfusão e drenagem do enxerto com prejuízo à sua função, comprometendo a qualidade de vida e a sobrevida do receptor. A angioplastia transluminal percutânea é uma opção de tratamento para estas complicações. No entanto, pela falta de trabalhos dedicados para população pediátrica, não há consenso sobre sua segurança em longo prazo e qual técnica seria a mais adequada. Este estudo teve como objetivo avaliar a resposta terapêutica do tratamento endovascular percutâneo da estenose de veia porta em crianças submetidas ao transplante de fígado. Entre agosto de 2000 e agosto de 2009, foram realizados 254 transplantes hepáticos no Instituto da Criança Professor Pedro de Alcântara do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Quinze delas (5,9%; 15/254) desenvolveram estenose de veia porta com indicação de tratamento. O diagnóstico da lesão foi confirmado pela ultrassonografia em todos os casos. O tratamento da estenose consistiu inicialmente na angioplastia com balão por acesso transparietohepático ao sistema porta, sendo o implante de stent indicado nos casos de estenose residual maior que 30%, ou na recidiva da estenose. A idade média do grupo tratado foi de 4,5 anos ± 2,9 anos (mediana de 3,6 anos) e o peso médio, de 15,3 kg ± 5,7 kg (mediana de 14,6 kg). Dez pacientes (66,7%; 10/15) foram tratados com sucesso por uma única sessão de angioplastia com balão. Outra criança (1/15; 6,7%) foi tratada com sucesso por implante de stent indicado pela estenose residual > 30% após a tentativa de tratamento com balão numa mesma sessão. Outras quatro, inicialmente tratadas por angioplastia com balão (26,7%; 4/15), evoluíram com recidiva da estenose após 19 dias, 2 meses, 8 meses e 2 anos do tratamento e foram submetidas a nova angioplastia, desta vez com implante de stent. O tempo médio de seguimento foi de 7,4 anos ± 2,6 anos (mediana de 7,9 anos) com taxa de perviedade primária foi de 73,3% (11/15) e taxa de perviedade primária assistida, obtida pela reintervenção precoce da re-estenose da veia porta antes de sua obstrução, de 100%. A angioplastia com balão da estenose de veia porta após transplante hepático em crianças demonstrou ser um método seguro e efetivo neste grupo de pacientes no seguimento avaliado. Os casos tratados com stent apresentaram índices semelhantes de segurança e sucesso terapêutico / Vascular complications of liver transplantation can compromise grafts perfusion and drainage affecting its function and recipients quality of life. Percutaneous transluminal angioplasty is an option for these complications. However, especially in children, there is no consensus about its long-term safety and which technique would be most appropriate. This study has the objective to evaluate the therapeutic response of percutaneous endovascular treatment of portal vein stenosis in children submitted to liver transplantation. Between August 2000 and August 2009, 254 liver transplants were performed at the Instituto da Criança - Professor Pedro de Alcântara do Hospital da Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Fifteen of them (5.9%, 15/254) developed portal vein stenosis confirmed by ultrasound in all cases. The treatment of the portal vein stenosis consisted initially in balloon angioplasty. The stent was indicated in residual (greater than 30%) or recurrent stenosis. The mean age of the treated group was 4.5 years ± 2.9 years (median 3.6 years) and the mean weight was 15.3 kg ± 5.7 kg (median 14.6 kg). Ten patients (66.7%, 10/15) were successfully treated by a single session of balloon angioplasty. Another child (1/15, 6.7%) was successfully treated by stent due to residual stenosis after balloon angioplasty. Four other children (26.7%, 4/15) developed recurrent stenosis after 19 days, 2 months, 8 months and 2 years of initial treatment with balloon and underwent to a new angioplasty this time, with stent. The primary patency rate was 73.3% (11/15) and the assisted primary patency rate, determined by early intervention before portal vein occlusion, was 100%. Follow-up time was 7.4 years ± 2.6 years (median 7.9 years). Balloon angioplasty of portal vein stenosis after liver transplantation in children demonstrated to be a safe and effective method in this group of patients during the follow-up period of this research. Cases treated with stent had similar rates of safety and therapeutic successes
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Avaliação da embolização de varizes periuterinas em pacientes com dor pélvica crônica secundária à síndrome da congestão pélvica / Evaluation of embolization of periuterine varices in patients with chronic pelvic pain secondary to congestion syndrome pelvic

Flavio Meirelles de Siqueira 11 July 2016 (has links)
Introdução: a dor pélvica crônica é um problema que afeta uma significativa parcela de pacientes que buscam atendimento ginecológico. Dentre suas etiologias, destaca-se a síndrome de congestão pélvica, causada por insuficiência venosa pélvica. A justificativa deste estudo foi verificar se a técnica endovascular pode ser considerada estratégia terapêutica efetiva e válida para a população brasileira. Objetivo: avaliar a resposta clínica e a taxa de sucesso após embolização de varizes periuterinas em pacientes com dor pélvica crônica secundária à síndrome de congestão pélvica, e relatar a segurança do tratamento endovascular e o índice de complicações. Materiais e métodos: coorte retrospectiva de pacientes submetidas a tratamento endovascular da síndrome de congestão pélvica em nosso serviço, no período de janeiro de 2012 até novembro de 2015. Foram analisados dados relativos aos antecedentes das pacientes, achados de exames de imagem, veias embolizadas, taxa de complicações e resposta clínica baseada na escala visual analógica de dor. Resultados: Foi realizada embolização de varizes periuterinas em 22 pacientes no período estudado, sendo que quatro delas realizaram uma segunda embolização. Foi observada redução da dor em 17 pacientes considerando-se a primeira embolização (77.3%) e em 3 pacientes na segunda embolização (75%). Foram observadas complicações menores em 5 pacientes, como hipotensão postural, dor no pós-operatório e perfuração venosa sem repercussão clínica durante o procedimento. Conclusão: O presente estudo apresentou resultados satisfatórios da embolização de varizes periuterinas na redução dos sintomas de pacientes com dor pélvica crônica secundária à síndrome de congestão pélvica, mostrando-se como método seguro. / Introduction: Chronic pelvic pain accounts a significant number of gynecologic referrals. Among its etiologies, there is the pelvic congestion syndrome, caused by pelvic venous insufficiency. The rationale of this study was to determine whether endovascular technique can be considered effective and valid therapeutic strategy for the Brazilian population. Objective: To evaluate the clinical response and the success rate after periuterine varices embolization in patients with chronic pelvic pain secondary to pelvic congestion syndrome, and report the safety of endovascular treatment and the rate of complications. Materials and methods: Retrospective cohort of patients undergoing endovascular treatment of pelvic congestion syndrome in our department from January 2012 to November 2015. Data were analyzed on the background of patients, imaging findings, embolized veins, rate complications and clinical response based on visual analog pain scale. Results: We performed peiruterine varices embolization in 22 patients during the study period, four of which held a second embolization. 17 patients reported a reduction in pelvic pain considering the first embolization (77.3%) and 3 patients in the second embolization (75%). Minor complications were observed in 5 patients, such as postural hypotension, postoperative pain and venous perforation during the procedure, without clinical repercussion. Conclusion: The present study showed satisfactory improvement of clinical symptons after periuterine varices embolization in patients with chronic pelvic pain secondary to pelvic congestion syndrome, showing up as a safe method.
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Tratamento endovascular de trauma arterial periférico com uso de stents revestidos: estudo experimental em porcos / Endovascular treatment of peripheral arterial injury with covered stents: an experimental study in pigs

Sergio Quilici Belczak 26 August 2011 (has links)
Introdução: Os traumas arteriais e venosos são responsáveis por expressiva morbimortalidade, e, em determinados territórios, a técnica de restauração aberta acrescenta riscos elevados ao paciente, que podem ser minimizados com o uso de técnicas endovasculares. Objetivos: O objetivo deste estudo foi criar um modelo experimental de trauma vascular periférico penetrante em que se avalia a viabilidade do reparo endovascular em lesões da parede arterial com diferentes extensões cincunferenciais. Método: Vinte porcos brancos machos foram divididos em quatro grupos, de acordo com a extensão circunferencial do trauma arterial: sem lesão arterial (Grupo 1); lesão arterial com extensão circunferencial <50% (Grupo 2); lesão arterial com extensão circunferencial >50%, variando entre 50-80% (Grupo 3); e secção completa (Grupo 4). A artéria carótida comum esquerda foi dissecada com controle arterial proximal e distal, procedimento que se seguiu de secção controlada da parede arterial, fechamento dos planos e compressão manual por dez minutos, seguida de tratamento endovascular com introdução de stent revestido ViabahnTM (5mm x 50 mm) por via de acesso femoral. Resultados: A viabilidade e a reprodutibilidade do modelo experimental proposto foram confirmadas pelo sucesso no tratamento de todos os animais sem trauma e nos animais com lesões <50%. Sucesso da técnica endovascular também foi observado em quatro dos cinco animais com lesões >50% e, em um animal com secção completa. Variáveis como a duração do procedimento, parâmetros ultrassonográficos e arteriográficos, e flutuação dos sinais vitais foram devidamente monitoradas. Conclusões: O reparo endovascular do trauma arterial periférico em animais de experimentação mostrou-se factível com limitação dependendo da extensão circunferencial da lesão. Este modelo experimental, envolvendo técnicas endovasculares, indicou etapas importantes a serem consideradas em outros estudos nestes animais e com a utilização destes materiais. / Background: Additional surgical trauma often increases the risk of major morbidity and mortality associated with vascular injury, and endovascular repair could have many advantages in such situations. Objectives: The aim of this study was to create an experimental animal model of penetrating peripheral artery injury and to evaluate the feasibility of endovascular repair in different degrees of circumferential injury. Methods: Twenty white male domestic pigs were divided into four groups according to the circumferential extent of arterial injury: no injury; circumferential injury extent < 50% or > 50%, ranging between 50- 80%, and complete sectioning. Left common carotid artery was dissected with proximal and distal artery control followed by controlled section of the arterial wall. Local manual compression was applied for 10 minutes followed by endovascular treatment with a 5 x 50 mm ViabahnTM covered stent using the femoral approach. Results: The feasibility and reproducibility of the proposed experimental model was confirmed by the successful treatment of all animals with no injury and with injuries with a circumferential extent < 50%. Success was also achieved in four of the 5 animals in the group with injuries of circumferential extent > 50%, and in one pig in the complete section group. Additional variables were monitored, such as duration of procedure, ultrasound and arteriography parameters and fluctuation of vital signs. Conclusions: Endovascular repair of arterial injury is possible depending on circumferential extension of arterial lesion. This experimental model, involving endovascular techniques, shows important steps to consider in further studies in these animals and use of these materials.
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The Supratrochlear Artery Sign

Richter, Cindy, Werdehausen, Robert, Jentzsch, Jennifer, Lindner, Dirk, Gerhards, Thilo, Hantel, Torsten, Gaber, Khaled, Schob, Stefan, Saur, Dorothee, Quäschling, Ulf, Hoffmann, Karl-Titus, Ziganshyna, Svitlana, Halama, Dirk 29 February 2024 (has links)
Background: Cerebral vasospasm (CVS) after subarachnoid hemorrhage (SAH) has been extensively investigated, but the impact of collateralization remains unclear. We investigated the predictive value of collateral activation for delayed cerebral ischemia (DCI)-related infarctions and functional outcome. Methods: Data from 43 patients with CVS (January 2014 to August 2021) were evaluated for the angiographic presence of leptomeningeal and ophthalmic collaterals (anterior falcine artery (AFA), supratrochlear artery (STA), dorsal nasal artery (DNA)) on internal carotid artery angiograms. Vasospasm-related infarction and the modified Rankin Scale (mRS) score after six months were chosen as the endpoints. Results: 77% of the patients suffered from DCI-related infarctions. In 233 angiograms (at hospitalization, before spasmolysis, after six months), positive vessel signs were observed in 31 patients for STA, 35 for DNA, and 31 for AFA. The STA sign had the highest positive (84.6%) and negative (85.7%) predictive value for unfavorable outcome (mRS 4–6) in patients aged 50 years. DNA and AFA signs were not meaningful predictors for either endpoint. Leptomeningeal collaterals showed a positive Pearson’s correlation with the STA sign in 87.5% (p = 0.038) without providing any prediction for either endpoint. Conclusions: The STA sign is associated with clinical outcome in patients with CVS after SAH aged 50 years, and was correlated with the occurrence of leptomeningeal collaterals.

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