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Prepara??o de nanol?minas de grafite e s?ntese de nanocomp?sitos de polianilina

Gheno, Grasiela 07 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:58:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 421733.pdf: 3760932 bytes, checksum: 0c14420f885daad54a9e9eab67091876 (MD5) Previous issue date: 2010-01-07 / Pesquisas envolvendo pol?meros condutores t?m mostrado grande interesse para aplica??es tecnol?gicas no setor industrial. Recentemente tem sido evidenciado um crescente interesse pela prepara??o de nanocomp?sitos polim?ricos utilizando grafite como carga inorg?nica. A grafite ? um material naturalmente abundante que, quando utilizada em dimens?es nanom?tricas, pode alterar algumas propriedades do material em rela??o ?s do comp?sito convencional. Entre os pol?meros condutores, a polianilina tem atra?do interesse devido ?s propriedades el?tricas e t?rmicas que pode apresentar, podendo ser utilizada em diversas aplica??es como, por exemplo, dispositivos eletr?nicos, diiodos emissores de luz e c?lulas fotovolt?icas. Esta pesquisa teve como objetivo o desenvolvimento de metodologias para prepara??o de nanol?minas de grafite a partir da grafite natural em flocos e avaliar a utiliza??o das mesmas na prepara??o de nanocomp?sitos com matriz polim?rica de polianilina. A esfolia??o das nanocargas foi realizada por meio de tratamento qu?mico e f?sico para posterior utiliza??o na polimeriza??o da anilina. A modifica??o da morfologia e da estrutura cristalina da grafite durante o processo de esfolia??o foi acompanhada por MEV, DRX, AFM, MET e Espectroscopia Raman. Os nanocomp?sitos de PANI/grafite foram caracterizados por MEV, DRX, TGA e Espectroscopia Raman. Varia??es nas propriedades el?tricas foram investigadas utilizando um dispositivo desenvolvido pelos autores. Resultados apontam que a metodologia utilizada para produzir as nanol?minas de grafite mostrou-se adequada, pois foi verificado que as mesmas se apresentam em dimens?es nanom?tricas. Em rela??o ? morfologia dos nanocomp?sitos, as micrografias indicam que houve uma boa intera??o da grafite na matriz polim?rica, resultando num aumento da estabilidade t?rmica e da condutividade el?trica do nanocomp?sito.
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Estudos de solubilidade de CO? em l?quidos i?nicos formados pelo c?tion dialquilimidaz?lio e diferentes ?nions

Aquino, Aline Scaramuzza 27 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:58:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 425607.pdf: 2100266 bytes, checksum: 47abd16f31901fc2e17fb2ec6ffc9b6b (MD5) Previous issue date: 2010-08-27 / A vis?o atual de mitiga??o do aumento da concentra??o de CO2 baseia-se no uso mais eficiente da energia ou na substitui??o de combust?veis f?sseis por fontes renov?veis e, ainda, na explora??o de tecnologias para a separa??o e o armazenamento de carbono. Esta inclui a captura de carbono atrav?s do uso de l?quidos i?nicos em processos industriais de separa??o de CO2 de correntes gasosas. Os l?quidos i?nicos (LIs) s?o formados por c?tions e ?nions org?nicos ou inorg?nicos, comumente l?quidos ? temperatura ambiente. Constituem uma classe de materiais com excelentes perspectivas de aplica??o para captura de di?xido de carbono, sendo uma alternativa ? mitiga??o do aumento da concentra??o de CO2 na atmosfera. Este trabalho teve como objetivos sintetizar e caracterizar LIs e verificar a solubilidade de CO2 nestes materiais. As s?nteses dos LIs, formados pelo c?tion butilmetilimidazol [bmim]+ e os diferentes ?nions: [BF4]-, [PF6]- e [CF3CO2]-, apresentaram rendimentos reacionais acima de 75 %. A caracteriza??o destes produtos, por t?cnicas de IV, RMN-1H e DSC, revelou a estrutura qu?mica e a estabilidade t?rmica. As medidas de solubilidade de CO2 foram determinadas por dois m?todos: um empregando uma microbalan?a termogravim?trica e outro uma c?lula de equil?brio com janelas de safira. Nestes ensaios a 25 ?C e 25 bar, obtevese para o [bmim][BF4] na c?lula de equil?brio xCO2 = 0,28 e na PTGA xCO2 = 0,25 e os valores da constante de Henry de, 50,37 bar e 29,52 bar, respectivamente, demonstrando estarem compat?veis com a literatura e aplicados para processos de absor??o de CO2, assim, os l?quidos i?nicos podem ser considerados como candidatos a serem solventes para captura de carbono.
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Padroniza??o de ensaios para identifica??o de preservantes em postes de madeira e solos de ?reas controladas

Santos, Heldiane Souza dos 20 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:58:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 425614.pdf: 1886695 bytes, checksum: 53c467c9fc2da1e7e334f548fb1e95b1 (MD5) Previous issue date: 2010-08-20 / Atualmente o arseniato de cobre cromatado (CCA) ? o preservante mais utilizado para o tratamento de postes de madeira. O CCA ? composto por uma mistura contendo, em m?dia, 34% de ?xido cr?mico, 13% de ?xido c?prico, 25% de pent?xido de ars?nio, 28% de ?gua e inertes. A utiliza??o de novos preservantes de madeira ? base de boro e fl?or tamb?m ? uma alternativa em processos de retratamento preventivo de postes em servi?o, garantindo uma sobrevida de at? dez anos para essas estruturas. Neste contexto, o objetivo desse trabalho ? otimizar uma metodologia para a determina??o de preservantes ? base de Cr, Cu e As em postes de madeira novos e em servi?o. Pretende-se ainda, avaliar preservantes de madeira menos agressivos ao meio ambiente, ? base de boro e fl?or, verificando aspectos relacionados ? sua reten??o ao longo do tempo em condi??es locais e o impacto em solos de ?reas controladas.
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Elevador mecanizado em a?o AISI 304 para movimenta??o com seguran?a e conforto de pacientes em macas hospitalares

Ferreira, Marcelo Freitas 31 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:58:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 424375.pdf: 346778 bytes, checksum: 3de0231e631fe5f51545ee1ca2f687d6 (MD5) Previous issue date: 2010-03-31 / O Elevador Mecanizado em A?o AISI 304 para Movimenta??o com Seguran?a e Conforto de Pacientes em Macas Hospitalares tornou-se uma possibilidade vi?vel para melhorar as condi??es de movimenta??o e seguro transporte dos pacientes. Consequentemente, este elevador vai diminuir os riscos e dos acidentes que ocorrem com pacientes hospitalares. A utiliza??o do elevador projetado vai proporcionar grande conforto aos pacientes, imensa redu??o no esfor?o f?sico e nos conseq?entes danos produzidos ergonomicamente na equipe de enfermagem, quando da movimenta??o dos pacientes hospitalares. Portanto, eliminando ou diminuindo enfermidades e/ou traumas ocasionados nos enfermeiros, t?cnicos e auxiliares de enfermagem. A concep??o do projeto ? viabilizada para se obter um produto de baixo custo, com material de f?cil acesso e uma liga de a?o-carbono pertinente ? estrutura da cama. Os fatores que foram importantes para defini??o da estrutura mec?nica do elevador, s?o: f?cil higieniza??o, baixa contamina??o biol?gica, apar?ncia externa que permite a visualiza??o de sujidades, resist?ncia a variantes t?rmicos, resist?ncia mec?nica para suportar at? 200 kg de peso, boa resist?ncia ? fadiga e compatibilidade no que se refere ? estrutura do chassi e engrenagens de movimenta??o mec?nica. O entendimento dos problemas incentivaram o estudo, cuja finalidade se baseou no desenvolvimento de um equipamento para executar a movimenta??o dos pacientes com seguran?a e conforto, que vai auxiliar os trabalhos dos enfermeiros, t?cnicos e auxiliares de enfermagem. Objetivando uma melhora e aumento da 14 capacidade de movimenta??o dos pacientes, fundamental para a adequada realiza??o do transporte. Este equipamento atende ?s caracter?sticas de f?cil portabilidade, operacionalidade, seguran?a e higieniza??o, pass?vel de ser adaptado para qualquer indiv?duo e em todos os hospitais.
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Crescimento e caracteriza??o de cristais de GaSb e GaInSB obtidos atrav?s do m?todo Czochralski com l?quido encapsulante

Streicher, Morgana 18 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:58:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 429719.pdf: 8096563 bytes, checksum: 3909c8aa0ccc3554fde2f6ac8e82d333 (MD5) Previous issue date: 2011-01-18 / Este trabalho descreve a obten??o e caracteriza??o de cristais compostos semicondutores III-V GaSb e GaInSb, levemente dopados com alum?nio (Al), c?dmio (Cd) e tel?rio (Te). O Antimoneto de G?lio ? um composto semicondutor da fam?lia III-V, com caracter?stica optoeletr?nica e termofotovoltaica, de aplica??o preferencial para uma nova gera??o de dispositivos de baixo consumo de energia e alto desempenho. A metodologia apresenta a descri??o do processo de crescimento dos cristais atrav?s do m?todo Czochralski com L?quido Encapsulante. A distribui??o dos dopantes e do ?ndio, analisada por Espectroscopia por Dispers?o de Energia, foi comparada com a resistividade, densidade de portadores e mobilidade ao longo dos cristais. A condutividade tipo-n encontrada em algum dos cristais sugere que defeitos complexos como VGaGaSb e mais provavelmente g?lio no s?tio do Sb (GaSb) possam estar presentes. A distribui??o n?o uniforme do alum?nio e do tel?rio nas amostras analisadas provavelmente esteja vinculada a n?o uniformidade da distribui??o radial dos dopantes em fun??o da presen?a de defeitos como maclas, contornos de gr?o e pits encontrados nos cristais.
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An?lise de fadiga em p?s de aerogeradores de pequeno porte

Chagas Filho, Jo?o Gilberto Astrada 30 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:58:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431403.pdf: 4357092 bytes, checksum: 7507abfd44a77e54e05c8778333fdfc7 (MD5) Previous issue date: 2011-03-30 / Atualmente a ind?stria de energia e?lica, espec?ficamente os fabricantes das p?s de aerogeradores, buscam melhorias no desempenho e nas propriedades dos materiais empregados em tais componentes. As caracter?sticas em rela??o ? fadiga s?o essenciais no projeto e aplica??o dos aerogeradores, em especial nas p?s das turbinas e?licas. A literatura apresenta diversas informa??es em rela??o ? p?s de grande porte, no entanto observa-se uma car?ncia em rela??o ? p?s de pequeno porte. Assim sendo, para se determinar tais caracter?sticas torna-se fundamental entender o comportamento dos materiais utilizados em condi??es est?ticas para posteriormente se realizar os ensaios c?clicos. O objetivo do presente trabalho consistiu na determina??o das principais propriedades mec?nicas a tra??o (m?dulo de elasticidade e limite de resist?ncia ? ruptura) do material utilizado na confec??o de p?s de aerogeradores de pequeno porte. Como material utilizou-se o comp?sito de matriz polim?rica (poli?ster) com refor?o em fibra de Vidro do tipo E, segundo informa??es do fabricante. Corpos de prova foram retirados longitudinalmente em rela??o ao comprimento da p?, e ensaiados segundo norma NBR 9622. Os resultados obtidos a partir dos ensaios de seis corpos de prova foram analisados, e os valores m?dios determinados para o m?dulo de elasticidade e a tens?o de ruptura do material. Posteriormente foi desenvolvido um equipamento capaz de submeter as p?s ? esfor?os c?clicos, e atrav?s da metodologia que determinou os par?metros de entrada para a bancada de ensaios, foi poss?vel avaliar as principais caracter?sticas em rela??o ? fadiga do material que constitui a p?.
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Serpentinito como alternativa para carbonata??o mineral

Alves, Natacha Staffa Maluf de Souza 31 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:58:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431405.pdf: 3579905 bytes, checksum: be0026af84dc64bc877360e2749690b3 (MD5) Previous issue date: 2011-03-31 / As mudan?as clim?ticas ocasionadas por emiss?es de gases de efeito estufa est?o cada vez mais evidentes, tornando incontorn?vel seu enfrentamento. Entre os principais respons?veis pelo aumento destes gases na atmosfera est? a queima de combust?veis f?sseis para a gera??o de energia, que causa a emiss?o de di?xido de carbono (CO2). Uma alternativa que tem se apresentado como bastante promissora para contribuir com a diminui??o dos gases de efeito estufa na atmosfera ? a carbonata??o mineral. Este trabalho investigou a viabilidade de se utilizar o serpentinito, encontrado no Rio Grande do Sul, como alternativa para o armazenamento de carbono. Apresenta-se um cruzamento de informa??es acerca de regi?es brasileiras com a ocorr?ncia de serpentinito e de ?reas com elevadas emiss?es de CO2. Tamb?m s?o apresentadas diversas an?lises sobre o serpentinito e sobre o processo de carbonata??o. Entre os principais resultados obtidos pode-se citar: a constata??o de que o serpentinito ?, de fato, adequado para o processo de carbonata??o, devido ? alta concentra??o de Mg em sua composi??o (22,4% na amostra); a verifica??o de rela??o inversa entre o tamanho granulom?trico da rocha e o n?vel de extra??o de magn?sio; a maior efic?cia do HCl com 4M como solu??o de extra??o de magn?sio (em compara??o com as demais testadas); o melhor desempenho do KOH e do LiOH como solu??es de ajuste de pH (em rela??o ?s demais utilizadas), por terem sido capazes de manter por mais tempo o pH em n?vel ideal para a precipita??o de carbonatos; e a constata??o de que o LiOH foi a solu??o mais eficaz entre todas as testadas para a obten??o de carbonatos de magn?sio
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Implanta??o do processo de gest?o da qualidade em laborat?rio de pesquisa e ensino em qu?mica

Rodrigues, Tania Regina Schmitz de Azevedo 05 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:58:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 433801.pdf: 6968321 bytes, checksum: 53afc64e5241c733f59d965843b3c836 (MD5) Previous issue date: 2011-08-05 / Os laborat?rios de pesquisa das universidades s?o locais com muitas atividades, dentre elas, o ensino, a pesquisa e presta??o de servi?os t?cnicos. Por?m, nem sempre ? verificada a organiza??o sistem?tica de seus processos de gest?o e a integra??o satisfat?ria de estrat?gias, miss?o, vis?o, pessoal e atividades do conhecimento. Este estudo prop?e a implanta??o da gest?o da qualidade em laborat?rios de pesquisa em universidades, tendo, como objetivo, auxiliar na avalia??o e melhoria de seus processos e servir como refer?ncia na gest?o de laborat?rios de pesquisa. Para tanto, o estudo da implanta??o de ferramentas da qualidade, como o Programa 5S e tendo a BPL Boas Pr?ticas de Laborat?rio, as Normas ABNT NBR ISO 9001:2008 e ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005, como refer?ncia, orientam esse trabalho. Os principais resultados obtidos foram a organiza??o e a otimiza??o das atividades desenvolvidas no laborat?rio em busca da excel?ncia na forma??o de pesquisadores e a introdu??o da cultura da qualidade no ambiente universit?rio.
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Estudo comparativo entre m?todos de dosagem de concreto autoadens?vel

Fochs, Rafael G?mez 29 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:58:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 434471.pdf: 3846522 bytes, checksum: 31c7bc9b2eae0d1e9d61a544fa33a3ab (MD5) Previous issue date: 2011-08-29 / A introdu??o do concreto autoadens?vel (CAA), primeiramente buscando sanar o problema da redu??o de m?o de obra qualificada no Jap?o, apresentou diversas oportunidades de melhoria de qualidade e produtividade na ind?stria da constru??o. Pesquisadores, desde ent?o, v?m desenvolvendo trabalhos a fim de compreender e tornar a dosagem experimental do CAA t?o clara e sistem?tica como a do concreto convencional. No Brasil, os m?todos experimentais de dosagem de CAA podem ser divididos em dois grupos. Os m?todos do primeiro grupo baseiam-se na adi??o de agregados e avaliam a mistura desde a etapa de formula??o da pasta at? o ajuste final do concreto. O segundo grupo avalia o concreto como um todo e utiliza conceitos do m?todo IPT/EPUSP de Helene e Terzian (1992). Na presente pesquisa foram comparados os m?todos de dosagem de CAA de Tutikian e Dal Molin (2007) e Alencar e Helene (2006), ambos pertencentes ao segundo grupo, e um CAA obtido atrav?s de metodologia desenvolvida neste trabalho. Todos os CAAs foram dosados com areia fina e para cada m?todo foi dosado uma fam?lia composta por tr?s tra?os-base. Para a obten??o do CAA resultante, foram utilizados conceitos dos m?todos CIENTEC e IPT/EPUSP de Helene e Terzian (1992), al?m de considerar o teor de argamassa seca e o teor de aditivo superplastificante em rela??o ao cimento vari?vel para cada tra?o-base de uma mesma fam?lia. Os resultados dos ensaios de trabalhabilidade, no estado fresco, e de resist?ncia ? compress?o, absor??o de ?gua por imers?o e por capilaridade, no estado endurecido, assim como o custo por m? de concreto, demonstraram que o desempenho do CAA desenvolvido neste trabalho ? consoante ou superior aos demais m?todos
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Influ?ncia do ataque anisotr?pico e do processo de queima de pastas met?licas em c?lulas solares industriais

Ly, Moussa 28 June 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:58:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 434556.pdf: 1369683 bytes, checksum: f99358643c6291a4c1fd0bae8edb9536 (MD5) Previous issue date: 2011-06-28 / O objetivo desta tese ? analisar a influ?ncia do ataque anisotr?pico e do processo de queima de pastas met?licas em c?lulas solares industriais. Para implementar a malha met?lica em c?lulas solares por serigrafia ? realizado um passo t?rmico de queima de pastas met?licas. Durante este processo, a pasta de prata deve perfurar o filme antirreflexo para estabelecer o contato el?trico com a l?mina de sil?cio. Por?m, este processo pode alterar as propriedades do filme antirreflexo e as caracter?sticas el?tricas das c?lulas solares. Para analisar o efeito deste passo t?rmico nos filmes antirreflexo, depositaram-se, por evapora??o em alto v?cuo com canh?o de el?trons, TiO2, Ta2O5 e Si3N4 sobre as l?minas de sil?cio texturadas, com e sem camada passivadora de SiO2 de 10 nm. As espessuras dos filmes foram definidas considerando a reflex?o m?nima em 550 nm e variaram-se a temperatura e velocidade da esteira do forno usado na queima de pastas. Observou-se que a reflet?ncia m?dia aumentou de 0,5% a 1,5% para os filmes de TiO2 e Ta2O5 e de 1,0% a 2,3% para o filme de Si3N4, deslocando a reflet?ncia m?nima para comprimentos de ondas menores. Concluiu-se que devem ser depositados filmes de maior espessura para compensar estas mudan?as na reflet?ncia. Em rela??o ao processo para forma??o de micropir?mides nas superf?cies, o processo foi otimizado usando a reflet?ncia m?dia como par?metro. Para verificar a influ?ncia da espessura do filme de TiO2 nas caracter?sticas el?tricas de c?lulas solares, foram fabricados dispositivos com estrutura n+pn+.

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