• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 4
  • 1
  • Tagged with
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Os limites para compreender o mapa do lugar / Les limites pour comprende la carte du lieu

Geron, Gabriela 15 March 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T17:30:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gabriela Geron.pdf: 7862284 bytes, checksum: 94372f3cca971e6601fd346e9ba4dd53 (MD5) Previous issue date: 2016-03-15 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Celte dissertation aborde l enseignement de la catégorie Géographique lieu, par carte, avec ses attribuitions pour les classes iniciales de l Enseignament Fundamental et spécifiquement de la 5e anné. Dans le bit de réféchir sur la réalité de l enseignament de les aspects Géographiques dans la municipalité de Francisco Beltrão. On connaît le manque et la nécessité d une étude qui positionne la connaissance géographique par le moyen de la lecture des cartes. L hypothise qui traverse cette recherce este guidée par le manque de matériel didactique sur la municipalité. Pous la recherce était le recueil des documentes scolaries visant l enseignement de base du pays : les Paramenties Scolaires Nationaux, les Directives Scolaires Régionales du Paraná, et la proposition curriculare de lá municipalité de Francisco Beltrão. Nous avons essayions de compreende y examiner comment apparaissent les representations cartographiques, le lieu, l espace et les limites en Geógrafique. Nous avons fait des diagnostics pour analyser quelle est compréhension des éléves sur le lieu ou ils résidente et étudient. De même nous avons vérifié s ils utilisent des cartes pous representer l etat, la municipalité, le quartier, l école. Activités élaborées avec des cartes pous évaluer si les éleves arrivent à localiser ler lieux que ils représentés sur carte. Nous avons inrterviewé les sis éléves, que se distingue dans les étapes précédentes de la recherche, et la professeure. Nous avons indiqué diverses situations : a) manque de connaissance spatiale cartographique des éléves ; b) la nécessité de la formation continue des professeurs des classes iniciales pous travailler la Géographie ; c) manque de de matériel didactique, de cartes sur Francisco Beltrão. En contribuiton immédiat de la recherche, on a élaboré un cahier de cartes por être utilisé comme base pour aider les professeurs à élaborer des activités et por une utilisation dans classes, sur le emission proposée. / A presente dissertação aborda o ensino da categoria geográfica lugar, por meio do mapa, com suas atribuições para os anos iniciais do Ensino Fundamental, especificamente no 5° ano. Tem como principal intuito refletir sobre a realidade do ensino e os aspectos geográficos, no município de Francisco Beltrão - Paraná. Sabemos da carência e da necessidade de um estudo que posicione o conhecimento geográfico por meio da leitura de mapas. O objetivo da pesquisa é compreender como o aluno do 5° ano do Ensino Fundamental faz a leitura do município, no mapa. A hipótese que permeia esta pesquisa é guiada na condição da deficiência de material didático sobre o município. Para a realização da pesquisa houve a recolha e análise dos documentos curriculares norteadores do ensino básico: os Parâmetros Curriculares Nacionais, as Diretrizes Curriculares Estaduais do Paraná. Procuramos compreender como aparecem as representações cartográficas, do lugar, do espaço e dos limites na Geografia. Efetivamos diagnóstico de análise da compreensão dos alunos sobre o lugar em que residem e estudam. Também verificamos como e se utilizam mapas para representar o estado, o município, o bairro e a escola. Elaboramos atividades com mapas para avaliar se os alunos conseguem localizar os lugares e de como representaram em mapas. Entrevistamos seis alunos, destaques nas etapas anteriores da pesquisa, e a professora. Os resultados indicaram várias situações limites para o ensino e aprendizagem do município: a) falta de conhecimento espacial cartográfico dos alunos; b) necessidade de formação continuada de professores dos anos iniciais para trabalhar Geografia; c) falta de material didático, de mapas sobre Francisco Beltrão. Como contribuição imediata da pesquisa, foi elaborado um caderno de mapas para ser utilizado como base para os professores utilizarem nas aulas, sobre o assunto proposto.
2

Os limites para compreender o mapa do lugar / Les limites pour comprende la carte du lieu

Geron, Gabriela 15 March 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2017-05-12T14:42:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gabriela Geron.pdf: 7862284 bytes, checksum: 94372f3cca971e6601fd346e9ba4dd53 (MD5) Previous issue date: 2016-03-15 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Celte dissertation aborde l enseignement de la catégorie Géographique lieu, par carte, avec ses attribuitions pour les classes iniciales de l Enseignament Fundamental et spécifiquement de la 5e anné. Dans le bit de réféchir sur la réalité de l enseignament de les aspects Géographiques dans la municipalité de Francisco Beltrão. On connaît le manque et la nécessité d une étude qui positionne la connaissance géographique par le moyen de la lecture des cartes. L hypothise qui traverse cette recherce este guidée par le manque de matériel didactique sur la municipalité. Pous la recherce était le recueil des documentes scolaries visant l enseignement de base du pays : les Paramenties Scolaires Nationaux, les Directives Scolaires Régionales du Paraná, et la proposition curriculare de lá municipalité de Francisco Beltrão. Nous avons essayions de compreende y examiner comment apparaissent les representations cartographiques, le lieu, l espace et les limites en Geógrafique. Nous avons fait des diagnostics pour analyser quelle est compréhension des éléves sur le lieu ou ils résidente et étudient. De même nous avons vérifié s ils utilisent des cartes pous representer l etat, la municipalité, le quartier, l école. Activités élaborées avec des cartes pous évaluer si les éleves arrivent à localiser ler lieux que ils représentés sur carte. Nous avons inrterviewé les sis éléves, que se distingue dans les étapes précédentes de la recherche, et la professeure. Nous avons indiqué diverses situations : a) manque de connaissance spatiale cartographique des éléves ; b) la nécessité de la formation continue des professeurs des classes iniciales pous travailler la Géographie ; c) manque de de matériel didactique, de cartes sur Francisco Beltrão. En contribuiton immédiat de la recherche, on a élaboré un cahier de cartes por être utilisé comme base pour aider les professeurs à élaborer des activités et por une utilisation dans classes, sur le emission proposée. / A presente dissertação aborda o ensino da categoria geográfica lugar, por meio do mapa, com suas atribuições para os anos iniciais do Ensino Fundamental, especificamente no 5° ano. Tem como principal intuito refletir sobre a realidade do ensino e os aspectos geográficos, no município de Francisco Beltrão - Paraná. Sabemos da carência e da necessidade de um estudo que posicione o conhecimento geográfico por meio da leitura de mapas. O objetivo da pesquisa é compreender como o aluno do 5° ano do Ensino Fundamental faz a leitura do município, no mapa. A hipótese que permeia esta pesquisa é guiada na condição da deficiência de material didático sobre o município. Para a realização da pesquisa houve a recolha e análise dos documentos curriculares norteadores do ensino básico: os Parâmetros Curriculares Nacionais, as Diretrizes Curriculares Estaduais do Paraná. Procuramos compreender como aparecem as representações cartográficas, do lugar, do espaço e dos limites na Geografia. Efetivamos diagnóstico de análise da compreensão dos alunos sobre o lugar em que residem e estudam. Também verificamos como e se utilizam mapas para representar o estado, o município, o bairro e a escola. Elaboramos atividades com mapas para avaliar se os alunos conseguem localizar os lugares e de como representaram em mapas. Entrevistamos seis alunos, destaques nas etapas anteriores da pesquisa, e a professora. Os resultados indicaram várias situações limites para o ensino e aprendizagem do município: a) falta de conhecimento espacial cartográfico dos alunos; b) necessidade de formação continuada de professores dos anos iniciais para trabalhar Geografia; c) falta de material didático, de mapas sobre Francisco Beltrão. Como contribuição imediata da pesquisa, foi elaborado um caderno de mapas para ser utilizado como base para os professores utilizarem nas aulas, sobre o assunto proposto.
3

Geografia de Moçambique um olhar para a história e a epistemologia / Geografía de Mozambique una mirada para la historia y la epistemología / Geographie du Mozambique un regard sur l'histoire et l'epistemologie

Langa, José Maria do Rosário Chilaúle [UNESP] 15 December 2017 (has links)
Submitted by JOSÉ MARIA DO ROSÁRIO CHILAULE LANGA null (langajosemaria@hotmail.com) on 2018-01-15T14:22:31Z No. of bitstreams: 1 LANGAJML15.01.pdf: 3537809 bytes, checksum: 07195f1b933732f3b2f1c76ee729e5ca (MD5) / Approved for entry into archive by Claudia Adriana Spindola null (claudia@fct.unesp.br) on 2018-01-15T15:44:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 langa_jmrc_dr_prud.pdf: 3537809 bytes, checksum: 07195f1b933732f3b2f1c76ee729e5ca (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-15T15:44:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 langa_jmrc_dr_prud.pdf: 3537809 bytes, checksum: 07195f1b933732f3b2f1c76ee729e5ca (MD5) Previous issue date: 2017-12-15 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Avec la thèse intitulée Géographie du Mozambique: un regard sur l'histoire et l’épistémologie, nous présentons le récit de l'histoire de la Géographie au Mozambique, où nous utilisons le processus d'institutionnalisation de la Géographie dans l'enseignement supérieur pour dater le début de cette histoire. Pour ce faire, nous utilisons trois méthodologies qui nous ont aidés à aborder notre objet de recherche: la recherche documentaire, la recherche bibliographique et les interviews. En 1969, il a été créé le premier cours de Géographie dans l'enseignement supérieur au Mozambique, depuis l'époque coloniale, de sorte que nous pouvons recenser trois périodes de Géographie au Mozambique: la coloniale, la postcoloniale et la contemporaine. Pendant ces trois périodes, la géographie a été établie différemment, à la fois du point de vue des thèmes, de l'École Géographique et des acteurs, en grande partie à cause du processus historique et politique que ce pays a vécu et vit. De cette histoire de la géographie au Mozambique se démarquent trois géographes mozambicains, Aniceto dos Muchangos, Manuel de Araújo et Rachael Thompson, professeurs et chercheurs en Géographie, qui, avec leur pratique de l’enseignement et de la recherche, délimitent les diverses connaissances de cette science, caractérisant la Géographie du Mozambique en trois domaines de connaissance: la Géographie des Régions Naturelles, la Géographie de la Population et du Peuplement et l'Enseignement de la Géographie. La Géographie au Mozambique est née du berceau de l'École Française. Sont responsables de cette naissance les professeurs Maria Eugenia, Celeste Coelho et Clara Mendes, géographes qui ont obtenu leur diplôme au Portugal et ont commencé leur pratique de l’enseignement au Mozambique à l'Université de Lourenço Marques, où ils ont fait du territoire mozambicain un objet d'étude de la Géographie. C’est la raison pour laquelle nous les appelons les mères de la Géographie au Mozambique. Après la période coloniale, l’incidence de l'école russe a marqué le sud de cette connaissance et ce n'était pas seulement en Géographie mais dans tous les secteurs de développement du pays, après le processus de fin de colonisation. Durant cette période, il est possible d’imaginer une École Nationale de Géographie, de par le rôle de cette connaissance scientifique dans la définition et la construction du pays, en particulier dans la formation de professeurs. Le troisième moment est celui que la Géographie au Mozambique connait actuellement. Une diversité de thèmes, la rencontre de diverses Écoles qui se matérialisent au Mozambique en raison des différentes destinations de formation des enseignants et professionnels de Géographie quand ils décident de faire des études de troisième cycle. Le Brésil et l’Afrique du Sud sur cette période ressortent du lot. Si auparavant venaient au Mozambique des Professeurs Docteurs, presque tous enseignants d'un même pays, les mozambicains aujourd’hui, vont plutôt étudier dans divers pays. Ce qui nous a permis d'atteindre les différentes connaissances dans cette recherche ont été les concepts qui ont marqué le processus de délimitation et indication du sud de cette thèse, Domaine Scientifique, Curriculum et Écoles. Un exercice possible a été l'analyse des thèses soutenues par les enseignants aux Départements de Géographie, aussi bien à l’UEM (Université Eduardo Mondlane) qu'à l'UP (Université Pédagogique), toutes deux du Mozambique. Cet exercice donne corps à une première ponctuation sur l'Épistémologie de la Géographie au Mozambique. Un concept ou une catégorie que nous pouvons indiquer comme commun dans le débat théorique de la Géographie au Mozambique, est celui du Territoire ou celui du trio TDR - Territorialisation, Déterritorialisation et Reterritorialisation. Il était également manifeste le souci de l'académie de rechercher sa propre voie, principalement en valorisant le lieu, la culture, c'est-à- dire les particularités qui peuvent servir à penser et à faire L'épistémologie du Sud en Géographie. Étant jeune la Géographie au Mozambique, nos recherches soulignent la nécessité de faire de manière constante un débat et d’accompagner les facteurs qui surgissent au cours du développement de cette connaissance. Nous n'avons pas au Mozambique une école, faute d'une approche théorique et méthodologique de lecture de l’espace. Il existe bien des travaux qui présentent cette structure, mais sans continuité. Il s’en suit donc un blocage de cette naissance de l'école, caractéristique d'un domaine scientifique où plusieurs chercheurs cherchent à valoriser leurs capitaux scientifiques. / Com a tese intitulada Geografia de Moçambique: um olhar para história e epistemologia, apresentamos a narração da História da Geografia em Moçambique onde usamos o processo de institucionalização da Geografia no ensino superior para datar o início desta história. Para tal usamos como metodologia, três metodologias que ajudaram nos na aproximação de nosso objeto de pesquisa: pesquisa documental e bibliográfica e entrevistas. Em 1969 foi criando o primeiro curso de Geografia no ensino superior em Moçambique, desde o tempo colonial, assim, podemos entender três períodos da Geografia em Moçambique, que são: colonial, pós-colonial e contemporâneo. Nesses três períodos fica que a Geografia foi feita de forma diferente, tanto sob ponto de vista de temas, Escola Geográfica e atores, muito por causa do processo histórico e político que país viveu e tem vivido. Destacam se nesta História da Geografia em Moçambique três geógrafos moçambicanos Aniceto dos Muchangos, Manuel de Araújo e Rachael Thompson, professores e pesquisadores da Geografia que com sua prática docente e investigativa vão delimitando os vários saberes desta ciência, caracterizando a Geografia de Moçambique em três áreas de saber: Geografia das Regiões Naturais, Geografia da População e Povoamentos e Ensino de Geografia. A Geografia em Moçambique nasce do berço da Escola Francesa, sendo responsáveis por esse nascimento as Professoras Maria Eugénia, Celeste Coelho e Clara Mendes, geógrafas que formaram se em Portugal e iniciaram suas práticas docentes em Moçambique na então Universidade Lourenço Marques, onde fizeram do território moçambicano, objeto de estudo da Geografia, por isso a elas chamamos de Mães da Geografia em Moçambique. Após o período colônia há incidência da Escola Russa de Geografia marcou o sul deste saber e isso não foi só na Geografia mas em todos setores de desenvolvimento do país após o processo do fim da colonização. Nesse período dá para pensar uma Escola Nacional de Geografia, pelo papel deste saber científico na definição e construção de país, principalmente na formação de professores. O terceiro momento é o que a Geografia em Moçambique vem vivendo nos dias de atuais, a diversidade de temas, o encontro de várias Escolas que se materializam em Moçambique por causa dos vários destinos de formação dos docentes e profissionais de Geografia quando decidem fazer estudos de pós-graduação, o Brasil e a África do Sul ganham destaque neste período. Se antes vinham os Professores Doutores para Moçambique, quase todos esses professores de um país só, nos dias hoje os moçambicanos vão estudar em diversos países. O que nos possibilitou chegar aos vários conhecimentos nesta pesquisa foram conceitos que marcaram o processo de delimitação e indicação do sul desta tese, Campo Cientifico, Currículo e Escolas. Um exercício possível foi a análise das teses defendidas pelos docentes nos Departamentos de Geografia tanto na UEM - Universidade Eduardo Mondlane como na UP – Universidade Pedagógica ambas de Moçambique, exercício esse, que dá corpo a uma primeira pontuação sobre a Epistemologia da Geografia em Moçambique. Um conceito ou categoria que podemos indicar como comum no debate teórico da Geografia em Moçambique é o de Território ou o da tríade TDR – Territorialização, Desterritorialização e Reterritorialização. Ficou claro também a preocupação da academia em buscar seu caminhar próprio, principalmente dando valor ao local, a cultura, isto é, as peculiaridades que podem servir para pensar e fazer Epistemologia do Sul na Geografia. Por ser juvenil a Geografia em Moçambique, nossa pesquisa aponta para a necessidade de fazer de forma constante um debate e ir acompanhando os fatores que no desenvolvimento deste saber vão surgindo. Não temos em Moçambique uma Escola, pois falta uma proposta teórica e metodológica para fazer leitura do espaço, existem trabalhos que apresentam esta estrutura, mas não tem continuidade o que trava esse nascimento de Escola, característica de um campo cientifico onde vários pesquisadores buscam dar valor aos seus capitais científicos. / Con la tesis titulada Geografía de Mozambique: una mirada para la historia y la epistemología, presentamos la narración de la Historia de la Geografía en Mozambique donde usamos el proceso de institucionalización de la Geografía en la educación superior para registrar la fecha de comienzo de esta historia. Para esto usamos tres metodologías que nos ayudaron en la aproximación de nuestro objeto de investigación: investigación documental, bibliográfica y entrevistas. En 1969 fue creando el primer curso de Geografía de educación superior en Mozambique, desde el tempo colonial, así, podemos entender tres períodos de la Geografía en Mozambique, que son: colonial, post colonial y contemporáneo. En estos tres períodos la Geografía fue desarrollada de forma diferente, desde el punto de vista de temas, Escuela Geográfica y actores, bastante debido al proceso histórico y político que el país vivió y ha vivido. Se destacan en esta Historia de la Geografía en Mozambique tres geógrafos mozambiqueños: Aniceto dos Muchangos, Manuel de Araújo y Rachael Thompson; profesores e investigadores de la Geografía que con su práctica docente e investigativa fueron delimitando los diferentes saberes de esta ciencia, caracterizando la Geografía de Mozambique en tres áreas del saber: Geografía de las Regiones Naturales, Geografía de la Población y los Pueblos y Educación de Geografía. La Geografía en Mozambique nace bebiendo de la Escuela Francesa, siendo responsables por este nacimiento las Profesoras Maria Eugénia, Celeste Coelho y Clara Mendes, geógrafas que se formaron en Portugal e iniciaron sus prácticas docentes en Mozambique en la entonces Universidad Lourenço Marques, donde hicieron del territorio mozambiqueño, objeto de estudio de la Geografía, por eso a ellas las llamamos Madres de la Geografía en Mozambique. Después del período colonial hay incidencia de la Escuela Rusa de Geografía la cual marcó el sur de este saber y no solo en la Geografía sino también en todos los sectores de desarrollo del país, después del proceso del fin de la colonización. En este período se puede pensar una Escuela Nacional de Geografía, por el papel de este saber científico en la definición y construcción de país, principalmente en la formación de profesores. El tercer momento es el que la Geografía de Mozambique está viviendo en la actualidad, la diversidad de temas, el encuentro de varias Escuelas que se materializan en Mozambique por causa de los diversos destinos de formación de los docentes y profesionales de Geografía cuando deciden hacer estudios de post graduación, Brasil y África del Sur se destacan en este período. Si antes venían los Profesores Doctores a Mozambique, casi todos profesores de un solo país, en la actualidad los mozambiqueños estudian en diversos países. Lo que nos permitió llegar a varios conocimientos en esta investigación fueron conceptos que marcaron el proceso de delimitación e indicación del sur de esta tesis, Campo Científico, Currículo y Escuelas. Un ejercicio posible fue el análisis de las tesis defendidas por los docentes en los Departamentos de Geografía tanto en la UEN - Universidad Eduardo Mondlane como en la UP – Universidad Pedagógica, ambas de Mozambique, ejercicio este que da cuerpo a una primera puntuación sobre la Epistemología de la Geografía en Mozambique. Un concepto o categoría que podemos indicar como común en el debate teórico de la Geografía en Mozambique es el de Territorio o el de la triada TDR – Territorialización, Desterritorialización y Reterritorialización. Quedó claro también la preocupación de la academia en buscar su propio camino, principalmente dando valor al lugar, a la cultura, esto es, a las peculiaridades que pueden servir para pensar y hacer Epistemología del Sul en la Geografía. Por ser juvenil la Geografía en Mozambique, nuestra investigación apunta para la necesidad de hacer de forma constante un debate e ir acompañando los factores que en el desarrollo de este saber van surgiendo. No tenemos en Mozambique una Escuela, pues falta una propuesta teórica y metodológica para hacer lectura del espacio, existen trabajos que presentan esta estructura, pero no tienen continuidad lo que obstaculiza ese nacimiento de la Escuela, característica de un campo científico donde varios investigadores buscan dar valor a sus capitales científicos. / processo: 12393134 - PEC-PG
4

O ensino de geografia e as novas tecnologias: perspectivas para o uso de softwares educacionais como recurso didático

Lima Filho, Jorge Ferreira de 30 August 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:17:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 3761647 bytes, checksum: 08c3c2ce3194a8b11b3bcdcce8646a5b (MD5) Previous issue date: 2013-08-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / La presence des nouvelles Technologies d Information et de Communication (tic s) dans le context de la societé contemporaine devient quelque chose de proéminent et d important impact dans le process de production de l espace geographique. La rapide profusion des informations, le flux croissant des personnes et des materialités, les réseaux chaques fois plus dense, et l apparente ampliation de la fluidité des territories attribuent de nouveaux paramètres pour la comprehension de la relation espace temps. Le système educational, qui diverses fois a eu son developpement influencé par les demandes socio-économique et culturelles des contextes historiques, ne s exonerent pas du process de transformations et de transitions des propositions de l education du 20 siècle, ou les TIC s sont appropriés et déploient des fonctions importantes dans le process d enseignement et d apprantissage, dans ce sens, le present travail, a comme objectif de proposer reflection sur la relation entre l enseignement de géographie et les TIC s, spécialement a ce qui se refère a l utilisation de logiciels éducatifs les comme recours didactique. analisant avec la meilleure precision les dialogues entre la géographie scolaire et le software éducationale de l entreprise P3D Education. / A presença das novas tecnologias da informação e da comunicação (TIC s) no contexto da sociedade contemporânea torna-se algo proeminente e de relevante impacto no processo de produção do espaço geográfico. A rápida profusão das informações, os crescentes fluxos de pessoas e materialiades, as redes cada vez mais densas e a aparente ampliação da fluidez dos territórios atribuem novos parâmetros para compreensão da relação tempo-espaço. O sistema educacional, que diversas vezes teve seu desenvolvimento influenciado pelas demandas socioeconômicas e culturais dos contextos históricos, não passa isento a esse processo de transformações e de transição nos propósitos da educação do século XXI, em que as TIC s são apropriadas e desempenham funções importantes no processo de ensino e aprendizagem, Nesse sentido, o presente trabalho, tem como objetivo propor reflexões sobre a relação entre o ensino de geografia e as TIC s, especificamente no que condiz ao uso de softwares educacionais como recurso didático, analisando com maior precisão os diálogos entre a geografia escolar e o software educacional da empresa P3D Education.
5

Géo-graphies en mouvements : pour une Ethnographie des savoirs géographiques à l’école élémentaire / Geo-graphies in movements : For an Ethnography of geographical knowledge in primary school

Baudinault, Alexandra 08 December 2017 (has links)
Les savoirs géographiques à l’école élémentaire se façonnent selon une variation en trois temps : d’abord les pulsations du contemporain, rapides et changeantes, dont les programmes et les inquiétudes qu’ils suscitent sont la partie visible ; puis le temps de chaque enseignant, dans sa classe, avec ses élèves, porté par ses propres savoirs géographiques, ses spatialités et ses représentations sur ce qu’est, ce qu’a été et ce que pourrait / devrait être l’enseignement de la géo à l’école ; enfin il y a le temps « quasi immobile » d’une solide, lointaine, mais essentielle fondation qui répond aux besoins de chaque être humain de se situer spatialement pour habiter et être-au-monde. Ces trois temporalités se recouvrent et, telles des couches géologiques, sont mouvantes (faites de divergences et de convergences, de glissements, de fissures et de failles, d’affleurements). Elles coexistent donc tout en étant parfois dissonantes et dysfonctionnantes. Pourtant, dans les classes, à l’école élémentaire, tous les jours que compte l’année scolaire, on fait de la géo-graphie. C’est donc l’énigme de cette coexistence que cette thèse se propose de résoudre.Chacun des deux tomes (Positifs et Négatifs) est organisé en trois mouvements (trois livres et trois corpus) qui peuvent être lus de manière autonome. Mais c’est l’ensemble du dispositif, conçu comme un laboratoire, qui permet le dénouement de l’intrigue. Fondé sur une observation participante de deux années dans une classe de CM1, sur des entretiens et une enquête dans l’univers des blogs tenus par des enseignants, ce dispositif fut élaboré au fil du temps de la thèse et délimite les contours d’un espace de recherche en sciences sociales, hybridant l’histoire et l’épistémologie de la géographie, les méthodes de l’anthropologie tout en mobilisant des savoirs relevant de la géographie, de l’histoire, des arts graphiques et plastiques, de la littérature ou de la philosophie. Je montre ainsi qu’il est possible d’étudier des savoirs comme des processus et de ne pas penser ceux-ci comme des savoirs scolaires déjà-là, assignés, mais comme des savoirs mêlant des faire et des dire qui se déploient dans un ensemble de gestes, de mots, d’images et d’imaginaires, de routines et de techniques.En proposant une Ethnographie des savoirs géographiques à l’école, j’ai voulu construire une méthode de recherche qui s’écarte des travaux habituellement menés dans le champ de la didactique disciplinaire pour envisager une analyse différente sur les savoirs transmis et par conséquent aussi sur ce que ces derniers représentent pour la communauté des géographes. Segmenter en deux mots distincts le préfixe geo et le suffixe graphie et les relier par un tiret est ainsi une manière d’identifier, par un procédé graphique et sémantique, l’élémentaire contemporain de la géographie que je définis donc comme des géo-graphies élémentaires. / Geographical knowledge in primary school is shaped according to a variation in three stages : first, the pulsations of present time, fast-moving, whose school curricula and the concerns they have raised, are the visible part ; then the time of each primary school teacher, in his classroom, with his pupils, driven by his own geographical knowledge, his spatialities and his representations on what is, what was and what could / should be the teaching of Geo at primary school ; finally, there is the "almost motionless" time of a solid, ancient but essential foundation that responds to the needs of each human being to situate himself spatially to inhabit and be-in-the-world. These three temporalities overlap and, like geological layers, are shifting (made up of divergences and convergences, sliding, cracks and faults, outcrops). They therefore coexist while being dissonant and dysfunctional. However, in the classrooms, in primary school, every day that counts the school year, geography is done. It is therefore the enigma of this coexistence that this thesis proposes to solve. Each of the two volumes (Positives and Negatives) is organized in three movements (three books and three corpus) which can be read autonomously, but it is the whole device designed as a laboratory that allows the outcome of the plot. Material drawn from a participative observation in a Year-5 class (CM1) in Paris, interviews and a survey in the world of teacher blogs. This apparatus has been shaped and elaborated over time of the thesis and delimits the contours an area of social sciences research hybridizing the history and epistemology of geography, methods of anthropology, while mobilizing knowledge related to geography, history, graphic and plastic arts, literature or philosophy. I thus show that it is possible to study knowledge as a process and not to think of it as school knowledge already assigned to it, but as knowledge combining making and speeches that unfold in a whole gestures, words, images and imaginations, routines and techniques.By proposing an Ethnography of geographical knowledge at school, I wanted to build a research method that deviates from the work usually carried out in the field of didactic in order to suggest a different analysis on the knowledge passed and consequently also on what the latter represent for the community of geographers. By proposing to divide the geo prefix and the graphic suffix into two distinct words and to connect them by a dash, I identify by a graphical and semantic process the elementary contemporary of geography, which I thus define as elementary geo-graphies.

Page generated in 0.1222 seconds