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Geografia multissensorial: uma contribuição para o ensino de pessoas deficientes visuais / Multisensory geography : a contribution to the education of visually impaired people / Geografía multisensorial : una contribución para la enseñanza de personas con deficiencia visual / La geographie multisensoriel : une contribution pour l’enseignement a des individus deficients visuels

Rossi, Dariane Raifur January 2015 (has links)
La thèse présente et démontre l’idée que l’enseignement géographique multisensoriel rend possible une compréhension plus large et interconnectée des concepts liés à la Géographie qui sont généralement perçus par l’élève malvoyant comme abstraits en raison de l’impossibilité de leur visualisation. Le développement da la recherche a été guidé par trois questions. La première: comment la déficience visuelle interfère-t-elle dans l’apprentissage ? La deuxième: comment enseigner la Géographie à des élèves déficients visuels ? La troisième : quelle est la contribution des ressources multisensorielles dans un cours de Géographie? La thèse a eu pour objectif général d’analyser les résultats, la portée et les limites d’un enseignement multisensoriel de la Géographie, basé sur le développement de ressources pédagogiques destinées aux déficients visuels. Le cadre théorique et méthodologique a été composé par des oeuvres appartenant aux champs de l’Éducation, de l’Enseignement Specialisé, de la Géographie et de la Multisensorialité. La méthodologie employée a été celle de la recherche participative, dans laquelle la chercheuse entreprend son travail de nature théorique et pratique dans deux institutions specialisées, à savoir le LARAMARA, dans la ville de São Paulo, et l’INSTITUTO BENJAMIN CONSTANT, dans la ville de Rio de Janeiro. Les données ont été recueillies dans ces deux institutions, par voie d’observations des participants et des locaux, d’entretiens avec les parents, les professeurs et les élèves, du développement et réalisation d’activités, et de la construction de matériaux multissensoriels pour les élèves déficients visuels. En ce qui concerne le critère de sélection, les participants analysés ont été choisis en raison de leur déficience visuelle totale. Les participants de LARAMARA ont été deux élèves du groupe G2-5 et une participante du groupe G4-8. Dans le cas de l’INSTITUTO BENJAMIN CONSTANT, le nombre de participants a été d’onze : cinque de la classe 701, quatre de la classe 702, un de la classe 501 et un de la classe 502. Les élèves des classes 501 et 502 ont contribué avec leur participation à l’«Oficina Sonora». L’analyse des résultats obtenus avec la recherche confirment l’importance des expériences multisensorielles pour la compréhension conceptuelle géographique, aussi bien que la nécessité de modifications qui rendent le processus de l’enseignement plus bénéfique à tous ceux qui en font partie. L’élève déficient visuel est pleinement capable de développement. Cependant, des activités et des matériaux appropriés, liés à une perspective non-visuel, sont nécessaires pour enrichir ses connaissances, stimuler sa participation et l’aider à briser les barrières du préjugé, qui ne font qu’entraver la tant attendue inclusion scolaire et sociale totale de l’individu déficient visuel. / A tese apresenta e demostra a ideia de que o ensino geográfico multissensorial possibilita uma compreensão mais abrangente e interligada de conceitos abordados na disciplina de Geografia, que são considerados abstratos, por não poderem ser visualizados pelo aluno deficiente visual. Para o desenvolvimento da pesquisa foram levantadas três questões norteadoras, sendo a primeira: de que maneira a deficiência visual interfere na aprendizagem?; a segunda: como ensinar Geografia para alunos com deficiência visual? e a terceira: qual a contribuição dos recursos multissensoriais numa aula de Geografia? O objetivo geral proposto foi de analisar os resultados, alcances e limites de um ensino multissensorial de Geografia, a partir do desenvolvimento de recursos pedagógicos dirigidos para deficientes visuais. O suporte teórico-metodológico foi feito a partir de autores das áreas de educação, educação especial, geografia e multissensorialidade. A metodologia empregada foi a da pesquisa participante, onde a pesquisadora realiza o trabalho de cunho teórico e prático em duas Instituições especializadas, sendo elas: o LARAMARA, na cidade de São Paulo e o INSTITUTO BENJAMIN CONSTANT, no Rio de Janeiro. Os dados foram coletados nas instituições a partir de observações dos locais e participantes, entrevistas com pais, professores e alunos, desenvolvimento e realização prática de atividades e construção de materiais multissensoriais para os alunos deficientes visuais. O critério para seleção dos participantes que foram analisados, baseou-se no quesito de possuírem deficiência visual total. Os participantes do LARAMARA foram dois alunos do grupo G2-5 e uma participante do grupo G4-8. No INSTITUTO BENJAMIN CONSTANT foram onze participantes, sendo cinco da turma 701, quatro da turma 702, um da turma 501 e um da turma 502, os alunos das turmas 501 e 502 contribuíram participando da Oficina Sonora. A análise dos resultados obtidos na pesquisa sinalizam e confirmam o quanto são importante as experiências multissensoriais para a compreensão conceitual geográfica e, do quão necessário são as modificações que o processo de ensino precisa fazer na sua trajetória em prol de todos aqueles que dela fazem parte. O aluno deficiente visual possui condições plenas para se desenvolver, mas, necessita de atividades e materiais adequados numa perspectiva não visual, para poderem aprimorar seus conhecimentos, estimular sua participação e romper as barreiras do preconceito que só dificultam o estabelecimento sólido da almejada inclusão escolar e social. Nas Considerações finais, a reflexão sobre a inclusão escolar e das contribuições metodológicas sobre os materiais multissensoriais desenvolvidos para contextualizar o ensino de Geografia para deficientes visuais. / This thesis presents and demonstrates the idea that the geographical multisensory teaching enables a more comprehensive and interconnected understanding of concepts broached in the subject of Geography, which are considered abstract because they cannot be visualized by the visually impaired student. For the development of this research, three guiding questions were raised; the first one is: how visual impairment interferes in learning process; the second one is: how to teach geography to students with visual impairment; and the third one is: what is the contribution of the multisensory resources in a geography class. The proposed overall objective was to analyze the results, scope and limits of Geography multisensory teaching, from the development of learning resources targeted for the visually impaired. The theoretical-methodological support was based on the authors in the areas of Education, Special Education, Geography and Multisensoriality. The methodology used was the participatory qualitative research, where the researcher conducted theoretical and practical research in two specialized institutions: The LARAMARA Institute, in the city of São Paulo, and the BENJAMIN CONSTANT INSTITUTE, in Rio de Janeiro. The data was collected in the institutions, from observations of the locals and participants, interviews with parents, teachers and students, development and practical realization of activities and construction of multi-sensory materials for the visually impaired students.The criteria for selecting participants who were analyzed was based on the requirement of having total visual disabilities. Participants of The LARAMARA Institute were two students from the group G2-5 and one participant from the group G4-8. From BENJAMIN CONSTANT Institute there were eleven participants: five from class 701, four from class 702, one from class 501 and one from class 502; the students from classes 501 and 502 contributed participating in the Sonora workshop.The results obtained in this research indicate and confirm how important the multi-sensory experience is for the geographic conceptual understanding and the way this is taught needs to change for everyone involved.The visually impaired students have the full capacity to develop the ability to learn, but they need specific activities and non-visual material, in order to further their education, encourage their participation and break down the barriers of prejudice, which only hinder the solid establishment of the desired educational and social inclusion. / La tesis presenta y demuestra la idea de que la enseñanza geográfica multisensorial posibilita una comprensión más extensa e interconectada de conceptos abordados en la asignatura de Geografía, que son considerados abstractos, al no poder ser visualizados por el alumno con deficiencia visual. Para desarrollar este estudio, se plantearon tres preguntas que rigen y orientan. Primera: ¿de qué manera la deficiencia visual interfiere en el aprendizaje?; segunda: ¿cómo enseñar Geografía a alumnos con deficiencia visual?, y la tercera: ¿cuál es la contribución de los recursos multisensoriales en una clase de Geografía? El objetivo general propuesto fue analizar los resultados, alcances y límites de una enseñanza multisensorial de Geografía, a partir del desarrollo de recursos pedagógicos dirigidos a deficientes visuales. El soporte teórico-metodológico se realizó a partir de autores de las áreas de Educación, Educación especial, Geografía y Multisensorialidad. La metodología empleada fue el del estudio participante, en donde la investigadora realiza el trabajo de cuño teórico y práctico en dos Instituciones especializadas, siendo una de ellas: LARAMARA, en la ciudad de São Paulo, y el INSTITUTO BENJAMIN CONSTANT, en Rio de Janeiro. Los datos fueron recolectados por las instituciones, a partir de las observaciones de los lugareños y participantes, entrevistando a padres, profesores y alumnos, desarrollando y realizando prácticas de actividades y construcción de materiales multisensoriales para los alumnos con deficiencia visual. El criterio para la selección de los participantes analizados se basó en el siguiente requisito: Tener deficiencia visual total. Los participantes de LARAMARA fueron dos alumnos del grupo G2-5 y una participante del grupo G4-8. En el INSTITUTO BENJAMIN CONSTANT fueron once participantes, siendo cinco del grupo 701, cuatro del grupo 702, uno del grupo 501 y uno del grupo 502, los alumnos de los grupos 501 y 502 contribuyeron participando en la Oficina Sonora. El análisis de los resultados obtenidos en el estudio señala y confirma cuán importantes son las experiencias multisensoriales para la comprensión conceptual geográfica y cuán necesarias son las modificaciones que se debe realizar en el proceso de enseñanza y en su trayectoria, en pro de todos aquellos que forman parte de ella. El alumno con deficiencia visual posee condiciones plenas para desarrollarse, pero necesita actividades y materiales adecuados, en una perspectiva no visual, para poder perfeccionar sus conocimientos, estimular su participación y romper las barreras del prejuicio, que sólo dificultan el establecimiento sólido de la anhelada inclusión escolar y social.
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Evaluation de la qualité de deux dispositifs scolaires - l'enseignement spécialisé de type 8 et l'inclusion dans l'enseignement ordinaire - destinés à des élèves de l'enseignement primaire ayant des difficultés-troubles d'apprentissage / Quality evaluation of two school devices - special education and inclusion in mainstream education - for students of primary education with learning disabilities-difficulties

Tremblay, Philippe 23 June 2010 (has links)
Cette thèse traite de l’évaluation comparée de la qualité de deux dispositifs scolaires d’intervention auprès d’élèves ayant des troubles d’apprentissage. Pour ce faire, nous avons élaboré et utilisé un modèle multidimensionnel d’évaluation de la qualité composé de neuf dimensions (pertinence, congruité, adéquation, synergie, efficacité, efficience, impact, fiabilité, flexibilité et bien-fondé) s’inspirant du modèle multidimensionnel développé par Bouchard et Plante (2002). Il nous a permis d’élaborer et d’évaluer 31 indicateurs et 10 sous-indicateurs.<p> <p>Le premier dispositif a été mis en place dans le cadre d’une recherche-action menée en Communauté française de Belgique se proposant d’implémenter et de pérenniser un dispositif d’intégration/inclusion scolaire. Le second dispositif évalué est constitué de classes de l’enseignement spécialisé de type 8. Les deux dispositifs étudiés s’adressent à la même population, celle d’enfants ayant des troubles/difficultés d’apprentissage et orientés vers l’enseignement spécialisé de type 8. <p><p>Nous avons procédé à l’évaluation de la qualité de huit expériences d’inclusion en école primaire et de treize classes d’enseignement spécialisé de type 8. Ces expériences débutaient en 1re année (CP) dans une classe d’enseignement ordinaire (de 12 à 22 élèves) où étaient intégrés 3 à 7 élèves relevant de l’enseignement spécialisé de type 8. <p><p>Les résultats présentés reprennent les deux premières années de cette évaluation. À l’analyse de ces différentes dimensions, nous constatons que cette évaluation de la qualité des deux dispositifs comparés est nécessairement à nuancer. Au regard de l’analyse des différentes dimensions et indicateurs pris en considération dans la présente recherche, le dispositif inclusif et celui d’enseignement spécialisé de type 8 se montrent globalement comparables sur les composantes de base (population, objectifs et ressources). Toutefois, ils se différencient fondamentalement par le contexte dans lequel ils se déploient et par la configuration du travail collaboration entre professionnels (co-enseignement et co-intervention). Les résultats montrent des effets légèrement plus positifs en faveur des élèves inclus, surtout en lecture/écriture. Toutefois, la taille de notre échantillon, le caractère de la recherche (recherche-action), des indicateurs contradictoires, etc. ne nous permettent pas de généraliser nos résultats.<p><p>De plus, le modèle multidimensionnel d’évaluation de la qualité demande à être interrogé au niveau de son opérationnalisation pour rechercher une plus grande validité, fiabilité et sensibilité. Cependant, ce relativisme ne doit pas occulter le fait que si nous ne pouvons nous prononcer de manière claire envers l’un ou l’autre dispositif, la présente recherche-action a sans doute permis de mieux comprendre les deux dispositifs étudiés et l’émergence d’une configuration originale et crédible de ressources permettant l’inclusion de ces élèves en enseignement ordinaire. / Doctorat en Sciences Psychologiques et de l'éducation / info:eu-repo/semantics/nonPublished
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Construction d'une échelle décrivant les niveaux de compétence de collaboration, à partir d'indicateurs validés par des enseignants cliniciens en médecine

Saint-Martin, Monique 03 1900 (has links)
La collaboration est une compétence essentielle que les futurs médecins doivent développer. La détermination des niveaux de compétence est cruciale dans la planification de cet apprentissage. Les échelles descriptives suscitent un intérêt croissant, car elles décrivent en termes qualitatifs les performances attendues. Nous inspirant de la méthodologie mixte de Blais, Laurier, & Rousseau (2009), nous avons construit en cinq étapes une échelle de niveau de compétence de collaboration: 1) formulation d’une liste d’indicateurs situés à quatre niveaux de la formation médicale (préclinique, externat, résidence junior et sénior) par les chercheurs (n= 3) et un groupe d’éducateurs (n=7), leaders pédagogiques possédant une expertise pour la compétence de collaboration; 2) sondage en ligne comprenant quatre questionnaires portant sur les niveaux de 118 indicateurs, auprès d’enseignants cliniciens représentant les différentes spécialités (n=277); 3) analyse, avec le modèle partial credit de Rasch, des réponses aux questionnaires appariés par calibration concurrente; 4) détermination des niveaux des indicateurs par les éducateurs et les chercheurs; et 5) rédaction de l’échelle à partir des indicateurs de chaque niveau. L’analyse itérative des réponses montre une adéquation au modèle de Rasch et répartit les indicateurs sur l’échelle linéaire aux quatre niveaux. Les éducateurs déterminent le niveau des 111 indicateurs retenus en tenant compte des résultats du sondage et de la cohérence avec le curriculum. L’échelle comporte un paragraphe descriptif par niveau, selon trois capacités : 1) participer au fonctionnement d’une équipe; 2) prévenir et gérer les conflits; et 3) planifier, coordonner et dispenser les soins en équipe. Cette échelle rend explicites les comportements collaboratifs attendus à la fin de chaque niveau et est utile à la planification de l’apprentissage et de l’évaluation de cette compétence. La discordance entre les niveaux choisis par les éducateurs et ceux issus de l’analyse des réponses des enseignants cliniciens est principalement due au faible choix de réponse du niveau préclinique par les enseignants et aux problèmes d’adéquation pour les indicateurs décrivant la gestion des conflits. Cette recherche marque une avan- cée dans la compréhension de la compétence de collaboration et démontre l’efficacité de la méthodologie de Blais (2009) dans un contexte de compétence transversale, en sciences de la santé. Cette méthodologie pourrait aider à approfondir les trajectoires de développement d’autres compétences. / Being able to collaborate is a key competence that physicians need to learn. Determining competence levels is crucial to planning the learning process. By defining performance levels in qualitative terms, descriptive scales are a promising avenue. We developed a five-stage competence-level scale based on Blais, Laurier & Rousseau (2009) mixed methodology: 1) having researchers (n= 3) and a group of educators (n= 7), pedagogical leaders with expertise in the field of collaboration, list indicators that apply to the four training levels (preclinical, clerkship, junior and senior residencies); 2) conducting with clinician teachers, representative of various specialties (n= 277), an online survey that includes four questionnaires on the 118 indicator levels; 3) performing an analysis using the Rasch partial credit model on responses to questionnaires linked through concurrent calibration; 4) having educators and researchers determine the indicator levels; 5) creating a scale based on indicators at each level. The iterative analysis of the responses shows that it fits the Rasch model and distributes indicators on the linear scale on the four levels. The educators were responsible for determining the level of 111 selected indicators by taking into account the results of the survey and coherence with the curriculum. The scale includes a descriptive paragraph for each level as it applies to the 3 abilities : 1) taking part in running the team; 2) preventing and managing conflicts; 3) planning, coordinating and providing care as a team. The scale explains the collaborative behaviors expected at the end of each level and can be used to plan learning and evaluate competence. The source of disagreement between the levels set by the educators and those resulting from the analysis of clinician teacher responses are mostly explained by the low response by teachers at the preclinical level and misfit issues for the indicators describing conflict management. The research provided a broader understanding of collaboration competency and demonstrated the effectiveness of the Blais et al.1 methodology within the context of cross-curricular competency in health sciences. The methodology could be useful to go deaper into other competencies development path.
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Construction d'une échelle décrivant les niveaux de compétence de collaboration, à partir d'indicateurs validés par des enseignants cliniciens en médecine

Saint-Martin, Monique 03 1900 (has links)
La collaboration est une compétence essentielle que les futurs médecins doivent développer. La détermination des niveaux de compétence est cruciale dans la planification de cet apprentissage. Les échelles descriptives suscitent un intérêt croissant, car elles décrivent en termes qualitatifs les performances attendues. Nous inspirant de la méthodologie mixte de Blais, Laurier, & Rousseau (2009), nous avons construit en cinq étapes une échelle de niveau de compétence de collaboration: 1) formulation d’une liste d’indicateurs situés à quatre niveaux de la formation médicale (préclinique, externat, résidence junior et sénior) par les chercheurs (n= 3) et un groupe d’éducateurs (n=7), leaders pédagogiques possédant une expertise pour la compétence de collaboration; 2) sondage en ligne comprenant quatre questionnaires portant sur les niveaux de 118 indicateurs, auprès d’enseignants cliniciens représentant les différentes spécialités (n=277); 3) analyse, avec le modèle partial credit de Rasch, des réponses aux questionnaires appariés par calibration concurrente; 4) détermination des niveaux des indicateurs par les éducateurs et les chercheurs; et 5) rédaction de l’échelle à partir des indicateurs de chaque niveau. L’analyse itérative des réponses montre une adéquation au modèle de Rasch et répartit les indicateurs sur l’échelle linéaire aux quatre niveaux. Les éducateurs déterminent le niveau des 111 indicateurs retenus en tenant compte des résultats du sondage et de la cohérence avec le curriculum. L’échelle comporte un paragraphe descriptif par niveau, selon trois capacités : 1) participer au fonctionnement d’une équipe; 2) prévenir et gérer les conflits; et 3) planifier, coordonner et dispenser les soins en équipe. Cette échelle rend explicites les comportements collaboratifs attendus à la fin de chaque niveau et est utile à la planification de l’apprentissage et de l’évaluation de cette compétence. La discordance entre les niveaux choisis par les éducateurs et ceux issus de l’analyse des réponses des enseignants cliniciens est principalement due au faible choix de réponse du niveau préclinique par les enseignants et aux problèmes d’adéquation pour les indicateurs décrivant la gestion des conflits. Cette recherche marque une avan- cée dans la compréhension de la compétence de collaboration et démontre l’efficacité de la méthodologie de Blais (2009) dans un contexte de compétence transversale, en sciences de la santé. Cette méthodologie pourrait aider à approfondir les trajectoires de développement d’autres compétences. / Being able to collaborate is a key competence that physicians need to learn. Determining competence levels is crucial to planning the learning process. By defining performance levels in qualitative terms, descriptive scales are a promising avenue. We developed a five-stage competence-level scale based on Blais, Laurier & Rousseau (2009) mixed methodology: 1) having researchers (n= 3) and a group of educators (n= 7), pedagogical leaders with expertise in the field of collaboration, list indicators that apply to the four training levels (preclinical, clerkship, junior and senior residencies); 2) conducting with clinician teachers, representative of various specialties (n= 277), an online survey that includes four questionnaires on the 118 indicator levels; 3) performing an analysis using the Rasch partial credit model on responses to questionnaires linked through concurrent calibration; 4) having educators and researchers determine the indicator levels; 5) creating a scale based on indicators at each level. The iterative analysis of the responses shows that it fits the Rasch model and distributes indicators on the linear scale on the four levels. The educators were responsible for determining the level of 111 selected indicators by taking into account the results of the survey and coherence with the curriculum. The scale includes a descriptive paragraph for each level as it applies to the 3 abilities : 1) taking part in running the team; 2) preventing and managing conflicts; 3) planning, coordinating and providing care as a team. The scale explains the collaborative behaviors expected at the end of each level and can be used to plan learning and evaluate competence. The source of disagreement between the levels set by the educators and those resulting from the analysis of clinician teacher responses are mostly explained by the low response by teachers at the preclinical level and misfit issues for the indicators describing conflict management. The research provided a broader understanding of collaboration competency and demonstrated the effectiveness of the Blais et al.1 methodology within the context of cross-curricular competency in health sciences. The methodology could be useful to go deaper into other competencies development path.

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