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Memórias do campus Alegrete Instituto Federal Farroupilha RS : da Colônia do Passo Novo às vivências da Ditadura Civil- Militar (1954 – 1965)

Ribeiro, Ana Paula da Silveira January 2015 (has links)
Inserido no campo da História da Educação e numa perspectiva da História Cultural, esta pesquisa aborda as vivências dos servidores e alunos na Escola Agrotécnica Federal de Alegrete- RS, desde 1954, na sua inauguração, até a interrupção do Estado Democrático em 1964. Neste contexto, a escola esteve sob intervenção militar em 1965. Este estudo reconstrói o início das atividades na Escola, suas incertezas, dificuldades e implicações políticas, imbricadas com a história de vida dos alunos e servidores que trilharam este caminho. Para o desenvolvimento deste estudo, foi percorrido um caminho metodológico utilizando-se a abordagem qualitativa, sendo utilizada a história oral como método de pesquisa. A técnica aplicada foram as entrevistas realizadas com os sujeitos (alunos, funcionários e professores), associada à análise documental. Como suporte teórico destaco as contribuições de Maurice Halbwachs, Alistar Thompson e Ecléa Bosi, no que se refere às reflexões sobre memória e memória coletiva, bem como Justino de Magalhães abordando a importância do estudo das instituições escolares. Esta pesquisa insere-se numa perspectiva da História Cultural, na qual destaco as contribuições de Sandra Pesavento, Roger Chartier e Peter Burke. Para oportunizar a contextualização do momento político e social da Educação Profissional, conforme a temporalidade pesquisada, ocorreu a análise da Legislação pertinente ao Ensino Agrícola. Foi possível concluir que a Escola Agrotécnica Federal de Alegrete/RS, atualmente Campus do Instituto Federal Farroupilha/RS, se constituiu a partir de políticas públicas evidenciadas pelos diversos momentos políticos pelo qual passou o País, desde a sua implantação até a intervenção militar ocorrida na Escola em 1965. As narrativas dos sujeitos recompõem este tempo, no qual as memórias tecem uma trama de lembranças construídas coletivamente em um espaço compartilhado que adquire sentido na medida em que a memória individual encontra sua ancoragem na memória coletiva dos sujeitos. / In the field of History of Education and on Cultural History perspective, this study approaches the experiences of public servers and students from Escola Agrotécnica Federal de Alegrete since 1954 on its inauguration until the interruption of democratic period in 1964. In this context, the school was under military intervention in 1965. This study reconstructs the beginning of activities at the school, its uncertainties, difficulties and policy implications, interwoven with the story of life of students and public servers that have gone down this path.For the development of this work, a methodological path has been gone through, using the qualitative approach and the oral history as investigation method. Interviews made with people (students, workers and teachers), associated to documental analysis, were the applied techniques. As theoretical input I point out Maurice Halbwachs’, Alistar Thompson’s and Ecleia Bosi’s contributions, referring to the reflections about memory and collective memory, as well as Justino de Magalhães’ approach of the importance of studying the educational institutions. This research is inserted in a Cultural History perspective, in which I distinguish Sandra Pesavento’s, Roger Chartier’s and Peter Burke’s contributions. In order to provide the contextualization of the social and political moment of the Professional Education during the researched period, the body of laws about Agricultural Education, as well as decrees and regulations, has been analyzed. It was possible to conclude that Escola Agrotécnica Federal de Alegrete/RS, nowadays Instituto Federal Farroupilha/RS , was established from the public policies evidenced by the several political moments which the country has undergone, since the school’s creation until the Military Overthrow in 1965. People’s narratives recompose this time where the memories weave a plot of remembrances built collectively in a shared space that makes sense insofar as the individual memory finds its anchoring in peoples’ collective memory.
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Memórias do campus Alegrete Instituto Federal Farroupilha RS : da Colônia do Passo Novo às vivências da Ditadura Civil- Militar (1954 – 1965)

Ribeiro, Ana Paula da Silveira January 2015 (has links)
Inserido no campo da História da Educação e numa perspectiva da História Cultural, esta pesquisa aborda as vivências dos servidores e alunos na Escola Agrotécnica Federal de Alegrete- RS, desde 1954, na sua inauguração, até a interrupção do Estado Democrático em 1964. Neste contexto, a escola esteve sob intervenção militar em 1965. Este estudo reconstrói o início das atividades na Escola, suas incertezas, dificuldades e implicações políticas, imbricadas com a história de vida dos alunos e servidores que trilharam este caminho. Para o desenvolvimento deste estudo, foi percorrido um caminho metodológico utilizando-se a abordagem qualitativa, sendo utilizada a história oral como método de pesquisa. A técnica aplicada foram as entrevistas realizadas com os sujeitos (alunos, funcionários e professores), associada à análise documental. Como suporte teórico destaco as contribuições de Maurice Halbwachs, Alistar Thompson e Ecléa Bosi, no que se refere às reflexões sobre memória e memória coletiva, bem como Justino de Magalhães abordando a importância do estudo das instituições escolares. Esta pesquisa insere-se numa perspectiva da História Cultural, na qual destaco as contribuições de Sandra Pesavento, Roger Chartier e Peter Burke. Para oportunizar a contextualização do momento político e social da Educação Profissional, conforme a temporalidade pesquisada, ocorreu a análise da Legislação pertinente ao Ensino Agrícola. Foi possível concluir que a Escola Agrotécnica Federal de Alegrete/RS, atualmente Campus do Instituto Federal Farroupilha/RS, se constituiu a partir de políticas públicas evidenciadas pelos diversos momentos políticos pelo qual passou o País, desde a sua implantação até a intervenção militar ocorrida na Escola em 1965. As narrativas dos sujeitos recompõem este tempo, no qual as memórias tecem uma trama de lembranças construídas coletivamente em um espaço compartilhado que adquire sentido na medida em que a memória individual encontra sua ancoragem na memória coletiva dos sujeitos. / In the field of History of Education and on Cultural History perspective, this study approaches the experiences of public servers and students from Escola Agrotécnica Federal de Alegrete since 1954 on its inauguration until the interruption of democratic period in 1964. In this context, the school was under military intervention in 1965. This study reconstructs the beginning of activities at the school, its uncertainties, difficulties and policy implications, interwoven with the story of life of students and public servers that have gone down this path.For the development of this work, a methodological path has been gone through, using the qualitative approach and the oral history as investigation method. Interviews made with people (students, workers and teachers), associated to documental analysis, were the applied techniques. As theoretical input I point out Maurice Halbwachs’, Alistar Thompson’s and Ecleia Bosi’s contributions, referring to the reflections about memory and collective memory, as well as Justino de Magalhães’ approach of the importance of studying the educational institutions. This research is inserted in a Cultural History perspective, in which I distinguish Sandra Pesavento’s, Roger Chartier’s and Peter Burke’s contributions. In order to provide the contextualization of the social and political moment of the Professional Education during the researched period, the body of laws about Agricultural Education, as well as decrees and regulations, has been analyzed. It was possible to conclude that Escola Agrotécnica Federal de Alegrete/RS, nowadays Instituto Federal Farroupilha/RS , was established from the public policies evidenced by the several political moments which the country has undergone, since the school’s creation until the Military Overthrow in 1965. People’s narratives recompose this time where the memories weave a plot of remembrances built collectively in a shared space that makes sense insofar as the individual memory finds its anchoring in peoples’ collective memory.
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Educação e poder : o ensino superior agrícola em Pernambuco nas décadas de 1930 e 1940

ARAÚJO, Bruno Melo de 19 February 2013 (has links)
Submitted by (lucia.rodrigues@ufrpe.br) on 2016-06-14T13:16:21Z No. of bitstreams: 1 Bruno Melo de Araujo.pdf: 1259630 bytes, checksum: 44fbe61d5f52ee79ee29ec703231aba2 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-14T13:16:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bruno Melo de Araujo.pdf: 1259630 bytes, checksum: 44fbe61d5f52ee79ee29ec703231aba2 (MD5) Previous issue date: 2013-02-19 / The goal of this master thesis is the studying of agricultural higher education in Pernambuco on the 1930’s and 1940’s. Experiencing a momentum where a group of public politics are discussed and implemented we have an expropriation of the College of Agriculture and Veterinary Medicine of St. Benedict by the state government and its consequent restructuring and regulation. We understand that this movement represents the modernizing project of agricultural education offered by the federal government. In this sense, understanding the development of agricultural higher education in Pernambuco becomes very important for understanding the mechanisms of structuring and domination of the university campus, locating within their networks of meanings and conditions of possibilities for strategies that enabled the consolidation of the university project agronomic. To do so, we will use the theoretical and methodological contributions of Pierre Bourdieu who through the notion of social field offers us tools to think about the university campus in its specificities. In this context, our studies point to the interpretation of this process starting with the Field, Habitus and Symbolic Capital concepts, in which we highlight the definition of the agronomic field in Pernambuco from the conflicts and tensions with respect to its own boundary and constituted by its network of relation or oppositions between the social actors. / Esta dissertação de mestrado tem como objetivo estudar a educação superior agrícola em Pernambuco nas décadas de 1930 e 1940. Vivenciando um momento em que um conjunto de políticas públicas são discutidas e implementadas, teremos a encampação da Escola Superior de Agricultura e Medicina Veterinária de São Bento por parte do governo estadual e sua consequente reestruturação e regulamentação. Entendemos que esse movimento representa o projeto modernizador de educação agrícola proposto pelo governo federal. Nesse sentido, compreender o desenvolvimento do ensino superior agrícola em Pernambuco torna-se de fundamental importância para compreendermos os mecanismos de estruturação e dominação do campo universitário, localizando dentro de suas redes de significados e condições de possibilidades às estratégias que possibilitaram a consolidação do projeto universitário agronômico. Para tanto, utilizaremos as contribuições teórico-metodológicas de Pierre Bourdieu que através da noção de campo social oferece-nos ferramentas para pensar o campo universitário em suas especificidades. Nesse contexto, nossos estudos apontam para interpretação desse processo a partir dos conceitos de Campo, Habitus e Capital Simbólico, no qual podemos evidenciar a definição do Campo Agronômico em Pernambuco a partir dos conflitos e das tensões no que diz respeito à sua própria delimitação e constituídos por sua rede de relações ou de oposições entre os atores sociais.
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CONHECIMENTOS E AÇÕES DOS PROFESSORES DAS ESCOLAS DE ENSINO AGRÍCOLA: MUDANÇA DO MODELO DIFUSIONISTA PARA O DA SUSTENTABILIDADE - O CASO DAS MISSÕES / KNOWLEDGE ARE ACTIONS OF THE TEACHERS OF THE SCHOOLS OF AGRICULTURAL TEACHING FOR THE CHANGE OF THE MODEL DIFUCIONISTA FOR THE ONE OF SUSTENTABILIDADE. THE CASE OF THE MISSIONS

Santos, Vilson Flores dos 27 April 2005 (has links)
This work analyzes and contemplates about the knowledge and the teachers of the schools of agricultural teaching of the area of the missions actions on the change of the model difusionista for the one of the sustentabilidade, taking in consideration the historical process and the challenges front to the new ones presupposed scientific and technological and its repercussions about the formation for sustentabilidade. Inicialmente, made herself a bibliographical rising regarding you fear it involved with the problem, focusing with prominence the rural education the difusionismo and the sustentabilidade. Later on a field study was accomplished in which participated the teachers of the agricultural schools of the area of the missions different pictures, where he worked him with samples that approached 70% of the teachers' universe. Of ownership of the data it was possible to visualize a reading of the moment in that meet these schools.Com base in the exposed they were pointed suggestions that contributed to shorten it it distances and the time where you/they can happen practices pedagogic that make possible the maintainable processes. / Este trabalho analisa e reflete sobre os conhecimentos e ações dos professores das escolas de ensino agrícola da região das Missões, bem como sobre a mudança do modelo difusionista para o da sustentabilidade, levando em consideração o processo histórico específico do espaço em questão e os desafios frente aos novos pressupostos científicos e tecnológicos e suas repercussões sobre a formação para a sustentabilidade. Inicialmente, fez-se um levantamento bibliográfico a respeito dos temas envolvidos com o problema, enfocando com destaque a educação rural o difusionismo e a sustentabilidade. Posteriormente, foi realizado um estudo de campo do qual participaram os diferentes quadros de professores das escolas agrícolas da região das Missões, onde se trabalhou com amostras que aproximaram 70% do universo de professores. De posse dos dados, foi possível visualizar uma leitura da atual situação em que se encontram estas escolas.
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Texto e contexto das leis orgânicas dos ensinos industrial, comercial e agrícola: 1942-1946

Ferreira, Solange Carneiro Molinaro 29 December 1980 (has links)
Submitted by Estagiário SPT BMHS (spt@fgv.br) on 2012-02-15T13:09:00Z No. of bitstreams: 1 000018449.pdf: 9958148 bytes, checksum: fab9a630022c95f9fc9a8259f07d3075 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-02-15T13:10:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000018449.pdf: 9958148 bytes, checksum: fab9a630022c95f9fc9a8259f07d3075 (MD5) Previous issue date: 1980 / This study intends to characterize and delineate the content of Or'ganic Laws of Industrial Education (DecreeLaw No. 4073,1942), of Commercial Education(Decree-Law No. 6141, 1943), and of Agricultural Education (Decree-Law No. 9613, 1946) and the linkages with the political, social, economic, administrative, and educational contexto This study LS organized in four chapters. The first and second chapters utilize the historical method. Chapter I focuses on the evolution of the occupational education in Brazil. Chapter 11 deals with aspects of the aforementioned context which influenced the context of the organic laws. The last two chapters have the purpose of speculating upon the ideology contained in the text of the organic laws. Chapter 111 presents the analysis of the text, while Chapter IV analyzes and interprets which link the content of those laws to ideological prernises the political, social, economic, administrative, and educational contexto This study indicates that the texts of Organic Lmvs 'of Industrial, Commercial, and Agricultural Education, created by the government reflect their ideological functions. The purpose of these functions was to attain to the goals of the 'Estado Novo' through the consolidation of the social order and through mechanisms of social maintenance and social reproduction. This study also indicates the textual analysis of Organic Laws did not fulfill needs of the national process of industrialization. addition, the laws did not rnect the need to construct model Df an educational system which could satisfy that the In a the requirements of the productive system as well as the social developrnent dernanded by the political, social, econornic, administrative, and educational contexto / O trabalho destina-se a caracterizar e a delinear o conteúdo expresso no texto das Leis Orgânicas dos Ensinos Industrial, Comercial e Agricola, respectivamente, Decreto-lei n9 4.073 de 30 de janeiro de 1942, Decreto-lei n9 6.141 de 28 de dezembro de 1943 e Decreto-lei n9 9.613 de 20 de agosto de 1946 e a sua vinculação com o contexto politico-socio-econômico-administrativo-educacional. O estudo e esquematizado em quatro capitulos. Os dois pr1me1ros capitulos seguem a linha de investigaçao historica, sendo focalizadas as evoluções do ensino profi~ sional brasileiro e dos variados aspectos do contexto para posicionar o texto das Leis Orgânicas dos Ensinos Industrial, Comercial e Agricola. Os dois últimos capitulas tem como escopo aflorar a ideologia do texto dessas leis orgânicas, sendo que o terceiro capitulo apresenta a anilise de discurso do texto em evid~ncia, enquanto que o quarto capitulo analisa e interpreta as premissas ideologicas entre o texto das leis organicas e o contexto. Os quatro capItulas visam aos fatos e as ideias formuladas e sedimenta das pelo contexto, através do texto das Leis Orgânicas dos Ensinos Industrial, Comercial e Agricola. A pesquisa evidencia que o texto das Leis Orginicas dos Ensinos Industrial, Comercial e Agricola empreende perfeitamente as funções ideologicas elaboradas pelo gover no para atender i realidade do Estado Novo atraves da sedi mentação da ordem vigente e dos mecanismos de conservaçao e de reprodução sociais, apesar de ser constatada eial alienação is necessidades da efetivação do a parprocesso de industrialização no Pais e da construção de um modelo de sistema educacional adequado ao sistema geral de produçao e de acordo com o progresso social exigido pelo contex to.
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Educação agrária no Brasil e na UFRGS : continuidades e rupturas

Braga, Ana Maria e Souza January 1999 (has links)
O presente trabalho analisa a manutenção/transformação das concepções de conhecimento e de sociedade, nos currículos de ciências agrárias, no Brasil e nos cursos de Veterinária e de Agronomia da UFRGS. Parte do pressuposto de que ir às raízes da regulação social e procurar opções, necessariamente envolve o questionamento das grandes reformas, como as que foram levadas a efeito pelos cursos objeto desta investigação, para delas derivar possibilidades de futuro. Esta tese é organizada em três partes: a primeira traz uma descrição histórica da problemática curricular das carreiras agrárias no Brasil, com foco na Veterinária e na Agronomia. Também introduz a retomada dos questionamentos à formação profissional que, ao final dos anos 90, se depara com o aprofundamento das contradições não resolvidas e potencializadas no momento atual; a segunda parte busca as raízes da formação profissional, contextualizando o projeto sócio-cultural da modernidade na sua articulação com o capitalismo enquanto modo de produção e, também, nas suas relações com a produção científica, a educação geral e o ensino agrícola superior; a terceira parte resgata panoramicamente as relações entre os currículos e a história da educação universal para embasar a análise da metodologia de construção dos projetos curriculares da Veterinária e da Agronomia da UFRGS, localizar seus conflitos e suas contradições, a par de aventar possibilidades que possam estar postas para esses cursos, na busca de rupturas com a racionalidade cognitivo-instrumental, hegemônica no ensino, na pesquisa e na extensão.
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Educação agrária no Brasil e na UFRGS : continuidades e rupturas

Braga, Ana Maria e Souza January 1999 (has links)
O presente trabalho analisa a manutenção/transformação das concepções de conhecimento e de sociedade, nos currículos de ciências agrárias, no Brasil e nos cursos de Veterinária e de Agronomia da UFRGS. Parte do pressuposto de que ir às raízes da regulação social e procurar opções, necessariamente envolve o questionamento das grandes reformas, como as que foram levadas a efeito pelos cursos objeto desta investigação, para delas derivar possibilidades de futuro. Esta tese é organizada em três partes: a primeira traz uma descrição histórica da problemática curricular das carreiras agrárias no Brasil, com foco na Veterinária e na Agronomia. Também introduz a retomada dos questionamentos à formação profissional que, ao final dos anos 90, se depara com o aprofundamento das contradições não resolvidas e potencializadas no momento atual; a segunda parte busca as raízes da formação profissional, contextualizando o projeto sócio-cultural da modernidade na sua articulação com o capitalismo enquanto modo de produção e, também, nas suas relações com a produção científica, a educação geral e o ensino agrícola superior; a terceira parte resgata panoramicamente as relações entre os currículos e a história da educação universal para embasar a análise da metodologia de construção dos projetos curriculares da Veterinária e da Agronomia da UFRGS, localizar seus conflitos e suas contradições, a par de aventar possibilidades que possam estar postas para esses cursos, na busca de rupturas com a racionalidade cognitivo-instrumental, hegemônica no ensino, na pesquisa e na extensão.
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Pelos caminhos de Deméter: os aprendizados agrícolas federais e as políticas para o ensino agrícola primário no início do século XX (1910-1947)

Nery, Marco Arlindo Amorim Melo January 2010 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2013-04-30T15:52:33Z No. of bitstreams: 2 Marco Nery parte 2.pdf: 4849671 bytes, checksum: d5aa04cfe8d48ab1957598c7c451d9fe (MD5) Marco Nery parte 1.pdf: 4024816 bytes, checksum: 8933b01cd35c82f942dea04a98afa592 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora Lopes(silopes@ufba.br) on 2013-06-12T18:39:06Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Marco Nery parte 2.pdf: 4849671 bytes, checksum: d5aa04cfe8d48ab1957598c7c451d9fe (MD5) Marco Nery parte 1.pdf: 4024816 bytes, checksum: 8933b01cd35c82f942dea04a98afa592 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-06-12T18:39:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Marco Nery parte 2.pdf: 4849671 bytes, checksum: d5aa04cfe8d48ab1957598c7c451d9fe (MD5) Marco Nery parte 1.pdf: 4024816 bytes, checksum: 8933b01cd35c82f942dea04a98afa592 (MD5) Previous issue date: 2010 / Desde o século XIX eram muitas as preocupações de administradores públicos e grandes fazendeiros quanto ao encaminhamento das políticas agrícolas, principalmente em dois aspectos: a necessidade de crédito e de mão de obra para a manutenção e desenvolvimento das lavouras. A escassez de mão de obra foi um dos temas mais recorrentes nos debates que se estabeleceram ao longo dos oitocentos, principalmente a partir da segunda metade, com o encarecimento e as restrições à utilização do “braço” escravo. Tais debates fizeram com que o Governo Imperial criasse, a partir de então, instituições voltadas à modernização agrícola e à formação de mão de obra especializada, as quais denominou de Imperiais Institutos de Agricultura. Todavia, os discursos voltados para a modernização agrícola e a preparação de mão de obra continuaram ocupando a cena dos debates ainda no Império, durante a realização dos congressos agrícolas do Rio de Janeiro e do Recife. Tais debates ganharam novos contornos com a criação da Sociedade Nacional de Agricultura (SNA), representante de uma parcela da elite agrária que buscava mais espaço na cena política e pela emergência dos agrônomos como detentores do saber científico voltado para as práticas agrícolas. A SNA e os agrônomos cobravam do governo central a criação de uma política agrícola que atendesse as demandas agrícolas, dentre elas a formação de mão de obra. Nesta direção, o governo criou o Ministério da Agricultura, Indústria e Comércio (1906), e quatro anos depois, a primeira lei de ensino agrícola brasileira (1910), dando origem, dentre outros estabelecimentos, aos Aprendizados Agrícolas Federais, que se destinavam à formação em nível elementar de trabalhadores agrícolas. Tais instituições abarcavam um grande número de atividades, desde a oferta de ensino primário, destinado ao aprendizado dos rudimentos da leitura, escrita e noções de aritmética, passando por práticas extensionistas, como a distribuição de sementes, mudas e maquinários para o desenvolvimento agrícola das regiões onde se localizavam, chegando até práticas embrionárias de pesquisa, com a experimentação de diversas culturas e adaptação de plantas ao solo e clima das diversas regiões. Apesar de existência de Aprendizados de 1910 a 1947, é possível separá-los em duas fases: a primeira, que vai de 1910 a 1934, quando o número de instituições oscilou entre três e oito, e a segunda, de 1934 a 1947, quando o número se estabilizou em doze estabelecimentos. Na primeira fase alguns fatores foram determinantes para o baixo número de estabelecimentos, dentre eles a concorrência de outro modelo de ensino agrícola primário, os Patronatos Agrícolas, que atendiam de uma só vez aos interesses do meio urbano e rural, através da inserção de menores com dificuldade de ajustamento social que viviam perambulando pelas ruas dos grandes centros e eram enviados para essas instituições onde eram iniciados nas práticas agrícolas. Os Aprendizados do segundo período, apesar de consolidados, não tinham a mesma amplitude dos primeiros, desenvolvendo quase exclusivamente atividades voltadas para a formação técnica de sua clientela. Todavia, este período foi marcado pelas disputas entre as pastas da agricultura e da educação pelo controle do ensino agrícola, levando em 1946 a uma nova reformulação do ensino agrícola, a partir da confecção da Lei Orgânica do Ensino Agrícola, que acarretou uma mudança de objetivos, estrutura e nomenclatura dessas instituições no ano de 1947. Desta forma, os Aprendizados Agrícolas fizeram parte de uma política de ensino agrícola que buscou dar respostas às demandas agrícolas, sobretudo aquelas voltadas à preparação de uma mão de obra que modernizasse, desenvolvesse e civilizasse o campo. / Salvador
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O emprego de mão-de-obra técnico-agrícola na região cacaueira do Estado da Bahia

Moreau, Altenides Caldeira January 1980 (has links)
Submitted by Julie_estagiaria Moraes (julie.moraes@fgv.br) on 2012-01-23T18:31:57Z No. of bitstreams: 1 000013799.pdf: 23367842 bytes, checksum: b9729f94b83e80cd03c75fbe2a027cba (MD5) / Made available in DSpace on 2012-01-23T18:32:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000013799.pdf: 23367842 bytes, checksum: b9729f94b83e80cd03c75fbe2a027cba (MD5) Previous issue date: 1980 / Neste trabalho, procura- se analisar e explicar as possíveis influências de determinados fatores sócio-econômicos e culturais, ligados a técnicos em agropecuária e a agricultores, sobre a predisposição ocupacional dos técnicos e sobre a demanda e absorção dessa mão-de-obra técnica pelos agricultores.
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Educação agrária no Brasil e na UFRGS : continuidades e rupturas

Braga, Ana Maria e Souza January 1999 (has links)
O presente trabalho analisa a manutenção/transformação das concepções de conhecimento e de sociedade, nos currículos de ciências agrárias, no Brasil e nos cursos de Veterinária e de Agronomia da UFRGS. Parte do pressuposto de que ir às raízes da regulação social e procurar opções, necessariamente envolve o questionamento das grandes reformas, como as que foram levadas a efeito pelos cursos objeto desta investigação, para delas derivar possibilidades de futuro. Esta tese é organizada em três partes: a primeira traz uma descrição histórica da problemática curricular das carreiras agrárias no Brasil, com foco na Veterinária e na Agronomia. Também introduz a retomada dos questionamentos à formação profissional que, ao final dos anos 90, se depara com o aprofundamento das contradições não resolvidas e potencializadas no momento atual; a segunda parte busca as raízes da formação profissional, contextualizando o projeto sócio-cultural da modernidade na sua articulação com o capitalismo enquanto modo de produção e, também, nas suas relações com a produção científica, a educação geral e o ensino agrícola superior; a terceira parte resgata panoramicamente as relações entre os currículos e a história da educação universal para embasar a análise da metodologia de construção dos projetos curriculares da Veterinária e da Agronomia da UFRGS, localizar seus conflitos e suas contradições, a par de aventar possibilidades que possam estar postas para esses cursos, na busca de rupturas com a racionalidade cognitivo-instrumental, hegemônica no ensino, na pesquisa e na extensão.

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