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Efeitos da luz pulsada no metabolismo e nas características físico-químicas de frutos de manga “Tommy Atkins” durante o armazenamento / Effects of pulsed light on metabolism and physico-chemical characteristics of "Tommy Atkins" mangoes during storageLopes, Monica Maria de Almeida January 2015 (has links)
LOPES, Mônica Maria de Almeida. Efeitos da luz pulsada no metabolismo e nas características físico-químicas de frutos de manga “Tommy Atkins” durante o armazenamento. 2015. 144 f. Tese (doutorado em bioquímica)- Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2015. / Submitted by José Jairo Viana de Sousa (jairo@ufc.br) on 2016-04-26T23:30:57Z
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Previous issue date: 2015 / The pulsed light (PL) is a technology emergent used as abiotic stressor to increase the content of phytochemicals of fruits and vegetables. However, their effects vary depending on the cultivar, the dose hormetic, the mode of application of dose and the maturation stage of fruits. In this work, we start from the main hypothesis that changes in the metabolism of the fruits of mangoes treated with low doses of pulsed light would trigger responses that result in a positive impact on the content of phytochemicals, without any negative effect on the fruit quality parameters. This work was divided into three chapters. Chapter I is a literature review and state of the art of the main topics covered throughout the study. In the second chapter (experiment I), mangoes mature physiologically (maturation stage 3) were subjected to a hormetic dose of pulsed light 0.6 J cm-2 and analyzed after 7 days storage at 20 °C, for the physicochemical characteristics [soluble solid (SS), titratable acidity (TA), SS/TA ratio, overall appearance, color and firmness], enzymatic antioxidant metabolism [superoxide dismutase (SOD), catalase (CAT) and ascorbate peroxidase (APX)] and non-enzymatic [ascorbate, total carotenoids, total anthocyanins, yellow flavonoids, total phenolic, mangiferin content and total antioxidant activity], membrane integrity [lipid peroxidation (MDA), hydrogen peroxide content and electrolyte leakage], phenylalanine ammonia lyase activity (PAL), enzymes of enzymatic browning [polyphenoloxidase (PPO), peroxidase of guaiacol (GPOD) and activity of enzymes wall cell [pectinmethylesterase (PME) and polygalacturonase (PG)] and the influence of treatment on tissue histology. The activity of antioxidant enzymes such as catalase and superoxide dismutase was found to be substantially enhanced in both the epicarp and the mesocarp of fruits exposed to PL after 7 days at 20 ºC. There were no differences in indicators of cell wall and membrane integrity such as MDA content suggesting that the PL-associated oxidative stress was effectively prevented by the enhanced activity of antioxidant enzymes after 7 days. Activities of cell wall enzymes were reduced after 7 days in the PL-treated fruits. Microscopic as well as macroscopic observations confirmed that PL-treated fruits were not damaged. We observed that contents in total carotenoids, in total phenolic, and, to a lesser extent, in vitamin C, were dramatically increased after 7 days, generally in both the epicarp and the mesocarp PL-treated resulting in fruits with high antioxidant capacity. Carotenoids increased 350% in treated-pulp at J7. The higher levels in phenolics in treated-peel (+97%) were associated with enhanced activity of PAL (+98%) and enhanced content in mangiferin (+42%). Although G-POD in the mesocarp and PPO in the epicarp increased 1268% and 22% respectively, after 7 days in the PL-treated fruits, we did not observe increases in browning. Was observed at the end of the experiment I an increase of phytochemicals in mangoes subjected to hormetic dose of 0.6 J cm-2 without negative changes in fruit quality. In the third chapter (experiment II), mangoes minimally processed (maturation stage 4) were subjected to four different treatments: control (not flashed), 1 pulse, 4 pulses, and 1 pulse (4 days) prior to storage at 6 ºC in order to assess whether the mode of application of the different doses used could interfere on physiochemical variables [firmness, color, SS, loss weight and rate respiration] the bioactive compounds [ascorbate (AsA) and carotenoids] and total antioxidant activity by a storage period of 7 days at 6 ºC. Samples flashed with 1 pulse during 4 alternated days (4 x 0.6 J cm-2 = 2.80 J cm-2) increased the total ascorbate (AsA) (~40% more than the control) at time 7 days but the cubes of mangoes are darker than treatment that received the same dose of 4 successive pulses (2.80 J cm-2). At end of storage fresh cut mangoes received 4 successive pulses exhibited a better quality in comparison to the other treatments that was associated a higher content carotenoid (0.894 mg g-1) and antioxidant activity (~145 μmol trolox 100 g-1). In conclusion, our data suggest that a hormetic dose of pulsed light can be used to increase concentrations of phytochemical compounds without negative effects on the quality criteria. / A luz pulsada (LP) é uma tecnologia emergente usada como estressor abiótico para aumentar o teor de fitoquímicos em frutos e vegetais. No entanto, seus efeitos variam dependendo da cultivar, da dose hormética, do modo de aplicação da dose e do estádio de maturação do fruto. Neste trabalho, partimos da hipótese de que alterações no metabolismo dos frutos de mangas tratadas por baixas doses de luz pulsada desencadeariam respostas que resultariam em um impacto positivo sobre o conteúdo de fitoquímicos, sem qualquer efeito negativo sobre os parâmetros de qualidade dos frutos. Este trabalho foi dividido em três capítulos. O capítulo I trata de uma revisão de literatura e estado da arte dos principais tópicos abordados ao longo do estudo. No segundo capítulo (experimento I), mangas fisiologicamente maduras (estágio de maturação 3) foram submetidas a uma dose de luz pulsada de 0,6 J cm-2 e analisadas decorridos 7 dias de armazenamento a 20 ºC, quanto às características fisico-químicas [sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT), relação SS/AT, aparência geral cor, firmeza], metabolismo antioxidante enzimático [dismutase do superóxido (SOD), catalase (CAT) e peroxidase do ascorbato (APX)] e não-enzimático [vitamina C, carotenóides totais, antocianinas totais, flavonóides amarelos, polifenóis totais, conteúdo de mangiferina e atividade antioxidante total], integridade de membrana [peroxidação lipídica (MDA), peróxido de hidrogênio e extravasamento de eletrólitos], atividade da fenilalanina amônia liase (PAL), atividade das enzimas de escurecimento [polifenoloxidase (PPO) e peroxidase do guaiacol (G-POD)], atividade das enzimas de parede celular [pectinametilesterase (PME) e poligalacturonase (PG)] e a influência do tratamento na histologia dos tecidos. A atividade das enzimas antioxidantes como a dismutase superóxido e a catalase encontraram-se elevadas tanto na polpa quanto na casca dos frutos expostos à LP após 7 dias a 20 ºC. Não foram encontradas diferenças significativas nos indicadores de parede celular e integridade de membrana como o MDA, sugerindo que o estresse oxidativo associado à LP foi efetivamente prevenido através do aumento da atividade das enzimas antioxidantes após 7 dias. Atividades das enzimas de parede celular foram reduzidas após 7 dias nos frutos tratados. Observações macroscópicas e microscópicas confirmaram que os frutos não foram danificados pela LP. O conteúdo de carotenóides totais, fenólicos, e em menor extensão, a vitamina C, foram dramaticamente aumentados após 7 dias, tanto no epicarpo como mesocarpo tratados pela LP, resultando em frutos com alta capacidade antioxidante. Carotenóides aumentaram 350% na polpa tratada pela LP após 7 dias. Os níveis mais elevados de compostos fenólicos (+97%) na casca tratada foram associados a uma atividade aumentada da PAL (+98%) e conteúdo de mangiferina (+42%). As atividades da G-POD no mesocarpo e da PPO no epicarpo aumentaram 1268% e 22% respectivamente, após 7 dias nos frutos tratados, no entanto, não foi observado escurecimento dos frutos. Observou-se, ao final do primeiro experimento, um aumento dos fitoquímicos em mangas submetidas a dose hormética de 0,6 J cm-2 sem alterações negativas na qualidade dos frutos. No terceiro capítulo (experimento II), mangas minimamente processadas (estágio de maturação 4), foram submetidas a quatro diferentes tratamentos: controle, 1 pulso, 4 pulsos e 1 pulso por dia durante 4 dias, com o objetivo de avaliar se o modo de aplicação da LP poderia interferir nas variáveis fisico-químicas [firmeza, SS, cor, perda de matéria fresca e taxa de respiração], compostos bioativos [carotenóides e vitamina C] e atividade antioxidante total quando armazenamentos durante 7 dias a 6 ºC. Amostras que receberam 4 pulsos alternados (4 x 0,7 J cm-2 = 2,80 J cm-2), aumentaram o conteúdo de ascorbato total (~40%) após 7 dias, no entanto, os cubos apresentaram-se mais escuros do que o tratamento que recebeu a mesma dose de 4 pulsos sucessivos. No final do período de armazenamento, as mangas minimamente processadas que receberam 4 pulsos sucessivos exibiram uma melhor qualidade em comparação com os demais tratamentos, que foi associado ao elevado teor de carotenóides (0,894 mg g-1 MF) e atividade antioxidante (~145 μmol trolox 100 g-1). Como conclusão, nossos dados sugerem que uma dose hormética de luz pulsada pode ser utilizada para aumentar as concentrações de compostos fitoquímicos sem efeitos negativos na qualidade de frutos de mangas “Tommy Atkins”.
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Effects of pulsed light on metabolism and physico-chemical characteristics of "Tommy Atkins" mangoes during storage / Efeitos da luz pulsada no metabolismo e nas caracterÃsticas fÃsico-quÃmicas de frutos de manga âTommy Atkinsâ durante o armazenamentoMonica Maria de Almeida Lopes 14 August 2015 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / The pulsed light (PL) is a technology emergent used as abiotic stressor to increase the content of phytochemicals of fruits and vegetables. However, their effects vary depending on the cultivar, the dose hormetic, the mode of application of dose and the maturation stage of fruits. In this work, we start from the main hypothesis that changes in the metabolism of the fruits of mangoes treated with low doses of pulsed light would trigger responses that result in a positive impact on the content of phytochemicals, without any negative effect on the fruit quality parameters. This work was divided into three chapters. Chapter I is a literature review and state of the art of the main topics covered throughout the study. In the second chapter (experiment I), mangoes mature physiologically (maturation stage 3) were subjected to a hormetic dose of pulsed light 0.6 J cm-2 and analyzed after 7 days storage at 20 ÂC, for the physicochemical characteristics [soluble solid (SS), titratable acidity (TA), SS/TA ratio, overall appearance, color and firmness], enzymatic antioxidant metabolism [superoxide dismutase (SOD), catalase (CAT) and ascorbate peroxidase (APX)] and non-enzymatic [ascorbate, total carotenoids, total anthocyanins, yellow flavonoids, total phenolic, mangiferin content and total antioxidant activity], membrane integrity [lipid peroxidation (MDA), hydrogen peroxide content and electrolyte leakage], phenylalanine ammonia lyase activity (PAL), enzymes of enzymatic browning [polyphenoloxidase (PPO), peroxidase of guaiacol (GPOD) and activity of enzymes wall cell [pectinmethylesterase (PME) and polygalacturonase (PG)] and the influence of treatment on tissue histology. The activity of antioxidant enzymes such as catalase and superoxide dismutase was found to be substantially enhanced in both the epicarp and the mesocarp of fruits exposed to PL after 7 days at 20 ÂC. There were no differences in indicators of cell wall and membrane integrity such as MDA content suggesting that the PL-associated oxidative stress was effectively prevented by the enhanced activity of antioxidant enzymes after 7 days. Activities of cell wall enzymes were reduced after 7 days in the PL-treated fruits. Microscopic as well as macroscopic observations confirmed that PL-treated fruits were not damaged. We observed that contents in total carotenoids, in total phenolic, and, to a lesser extent, in vitamin C, were dramatically increased after 7 days, generally in both the epicarp and the mesocarp PL-treated resulting in fruits with high antioxidant capacity. Carotenoids increased 350% in treated-pulp at J7. The higher levels in phenolics in treated-peel (+97%) were associated with enhanced activity of PAL (+98%) and enhanced content in mangiferin (+42%). Although G-POD in the mesocarp and PPO in the epicarp increased 1268% and 22% respectively, after 7 days in the PL-treated fruits, we did not observe increases in browning. Was observed at the end of the experiment I an increase of phytochemicals in mangoes subjected to hormetic dose of 0.6 J cm-2 without negative changes in fruit quality. In the third chapter (experiment II), mangoes minimally processed (maturation stage 4) were subjected to four different treatments: control (not flashed), 1 pulse, 4 pulses, and 1 pulse (4 days) prior to storage at 6 ÂC in order to assess whether the mode of application of the different doses used could interfere on physiochemical variables [firmness, color, SS, loss weight and rate respiration] the bioactive compounds [ascorbate (AsA) and carotenoids] and total antioxidant activity by a storage period of 7 days at 6 ÂC. Samples flashed with 1 pulse during 4 alternated days (4 x 0.6 J cm-2 = 2.80 J cm-2) increased the total ascorbate (AsA) (~40% more than the control) at time 7 days but the cubes of mangoes are darker than treatment that received the same dose of 4 successive pulses (2.80 J cm-2). At end of storage fresh cut mangoes received 4 successive pulses exhibited a better quality in comparison to the other treatments that was associated a higher content carotenoid (0.894 mg g-1) and antioxidant activity (~145 μmol trolox 100 g-1). In conclusion, our data suggest that a hormetic dose of pulsed light can be used to increase concentrations of phytochemical compounds without negative effects on the quality criteria. / A luz pulsada (LP) à uma tecnologia emergente usada como estressor abiÃtico para aumentar o teor de fitoquÃmicos em frutos e vegetais. No entanto, seus efeitos variam dependendo da cultivar, da dose hormÃtica, do modo de aplicaÃÃo da dose e do estÃdio de maturaÃÃo do fruto. Neste trabalho, partimos da hipÃtese de que alteraÃÃes no metabolismo dos frutos de mangas tratadas por baixas doses de luz pulsada desencadeariam respostas que resultariam em um impacto positivo sobre o conteÃdo de fitoquÃmicos, sem qualquer efeito negativo sobre os parÃmetros de qualidade dos frutos. Este trabalho foi dividido em trÃs capÃtulos. O capÃtulo I trata de uma revisÃo de literatura e estado da arte dos principais tÃpicos abordados ao longo do estudo. No segundo capÃtulo (experimento I), mangas fisiologicamente maduras (estÃgio de maturaÃÃo 3) foram submetidas a uma dose de luz pulsada de 0,6 J cm-2 e analisadas decorridos 7 dias de armazenamento a 20 ÂC, quanto Ãs caracterÃsticas fisico-quÃmicas [sÃlidos solÃveis (SS), acidez titulÃvel (AT), relaÃÃo SS/AT, aparÃncia geral cor, firmeza], metabolismo antioxidante enzimÃtico [dismutase do superÃxido (SOD), catalase (CAT) e peroxidase do ascorbato (APX)] e nÃo-enzimÃtico [vitamina C, carotenÃides totais, antocianinas totais, flavonÃides amarelos, polifenÃis totais, conteÃdo de mangiferina e atividade antioxidante total], integridade de membrana [peroxidaÃÃo lipÃdica (MDA), perÃxido de hidrogÃnio e extravasamento de eletrÃlitos], atividade da fenilalanina amÃnia liase (PAL), atividade das enzimas de escurecimento [polifenoloxidase (PPO) e peroxidase do guaiacol (G-POD)], atividade das enzimas de parede celular [pectinametilesterase (PME) e poligalacturonase (PG)] e a influÃncia do tratamento na histologia dos tecidos. A atividade das enzimas antioxidantes como a dismutase superÃxido e a catalase encontraram-se elevadas tanto na polpa quanto na casca dos frutos expostos à LP apÃs 7 dias a 20 ÂC. NÃo foram encontradas diferenÃas significativas nos indicadores de parede celular e integridade de membrana como o MDA, sugerindo que o estresse oxidativo associado à LP foi efetivamente prevenido atravÃs do aumento da atividade das enzimas antioxidantes apÃs 7 dias. Atividades das enzimas de parede celular foram reduzidas apÃs 7 dias nos frutos tratados. ObservaÃÃes macroscÃpicas e microscÃpicas confirmaram que os frutos nÃo foram danificados pela LP. O conteÃdo de carotenÃides totais, fenÃlicos, e em menor extensÃo, a vitamina C, foram dramaticamente aumentados apÃs 7 dias, tanto no epicarpo como mesocarpo tratados pela LP, resultando em frutos com alta capacidade antioxidante. CarotenÃides aumentaram 350% na polpa tratada pela LP apÃs 7 dias. Os nÃveis mais elevados de compostos fenÃlicos (+97%) na casca tratada foram associados a uma atividade aumentada da PAL (+98%) e conteÃdo de mangiferina (+42%). As atividades da G-POD no mesocarpo e da PPO no epicarpo aumentaram 1268% e 22% respectivamente, apÃs 7 dias nos frutos tratados, no entanto, nÃo foi observado escurecimento dos frutos. Observou-se, ao final do primeiro experimento, um aumento dos fitoquÃmicos em mangas submetidas a dose hormÃtica de 0,6 J cm-2 sem alteraÃÃes negativas na qualidade dos frutos. No terceiro capÃtulo (experimento II), mangas minimamente processadas (estÃgio de maturaÃÃo 4), foram submetidas a quatro diferentes tratamentos: controle, 1 pulso, 4 pulsos e 1 pulso por dia durante 4 dias, com o objetivo de avaliar se o modo de aplicaÃÃo da LP poderia interferir nas variÃveis fisico-quÃmicas [firmeza, SS, cor, perda de matÃria fresca e taxa de respiraÃÃo], compostos bioativos [carotenÃides e vitamina C] e atividade antioxidante total quando armazenamentos durante 7 dias a 6 ÂC. Amostras que receberam 4 pulsos alternados (4 x 0,7 J cm-2 = 2,80 J cm-2), aumentaram o conteÃdo de ascorbato total (~40%) apÃs 7 dias, no entanto, os cubos apresentaram-se mais escuros do que o tratamento que recebeu a mesma dose de 4 pulsos sucessivos. No final do perÃodo de armazenamento, as mangas minimamente processadas que receberam 4 pulsos sucessivos exibiram uma melhor qualidade em comparaÃÃo com os demais tratamentos, que foi associado ao elevado teor de carotenÃides (0,894 mg g-1 MF) e atividade antioxidante (~145 μmol trolox 100 g-1). Como conclusÃo, nossos dados sugerem que uma dose hormÃtica de luz pulsada pode ser utilizada para aumentar as concentraÃÃes de compostos fitoquÃmicos sem efeitos negativos na qualidade de frutos de mangas âTommy Atkinsâ.
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Caracterização de substâncias fenólicas e alcaloides dos resíduos do cupuaçu (Theobroma grandiflorum (willd. Ex spreng.) Schum)Lima, Milena Campelo Freitas de 18 December 2013 (has links)
Submitted by Alisson Mota (alisson.davidbeckam@gmail.com) on 2015-07-16T19:24:09Z
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Previous issue date: 2013-12-18 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Theobroma grandiflorum is a species native of the Amazon with high economic potential, which belongs to the same genus as cocoa (Theobroma cacao). Its fruit, known as cupuaçu, is the largest in the genus Theobroma, reaching up to 4 kg in weight. The economic base of this species is concentrated in the mesocarp (pulp), widely known and commercialized for the production of juices, nectars, ice cream and others. In the process of obtaining the the cupuaçu pulp byproducts are generated which correspond to 65% by weight of each fruit, that although they are sources of phenolic substances and antioxidants are not used. This study aimed to describe the chemical composition of phenolic extracts and alcaloídicos of the epicarp and endocarp cupuaçu using chromatographic and spectrometric techniques. Different methods combined with ethanol and ethanol / water (7:3) was used for the extraction of phenolic substances and for extraction of purine alkaloids four specific methodologies for methylxanthines were used, in order to obtain the best conditions for extractions.
The total phenolic content ranged between 8.62% (113.30 mgGAEs/g) and 12.96% (157.8 mgGAEs/g) for the epicarp extracts and between 3.17% (64.5 mgGAEs/g) and 12.86% (182.6 mgGAEs/g) for cupuaçu endocarp. The optimum conditions that provided the highest levels of phenolics and flavonoids were the extraction by maceration of the epicarp hot ethanol and the extraction of the endocarp by soxhlet ethanol / water (7:3). The profile of extractions obtained by mass spectrometry indicates the íons of the m/z 339, 325 e 311 characteristic of phenolic acids, as a major component both epicarp as the endocarp cupuaçu. The epicarp extracts showed better capacity scavenging free radicals (CI50=69,5 μg/mL) in relation to the endocarp (CI50=223,6 μg/mL). The presence of methylxanthines caffeine and teacrina were confirmed by mass spectrometry (MS) and high performance liquid chromatography (HPLC-UV) by comparison of the retention time of their respective standards. The confirmation of the teacrina molecule was performed by nuclear magnetic resonance (1 H NMR) and carbon (13 C NMR). The study of the utilization of these residues indicates the endocarp cupuaçu as excellent raw material source teacrina methylxanthine, addition to the unprecedented presence of caffeine and valuing both epicarp and the endocarp since they are considered byproducts of industrial pulps Amazon. / Theobroma grandiflorum é uma espécie nativa da Amazônia com elevado potencial econômico, que pertence ao mesmo gênero que o cacau (Theobroma cacao). Seu fruto, conhecido como cupuaçu, é o maior no gênero Theobroma, chegando a atingir até 4 kg em massa. A base econômica dessa espécie concentra-se no mesocarpo (polpa), bastante conhecido e comercializado para a produção de sucos, néctares, sorvetes entre outros. No processo de obtenção da polpa do cupuaçu são gerados subprodutos que correspondem a 65% em peso de cada fruto, que apesar de serem fontes de substâncias fenólicas e antioxidantes não são aproveitados. Este estudo teve como objetivo descrever a composição química dos extratos fenólicos e alcaloídicos do epicarpo e endocarpo do cupuaçu utilizando técnicas espectrométricas e cromatográficas. Foram utilizados diferentes métodos combinados com etanol e etanol/água (7:3) para a extração das substâncias fenólicas e para a extração dos alcaloides purínicos quatro metodologias específicas para metilxantinas foram usadas, afim de obter as melhores condições para as extrações. O teor de fenólicos totais variou entre 8,62% (113,30 mgGAEs/g) e 12,96% (157,8 mgGAEs/g) para os extratos do epicarpo e entre 3,17% (64,5 mgGAEs/g) e 12,86% (182,6 mgGAEs/g) para o endocarpo do cupuaçu. As condições ótimas que proporcionaram maiores teores de fenólicos e flavonoides foram a extração por maceração do epicarpo à quente em etanol e a extração do endocarpo por soxhlet em etanol/água (7:3). O perfil das extrações obtido por Espectrometria de Massas indica os íons de m/z 339, 325 e 311 característicos de ácidos fenólicos, como componente majoritário tanto no epicarpo quanto no endocarpo do cupuaçu. Os extratos do epicarpo apresentaram melhores capacidades de sequestro de radicais livres (CI50=69,5 μg/mL) em relação ao endocarpo (CI50=223,6 μg/mL). A presença das metilxantinas cafeína e teacrina foram confirmadas por espectrometria de massas (EM) e por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE-UV) por comparação do tempo de retenção de seus respectivos padrões. A confirmação da molécula da teacrina foi realizada por ressonância magnética nuclear de hidrogênio (RMN1H) e carbono (RMN13C). O estudo do aproveitamento desses resíduos indica o endocarpo do cupuaçu como excelente matéria-prima fonte da metilxantina teacrina, além da inédita presença da cafeína valorizando tanto e epicarpo quanto o endocarpo uma vez que são considerados subprodutos das indústrias de polpas da Amazônia.
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Fotossíntese em folhas e frutos do mamoeiro (Carica papaya l.) cv. GoldenDuarte, Maisa Melo 22 December 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-12-22 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Papaya (Carica papaya L.) plant is susceptible to environmental changes that demand answers, physiological characteristics and reproductive during its development. Because it is of great economic importance to the state of Espirito Santo, studies on the effects of environmental stress in this species are essential to ensure better production and fruit quality. In order to know the effect of environmental stresses on the photochemical performance of papaya were analyzed with the chlorophyll a fluorescence transient in leaves and epicarp of the fruit during its development. The growth and photosynthetic activity were also monitored in leaves during the vegetative stage. The growth of papaya showed remarkable differences in canopy architecture and leaf number between the vegetative and reproductive stages. A higher stomatal conductance (gs) and carbon assimilation rate (A) increased to 30 days after planting (DAP), during which there was an increase in precipitation. Also, 150 DAP, fruiting period and increased demand for assimilates, we observed a higher rate of A. A smaller leaf photochemical performance was evidenced by the kinetics of chlorophyll fluorescence, at planting and at 30 and 90 DAP, but this same period, A and gs were high. At the beginning of fruit development (0-35 days), the specific flow of dissipated energy (DI0/RC) was high, suggesting an adaptive strategy while the fruits are perpendicular to the vertical axis of the plant. The photochemical performance total (PITOTAL) was higher in leaves than in fruits, due to the higher density of active reaction centers (RC / ABS) and the best performance of the redox reactions of photosystem I [δR0 / (1-δR0) ]. The results suggest that the epicarp of the fruits, unlike leaves, the photosynthetic apparatus has an important protective function, since the beginning of its development dissipate excess incident energy, thus maintaining the quality of the fruit / O mamoeiro (Carica papaya L.) é uma planta sensível às alterações ambientais o que demanda respostas, nas características fisiológicas e reprodutivas, durante o seu desenvolvimento. Por ser de grande importância econômica para o Estado do Espírito Santo, estudos sobre os efeitos dos estresses ambientais nesta espécie são fundamentais para garantir melhor produção e qualidade dos frutos. Com o objetivo ampliar o conhecimento da ação dos estresses ambientais sobre o desempenho fotossintético do mamoeiro foram realizadas análises da fluorescência transiente da clorofila a nas folhas e no epicarpo dos frutos durante o seu desenvolvimento. O crescimento e a atividade fotossintética foram também monitorados nas folhas durante o estádio vegetativo. Ocorreramdiferenças marcantes na arquitetura da copa e no número de folhas entre o estádio vegetativo e reprodutivo. Aos 30 dias após o plantio (DAP), período em que houve um aumento na precipitação, verificou-se a maior condutância estomática (gs) e a maior taxa assimilatória de carbono (A). Também, aos 150 DAP, época de frutificação e de maior demanda por fotoassimilados, observou-se maior A. Um menor desempenho fotoquímico das folhas, revelado pela cinética da fluorescência da clorofila a, ocorreu durante os primeiros 90 DAP, porém, neste mesmo período, A e gs foram altas. No início do desenvolvimento dos frutos (de 0 a 35 dias) o fluxo específico de energia dissipada (DI0/RC) foi elevado sugerindo uma estratégia adaptativa dos frutos enquanto se encontram perpendiculares ao eixo vertical da planta. O desempenho fotoquímico total (PITOTAL) foi maior nas folhas do que nos frutos, devido a maior densidade de centros de reação ativos (RC/ABS) e o melhor desempenho das reações de oxi-redução do fotossistema I [δR0/(1-δR0)]. Os resultados obtidos sugerem que no epicarpo dos frutos, diferentemente das folhas, o aparelho fotossintético tem a importante função de proteção, uma vez que no início de seu desenvolvimento dissipa o excesso de energia incidente, mantendo, assim, a qualidade do fruto
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Estudo químico e atividades biológicas dos frutos de tucumã (Astrocaryum aculeatum Meyer)Mathias, Caroline de Souza, 92-99429-7022 31 July 2014 (has links)
Submitted by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2018-05-22T14:58:39Z
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Previous issue date: 2014-07-31 / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The Astrocaryum genus consists of 40 species, highlighting the Astrocaryum aculeatum species known as the tucumã-of-Amazon and Astrocarym vulgare, tucumã-of-Pará. The tucumã-of-Amazon offers fruits consumed in food aplenty on Amazon. The fruit has several varieties, is oily and its pulp can vary from yellow to orange color, being consumed in various forms, as in nature, filling sandwiches and tapioca, ice cream, among others. About 60% of the fruit is treated as waste and disposed of without giving functionality for both man and the environment. The present study aimed to study the chemical composition and biological activities of two varieties of Astrocaryum aculeatum known as tucumã-arara (TA) and tucumã-comum (TC). Extraction of essential oils from two varieties of fruits pulp tucuma-the Amazons were performed, and the classes present in the oils: hydrocarbons, aldehydes, ketones, esters, phenylpropanoids, terpenes, and carboxylic acids showing the largest percentage present in oils being the major constituent of tucumã-arara and tucumã-comum are cis-9-octadecenoic acid (23.19%) and (E)-docos-13-enoic acid (29,89%), respectively. The physico-chemical analyzes were performed with the oil extracted with solvent (hexane) of the epicarp (peel) of the fruits. In the analysis of oxidative stability, the values given by TA (24.25 h) and TC (9.24 h) showed that they do not degrade easily. Regarding the acid value, the TC (27.72 ± 0.38) showed a higher value compared to TA (15.08 ± 0.61). These values shown by the index of acidity were higher than recommended for consumption that is 10 mg KOH / g for palm oils. The saponification values for TA was 163.92 ± 2.42 and 167.90 TC was ± 3.46. The density of the varieties were similar, 0.912 g / mL for TC and 0.911 g / ml to TA. Tests for antioxidant quantity and quality activities in hydroalcoholic extracts (6:4), methanolic and ethanolic epicarpos of the two varieties were made. The results were positive for all statements in the qualitative test, therefore, the quantitative were performed in which the extracts showed that the best results were with hydroalcoholic percentage inhibition of 78.63% TA and 79.36% of TC . The IC50 was also performed and the hydroalcoholic extract was also presented the best concentration to 59.11 mg / mL for TA and 57.24 mg / mL for TC. The antimicrobial activity was tested with alcoholic extracts of epicarpos and tested negative for all strains tested. Mass spectrometry was performed with extracts from the bark in the positive mode by ESI and APCI and ESI in negative mode and the partitions of the extracts from the encocarp by ESI in negative mode. The major ions by the peel ESI [M + H]+ were m/z 138 identified as an alkaloid trigonelline called and m/z 219 adult with glucose as potassium [glucose + K]+. At APCI [M + H]+, catechin was identified as majority, with m / z ESI 291 [MH]-. Tucumã-comum the majority of was m/z 133, referring to a phenolic, known as 3-hydroxycoumarin and the majority of tucumã-arara was m / z 179, known as caffeic acid. In the mass spectrum of the endocarp (seed) ESI [MH]- ions is one of the major m/z 137, related to p-hydroxybenzoic acid and salicylic acid, as they are isomers. / O gênero Astrocaryum é composto por 40 espécies, destacando-se as espécies Astrocaryum aculeatum conhecido como tucumã-do Amazonas e Astrocarym vulgare, tucumã-do-Pará. O tucumã-do-Amazonas apresenta frutos consumidos na alimentação humana em grande quantidade na Amazônia. O fruto possui várias variedades, é oleaginoso e sua polpa pode variar de cor amarelo à alaranjada, sendo consumida de diversas formas, como in natura, recheios de sanduiches e tapiocas, sorvetes, dentre outros. Cerca de 60% do fruto é tratado como resíduos e descartados sem dar uma funcionalidade tanto para o homem quanto para o meio ambiente. O presente estudo teve como objetivo analisar a composição química e atividades biológicas de duas variedades de Astrocaryum aculeatum, conhecidas como tucumã-arara (TA) e tucumã-comum (TC). Foram realizadas extrações de óleo essencial das duas variedades da polpa dos frutos de tucumã-do-Amazonas, sendo as classes presentes nos óleos: hidrocarbonetos, aldeídos, cetonas, ésteres, fenilpropanóides, terpenos e os ácidos carboxílicos que apresentaram a maior porcentagem presente nos óleos, sendo o constituinte majoritário do tucumã-arara e tucumã-comum o ácido cis-9-octadecenóico (23,19%) e o ácido-(E)-docos-13-enóico (29,89%), respectivamente. As análises físico-químicas foram realizadas com o óleo extraído com solvente (hexano) do epicarpo (casca) dos frutos. Na análise de estabilidade oxidativa, os valores apresentados pelo TA (24,25 h) e TC (9,24 h) demostraram que os mesmos não degradam com facilidade. Em relação ao índice de acidez, o TC (27,72±0,38 mg KOH/g) apresentou um maior valor em relação ao TA (15,08±0,61 mg KOH/g). Esses valores apresentados pelo índice de acidez foram superiores ao recomendado para o consumo que é de 10 mg KOH/g para óleos de palma. Os valores do índice de saponificação para o TA foi de 163,92±2,42 mg KOH/g e para o TC foi de 167,90±3,46 mg KOH/g. Os valores de densidade das variedades foram semelhantes, 0,912 g/mL para o TC e 0,911 g/mL para o TA. Foram realizados testes para atividades antioxidantes quantitativamente e qualitativamente nos extratos hidroalcoólicos (6:4), metanólicos e etanólicos dos epicarpos das duas variedades. Os resultados foram positivos para todos os extratos no teste qualitativo, com isso, foram realizados o quantitativo, no qual os extratos que apresentaram os melhores resultados foram os hidroalcoólicos com porcentagem de inibição de 78,63 % do TA e 79,36% do TC. O CI50 também foi realizado e o extrato hidroalcoólico foi o que apresentou a melhor concentração, com 59,11 μg/mL para o TA e 57,24 μg/mL para o TC. A atividade antimicrobiana foi testada com os extratos alcoólicos dos epicarpos e apresentaram resultados negativos para todas as cepas testadas. A análise por espectrometria de massas foi realizada com os extratos do epicarpo no modo positivo por ESI e APCI e modo negativo por ESI e nas partições AcoEt dos extratos do endocarpo no modo negativo por ESI. Os íons majoritários do epicarpo por ESI [M+H]+ foram o m/z 138, identificado como um alcaloide chamado trigonelina e m/z 219 como glicose com aduto de potássio [glicose+K]+. No APCI [M+H]+, foi identificado a catequina, como um dos majoritários, com m/z 291. Por ESI [M-H]- o majoritário do tucumã-comum foi o íon m/z 133, referente a um fenólico, conhecido como 3-hidroxicumarina e o majoritário do tucumã-arara foi o m/z 179, conhecido como ácido caféico. No espectro de massas do endocarpo (caroço) por ESI [M-H]-, um dos íons majoritários é o íon m/z 137, referente ao p-hidróxibenzóico e ácido salicílico, já que são isômeros.
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Aproveitamento da fibra do epicarpo do coco baba?u em comp?sito com matriz ep?xi: estudo do efeito do tratamento da fibraFranco, Francisco Jos? Patr?cio 07 August 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-08-07 / Nowadays the environmental issues are increasingly highlighted since the future of humanity is dependent on the actions taken by man. Major efforts are being expended in pursuit of knowledge and alternatives to promote sustainable development without compromising the environment. In recent years there has been a marked growth in the development of reinforced composite fiber plants, as an alternative for economic and ecological effects, especially in the substitution of synthetic materials such as reinforcement material in composites. In this current study the chemical- physical or (thermophysics )characteristics of the babassu coconut fiber, derived from the epicarp of the fruit (Orbignyda Phalerata), which the main constituents of the fiber: Klason lignin, insoluble, cellulose, holocellulose, hemicellulose and the content of ash and moisture will be determined. A study was conducted about the superficial modification of the fibers of the epicarp babassu coconut under the influence of chemical treatment by alkalinization, in an aqueous solution of NaOH to 2.5% (m/v) and to 5.0% to improve the compatibility matrix / reinforcement composite with epoxy matrix. The results of the changes occurred in staple fibers through the use of the techniques of thermogravimetric analyses (TG) and differential scanning calorimetry (DSC). The results found on thermal analysis on samples of fiber without chemical treatment (alkalinities), and on fiber samples treated by alkalinization show that the proposed chemical treatment increases the thermal stability of the fibers and provides a growth of the surface of area fibers, parameters that enhance adhesion fiber / composite. The findings were evaluated and compared with published results from other vegetable fibers, showing that the use of babassu coconut fibers has technical and economic potential for its use as reinforcement in composites / Atualmente as quest?es ambientais ganham destaque cada vez mais acentuado, j? que o futuro da humanidade est? dependente das a??es tomadas hoje pelo homem. Grandes esfor?os est?o sendo despendidos na busca de conhecimentos e solu??es alternativas sustent?veis que promova o desenvolvimento sem comprometimento do meio ambiente. Nos ?ltimos anos tem havido um crescimento acentuado no desenvolvimento de comp?sitos refor?ados por fibras vegetais, como uma alternativa econ?mica e ecol?gica, principalmente, na substitui??o de materiais sint?ticos, como material de refor?o em comp?sitos. No presente trabalho foram analisadas as caracter?sticas qu?mico-f?sicas de fibra oriundas do epicarpo do coco baba?u (Orbignyda Phalerata), sendo determinados os principais teores dos constituintes da fibra: lignina Klason insol?vel, celulose, holocelulose, hemicelulose e os teores de cinzas e de umidade. Foi realizado um estudo da modifica??o superficial das fibras do epicarpo do coco baba?u sob efeito de tratamento qu?mico por alcaliniza??o, em solu??o aquosa de NaOH a 2,5% (m/v) e a 5,0% (m/v), visando melhorar a compatibiliza??o matriz/refor?o em comp?sito com a matriz de ep?xi. Os resultados das modifica??es ocorridas nas fibras foram estudados atrav?s de t?cnicas de termogravimetria (TG) e de calorimetria explorat?ria diferencial (DSC). Os resultados encontrados nas an?lises t?rmicas em amostras de fibras sem tratamento qu?mico e em amostras de fibras tratadas por alcaliniza??o mostram que o tratamento qu?mico proposto aumentou a estabilidade t?rmica das fibras e proporcionou um crescimento na ?rea superficial das fibras, par?metros que melhoram a ades?o fibra/comp?sito. Os resultados obtidos foram avaliados e comparados com resultados publicados de outras fibras vegetais, mostrando que a utiliza??o das fibras de coco baba?u tem potencialidades t?cnicas e econ?micas para o seu uso como refor?o de comp?sitos
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