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Registro das ações de enfermagem

Kuiava, Isabel Berns January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado profissional) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Gestão do Cuidado em Enfermagem, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2016-10-18T03:06:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 342139.pdf: 2099207 bytes, checksum: 2b8f7607768a25ec050d4a1c2b0de7c7 (MD5) Previous issue date: 2016 / Pesquisa de métodos mistos, exploratório-descritiva, cujo objetivo foi propor indicativos para os registros das ações de enfermagem em unidades de internação adulto. O estudo foi realizado em unidades de internação Médica e Cirúrgicas. A coleta de dados foi realizada entre abril de 2014 e Setembro de 2015 em duas etapas distintas. A primeira, caracterizada pelo estudo documental, consistiu na identificação e avaliação dos registros de técnicos e auxiliares de enfermagem nas folhas de Observações Complementares, e no Prontuário do paciente. Foram analisados 66 prontuários durante 15 dias consecutivos, e avaliados 319 registros de enfermagem, referentes a sinais e sintomas, resultados de tratamentos, cuidados de enfermagem e outros. Os dados foram introduzidos e organizados em uma planilha Excel, de acordo com os itens a serem analisados: identificação do paciente, respostas às prescrições médicas e de enfermagem e resultados de cuidados e tratamentos, checagem de prontuário, controle de sinais vitais, eliminações e glicemia. Destes aspectos foi registrado o percentual de preenchimento segundo os critérios: completo, incompleto, incorreto, não preenchido. A avaliação dos resultados considerou o cálculo de percentual de positividade, classificados em satisfatório ou insatisfatório. A segunda etapa, qualitativa, consistiu de entrevistas com a equipe de enfermagem, utilizando roteiro semiestruturado, para identificar aspectos positivos e negativos do atual modelo de registro das ações de enfermagem e sugestões de mudanças. A escolha dos participantes foi intencional e foram entrevistados 21 profissionais (enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem) que atuam nas 4 clínicas estudadas, nos diversos turnos de trabalho. Os dados desta etapa foram organizados e analisados à luz da análise de conteúdo. Obteve-se resultados positivos na primeira etapa em relação à compreensão da escrita, presença de anotações, evidências de prestação de cuidados, de observação de sinais e sintomas, checagem das prescrições médica e de enfermagem, com mais de 50% de registros completos. Quanto a identificação do profissional e do paciente, registro de data/hora, objetividade e cientificidade da escrita e qualidade das informações, osregistros apresentaram-se predominantemente incompletos e/ou incorretos. A resposta às prescrições de enfermagem foram insatisfatórias, principalmente nos registros relativos às necessidades humanas básicas na qual predominou os registros não preenchidos. Quanto à segunda etapa, foi consenso entre os participantes, a importância atribuída aos registros de enfermagem como parte de suas funções e fundamentais para a continuidade da assistência e comprovação de suas ações. Negativamente destacam: sobrecarga de trabalho interferindo na qualidade das anotações, desvalorização dos registros pela equipe de saúde, não padronização do instrumento, duplicidade de impressos e repetição de dados, baixa qualidade das informações. Como sugestões para um novo instrumento citam: padronização do impresso na instituição; reunião das observações complementares às prescrições de enfermagem; espaço para inclusão de diagnóstico médico; elaboração de modelo integrando check-list e anotações descritivas, informatização; impresso único para registro de controles (glicemia, sinais vitais, eliminação). Concluiu-se pela necessidade de novos estudos sobre o tema, realização de auditorias periódicas e processo de educação permanente para a melhoria da qualidade das anotações, com fortalecimento e valorização das prescrições de enfermagem e dos registros de técnicos/auxiliares de enfermagem.<br> / Abstract : Mixed methods research with an exploratory and descriptive approach, whose aim was to propose indicatives for the records of nursing actions at the adult patient units. The study was made in unit of medical internations and surgeries unit. Data collections was made between April, 2014 and September, 2015 in two stages distinctly. First caracterized by a documental study with identification and evaluations of techinical registers and observation papers and patient records. Was analized 66 patient records during 15 consective days and 319 avaliations of nurse registrations. The data were organized and introduced in an execel design following the items to be evaluated. It was registrade the percentage of perform following the criterious: complete, incomplete, incorrect, not fulfilled. The results of exam were considered by the calculation of positive percentage classified in satisfactory or dissatisfied. The second stage, qualitative, consisted by interviews with nurse staff. Using semistructure itinerary to identify the positive and negative aspects of the actual modal of action registrating the actions of the nurse and suggestions of changes. The choice of the participants were intencional and 21 profissionals were interviewed (nurses, tecnichians and auxiliares of nurse) that actuate at the 4 clinics studied in the diversity work turn. The data of this stage was organized and analized by the light of the content analysis. The positive results was obtained at the first stage in relation of written compression, present annotation, care evident instalment observation of symtoms and signals, prescription of medical and nurse checking, with more than 50% of registers showing predominat incorrect or incomplete. The response of prescriptions of nurse was insatifactory mainly in the relative registers of human basic necessity in wich predominate the no register fulfilled. The second stage was consensus between the participants, the importance impute to the nurse registers by part of their functions and fundamental to the continuous assistance and corroboration to their actions. Negative aspects: overburden work interfering in the quality of register, depreciation of the staff of healthy register, the no standard of instrument, the duplicity of print and repetition of data and low qualityof information. As suggestion to a new instrument mention: printed (padronizations) standard in the instituion, reuniom of complementary observations to the prescriptions of nurse; space to include the medical diagnosis; elaboration of the integrate model check-list and descriptive note, informatization, unique printed to the register of control (glicemy, vital signal, elimination). Conclude by the necessity of new studies about the theme, doing periodic auditories in the process of permanent education to make better quality of notes, fortify and valorize the prescriptions of nurse and the registers of technician and nurse helpers.
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Equipes estratégicas: uma estrutura de alto desempenho

Bandeira, Luciano da Costa January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-19T18:55:47Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2015-02-04T21:06:05Z : No. of bitstreams: 1 185157.pdf: 354233 bytes, checksum: 7e450cebab7ae239f5c75f3a7724d114 (MD5) / Esta pesquisa tem como propósito detalhar elementos que proporcionem o aumento da produtividade do trabalho em equipes. A partir da argumentação de vários autores, é possível levantar aspectos que facilitam o desenvolvimento deste tipo de trabalho, desde a verificação da necessidade de adoção do método em evidência, até a escolha dos componentes, determinação de metas e objetivos através de um planejamento estratégico, treinamento, coordenação das atividades, utilização das principais ferramentas de otimização e reconhecimento dos principais problemas, com a sugestão de possíveis caminhos a serem seguidos para a solução dos mesmos. Com a aplicação desta visão conjunta em uma situação real, representada por uma equipe estrategicamente montada com o objetivo de construir uma página para a internet do Consórcio Saga, em Goiânia, Goiás, foi possível perceber a aplicabilidade da fisionomia organizacional apresentada, com uma análise crítica da situação. Procura-se, desta forma, não oferecer uma receita para a formação e execução do trabalho em equipes estratégicas, mas levantar pontos importantes a serem considerados na execução deste tipo de trabalho que comumente são esquecidos durante a estruturação do trabalho nas organizações.
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Permanência conjunta em pediatria : como (re)age a equipe de enfermagem?

Vernier, Eliane Tatsch Neves January 2002 (has links)
A Lei 8069 de 13 de julho de 1990 instituiu o Estatuto da Criança e do Adolescente (Brasil, 1990), o qual tornou obrigatória a implementação da Permanência Conjunta (PC) em Unidades de Internação Pediátrica (UlPs). Tal fato se apresentou como desencadeador de dificuldades das equipes de saúde em trabalhar com a presença dos familiares das crianças internadas (Lima; Rocha e Scochi, 1999), alterando as relações de trabalho já estabelecidas (Collet e Rocha, 2000). A pal1ir dessas considerações pretendeu-se ouvir os integrantes de uma equipe de enfermagem de uma UIP buscando conhecer o cotidiano de trabalho vivenciado por esta com a permanência dos familiares das crianças hospitalizadas. Adotou-se a técnica de grupos focais como metodologia para a coleta das informações com uma ancoragem nos pressupostos dos grupos de reflexão e com uma abordagem problematizadora e crítico humanística. Após a coleta das informações realizou-se a análise de enunciação fundamentada em Bardin (1977). Constatou-se que o cotidiano de trabalho dessa equipe encontra-se repleto de tensões provenientes, em grande maioria, das questões referentes á organização do serviço, da falta de trabalho em equipe multiprofissional e da rede de comunicações entre os diversos setores envolvidos. Para a equipe a importância da Permanência Conjunta (PC) é inquestionável. O aumento da complexidade dos diagnósticos bem como de crianças com doenças crônicas e em estado grave foram apontadas pela equipe como desgastantes para seu trabalho. Recomenda-se a ênfase na formação profissional apontando a singularidade desse setor bem como a melhoria das condições de trabalho na UIP em estudo.
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Estresse da equipe multiprofissional na sala de cirurgia : um estudo de caso

Caregnato, Rita Catalina Aquino January 2002 (has links)
A sala de cirurgia faz parte do Bloco Cirúrgico, área crítica do hospital no qual o objeto de trabalho é a vida humana. Os profissionais deste setor estão submetidos à alta densidade tecnológica, regras organizacionais, enfrentando situações de risco e lidando com a vida e a morte, gerando um ambiente estressante. Neste ambiente complexo, escolhi a equipe multiprofissional de um hospital universitário de grande porte para realizar um estudo de caso, tendo como objetivos identificar estressares comuns e diferenciados, bem como conhecer respostas e manejos individuais e coletivos dos profissionais que atuam neste setor. Os dados foram coletados através de entrevistas e observação participante com trinta e dois sujeito s, sendo oito cirurgiões, oito anestesistas, oito enfermeiras e oito técnicos de enfermagem. As entrevistas transcritas foram submetidas à análise de conteúdo, emergindo seis categorias: vivências significativas do estresse; situações que geram estresse; comportamento individual na sala de cirurgia; manejo do estresse; responsabilidades e comprometimentos; e manifestações comportamentais. Da observação realizada durante a cirurgia, surgiram quatro categorias referentes aos comportamentos e situações: inerentes à profissão; negativos; positivos; e descontração. Embora intercorrências com pacientes, como a morte, gerem vivências marcantes, o paciente foi considerado o menor gerador de estresse nos profissionais. As relações interpessoais, o ambiente, o ato cirúrgico, materiais e equipamentos inadequados, comportamento do cirurgião, incertezas e as condições do paciente, são responsáveis pelas situações de estresse, porém os - estressares mais freqüentes e significativos foram as relações interpessoais. Para o , enfrentamento das situações de estresse os profissionais utilizam o manejo centrado no problema, centrado na emoção, manobras de alívio e desenvolvimento das relações sociais. Verifiquei que os comportamentos dos diferentes profissionais da equipe em situações de estresse são semelhantes, e que os indivíduos classificados no grupo A, devido ao fato de apresentarem urgência no tempo, competitividade, devoção para trabalhar, ira e hostilidade apresentam comportamentos mais agressivos que os pertencentes ao grupo B, que são mais conciliadores e calmos.
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Permanência conjunta em pediatria : como (re)age a equipe de enfermagem?

Vernier, Eliane Tatsch Neves January 2002 (has links)
A Lei 8069 de 13 de julho de 1990 instituiu o Estatuto da Criança e do Adolescente (Brasil, 1990), o qual tornou obrigatória a implementação da Permanência Conjunta (PC) em Unidades de Internação Pediátrica (UlPs). Tal fato se apresentou como desencadeador de dificuldades das equipes de saúde em trabalhar com a presença dos familiares das crianças internadas (Lima; Rocha e Scochi, 1999), alterando as relações de trabalho já estabelecidas (Collet e Rocha, 2000). A pal1ir dessas considerações pretendeu-se ouvir os integrantes de uma equipe de enfermagem de uma UIP buscando conhecer o cotidiano de trabalho vivenciado por esta com a permanência dos familiares das crianças hospitalizadas. Adotou-se a técnica de grupos focais como metodologia para a coleta das informações com uma ancoragem nos pressupostos dos grupos de reflexão e com uma abordagem problematizadora e crítico humanística. Após a coleta das informações realizou-se a análise de enunciação fundamentada em Bardin (1977). Constatou-se que o cotidiano de trabalho dessa equipe encontra-se repleto de tensões provenientes, em grande maioria, das questões referentes á organização do serviço, da falta de trabalho em equipe multiprofissional e da rede de comunicações entre os diversos setores envolvidos. Para a equipe a importância da Permanência Conjunta (PC) é inquestionável. O aumento da complexidade dos diagnósticos bem como de crianças com doenças crônicas e em estado grave foram apontadas pela equipe como desgastantes para seu trabalho. Recomenda-se a ênfase na formação profissional apontando a singularidade desse setor bem como a melhoria das condições de trabalho na UIP em estudo.
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Estresse da equipe multiprofissional na sala de cirurgia : um estudo de caso

Caregnato, Rita Catalina Aquino January 2002 (has links)
A sala de cirurgia faz parte do Bloco Cirúrgico, área crítica do hospital no qual o objeto de trabalho é a vida humana. Os profissionais deste setor estão submetidos à alta densidade tecnológica, regras organizacionais, enfrentando situações de risco e lidando com a vida e a morte, gerando um ambiente estressante. Neste ambiente complexo, escolhi a equipe multiprofissional de um hospital universitário de grande porte para realizar um estudo de caso, tendo como objetivos identificar estressares comuns e diferenciados, bem como conhecer respostas e manejos individuais e coletivos dos profissionais que atuam neste setor. Os dados foram coletados através de entrevistas e observação participante com trinta e dois sujeito s, sendo oito cirurgiões, oito anestesistas, oito enfermeiras e oito técnicos de enfermagem. As entrevistas transcritas foram submetidas à análise de conteúdo, emergindo seis categorias: vivências significativas do estresse; situações que geram estresse; comportamento individual na sala de cirurgia; manejo do estresse; responsabilidades e comprometimentos; e manifestações comportamentais. Da observação realizada durante a cirurgia, surgiram quatro categorias referentes aos comportamentos e situações: inerentes à profissão; negativos; positivos; e descontração. Embora intercorrências com pacientes, como a morte, gerem vivências marcantes, o paciente foi considerado o menor gerador de estresse nos profissionais. As relações interpessoais, o ambiente, o ato cirúrgico, materiais e equipamentos inadequados, comportamento do cirurgião, incertezas e as condições do paciente, são responsáveis pelas situações de estresse, porém os - estressares mais freqüentes e significativos foram as relações interpessoais. Para o , enfrentamento das situações de estresse os profissionais utilizam o manejo centrado no problema, centrado na emoção, manobras de alívio e desenvolvimento das relações sociais. Verifiquei que os comportamentos dos diferentes profissionais da equipe em situações de estresse são semelhantes, e que os indivíduos classificados no grupo A, devido ao fato de apresentarem urgência no tempo, competitividade, devoção para trabalhar, ira e hostilidade apresentam comportamentos mais agressivos que os pertencentes ao grupo B, que são mais conciliadores e calmos.
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Equipes de desenvolvimento de software: concepção, caracteres, espécies e fatores influentes no desempenho

FLORES, Fabiana Figueira Sanches 09 July 2013 (has links)
Submitted by João Arthur Martins (joao.arthur@ufpe.br) on 2015-03-10T17:52:54Z No. of bitstreams: 2 Dissertaçao Fabiana Flores.pdf: 3625913 bytes, checksum: 3dd16314b280ed6b6143388ebe93ccce (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-11T17:37:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertaçao Fabiana Flores.pdf: 3625913 bytes, checksum: 3dd16314b280ed6b6143388ebe93ccce (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-07-09 / O desenvolvimento de software tornou-se uma atividade essencialmente dependente do trabalho coletivo, sendo, então, relevante se estudar, neste domínio, como as equipes são concebidas, sua estruturação, caracteres e formação. Com foco na ampliação deste conhecimento e na identificação de fatores importantes ao desempenho das equipes, foi conduzido um estudo qualitativo baseado em análise temática. Trinta e sete artigos, previamente apreciados em trabalho relacionado, foram reexaminados sob uma nova abordagem fundada em diferentes referencial teórico e protocolo de análise. Os resultados da nova pesquisa sugerem que, atualmente: a) não há, na indústria de software, conhecimento formal a respeito de equipes; b) equipes são construídas de diversas maneiras diferentes; c) a construção de equipes se constitui em tarefa dependente de habilidades individuais; d) múltiplos fatores inter-relacionados influenciam os desempenhos das equipes de desenvolvimento de software; e) diversas estratégias são empregadas para o gerenciamento destes fatores.
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Uma Revisão Sistemática Sobre Equipes de Desenvolvimento de Software: Tipologia, Características e Critérios de Formação

Celia Gomes de Miranda, Regina 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:58:07Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3255_1.pdf: 2119500 bytes, checksum: 358621ebb8511e4b482e9fcc34969cd6 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / No desenvolvimento de software, a equipe tem papel fundamental na condução e execução das atividades. Conhecer esta forma de organização do trabalho no desenvolvimento de software é importante para melhorar a efetividade das equipes na direção do objetivo final de produzir software de melhor qualidade. O método de pesquisa utilizado neste trabalho foi a Revisão Sistemática de Literatura, que analisou trinta e sete trabalhos publicados entre os anos de 1981 e 2010. Foram mapeados o conhecimento sobre as equipes de desenvolvimento de software (tipos, propriedades/características, estruturas e funcionamento) e os critérios de formação das mesmas. Como resultados, identificamos três tipologias dominantes: Bazar, Catedral e Autoorganizadas. O perfil técnico, o comportamento, a personalidade e outros fatores foram identificados como critérios utilizados na formação das equipes. Também identificamos os antecedentes necessários para a efetividade do trabalho em equipes de desenvolvimento de software. Os resultados podem ser utilizados na prática do desenvolvimento de software na indústria, além de mostrar oportunidades para novos trabalhos de pesquisa
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O ambiente de cuidado em UTI neonatal: a percepção dos pais e da equipe de saúde

Lohmann, Paula Michele 02 March 2011 (has links)
Submitted by Ana Paula Lisboa Monteiro (monteiro@univates.br) on 2011-06-08T17:23:14Z No. of bitstreams: 1 PaulaLohmann.pdf: 412286 bytes, checksum: 99208b0498b24e82b5000d9b78d2446e (MD5) / Made available in DSpace on 2011-06-08T17:23:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PaulaLohmann.pdf: 412286 bytes, checksum: 99208b0498b24e82b5000d9b78d2446e (MD5) / O nascimento de uma criança é sempre um motivo para se alegrar, porém quando esta necessita de cuidados diferenciados, é motivo de preocupação para os pais. Este estudo objetivou conhecer a percepção de pais e equipe de saúde sobre o cuidado prestado à criança internada em uma Unidade de Terapia Neonatal de um hospital de médio porte localizado no interior do Rio Grande do Sul. A pesquisa foi descritiva e exploratória, com abordagem qualitativa. Os informantes da pesquisa foram 9 pais de recém-nascidos internados em uma UTIN e 19 profissionais de saúde desta unidade, estes foram entrevistados e realizado análise de conteúdo temática segundo Bardin para a construção das temáticas. Em relação às percepções dos pais, os principais resultados surgidos foram sobre as orientações recebidas no momento da internação, estas referentes ao estado clínico da criança e cuidados gerais como a higiene, lavagem das mãos ao entrar na unidade, cuidados com o barulho, troca de fralda e cuidado com o coto umbilical, o prognóstico e os procedimentos, na sua maioria, orientados pelos médicos plantonistas e pela enfermagem. Estes consideram importantes as orientações, já que eles não tem conhecimento sobre o que esta acontecendo e ficam aflitos, para os pais o ambiente da UTIN, é percebido como um ambiente de rotinas, com os horários de visita e vários profissionais. Os principais dados obtidos com a equipe de saúde, primeiramente foi em relação à percepção sobre o ambiente, a maioria referiu este como sendo de alta complexidade, estressante, de apoio á família e tensa. Em relação á permanência dos pais na unidade, a maioria referiu que se sentem confortáveis e em alguns momentos desconfortáveis quando há algum procedimento, para a equipe de saúde os pais estão cientes quanto ao cuidado oferecido ao seu filho, estes referem conversar com os pais e orientá-los durante sua permanência na unidade, a freqüência das orientações como sendo todas às vezes que necessário, estas através do diálogo, escuta sensível e material educativo, como cartazes e folders. As facilidades encontradas ao orientar os pais, são a boa aceitação das orientações, a participação no cuidado, a presença na unidade e o vínculo com a equipe, e dificuldades a ansiedade, a falta de entendimento das explicações, super proteção dos pais, os horários restritos do profissional que não possibilita o encontro com os pais e a necessidade de um manual de rotinas para os mesmos. O ambiente de cuidado, desenvolvimento inicial da criança, a UTIN, deverá estar pautado no cuidado integral à ele e sua família, auxiliando na formação do vínculo entre eles.
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Grupo e equipe e suas dinâmicas numa loja corporativa do segmento de telecomunicações

Martins, Rosângela January 2002 (has links)
Conseguir que as pessoas trabalhem em conjunto, coordenando as qualificações de indivíduos diferentes constitui um grande desafio para gerir as rápidas e intensas mudanças que atingem as organizações atuais. Assim, o objetivo deste trabalho é descrever e analisar a percepção dos componentes de um grupo de trabalho que busca sua transformação em equipe. Para isso foram realizadas entrevistas individuais com as (10) pessoas que trabalham numa loja corporativa do setor de telecomunicações, uma dinâmica de grupo e observação participante, visando uma análise estruturada da pesquisa empírica e da teoria estudada. Os principais resultados da pesquisa mostram que não há transformação sem sofrimento. Trabalhar em equipe faz emergir o lado humano de cada um, com seus pontos positivos e negativos. Isto requer habilidades do gestor, no caso: compreender as pessoas, fazer leituras de atos implícitos e de táticas inconscientes, gerenciar situações de conflito, aumentando a produtividade e melhorando o clima da mesma. Conclui-se que na teoria, o processo de transformação parece simples e objetivo, porém, a realidade não é tão simples de ser transformada. É muito rico e produtivo o trabalho em equipe, mas há que se despender um grande esforço coletivo nesta caminhada. Todo o processo depende das pessoas, de mudança de comportamento e do conhecimento dos indivíduos. As iniciativas dos empregados são altamente influenciadas pelo exemplo do gestor. Não basta ao gestor dizer aos funcionários o que eles devem fazer; ele precisa ir junto com eles durante todo o caminho.

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