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Aprender a desaprender o modelo na experiência grupal

Taschetto, Leonidas Roberto January 2007 (has links)
Cette thèse rend compte d’une expérience de travail menée en équipe, en 2002, dans le cadre d’un programme sanitaire institutionnel, appliqué au domaine de la sécurité publique. Ce programme était piloté par l’état du Rio Grande do Sul. L’objet central de cette étude est la transdisciplinarité. C’est | dire qu’elle s’intéresse aux interactions de trois disciplines : la médecine, la psychologie et la pratique artistique, sur la base d’une collaboration des différents professionnels concernés, qui ont mobilisé leurs efforts et combiné leurs savoirs et leurs pratiques pour obtenir une efficacité transdisciplinaire. Le programme sanitaire en question a fonctionné au niveau de l’état (Rio Grande Do Sul), avec la création de huit unités de travail, toutes dénommées Centre de Santé. La présente recherche se concentre sur l’une de ces unités, et s’attache | comprendre la dynamique de l’équipe, | comprendre comment se sont élaborées les pratiques thérapeutiques, comment les différentes disciplines ont dialogué entre elles. L’accès | la mémoire de cette expérience s’est fait | partir de divers documents écrits – entre autres : des brochures, des rapports, des témoignages d’usagers de la structure, et de professionnels impliqués. L’ensemble de ces documents a été analysé | la lumière du champ conceptuel de la Philosophie de la Différence, particulièrement à partir de la pensée de Gilles Deleuze, Félix Guattari et Michel Foucault, et plus généralement avec les outils de l’école française d’Analyse de Discours. Les résultats de cette recherche s’établissent dans l’approfondissement de la dimension théorique, ce qui était son objectif et ce qui a permis la dimension analytique de la thèse, la compréhension de l’expérience, rendue visible comme un événement. Les pratiques groupales de soin ici analysées sont représentatives de certains modes de rupture par rapport aux pratiques instituées et établies, lesquelles fonctionnent par moments dans la logique du rhizome et de la machine de guerre. Il en ressort que la transdisciplinarité dans une équipe professionnelle émerge dans un lieu éducatif et hétérogène, où on apprend et où on désapprend. / A tese enfoca uma experiência de trabalho em equipe de um programa de saúde mental instituído na área da segurança pública gaúcha, em 2002. Estuda-se a intercessão de práticas cuidadoras de três diferentes áreas: a medicina, a psicologia e as artes, congregando diferentes profissionais, os quais mobilizaram esforços no sentido de potencializar práticas de cuidado implicadas com o fazer transdisciplinar. O programa de saúde funcionou em nível estadual, com a criação de oito unidades de trabalho, denominadas genericamente de Centros de Saúde. Esta pesquisa concentra-se na movimentação de uma das equipes, como funcionou, como se constituíram as práticas grupais de cuidado, como as áreas dialogaram entre si. O acesso à memória da experiência ocorreu por intermédio de documentos escritos diversos, tais como: folder de divulgação, relatório, depoimentos de usuários e profissionais implicados. Estes documentos foram estudados à luz do campo conceitual da Filosofia da Diferença, com ênfase no pensamento de Gilles Deleuze, Félix Guattari e Michel Foucault, buscando também subsídios na Análise de Discurso de origem francesa. Os resultados se evidenciam no aprofundamento da dimensão teórica tal como foi objetivado, o qual possibilitou, na dimensão analítica da tese, a compreensão da experiência, visibilizada como um acontecimento: as práticas grupais de cuidado analisadas são representativas de alguns modos de rupturas àqueles instituídos e estabilizados, funcionando, em determinados momentos, dentro da lógica do rizoma e da máquina de guerra; ressalta-se que a transdisciplinaridade numa equipe profissional se dá num entre lugar educativo e heterogêneo de aprender e desaprender.
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Um comparativo de implantação de células de trabalho na produção da indústria calçadista - o caso da Calçados Beira Rio S.A.

Blos, Eduardo January 2003 (has links)
As indústrias calçadistas brasileiras passaram de uma situação cômoda na década de 80, época em que a procura por calçados brasileiros era maior que sua capacidade produtiva, para uma situação de competição internacional na década de 90, quando além do câmbio desfavorável para exportações, muitas empresas calçadistas em outros países evoluíram, principalmente as chinesas e indianas, conquistando assim muitos clientes que antes eram brasileiros. As indústrias calçadistas do país, para se manterem vivas, tiveram que buscar alternativas para seus negócios, tanto no aspecto operacional como na gestão destes. Muitas empresas do Vale do Rio dos Sinos, principal polo calçadista do Brasil, passaram a implantar células de trabalho nos seus parques fabris, tomando como referência o sucesso deste sistema em outros países. Esta pesquisa foi conduzida como um estudo de caso que avalia a implantação de células de trabalho em uma empresa tradicional do Vale dos Sinos, a Calçados Beira Rio, que desde a sua fundação sempre utilizou o sistema em trilhos. Para isso, avaliou-se o impacto que a implantação deste sistema provocou em alguns fatores que são importantes para posicionar a empresa em um ambiente competitivo. Este estudo mostra as vantagens e desvantagens que a implantação da célula de trabalho trouxe para a realidade da Calçados Beira Rio, trazendo assim informações que dão às empresas subsídios para futuras implantações
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Lavagem das mãos no olhar de trabalhadores de enfermagem

Martini, Angela Conte January 2004 (has links)
Considerando a lavagem das mãos como uma importante medida de controle de infecção hospitalar, objetivou-se investigar as razões que impulsionam os trabalhadores de enfermagem a lavar ou não as mãos. Optou-se pela pesquisa qualitativa e pela técnica de grupo focal para a coleta dos dados. O grupo consolidou-se com seis sujeitos (três enfermeiros e três técnicos de enfermagem), selecionados através dos critérios de voluntariedade e interesse pela temática. A coleta de dados transcorreu em cinco encontros semanais, estendendo-se pelos meses de novembro e dezembro de 2002. Utilizando a análise de enunciação, verificou-se que os profissionais mostram conhecimento teórico sobre o tema, entretanto percebeu-se que a prática da lavagem das mãos é influenciada pelas diferentes situações, como de surtos, emergências e isolamentos. As dificuldades como a superlotação do hospital, distância das pias, recursos (in)disponíveis e/ou (in)adequados, entre outros, interferem na execução desse procedimento, mas não o determinam. Essas condições, associadas à forma como o trabalho é organizado e à cultura que privilegia a cura em detrimento da prevenção, levam à negligência com a lavagem das mãos, que acaba por ser considerada uma prática paralela e secundária ao trabalho da enfermagem. Outras questões foram consideradas para analisar a lavagem das mãos, como sua relação com o uso de luvas, que evidenciou ambos como procedimento/equipamento de proteção individual, e com a fricção higiênica das mãos, que se mostrou pouco aceita pelos sujeitos. Sinaliza-se a necessidade de se trabalhar esse tema junto aos profissionais da saúde para que se possa efetivar a lavagem das mãos como medida preventiva de infecções hospitalares.
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A Influência de Gerentes e Líderes de Projetos na Utilização dos Processos de Planejamento e Acompanhamento Aderentes ao CMMI Nível 2

Gonçalves Ferreira, Paula 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:54:05Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1956_1.pdf: 1786189 bytes, checksum: d600873bd47364ea8c451bf16f1de055 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / O desenvolvimento de software é um esforço coletivo, complexo e criativo, e a qualidade do produto de software depende fortemente das pessoas, organizações e procedimentos utilizados para criá-lo e disponibilizá-lo. A busca por implantação de processos de melhoria e certificações de qualidade tem aumentado nos últimos anos no âmbito dos projetos de desenvolvimento de software das pequenas, médias e grandes empresas brasileiras. Diante da necessidade de utilização de processos de desenvolvimento de software, fezse necessário o estudo sobre os fatores que o influenciam. Pesquisas recentes mostram que o comportamento e a personalidade das pessoas envolvidas nos projetos influenciam o resultado do projeto ou atividades específicas. Nesta pesquisa foi explorada a seguinte hipótese: tipos de personalidade e papéis de equipe das pessoas da área de qualidade, gerentes e líderes correlacionam-se com o uso bem sucedido do processo. A metodologia consistiu na análise da relação entre comportamento em equipe, tipo de personalidade e o nível de aderência do uso de processos em projetos de desenvolvimento de software de uma mesma organização que possui a certificação CMMI aderente ao nível 3 de maturidade. A análise dos resultados mostra que a presença ou ausência de determinados papéis de equipe e tipos psicológicos está associada positiva ou negativamente à utilização dos processos. Este trabalho aprofunda o conhecimento sobre o elemento humano no convívio em equipe e a sua personalidade, e como estes aspectos influenciam e afetam o uso de processos de desenvolvimento em projetos de software
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As Práticas Sociais do Binômio Cuidado Familiar/equipe de Saúde em um Serviço de Assistência Domiciliar

BORGES, M. V. 17 July 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:40:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_6690_AS PRÁTICAS SOCIAIS DO BINÔMIO CUIDADOR FAMILIAR EQUIPE DE SAÚDE EM UM SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR.pdf: 1147786 bytes, checksum: 79936fb41cc9eb4e82241242a72f8b84 (MD5) Previous issue date: 2013-07-17 / Esse estudo objetivou compreender as articulações entre as interpretações dos aspectos relacionados ao serviço de assistência domiciliar e as práticas sociais dos atores envolvidos, através do seguinte problema de pesquisa: como a interpretação dos aspectos relacionados ao serviço de home care se articula nas práticas sociais dos cuidadores familiares e da equipe de saúde? Para tal, buscou-se embasamento teórico de temas como simbolismo, cultura organizacional, construção social da realidade, relações de poder e organizações de saúde. Sobre o tema simbolismo e suas conexões com a cultura organizacional foram utilizadas contribuições teóricas de autores como Morgan, Frost e Pondy (1983), Aktouf (1994), entre outros. O tema representações sociais foi abordado sob as lentes de contribuição de Doise (2002) e Moscovici (2003b). Para analisar sociologicamente a realidade da vida cotidiana foram utilizadas as contribuições teóricas de Berger e Luckmann (1978). Também foram discutidos aspectos do pensamento analítico do poder, conforme Foucault (1995, 1999, 2000, 2003), convergindo com as contribuições da teoria da construção social da realidade. O tema organizações de saúde foi embasado pelas definições e abordagens teóricas de Erdmann et al (2004), Duarte e Diogo (2000), entre outros. Para a pesquisa, utilizou-se a metodologia qualitativa de investigação, sendo considerados participantes os profissionais assistenciais de nível superior do home care da Unimed Vitória, e os cuidadores familiares dos pacientes atendidos na modalidade de internação domiciliar. A coleta de dados se deu por meio de entrevistas semiestruturadas e grupos focais. A análise dos resultados foi por meio da análise de conteúdo. Dentre os resultados, constataram-se diferenças no atendimento hospitalar e domiciliar, havendo vantagens e desvantagens na comparação de ambos. Essas diferenças refletem pontos de divergência que simbolicamente determinam argumentos considerados favoráveis e desfavoráveis para cada tipo de atendimento. É preciso refletir se os cuidados domiciliares, que estendem a existência do indivíduo resultam em uma conotação simbólica de vida ou sobrevida? Destacou-se também a perda da privacidade dentro da residência, pois a moradia se transforma simbolicamente em um hospital virtual. Esse impacto foi expresso por mudanças nas rotinas de cada núcleo familiar, como mudanças nos âmbitos social, conjugal, físico, emocional e financeiro da família. Foi reconhecida ainda a existência de relações de poder entre equipe de saúde e família, entre integrantes da equipe de saúde e também entre os membros da família. A análise dos resultados ainda apontou a compreensão do conceito de trabalho em equipe pelos profissionais. O reconhecimento desse conceito oportunizou perceber que a cumplicidade entre os membros que atuam nesse trabalho coletivo resulta em construção de símbolos. Os resultados desse estudo evidenciaram que as diferentes representações sociais dos atores permeiam a construção social de cada realidade. Também se constatou que os sinais e símbolos criados na história de cada um, revelaram-se mutáveis, adaptáveis e influenciadores diante de um novo cenário. E ainda que as práticas sociais dos atores envolvidos em um serviço de assistência domiciliar sofrem influência das representações sociais dos grupos envolvidos e dos aspectos simbólicos que permeiam toda a estrutura ao redor.
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Percepções de profissionais da estratégia saúde da família sobre o processo de trabalho em equipe / Perceptions of professionals in the family health strategy on the process of teamwork

Mine, Lilian Mieko, 1979- 23 August 2018 (has links)
Orientadores: Elaine Pereira da Silva Tagliaferro, Fábio Luiz Mialhe / Dissertação (mestrado profissional) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-23T15:54:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mine_LilianMieko_M.pdf: 1186940 bytes, checksum: dab29abdf572ebd641c9e0f0c204757f (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: O trabalho em equipe é considerado essencial para o funcionamento da Estratégia Saúde da Família na busca por uma abordagem integral e resolutiva, contudo, esbarra em alguns obstáculos que resultam na desarticulação do processo de trabalho, provocando descontinuidade de ações e fragmentação do cuidado. Foi proposto um estudo de natureza quali-quantitativa, com o intuito de investigar as percepções de cirurgiões-dentistas, agentes comunitários de saúde e enfermeiros a respeito da integração entre a equipe de saúde bucal (ESB) e os outros integrantes da equipe de saúde da família (ESF), sob a ótica de uma atuação interdisciplinar, procurando identificar as dificuldades e limitações no processo de trabalho. Foram selecionadas doze unidades de saúde da família no município de Piracicaba, SP, que possuíam ESB instaladas, totalizando uma amostra de 60 indivíduos. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevista individual seguindo um roteiro semi-estruturado, específico para cada categoria profissional. A análise dos dados foi realizada por meio de uma análise descritiva para as questões fechadas e as questões abertas foram analisadas pela teoria do Discurso do Sujeito Coletivo (DSC). Os discursos revelaram que a maioria dos profissionais possui uma concepção teórica adequada sobre a definição do trabalho em equipe, no entanto, apesar de relatarem a existência de integração na atuação entre a ESB e os outros integrantes da ESF, observou-se nos depoimentos dificuldades e limitações neste processo. Dentre os problemas identificados estão a deficiência na capacitação dos membros da equipe, em especial dos ACS, a falta de comunicação, a dificuldade na integração das ações entre ESB e demais componentes da ESF, principalmente na atuação em atividades coletivas e a deficiência na formação dos profissionais da área da saúde para atuar na Estratégia Saúde da Família. As limitações no processo de trabalho em equipe são obstáculos para a consolidação do SUS na busca por uma atenção integral e humanizada, tornando cada componente da equipe peça essencial na mudança das práticas em saúde baseado em uma atuação interdisciplinar / Abstract: Teamwork is considered essential for the functioning of the Family Health Strategy in the search for a comprehensive and resolute approach, however, it runs against obstacles that result in disarticulation of the work process, causing fragmentation and discontinuity of care actions. It was proposed a study of qualitative and quantitative nature in order to investigate the perceptions of dentists, community health workers and nurses regarding the integration of oral health team (OHT) and the other members of the family health team (FHT), from the perspective of an interdisciplinary approach, seeking to identify the difficulties and limitations in the work process. We selected twelve units of family health in Piracicaba, SP, who owned ESB installed, resulting in a sample of 60 individuals. Data collection was conducted through individual interviews using a semi-structured script, specific to each professional category. Data analysis was performed by means of a descriptive analysis of the closed questions and the open questions were analyzed by the theory of the Collective Subject Discourse (CSD). The speeches revealed that most professionals has a theoretical conception of the proper definition of teamwork, however, despite reporting the existence of integration in performance between the OHT and the other members of the FHT, was observed in the testimonies difficulties and limitations in this process. Among the problems identified are the deficiency in training the team members, especially the community health workers, lack of communication, difficulty in integration of actions between OHT and FHT, specially on the performance in group activities and deficiency in the background of health professionals to work in the Family Health Strategy. The limitations in the process of teamwork are obstacles to the consolidation of SUS in the search for comprehensive and humane care, making each team member an essential part in changing health practices based on an interdisciplinary approach / Mestrado / Odontologia em Saude Coletiva / Mestra em Odontologia em Saúde Coletiva
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O planejamento da alta hospitalar pelo enfermeiro aos clientes das unidades clínicas e cirúrgicas: perspectiva da complexidade em saúde numa atitude transdisciplinar

Araújo, Fernanda Santos Rodrigues January 2012 (has links)
Submitted by Fabiana Gonçalves Pinto (benf@ndc.uff.br) on 2015-12-03T18:48:31Z No. of bitstreams: 1 Fernanda Santos Rodrigues Araujo.pdf: 858539 bytes, checksum: a7475ea46b230c93e6a9543c2ca32daf (MD5) / Made available in DSpace on 2015-12-03T18:48:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fernanda Santos Rodrigues Araujo.pdf: 858539 bytes, checksum: a7475ea46b230c93e6a9543c2ca32daf (MD5) Previous issue date: 2012 / Mestrado Acadêmico em Ciências do Cuidado em Saúde / Muitos clientes são hospitalizados nas unidades clínicas e cirúrgicas, sendo setores que demandam dos profissionais de saúde ações diversificadas e complementares, tendo como meta atender a uma assistência integral. Daí surgiu a necessidade em entender sobre o planejamento da alta hospitalar, não como um processo técnico, mas como continuidade e integralidade da assistência além das fronteiras do hospital, mas sim no contexto do SUS e da complexidade. Os objetivos desta pesquisa foram: identificar no planejamento da alta hospitalar realizado pelo enfermeiro, as interações realizadas com os clientes, com a equipe multiprofissional e com os familiares; descrever este planejamento realizado nas unidades clínicas e cirúrgicas pelo enfermeiro, durante as práticas de cuidado para saúde dos clientes; e analisar, segundo o referencial da complexidade, os conteúdos emergidos sobre o planejamento da alta hospitalar, considerando o contexto do SUS numa perspectiva inter e transdisciplinar do cuidado em saúde. O método delineado foi a abordagem qualitativa do tipo descritivo e exploratório, com triangulação entre técnicas de coleta de dados; no referencial teórico-filosófico da Complexidade. Quatro categorias emergiram deste estudo: o planejamento da alta hospitalar feito pelo enfermeiro; interações realizadas durante o planejamento da alta hospitalar; o cuidado para a saúde dos clientes a partir do planejamento da alta hospitalar e; a complexidade no planejamento da alta hospitalar. Os resultados mostraram – dentre outros achados - dificuldades no planejamento da alta hospitalar, como a predominância de uma visão fragmentada dos profissionais. Foram observadas orientações feitas pelas enfermeiras aos clientes próximos da alta hospitalar e, nos prontuários as escritas sobre alta hospitalar quase não apareceram. A visão multidisciplinar se contrastou com a não atualização pelas enfermeiras acerca do planejamento da alta hospitalar. Conclui-se que a perspectiva transdisciplinar é necessária no ambiente e entre os profissionais do HUAP, principalmente, quando se trata do planejamento da alta hospitalar. A perspectiva da transdisciplinaridade permanece neste estudo, uma vez que, o planejamento de alta hospitalar eficaz parte de atitudes dos enfermeiros, como elos das correntes de diálogo e interações entre os profissionais, familiares e, principalmente dos clientes hospitalizados. / Many clients are hospitalized medical and surgical units, and industries that require health professionals diverse and complementary actions, aiming to meet the comprehensive health care. Hence arose the need to understand about the discharge planning, not as a technical process, but as continuity and comprehensive care beyond the boundaries of the hospital, but in the context of the SUS and complexity. The objectives of this research were to identify the discharge planning done by the nurse, interactions conducted with clients, with a multidisciplinary team and family members; describe this planning done in clinics and surgical units by nurses during care practices to clients' health and to analyze, according the complexity, the contents emerged about discharge planning, considering the context of SUS inter and transdisciplinary perspective of health care. The method outlined was the qualitative descriptive and exploratory, and triangulation of data collection techniques, the theoretical and philosophical complexity. Four categories emerged from this study: the discharge planning done by the nurse; interactions carried out during the discharge planning, care for the health of clients from the hospital and discharge planning; complexity in discharge planning. The results showed - among other findings - difficulties in discharge planning, as the dominance of a fragmented view of the professionals. Suggestions were observed by nurses to customers near the hospital and in the written records of discharged hardly appeared. A multidisciplinary approach is contrasted with not update nurses about discharge planning. It is concluded that the transdisciplinary perspective is needed in the environment and among professionals at HUAP, especially when it comes to discharge planning. The perspective of transdisciplinarity remains in this study, since the planning of hospital discharge effective the acctions of nurses, as links in the current dialog and interactions between professionals, family and especially of hospitalized patients.
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Perda e luto na equipe de enfermagem do centro cirúrgico de urgência e emergência / Loss and mourning in the nursing team at the emergency surgery center.

Bosco, Adriana Gonçalves 20 August 2008 (has links)
A morte é um tema que sempre despertou a curiosidade do homem. O advento da tecnologia, acompanhado da modernização das técnicas médicas, possibilitam a cura de inúmeras doenças. A vida moderna assumiu uma característica importante: o medo que o homem passou a ter da morte. A morte saiu das casas e do convívio familiar e instalou-se nos hospitais, passando a ser vivenciada por pessoas que ali desenvolvem seu trabalho. São os profissionais de saúde que, atualmente, sofrem o impacto da perda e têm de lidar com todos os sentimentos oriundos da morte. O objetivo desta pesquisa é conhecer o significado da morte dos pacientes, para os profissionais de enfermagem do Centro Cirúrgico de Urgência e Emergência do HCFMRP. A pesquisa foi desenvolvida por meio do método clínico-qualitativo. Os participantes da pesquisa foram os auxiliares, técnicos de enfermagem e enfermeiros do centro cirúrgico em questão. Os dados foram coletados mediante a realização de entrevista semidirigida e organizados em quatro temas: morte infantil, racionalização da morte, envolvimento emocional e apoio aos profissionais de saúde. A equipe de enfermagem demonstrou uma capacidade emocional prejudicada para elaborar as perdas vivenciadas em seu cotidiano de trabalho, principalmente quando a morte envolve crianças e jovens. Tem-se enraizado o conceito de que somente na cura existe a gratificação de seu trabalho, enxergando na morte, frustração e fracasso profissional, o que lhes acarreta uma carga emocional negativa e sofrimento psíquico, colocando-os sob o risco de desenvolverem a síndrome de Bournout e inviabilizando o estabelecimento de vínculos afetivos na relação profissional e também pessoal. Evidenciamse a necessidade da inclusão de disciplinas voltadas para o tema da morte, nos currículos de formação desses profissionais, e o apoio das instituições para promoverem situações que auxiliem o profissional na elaboração do processo de luto, como os chamados Grupos Balint e Grupos de Reflexão. / Death is a theme that has always aroused man\'s curiosity. The arrival of technology, accompanied by the modernization of medical techniques, permits a cure for countless diseases. Modern life has acquired an important characteristic: the fear man has caught of death. Death has left the homes and family sphere and entered the hospitals, being experienced by the people who work there. These are health professionals, who now suffer the impact of loss and have to deal with all feelings originating in death. This study aims to get to know the meaning of patients\' death for nursing professionals at the Emergency Surgery Center of the University of São Paulo at Ribeirão Preto Medical School Hospital das Clínicas, Brazil. The research was developed through the clinical-qualitative method. Research participants were nursing auxiliaries and technicians and nurses from the surgery center under study. Data were collected through a semi-structured interview and organized in four themes: children\'s death, rationalization of death, emotional involvement and support to health professionals. The nursing team demonstrated impaired emotional ability to elaborate the losses experienced in their daily work, mainly when death involves children and young people. There is an established concept that the gratification for their work only exists in cure, seeing death as frustration and professional failure. This charges them with a negative emotional burden and mental suffering, exposes them to the risk of developing the burnout syndrome and makes it impossible for them establish affective bonds in their professional and also personal relationship. The need is evidenced to include subjects on death into the training curricula of these professionals. Institutional support is needed to promote situations that help professionals to elaborate the mourning process, such as the so-called Balint and Reflection Groups.
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A humanização em terapia intensiva na perspectiva da equipe de saúde / Humanization in intensive care from the perspective of the health team

Bolela, Fabiana 25 June 2008 (has links)
Construir mudanças é imprescindível no sistema de saúde atual e, mais especificamente, no contexto da terapia intensiva, na busca de contemplar a humanização do cuidado, envolvendo, dentre outros aspectos, o reconhecimento dos usuários como cidadãos, em sua integralidade e subjetividade. O objetivo deste estudo é apreender o que significa, para os profissionais da equipe de saúde que atua na terapia intensiva, a humanização do cuidado, ou seja, compreender sua percepção e experiências acerca do que seja, para cada um, no contexto do Centro de Terapia Intensiva (CTI), ações humanizadoras. Aproximando-me de algumas idéias do referencial da fenomenologia, foram realizadas entrevistas com profissionais das várias categorias que atuam no CTI de um hospital escola da cidade de Ribeirão Preto, no período de setembro de 2007 a janeiro de 2008, partindo da seguinte questão norteadora: \"considerando seu trabalho no dia a dia, conte-me sobre as experiências que tem vivido neste CTI, em relação a situações que você considera \"humanizadoras\" e aquelas que considera \"desumanizantes\". Da análise das entrevistas, emergiram as seguintes temáticas: \"Humanização implica reconhecer o paciente em sua singularidade e integralidade\", \"Fazer técnico X humanização no cotidiano do CTI\", \"As condições de trabalho e suas implicações na humanização do cuidado em UTI\", \"O preparo da equipe para construir um cuidado humanizado\". Algumas situações que consideram o paciente em sua integralidade e singularidade no CTI nem sempre são compreendidas e valorizadas pela equipe, havendo dificuldades em reconhecer as diferenças entre as necessidades das pessoas internadas. Ainda se faz significativamente presente no CTI, principalmente para a equipe de enfermagem, a dicotomia \"fazer técnico/humanização\", como pólos distintos e difíceis de serem conciliados no ato complexo de cuidar. Quanto às condições de trabalho, a equipe de saúde aponta aspectos relacionados ao número insuficiente de profissionais, sobrecarga de atividades, o lidar cotidiano com situações de sofrimento humano, a estrutura física do CTI e a gestão tradicional do trabalho, principalmente no que concerne ao serviço de enfermagem, como aspectos que dificultam a construção da humanização do cuidado, uma vez que o profissional com desgaste físico e psicológico, em sofrimento, não tem abertura para o acolhimento do outro. O preparo da equipe para o cuidado humanizado foi pouco enfatizado, mas mostra-se com limites, sendo o processo formativo, seja na formação inicial como continuada, estratégia significativa para a reflexão e recriação cotidianas do cuidar. Nesse contexto, algumas sugestões são feitas para o cenário em foco, no sentido de promover a reflexão e a construção de novos modos de conceber e agir no que se refere à humanização na terapia intensiva. / Building up changes is essential in the current health system, and more specifically in the intensive care context, with a view to care humanization. This involves, among other aspects, acknowledging users as citizens, in their integrality and subjectivity. This study aims to apprehend what care humanization means to health team professionals working in intensive care, that is, to understand their perception and experiences about what humanizing actions are for each of them in the context of the Intensive Care Unit (ICU). Approaching some ideas from the phenomenological reference framework, interviews were held with professionals from the different categories working at the ICU of a teaching hospital in Ribeirão Preto, Brazil, between September 2007 and January 2008, based on the following guiding question: \"considering your daily work, tell me about your experiences at this ICU, with respect to situations you consider \"humanizing\" and others you consider \"dehumanizing\". The following themes emerged from the analysis of the interviews: \"Humanization implies acknowledging the patient in his/her singularity and integrality\", \"Technical practice X humanization in daily reality at the ICU\", \"Work conditions and their implications in the humanization of care at the ICU\", \"The team\'s preparation to build up humanized care\". Some situations that consider patients in their integrality and singularity at the ICU are not always understood and valued by the team, facing difficulties to acknowledge differences between the needs of hospitalized patients. Moreover, the dichotomy \"technical practice/humanization\" is significantly present at the ICU, mainly for the nursing team, as distinct poles that are hard to conciliate in the complex care act. As to the work conditions, the health team appoints aspects related to the insufficient number of professionals, activity overload, daily handling of situations marked by human suffering, physical structure at the ICU and traditional work management, mainly what the nursing service is concerned, as factors that make the construction of care humanization more difficult, as physically and mentally exhausted professionals, who are suffering, are not open to welcome the other. The team\'s preparation for humanized care received little emphasis, but reveals to be limited. The training process, either initial or permanent, is a significant strategy for daily reflection and recreation of care delivery. In this context, some suggestions are presented for the research scenario, so as to promote reflection and the construction of new ways of conception and action with respect to humanization in intensive care.
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Percepção de clientes sobre terapia familiar com equipe reflexiva

Bueno, Amanda Guedes 31 August 2018 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-graduação em Psicologia Clínica e Cultura, 2018. / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). / Por meio de um estudo de casos múltiplos, buscou-se descrever o uso de equipe reflexiva em terapia familiar. Os membros de três famílias que se encontram em atendimento familiar com equipe reflexiva, em um serviço-escola localizado em Brasília, responderam a entrevistas individuais. Procedeu-se a uma análise temática e construíram-se quatro temas. (1) Compreensão sobre o funcionamento da equipe reflexiva: Os participantes destacaram a divisão da sessão em três momentos, tal como exposto na literatura: conversação entre terapeutas e clientes, intervenção da equipe e reflexão sobre a intervenção. (2) Processo Terapêutico com equipe reflexiva: As expectativas e o contato inicial dos familiares com a equipe foram negativos. No entanto, essas percepções sofreram modificações ao longo das sessões, o que parece sugerir que uma aliança foi desenvolvida não apenas com os coterapeutas, mas também com a equipe. O cuidado dos membros na forma de se expressar, sua empatia e o desenvolvimento de um contexto terapêutico percebido como seguro são fatores que se mostraram favorecedores da aliança terapêutica. Por outro lado, a pouca idade dos membros da equipe e o número de pessoas na sala surgiram como desafios a serem superados. (3) Contribuições do uso da equipe reflexiva: Os participantes relacionaram a contribuição da equipe à multiplicidade de perspectivas oferecidas. (4) Desafios no uso da equipe reflexiva e sugestões para sua superação: Entre os desafios específicos do uso da equipe, citaram-se as expectativas e o contato inicial, bem como o tempo escasso para as intervenções da equipe e a apresentação de reflexões consideradas inadequadas. Discutiu-se como fases centrífugas do ciclo de vida familiar e o tempo em terapia podem contribuir para o desenvolvimento da aliança terapêutica. Por fim, destaca-se a necessidade de flexibilização do uso da equipe diante da complexidade das questões que trazem as famílias à terapia. / Through a case study, we sought to describe the use of reflective team in family therapy. The members of three families that were in family therapy with reflective team, in a university clinic located in Brasília, responded to individual interviews. We conducted a thematic analysis and built four themes. (1) Understanding about the functioning of reflective team: participants noted the division of the sessions in three moments, as presented in the literature: conversation between therapists and clients, team intervention and reflection about the intervention. (2) Therapeutic Process with reflective team: expectations and initial contact with the team were perceived as negative. However, these perceptions have been transformed over the course of the sessions, which seems to suggest that an alliance was developed not only with the cotherapists but also with the team. A care of the members of the team for how they express their thoughts, their perceived empathy and the development of a therapeutic context perceived as safe are factors that have favored the therapeutic alliance. On the other hand, the young age of team members and the number of people in session have emerged as challenges to be overcome. (3) Contributions of the use of reflective team: the participants related the contribution of the team to the multiplicity of perspectives offered. (4) Challenges in the use of reflective team and suggestions for their overcoming: among the challenges specific to the use of the team, participants have cited the expectations and the initial contact, as well as the scarce time for the interventions of the team and the presentation of thoughts considered inadequate. We discussed how centrifugal stages of the family life cycle and the time in therapy can contribute to the development of therapeutic alliance. Finally, we highlight the need for flexibility in the use of the team given the complexity of the issues that bring families to therapy.

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