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Lavagem das mãos no olhar de trabalhadores de enfermagem

Martini, Angela Conte January 2004 (has links)
Considerando a lavagem das mãos como uma importante medida de controle de infecção hospitalar, objetivou-se investigar as razões que impulsionam os trabalhadores de enfermagem a lavar ou não as mãos. Optou-se pela pesquisa qualitativa e pela técnica de grupo focal para a coleta dos dados. O grupo consolidou-se com seis sujeitos (três enfermeiros e três técnicos de enfermagem), selecionados através dos critérios de voluntariedade e interesse pela temática. A coleta de dados transcorreu em cinco encontros semanais, estendendo-se pelos meses de novembro e dezembro de 2002. Utilizando a análise de enunciação, verificou-se que os profissionais mostram conhecimento teórico sobre o tema, entretanto percebeu-se que a prática da lavagem das mãos é influenciada pelas diferentes situações, como de surtos, emergências e isolamentos. As dificuldades como a superlotação do hospital, distância das pias, recursos (in)disponíveis e/ou (in)adequados, entre outros, interferem na execução desse procedimento, mas não o determinam. Essas condições, associadas à forma como o trabalho é organizado e à cultura que privilegia a cura em detrimento da prevenção, levam à negligência com a lavagem das mãos, que acaba por ser considerada uma prática paralela e secundária ao trabalho da enfermagem. Outras questões foram consideradas para analisar a lavagem das mãos, como sua relação com o uso de luvas, que evidenciou ambos como procedimento/equipamento de proteção individual, e com a fricção higiênica das mãos, que se mostrou pouco aceita pelos sujeitos. Sinaliza-se a necessidade de se trabalhar esse tema junto aos profissionais da saúde para que se possa efetivar a lavagem das mãos como medida preventiva de infecções hospitalares.
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Aprender a desaprender o modelo na experiência grupal

Taschetto, Leonidas Roberto January 2007 (has links)
Cette thèse rend compte d’une expérience de travail menée en équipe, en 2002, dans le cadre d’un programme sanitaire institutionnel, appliqué au domaine de la sécurité publique. Ce programme était piloté par l’état du Rio Grande do Sul. L’objet central de cette étude est la transdisciplinarité. C’est | dire qu’elle s’intéresse aux interactions de trois disciplines : la médecine, la psychologie et la pratique artistique, sur la base d’une collaboration des différents professionnels concernés, qui ont mobilisé leurs efforts et combiné leurs savoirs et leurs pratiques pour obtenir une efficacité transdisciplinaire. Le programme sanitaire en question a fonctionné au niveau de l’état (Rio Grande Do Sul), avec la création de huit unités de travail, toutes dénommées Centre de Santé. La présente recherche se concentre sur l’une de ces unités, et s’attache | comprendre la dynamique de l’équipe, | comprendre comment se sont élaborées les pratiques thérapeutiques, comment les différentes disciplines ont dialogué entre elles. L’accès | la mémoire de cette expérience s’est fait | partir de divers documents écrits – entre autres : des brochures, des rapports, des témoignages d’usagers de la structure, et de professionnels impliqués. L’ensemble de ces documents a été analysé | la lumière du champ conceptuel de la Philosophie de la Différence, particulièrement à partir de la pensée de Gilles Deleuze, Félix Guattari et Michel Foucault, et plus généralement avec les outils de l’école française d’Analyse de Discours. Les résultats de cette recherche s’établissent dans l’approfondissement de la dimension théorique, ce qui était son objectif et ce qui a permis la dimension analytique de la thèse, la compréhension de l’expérience, rendue visible comme un événement. Les pratiques groupales de soin ici analysées sont représentatives de certains modes de rupture par rapport aux pratiques instituées et établies, lesquelles fonctionnent par moments dans la logique du rhizome et de la machine de guerre. Il en ressort que la transdisciplinarité dans une équipe professionnelle émerge dans un lieu éducatif et hétérogène, où on apprend et où on désapprend. / A tese enfoca uma experiência de trabalho em equipe de um programa de saúde mental instituído na área da segurança pública gaúcha, em 2002. Estuda-se a intercessão de práticas cuidadoras de três diferentes áreas: a medicina, a psicologia e as artes, congregando diferentes profissionais, os quais mobilizaram esforços no sentido de potencializar práticas de cuidado implicadas com o fazer transdisciplinar. O programa de saúde funcionou em nível estadual, com a criação de oito unidades de trabalho, denominadas genericamente de Centros de Saúde. Esta pesquisa concentra-se na movimentação de uma das equipes, como funcionou, como se constituíram as práticas grupais de cuidado, como as áreas dialogaram entre si. O acesso à memória da experiência ocorreu por intermédio de documentos escritos diversos, tais como: folder de divulgação, relatório, depoimentos de usuários e profissionais implicados. Estes documentos foram estudados à luz do campo conceitual da Filosofia da Diferença, com ênfase no pensamento de Gilles Deleuze, Félix Guattari e Michel Foucault, buscando também subsídios na Análise de Discurso de origem francesa. Os resultados se evidenciam no aprofundamento da dimensão teórica tal como foi objetivado, o qual possibilitou, na dimensão analítica da tese, a compreensão da experiência, visibilizada como um acontecimento: as práticas grupais de cuidado analisadas são representativas de alguns modos de rupturas àqueles instituídos e estabilizados, funcionando, em determinados momentos, dentro da lógica do rizoma e da máquina de guerra; ressalta-se que a transdisciplinaridade numa equipe profissional se dá num entre lugar educativo e heterogêneo de aprender e desaprender.
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Grupo e equipe e suas dinâmicas numa loja corporativa do segmento de telecomunicações

Martins, Rosângela January 2002 (has links)
Conseguir que as pessoas trabalhem em conjunto, coordenando as qualificações de indivíduos diferentes constitui um grande desafio para gerir as rápidas e intensas mudanças que atingem as organizações atuais. Assim, o objetivo deste trabalho é descrever e analisar a percepção dos componentes de um grupo de trabalho que busca sua transformação em equipe. Para isso foram realizadas entrevistas individuais com as (10) pessoas que trabalham numa loja corporativa do setor de telecomunicações, uma dinâmica de grupo e observação participante, visando uma análise estruturada da pesquisa empírica e da teoria estudada. Os principais resultados da pesquisa mostram que não há transformação sem sofrimento. Trabalhar em equipe faz emergir o lado humano de cada um, com seus pontos positivos e negativos. Isto requer habilidades do gestor, no caso: compreender as pessoas, fazer leituras de atos implícitos e de táticas inconscientes, gerenciar situações de conflito, aumentando a produtividade e melhorando o clima da mesma. Conclui-se que na teoria, o processo de transformação parece simples e objetivo, porém, a realidade não é tão simples de ser transformada. É muito rico e produtivo o trabalho em equipe, mas há que se despender um grande esforço coletivo nesta caminhada. Todo o processo depende das pessoas, de mudança de comportamento e do conhecimento dos indivíduos. As iniciativas dos empregados são altamente influenciadas pelo exemplo do gestor. Não basta ao gestor dizer aos funcionários o que eles devem fazer; ele precisa ir junto com eles durante todo o caminho.
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Um comparativo de implantação de células de trabalho na produção da indústria calçadista - o caso da Calçados Beira Rio S.A.

Blos, Eduardo January 2003 (has links)
As indústrias calçadistas brasileiras passaram de uma situação cômoda na década de 80, época em que a procura por calçados brasileiros era maior que sua capacidade produtiva, para uma situação de competição internacional na década de 90, quando além do câmbio desfavorável para exportações, muitas empresas calçadistas em outros países evoluíram, principalmente as chinesas e indianas, conquistando assim muitos clientes que antes eram brasileiros. As indústrias calçadistas do país, para se manterem vivas, tiveram que buscar alternativas para seus negócios, tanto no aspecto operacional como na gestão destes. Muitas empresas do Vale do Rio dos Sinos, principal polo calçadista do Brasil, passaram a implantar células de trabalho nos seus parques fabris, tomando como referência o sucesso deste sistema em outros países. Esta pesquisa foi conduzida como um estudo de caso que avalia a implantação de células de trabalho em uma empresa tradicional do Vale dos Sinos, a Calçados Beira Rio, que desde a sua fundação sempre utilizou o sistema em trilhos. Para isso, avaliou-se o impacto que a implantação deste sistema provocou em alguns fatores que são importantes para posicionar a empresa em um ambiente competitivo. Este estudo mostra as vantagens e desvantagens que a implantação da célula de trabalho trouxe para a realidade da Calçados Beira Rio, trazendo assim informações que dão às empresas subsídios para futuras implantações
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Equipes globais virtuais: a expeirência de profissionais em banco de investimentos multinacionais

Tsuji, Eduardo Yuji 26 May 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:20:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 68060200603.pdf: 344135 bytes, checksum: f7c90fd144b64ba0928ad9e8946ec0c5 (MD5) Previous issue date: 2009-05-26T00:00:00Z / Initiated in the 1960’s to the second stage of the Globalization process, led mainly by multinational companies and their strategies for expansion, and supported by advances in information technology and communication resulted in profound changes in organizational structures, from hierarchical models in detriment of more flexible and dynamic models, changing the way of working. This project aimed to study the impact brought by the use of organizational structures based on global networks and global virtual teams to professionals who work at multinational investment banks. The impacts were evaluated through the concept of discontinuities, which is understood as factor or factors contributing to lack of cohesion in situations of collectivity. 15 professionals, from 4 multinational investment banks, were analyzed and individual faceto-face interviews were applied considering the discontinuities and items proposed in the literature (Duarte and Snyder, 1999, Watson-Manheim et al., 2002; Espinosa et al., 2003, Saunders et al., 2004; Jarvenpaa et al., 2004; Zolin et al., 2004, Golden and Veiga, 2005; Chudoba et al., 2005; Dani et al., 2006) for investigation. The results of the analysis of data collected allow inferring that the factors of discontinuities suggested in the study are relevant to practitioners of multinational investment bank. Additionally, we found that although collected and analyzed individually, there is correlation between the discontinuities analyzed, occurring joint or simultaneously in the development of activities of the professionals. / Iniciado nos anos de 1960, o segundo estágio do processo de globalização, liderado principalmente pelas empresas multinacionais e suas estratégias de expansão, e suportado pelos avanços da tecnologia de informação e comunicação, resultou em profundas transformações nas estruturas organizacionais, que passaram de modelos hierarquizados em detrimento de modelos mais flexíveis e dinâmicos, mudando a maneira de trabalhar. Este projeto objetivou estudar o impacto decorrente da utilização de estruturas organizacionais baseadas em redes globais e equipes globais virtuais nos profissionais que atuam em bancos de investimento multinacionais. Os impactos foram avaliados através do conceito de descontinuidade, que é entendido como fator ou fatores que contribuem para falta de coesão em situações de coletividade. Foram analisados 15 profissionais, de 4 bancos de investimentos multinacionais, e aplicaram-se entrevistas individuais presenciais formuladas considerando as descontinuidades e itens propostos na literatura (Duarte e Snyder, 1999; Watson-Manheim et al., 2002; Espinosa et al., 2003; Saunders et al., 2004; Jarvenpaa et al., 2004; Zolin et al., 2004; Golden e Veiga, 2005; Chudoba et al., 2005; Dani et al., 2006) para investigação. Os resultados das análises dos dados coletados permitem inferir que os fatores de descontinuidade sugeridos no estudo são relevantes aos profissionais de banco de investimentos multinacionais. Adicionalmente, percebe-se que apesar de coletadas e analisadas individualmente, há correlação entre as descontinuidades analisadas, com incidência conjunta ou simultânea no desempenho das atividades dos profissionais.
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Interprofissionalidade na estratégia saúde da família : condições de possibilidade para a integração de saberes e a colaboração interprofissional / Interprofissionalidade strategy in family health : conditions of possibility for integration of knowledge and interprofessional collaboration

Ellery, Ana Ecilda Lima January 2012 (has links)
ELLERY, Ana Ecilda Lima. Interprofissionalidade na estratégia saúde da família : condições de possibilidade para a integração de saberes e a colaboração interprofissional. 2012. 256 f. Tese (Doutorado em Saúde Pública) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2012. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-01-09T12:33:23Z No. of bitstreams: 1 2012_tese_aelellery.pdf: 9656793 bytes, checksum: f9942f0bd627f052e0255c365b671e7e (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2014-01-09T12:33:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_tese_aelellery.pdf: 9656793 bytes, checksum: f9942f0bd627f052e0255c365b671e7e (MD5) / Made available in DSpace on 2014-01-09T12:33:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_tese_aelellery.pdf: 9656793 bytes, checksum: f9942f0bd627f052e0255c365b671e7e (MD5) Previous issue date: 2012 / The principle of interprofessional learning and practice is a fundamental criterion that guides multidisciplinary teams in the Family Health Strategy (FHS).The professional action however, seems to be marked by a logic characterized by the narrow boundaries of the territories of each category as a scene of contention between the contradictory logics of professionalization and interprofessional practice. This is understood as the synthesis of a process of integration of knowledge and interprofessional collaboration (COLET, 2002). These processes are mediated by affects. Considering that there are several obstacles to the realization of the interprofessional learning and practice, the research aims to understand the dynamics of inter-relationships in the production of care in the family´s health strategy, exploiting the existence of conditions of possibility for the construction of interprofessional learning and practice. This is a qualitative case study inspired by hermeneutics. The scenario is a study of the Family Health Center, in a Brazilian capital. The gathering of the information was provided from March to August 20122, with open interviews, observation of activities in the FHS and workshops for knowledge production, involving 23 professionals. Conditions were identified in the possibilities of interprofessional FHS, combined in the following groups: Organizational, collective, and subjective. Included in the organizational dimension are devices and institutional arrangements, cross-media activities for the structuring of a “Health-Education systems”, transforming all health facilities of a municipality into areas of teaching, research, and assistance. The “interprofessional continuing education” helps to overcome the hegemonic logic of professionalism, sill found in the training of healthcare workers and user-centered approach, in contrast to the trend of organizing health service base on corporate interests. The second dimension focuses on aspects related to the organization of professionals working as a group, or the organizations of the collective community practice, characterized by agreeing on a common project, mutual engagement and shared repertoire. Even though health professionals trained to the hegemonic logic of professionalization, involving a struggle to preserve status and labor market participation in the ESF team, the way they are formed as a community of practice, enables the learning of other values, knowledge and practice, favoring the integration of interprofessional collaboration and knowledge, though not free of conflict. The third dimension includes subjective aspects such as the identification of professionals of the ESF health care model, dealing with frustration and affection. We consider that the interprofessional learning and practice is possible, if subjected to the organizational and collective conditions, mobilizing subjective aspects of professionals. The offering conditions of possibility in the organizational level are essential but not sufficient for integration of knowledge and interprofessional collaboration. Without the mobilization of emotions, desires and micro powers of each subject, inter-professional learning and practice is not possible. / O princípio da interprofissionalidade é critério fundamental que orienta equipes multiprofissionais na Estratégia Saúde da Família. A ação profissional, no entanto, parece ser marcada por uma lógica caracterizada pela delimitação estreita de territórios de cada categoria, conformando um quadro de disputa entre as lógicas contraditórias da profissionalização e da interprofissionalidade. Esta é compreendida como a síntese de um processo de integração de saberes e de colaboração interprofissional, processos estes mediados pelos afetos. Considerando haver obstáculos diversos para a efetivação da interprofissionalidade, a pesquisa objetiva compreender a dinâmica das relações interprofissionais na produção do cuidado na Estratégia Saúde da Famíla, explorando a existência de condições de possibilidade para a construção da interprofissionalidade na Atenção Primária à Saúde no Brasil. Trata-se de estudo de caso, de natureza qualitativa, inspirado na Hermenêutica. O cenário de estudo é um Centro de Saúde da Família, numa capital brasileira. A recolha das informações foi procedida no período de março a agosto de 2011, com realização de entrevistas abertas, observação das atividades desenvolvidas pelas equipes e realização de oficinas de produção de conhecimento, envolvendo 23 profissionais da ESF, Núcleos de Apoio à Saúde da Familia e residentes de Medicina e de Saúde da Família e Comunidade. Foram identificadas condições de possibilidades da interprofissionalidade na ESF, sintetizadas em três dimensões: organizacional, coletiva e subjetiva. Incluem-se na dimensão organizacional dispositivos e arranjos institucionais, suportes para as atividades interprofissionais, quais sejam: a estruturação de uma “Rede de Saúde – Escola”, transformando todas as unidades de saúde de um município em espaços de ensino, pesquisa e assistência; a “Educação Permanente Interprofissional” que contribua para ultrapassar a lógica da profissionalização ainda hegemônica na formação dos trabalhadores da saúde; bem como a “Abordagem Centrada na Família”, em contraposição à tendência de organizar os serviços de saúde com base em interesses corporativos. A segunda dimensão enfoca aspectos relacionados à organização dos profissionais como grupo de trabalho, ou seja, a organização do coletivo em comunidade de prática, caracterizada pela pactuação de um projeto em comum, engajamento mútuo e repertórios compartilhados. Mesmo tendo sido os profissionais da saúde formados hegemonicamente para a lógica da profissionalização, envolvendo luta por status e reserva de mercado de trabalho, a participação numa equipe da ESF, constituida como comunidade de prática, possibilita a aprendizagem de outros valores, favorecendo a integração de saberes e a colaboração interprofissional, embora não livre de conflitos. A terceira dimensão privilegia aspectos subjetivos, como a identificação dos profissionais com o modelo assistencial da ESF, saber lidar com frustrações e a afetividade. Consideramos ser possível a interprofissionalidade, desde que sejam disponibilizadas condições organizacionais e coletivas, mobilizadoras de aspectos subjetivos dos profissionais. A oferta das condições de possibilidade, no plano organizacional, é indispensável, mas não suficiente para a integração de saberes e a colaboração interprofissional. Sem a mobilização dos afetos, dos desejos e dos micropoderes de cada sujeito, não há interprofissionalidade possível.
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Um novo modo de fazer a passagem de plantão da enfermagem

Carlos, Ana Maria Martins January 2014 (has links)
Dissertação (mestrado profissional) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Gestão do Cuidado em Enfermagem, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2015-02-05T21:08:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 328005.pdf: 775787 bytes, checksum: d385273f9c69253d7e5ee0f4c150b0fa (MD5) Previous issue date: 2014 / A passagem de plantão é parte importante do processo de trabalho da enfermagem. Refere-se ao momento da troca de turnos quando a equipe de enfermagem que termina seu período de trabalho transfere informações atualizadas sobre os pacientes e sobre a unidade em geral para a equipe que inicia uma nova jornada. A passagem de plantão tem como objetivo principal a transferência da responsabilidade assistencial de um grupo de pacientes de uma equipe profissional para outra e, para tanto, precisa ser constantemente avaliada e readequada a cada realidade. Este estudo teve como objetivo geral construir com a equipe de enfermagem de uma unidade de clínica médica um novo modo de fazer a passagem de plantão das atividades de enfermagem e as ações que envolvem o cuidado aos pacientes internados e seus familiares. Trata-se de um estudo de abordagem qualitativa, exploratório-descritiva, realizado em uma unidade de clínica médica de um hospital universitário do sul do Brasil, sendo que a coleta de dados ocorreu no período de novembro de 2012 a setembro de 2013. Para a construção da proposta, utilizou-se da triangulação de coleta de dados. Foi realizada inicialmente a sensibilização da equipe através de coleta de opiniões sobre o tema em uma urna alocada na unidade e a partir dos dados obtidos neste momento foram realizadas as oficinas crítico-reflexivas que subsidiaram a construção da proposta de um novo modo de fazer a passagem de plantão. A proposta preliminar resultante destas duas etapas do estudo foi colocada em prática na unidade por 31 dias. No período de experimentação da proposta foi realizada a observação sistemática, terceira etapa do estudo, com o objetivo de obter subsídios para conclusão da proposta. Ao término deste período, a pesquisadora realizou entrevistas com dez profissionais, considerando a participação de cada um nas etapas anteriores. Estes sujeitos foram escolhidos intencionalmente. Observando todas as etapas do estudo, houve a participação de 28 trabalhadores no total. Os dados obtidos em todas as etapas foram analisados à luz da análise de conteúdo. Os resultados trouxeram as potencialidades e as fragilidades da passagem de plantão na perspectiva da equipe de enfermagem e as renormalizações na passagem de plantão da enfermagem, trazendo uma reflexão dos trabalhadores acerca da atividade em si e, posteriormente, o debate sobre as propostas coletivas estabelecidas durante o estudo e a percepção dos profissionais durante este processo. Foram elaboradas ainda duas produções técnicas: o roteiro para a passagem de plantão e um check-list para os enfermeiros guiarem-se durante a realização da atividade. Os resultados evidenciaram que é possível repensar de forma coletiva uma atividade tão importante para o andamento do serviço da enfermagem e que tal processo depende de comunicação adequada que vise o entendimento mútuo, além da flexibilidade de normas e comportamentos individuais que favoreçam a autonomia e as readaptações necessárias para a melhoria da atividade e a qualificação da assistência. <br> / Abstract : The shift change is an important part of the process of nursing work. It refers to the time of shift change, when the nursing team finishes its work period and transfers updated information on the patients and the unit in general, for the team that starts their workday. The shift change has as main objective the transfer of care responsibility of a group of patients in a professional team to another. To accomplish their goal they should be constantly evaluated and re-adequate to every reality. This study had as main objective to build the nursing staff of a medical unit, a new way of making the shift change nursing activities and actions involving the care of hospitalized patients and their families. This is a study of qualitative, exploratory, descriptive approach, performed in a medical unit of a university hospital in southern Brazil, where data collection occurred from November 2012 to September 2013. For construction of the proposal we used triangulation of data collection. Awareness team was initially performed through collection of opinions on the subject in an urn allocated in the unit and from the data obtained at this point the critical-reflective workshops, which supported the construction of the proposal for a new way to make the transition were performed on duty. The preliminary proposal resulting from these two stages of the study was put into practice in the unit for 31 days. In the period of experimentation of the proposed systematic observation, third stage of the study, with the goal of obtaining grants for completion of the proposal was made. At the end of this period, the researcher conducted interviews with ten professional, considering their involvement in the previous steps. These subjects were chosen intentionally. Considering all stages of the study, 28 employees were participated in total. Data from all stages were analyzed based on content analysis. The results brought the strengths and weaknesses of the shift change in the perspective of the nursing team and renormalizations in the nursing shift change, bringing a reflection of workers on the activity itself and further discussion on the proposals set out in the collective study and perception of professionals during this process. Also two technical studies were prepared: the roadmap for shift change and a checklist for nurses to guide them while performing the activity. The results show that it is possible to rethink collectively, as important for the progress of the nursing service and that this process depends on proper communication activity, aimed at mutual understanding and the flexibility of norms and individual behaviors that favor autonomy and skills necessary to improve the activity and qualification of care usages.
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O Bebê que não Nasceu: Stress e Coping da Equipe de Enfermagem que lida com a Morte Fetal

CRAVINHO, C. R. M. 11 March 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:10:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_6058_projeto última versão .pdf: 2914583 bytes, checksum: 6f5546bdfeda1940a15f6403009bcca3 (MD5) Previous issue date: 2014-03-11 / A morte fetal, por perda gestacional, resulta em stress para profissionais de saúde, que necessitam adotar estratégias de enfrentamento (coping) para lidar com o luto decorrente dessa situação em seu ambiente de trabalho. Nesse sentido, o presente trabalho buscou estudar como profissionais de Enfermagem lidam com a morte fetal no contexto hospitalar com base na investigação e análise de indicadores de stress e de enfrentamento (coping); além de aspectos cognitivos e emocionais relacionados ao tema. Participaram 36 profissionais da equipe de Enfermagem de dois hospitais públicos ligados ao SUS, sendo 20 participantes do Hospital Doutor Dório Silva, localizado na Grande Vitória/ES, e 16 da Maternidade Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro/RJ. Após assinarem o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, aprovado em Comitê de Ética, os participantes responderam aos seguintes instrumentos: 1) Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp (ISSL); 2) Inventário de Estresse em Enfermeiros (IEE); 3) Inventário COPE- Escala de Estratégias de Enfrentamento; 4) Roteiros de Entrevistas: a) Entrevista Coping Motivacional e b) Entrevista Aspectos cognitivos e emocionais frente à morte fetal, ambos elaborados especialmente para o estudo; 5) Protocolo de dados gerais para caracterização da amostra. Os dados foram processados de acordo com as normas das escalas e através da análise estatística descritiva e correlacional; o relato verbal obtido nas entrevistas foi processado pela metodologia de análise de conteúdo. O referencial teórico adotado para analisar os resultados foi a Teoria Motivacional do Coping desenvolvida por E. Skinner e a Abordagem Disposicional do Coping de C. Carver. Observou-se que metade da amostra (N = 18) encontrava-se estressada pelo ISSL; destes, 41,7% se encontrava na fase de resistência com incidência semelhante de sintomas psicológicos (44,4%) e físicos (44,4%). Já pelo IEE, houve baixa intensidade de stress ocupacional, cuja média geral foi 2,36. Na avaliação do coping pelo Inventário COPE constatou-se que as estratégias mais utilizadas pelos profissionais de ambas as instituições foram Religiosidade (Md = 13,5), seguida da Reinterpretação positiva e crescimento (Md = 13), Planejamento (Md = 12), Coping Ativo (Md = 11) e Aceitação (Md = 11). Na análise do coping pelo Roteiro de Entrevista Coping Motivacional a família de coping mais frequente foi Negociação (N=35), seguida de Busca por Informação (N = 33), Autoconfiança (N = 25) e Busca por suporte (N = 23). Na entrevista Aspectos cognitivos e emocionais diante da morte fetal observou-se predominância (N = 21) de relatos que consideravam a morte/ morte fetal como um evento estressor e como um evento negado/indesejado (N = 21), associado a sentimentos de tristeza. Conclui-se que, apesar da morte fetal ser considerada como estressante para esses profissionais, de um modo geral, eles utilizavam estratégias adaptativas para lidar com essa situação.
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Formação profissional do técnico em enfermagem para o trabalho em equipe

RIBEIRO, R. O. 29 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-30T10:50:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_5073_.pdf: 1363596 bytes, checksum: fe5bd63ce4c2cedb73bb46d67784a954 (MD5) Previous issue date: 2011-08-29 / O técnico de enfermagem (TE) possui um importante papel nas equipes de saúde que vão além da sua capacidade técnica quando considerado o seu potencial de mediação nas ações de saúde. Este estudo propôs analisar o processo de formação dos profissionais técnicos de enfermagem para o trabalho em equipe nos cursos técnico-profissionalizantes de Vitória-ES. Tratou-se de um estudo exploratório de campo e documental, de abordagem qualitativa e quantitativa. Para isso, foi realizado um estudo do Projeto Político Pedagógico (PPP) de cada estabelecimento de ensino bem como das suas ementas disciplinares e matrizes curriculares. Em seguida, por meio de um roteiro de entrevista semi-estruturado foram realizadas entrevistas individuais com 27 discentes das instituições de ensino pesquisadas e com três gestores pedagógicos destas instituições. Os dados dos PPPs foram analisados por meio da transcrição direta e quantificação de variáveis tais como carga horária, número de módulos e disciplinas. Já os dados obtidos por meio das entrevistas foram analisados à luz do Discurso do Sujeito Coletivo. Observou-se por meio dos PPPs que estes são orientados por competências, habilidades e bases científicas propostas pelas Diretrizes Curriculares para o Ensino Técnico da Área da Saúde e abordam o trabalho em equipe como uma competência do profissional técnico de enfermagem. Nas ementas e nos currículos evidenciam-se maior carga horária para as disciplinas que compõem as ciências da enfermagem, seguidas das ciências biomédicas, em detrimento das disciplinas da área de ciências humanas, sociais e da Saúde Coletiva. Os discentes e coordenadores confirmaram que o tema trabalho em equipe está presente em sala de aula, sendo reforçada a idéia de ser essencial para a manutenção do profissional no mercado de trabalho, por isso, na formação vem sendo enfocada condutas e comportamentos a serem adotados nos ambientes de trabalho. O espaço de estágio tem sido predominantemente o hospitalar, assim como o desejo de trabalho futuro por parte dos discentes. A esse respeito os coordenadores relataram que a demanda de TE por hospitais é maior do que para outros espaços de trabalho. Com isso podemos concluir que na formação do TE nos espaços analisados predominam a formação centrada no modelo hospitalocêntrico e biomédico, focado na saúde individual e na técnica, o que dificulta a participação desses profissionais de forma interativa, articulada e integrada nas ações das equipes de saúde.
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Cultura de segurança do paciente na perspectiva de profissionais da enfermagem obstétrica e neonatal

Batista, Ana Cláudia de Oliveira January 2015 (has links)
Disertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciencias da Saude, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Florianópolis, 2015 / Made available in DSpace on 2015-12-22T03:06:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 336386.pdf: 1688974 bytes, checksum: b8b1b498e4c9c1f826462262d0f6a27f (MD5) Previous issue date: 2015 / A cultura de segurança do paciente vem sendo um tema discutido mundialmente e considerado essencial para melhorar a segurança do paciente, pois permite identificar os pontos fracos e fortes da cultura de segurança e as áreas mais problemáticas para que se possa planejar e implementar intervenções. Este estudo objetivou avaliar a cultura de segurança do paciente sob a ótica dos profissionais de enfermagem que atuam na triagem obstétrica, centro obstétrico e alojamento conjunto de um hospital de ensino no Sul do Brasil. Trata-se de um estudo transversal de natureza quantitativa cuja coleta de dados foi realizada nos meses de agosto a outubro de 2014 com a aplicação do Safety Attitudes Questionnaire - short form 2006, que avalia a cultura de segurança do paciente através de seis dimensões e quatro itens independentes do questionário. Os aspectos éticos da pesquisa foram respeitados conforme as exigências da Resolução 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde, obtendo a aprovação pelo Comitê de Ética, sob o Certificado de Apresentação para Apreciação Ética n° 32278814.0.0000.0118. Para análise dos dados, utilizou-se a estatística descritiva e inferencial, com análise de variância e análise post hoc, comparação múltipla, com correção de Bonferroni para avaliar a correlação entre as variáveis. Participaram do estudo 70 profissionais de enfermagem, sendo que em relação ao gênero, o feminino apresentou o maior número de sujeitos com 64 (91,42%) e seis masculinos (8,57%). Quanto ao tempo de experiência profissional, a maior representatividade foi entre 10 e 20 anos de atuação na área de obstetrícia e de neonatologia, com 31 profissionais (44,2%), seguida pelo tempo de experiência de 21 ou mais anos, com 14 sujeitos (20%). Em relação à categoria profissional, foram 20 (28,57%) auxiliares de enfermagem, 14 (20%) enfermeiros, 34 (48,57%) técnicos de enfermagem e ainda dois (2,85%) profissionais que não declararam sua categoria. Os resultados desta dissertação foram apresentados em dois manuscritos. No primeiro manuscrito foi avaliada a cultura de segurança do paciente dos três setores-alvo do estudo pelos profissionais da enfermagem. E apresentou uma cultura frágil em todas as dimensões do Safety Attitudes Questionnaire - short form 2006. Os escores mais elevados estavam relacionados à Satisfação no trabalho, Percepção do estresse e Clima de trabalho em equipe e as dimensões com os menores escores foram Condições de trabalho e Percepção da gerência da unidade e dohospital, além do item individual sobre comunicação. Houve diferenças significativas do resultado dos escores entre os três setores. O alojamento conjunto foi superior estatisticamente ao centro obstétrico nas dimensões Satisfação no Trabalho (valor p=0,052) e Percepção do estresse (valor p=0,006), além do item que dispõe sobre a comunicação (valor p=0,047). Com relação à dimensão, Percepção da gerência da unidade e do hospital, o alojamento conjunto (valor p=0,003) e a triagem obstétrica (valor p=0,012) foram estatisticamente superiores ao centro obstétrico. No segundo manuscrito foi avaliada a cultura de segurança do paciente pelas categorias profissionais que compõem a equipe de enfermagem (Auxiliar de enfermagem, enfermeiro e técnico de enfermagem). O escore mais elevado está relacionado à dimensão Satisfação no trabalho, e as dimensões com os menores escores são Condições de trabalho e Percepção da gerência da unidade e do hospital, além do item individual sobre comunicação. Com a aplicação do teste de análise de variância foi observado que não houve diferenças significativas do resultado dos escores entre as três categorias profissionais. Conclusão: os resultados revelaram uma cultura de segurança frágil que requer investimentos para melhorar sua cultura de segurança independente dos setores e das categorias. <br> / Abstract : The patient safety culture the has been an issue discussed across the world and is considered essential to improve patient safety because it enables us to identify the weak and strong points of the safety culture and the most problematic areas, in order to plan and implement interventions. This study was aimed at assessing the patient safety culture under the viewpoint of nursing professionals who work in obstetric screening, obstetric center and rooming-in setting at a teaching hospital in the Brazilian South. This is a cross-sectional study, with quantitative nature, which data collection was held between the months of August and October 2014, with the application of the Safety Attitudes Questionnaire ? Short Form 2006, which assesses the patient safety culture through six dimensions and four independent items of the questionnaire. The ethical aspects of research were respected pursuant to the requirements of the Resolution 466/2012 the National Health Council by obtaining approval by the Ethics Committee, under the Certificate of Presentation for Ethical Consideration nº 32278814.0.0000.0118. In order to analyze data, we used descriptive and inferential statistics, with variance analysis, post hoc analysis and multiple comparisons, with Bonferroni correction to assess the correlation between the variables. The study had the participation of 70 nursing professionals. With regard to gender, the female showed the greatest number of subjects, with 64 (91,42%), and the male was six (8,57%). As for the time of professional experience, the greater representativeness was between 10 and 20 years of action in the area of obstetrics and neonatology, with 31 professionals (44,2%), followed by the time of experience of 21 years or over, with 14 subjects (20%). Regarding the professional category, there were 20 (28,57%) nursing assistants, 14 (20%) nurses, 34 (48,57%) nursing technicians and also two (2,85%) professionals who did not report their category. The results of this dissertation were presented in two manuscripts. In the first manuscript, we assessed the patient safety culture from the three sectors taken up for study by nursing professionals. It has presented a fragile culture in all dimensions of the Safety Attitudes Questionnaire (Short Form 2006). The highest scores were related to Satisfaction at work, Perception of stress and Climate of team work, and the dimensions with the lowest scores were Work conditions and Perception of the management of unit and of the hospital, besides the individual item oncommunication. There were significant differences of the result of the scores among the three sectors. The rooming-in setting was statistically superior to the obstetric center in the dimensions Satisfaction at work (p value=0,052) and Perception of stress (p value=0,006), besides the item that provides on communication (p value=0,047). Regarding the dimension Perception of the management of unit and of the hospital, the rooming-in setting (p value=0,003) and the obstetric screening (p value=0,012) were statistically superior to the obstetric center. In the second manuscript, we assessed the patient safety culture by means of the professional categories that compose the nursing team (Nursing assistant, nurse and nurse technician). The highest score is related to the dimension Satisfaction at work, and those with the lowest scores are: Work conditions and Perception of the management of unit and of the hospital, besides the individual item on communication. With the application of the test of variance analysis, we observed that there were no significant differences in the result of the scores among the three professional categories. Conclusion: The results have revealed a fragile safety culture that requires investments to improve its performance, regardless of sectors and categories.

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