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Conteúdos subjetivos da docência e a classe hospitalar

Meinem, Carina Vizzotto 04 March 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação. Programa de Pós-graduação em Educação / Made available in DSpace on 2013-03-04T20:31:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 313807.pdf: 668238 bytes, checksum: 13c75fccaa52ab2ee56b543fb1395099 (MD5) / O estudo em tela tem como tema os conteúdos subjetivos da docência. Para seu desenvolvimento, em primeiro momento, buscou-se o que falavam os autores de teses e dissertações que tiveram como tema a classe hospitalar, sobre os saberes necessários à docência nesse ambiente. Nessa interlocução, identificou-se os saberes da formação humana - emoções, amor, sensibilidade, afeto - como necessários para a atuação do professor os quais denominou-se de Conteúdos Subjetivos da Docência. A partir de então, veiculou-se tal achado ao objetivo de pesquisar se o Curso de Pedagogia da UFSC, na opinião dos estudantes, trabalha os Conteúdos Subjetivos da Docência, evidenciados pelos autores como necessários à atuação do professor em Classe Hospitalar e entendidos nesse trabalho como essenciais na formação à docência de modo geral. A pesquisa demandou a utilização de diferentes instrumentos de coleta de dados, quais sejam: levantamento bibliográfico dos autores que discorrem sobre classe hospitalar; questionário com os(as) acadêmicos(as) da última fase da graduação em Pedagogia da UFSC; grupo focal com um número reduzido de estudantes da mesma fase do curso em questão e a análise dos documentos que versam sobre os planos de ensino das disciplinas ministradas pelos professores deste curso. O estudo apontou, entre outros aspectos, que o contato e os conhecimentos possibilitados por diferentes espaços educacionais além da escola, não são oportunizados no curso de pedagogia, visto que a formação inicial é voltada para sala de aula e os acadêmicos não possuem incentivos para conhecer outros espaços educacionais. Na visão dos(as) estudantes, os conteúdos subjetivos da docência são considerados como conhecimentos importantes na formação acadêmica, no entanto, os alunos analisaram esse elemento como faltante na formação viabilizada no curso de Pedagogia, pois não vislumbraram essa questão na intencionalidade da ação pedagógica dos docentes. Certificou-se, também, de acordo com a análise dos planos de ensino e com os relatos dos(as) acadêmicos(as), que esses conteúdos não são considerados como conhecimentos relevantes a ponto de serem elevados para o primeiro plano no planejamento dos professores do curso, os quais não concebem esses conhecimentos de forma prioritária na formação dos(as) acadêmicos(as). Dessa forma, os conteúdos subjetivos da docência, essenciais na formação à atuação do professor, não são instrumentalizados na graduação do Curso de Pedagogia
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Classe hospitalar e escola regular

Darela, Maristela Silva January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação. Programa de Pós-graduação em Educação / Made available in DSpace on 2012-10-23T04:08:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 244039.pdf: 308655 bytes, checksum: a19c59ed7a37fc5b3580e763d7098769 (MD5) / Esta dissertação tem como temática as relações entre a escola e o hospital. Procura compreender como a escola regular traduz o trabalho realizado pela Classe Hospitalar com os educandos que retornam a ela, após a hospitalização, tecendo um panorama que permite apreender as diferentes percepções dos educadores (diretores, professores, supervisores e orientadores pedagógicos) das escolas sobre o atendimento educacional que é realizado nos hospitais. Preocupou-se também em perceber como apreendem este atendimento a partir das concepções que tem de escola. A pesquisa teve como panorama cinco escolas com os estudantes, regularmente matriculados, que passaram por hospitalização e freqüentaram a Classe Hospitalar do Hospital Infantil Joana de Gusmão (HIJG). Utilizou como aporte metodológico a entrevista semi-estruturada ou entrevista compreensiva, dentro de uma perspectiva qualitativa, que possibilitou uma aproximação com a realidade estudada, percebendo o trabalho na Classe Hospitalar a partir do olhar da escola. Mesmo estando as escolas regidas por normas burocráticas que não favorecem a autonomia e a criatividade, o encontro com professores e especialistas me permitiu perceber o quanto seu interior é atravessado por significados, que ao se deparem com a dor do outro, transitam solidariedades, amores e encontros. Neste sentido, a Classe Hospitalar revela-se importante enquanto promotora da continuidade da vida do aluno, respeitando suas necessidades e anseios diante do contexto de adoecimento; resgatando o cotidiano; promovendo encontros que dão outro significado à experiência presente. O trabalho também apontou como relevante o atendimento à medida que este possibilita uma maior adaptação do estudante, acompanhando o grupo no retorno. O contato com dinâmicas escolares (professores, grupos, atividades de escrita e leitura) contribuiu para que o educando não perdesse o ritmo. Estes resultados revelaram que a participação em atividades educativas no hospital possibilita o amparo às necessidades integrais, protegendo a criança e o adolescente no seu desenvolvimento.
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O papel da classe hospitalar na atenção terapêutica de alunos-pacientes com doença crônica progressiva: o caso da mucopolissacaridose

Gueudeville, Rosane Santos 17 May 2013 (has links)
Submitted by Rosane Santos (gueudeville@gmail.com) on 2015-01-22T00:43:39Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Rosane Gueudeville.pdf: 6281892 bytes, checksum: b3584ed8205b4c918c6e68a74b17b869 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora da Silva Lopes (silopes@ufba.br) on 2015-01-27T14:16:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Rosane Gueudeville.pdf: 6281892 bytes, checksum: b3584ed8205b4c918c6e68a74b17b869 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-01-27T14:16:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Rosane Gueudeville.pdf: 6281892 bytes, checksum: b3584ed8205b4c918c6e68a74b17b869 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / A percepção da doença supõe um olhar qualitativo e os objetivos estabelecidos devem a longo ou em curto prazo ter em vista o restabelecimento do paciente e o seu retorno à sociedade, de modo a poder desempenhar as atividades que antes faziam parte da sua rotina. É neste contexto que vêm emergindo as Classes Hospitalares. Tal modalidade de atendimento anseia por minorar o sofrimento emocional e social, decorrente das hospitalizações, e assegurar a continuidade da escolarização de crianças e/ou adolescentes hospitalizados. Assim sendo, indivíduos cronicamente enfermos necessitam, em alguma medida, de uma atenção específica, seja pela necessidade de uso de aparatos médicos que visem minimizar os sintomas decorrentes da patologia, seja pela oferta de atendimento pedagógico durante o tratamento e/ou hospitalização. Desse modo, a presente pesquisa teve como objetivo analisar o papel da Classe Hospitalar na atenção terapêutica de alunos-pacientes com mucopolissacaridose (MPS). Tratou-se de um estudo qualitativo que utilizou o estudo de caso, como estratégia de pesquisa, para a melhor compreensão do fenômeno. Participaram da investigação 14 (quatorze) sujeitos, sendo 4 (quatro) alunos-pacientes com MPS, 5 (cinco) acompanhantes e 5 (cinco) profissionais de saúde. Como instrumento de coleta de dados, elegemos como procedimento o roteiro de entrevista semi-estruturada e individual. As entrevistas foram transcritas em sua integridade e submetidas a uma análise do conteúdo, após a exaustiva leitura das entrevistas definimos duas categorias temáticas: a doença crônica mediando à vida e uma escola dentro do hospital. Os resultados apontaram que os participantes percebem que a prática pedagógica das professoras da Classe Hospitalar ajuda manutenção dos vínculos escolares, na adesão ao tratamento, minimiza o estresse decorrente da Terapia de Reposição Enzimática, favorece à auto-estima, superação das limitações físicas, diminui a estigmatização da doença ajudando na socialização e inclusão escolar e social. / ABSTRACT Illness perception requires a qualitative view, and the established goals, in a short or a long term, must not lose sight of the patients’ reinstatement and their return to the society, in a way to perform activities which once were part of their routine. This is the context in which the Hospital Classes are emerging from. This modality of service aims to lessen social and emotional suffering, resulting from hospitalization, and ensure that the education of hospitalized children and/or teenagers will have place to continue. Therefore, individuals in chronic conditions need specific attention, which means either the use of medical equipment working to decrease resulting symptoms from a disease, or the offering of pedagogic assistance during the treatment and/or hospitalization. Thus, the present study aimed to analyze the role of Hospital Classes in therapeutic care of student-patients with mucopolysaccharidosis (MPS). It was a qualitative research that made use of the case study as a research strategy in order to better understand the phenomenon. Fourteen (14) people participated in the process; four (4) MPS student-patients, five (5) carers and five (5) health professionals. As an instrument of data collection, the semi-structured and individual interview script was chosen for the procedure. An unabridged transcription was made from the interviews, which were later subjected to a content analysis. After a thorough reading of the interviews we nailed down two categories of themes: the chronic illness condition interfering in life, and a school within the hospital. The results indicated that the participants are able to perceive that the pedagogic method of a Hospital Class teacher upkeeps bonds with the school, as well as helps with the treatment acceptance, lessen the stress resulting from the Enzyme replacement therapy, fosters self-esteem and recovery from physical limitations, and also decreases prejudice and lack of information concerning the illness, helping in social and school re-integration.
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Representações docentes: o olhar para o aluno com mucopolissacaridose tipo VI do município de Monte Santo-BA

Lucon, Cristina Bressaglia 07 August 2015 (has links)
Submitted by Cristina Brassaglia Lucon (cristinab.lucon@gmail.com) on 2017-02-01T16:57:59Z No. of bitstreams: 1 Tese_Cristina Lucon_rev_Nidia_2_12_08_2016.pdf: 5182111 bytes, checksum: cc8685dc0f3021013254bc425623f1bd (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora da Silva Lopes (silopes@ufba.br) on 2017-02-17T19:45:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_Cristina Lucon_rev_Nidia_2_12_08_2016.pdf: 5182111 bytes, checksum: cc8685dc0f3021013254bc425623f1bd (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-17T19:45:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_Cristina Lucon_rev_Nidia_2_12_08_2016.pdf: 5182111 bytes, checksum: cc8685dc0f3021013254bc425623f1bd (MD5) / CAPES / O presente trabalho é fruto de reflexões sobre minha prática profissional como professora na classe hospitalar do Hospital Universitário Professor Edgard Santos, localizado em Salvador-BA. Teve por objetivo pesquisar a representação social do professor de Monte Santo-BA acerca do aluno com uma doença genética rara: a mucopolissacaridose tipo VI. Para desenvolvê-lo, foram observados os princípios da pesquisa qualitativa e do estudo de caso coletivo, tomando como orientação teórico-metodológica a teoria das representações sociais. Participaram do estudo 7 professores, de ambos os sexos, que trabalham em 3 escolas municipais, localizadas em 3 diferentes povoados da cidade de Monte Santo-BA, e que lecionam ou que já lecionaram para tais alunos. Os procedimentos de coleta de dados foram a observação e as entrevistas semiestruturadas. Após a coleta, submeteu-se todo material à análise de conteúdo, o que possibilitou identificar a representação social, segundo os professores, sobre alunos com uma doença incomum. Os resultados alcançados mostram que, segundo os referidos docentes, esses alunos não têm uma doença, mas apenas uma deficiência física, já que ela é visível; eles são bons alunos, pois, apresentam facilidade para aprender; são sociáveis, têm ajuda da família, são curiosos e participativos. São praticamente normais, embora apresentem um atributo depreciativo visível que leva a uma baixa atratividade física, em geral, e facial, fato que, do ponto de vista dos professores, constitui-se numa aparência anormal. São considerados alunos com necessidades educacionais especiais, simplesmente por apresentarem condição de deficiência física; esta condição, para os docentes, requer um professor especialista, haja vista que, segundo seu ponto de vista, a educação especial ainda é uma modalidade da educação paralela ao ensino convencional, oferecida unicamente em salas de recursos multifuncionais. A educação especial também é entendida como sinônimo de educação inclusiva e significa somente a inserção de alunos, em condição de deficiência, na sala de aula comum. Esses achados demonstram que os professores compreendem a mucopolissacaridose tipo VI apenas como uma deficiência física e que eles foram e ainda estão sendo formados com ideias superficiais acerca da educação especial, na perspectiva da educação inclusiva; isso leva à formação de profissionais sem capacitação para promover a inclusão de fato, na medida em que os próprios formadores desses novos docentes estão distantes desse processo. Se a educação almeja professores que lecionem com qualidade para todos os alunos, eles também precisam ser formados com qualidade, fato que requer o compromisso de todos: escola, família, serviços da saúde, transporte, trabalho; ademais, esse compromisso implica investimentos do governo mediante políticas públicas, tendo em vista que se a finalidade é a educação para todos, então, a responsabilidade deve ser de todos / ABSTRACT This coursework is the result of reflections regarding my professional practice as a teacher in a hospital of the University Hospital Professor Edgard Santos, located in Salvador, Bahia, It was aimed to research about the social representation of teachers from Monte SantoBA town, in which there is a student with a genetic rare illness: mucopolysaccharidosis type VI. To develop th is search, the principles of qualitative research and the collective case study were observed and used, also having the theoretical and methodological orientation to the theory of social representations. The study participants included 07 teachers, men and women, working in 03 public schools located in 03 different villages in the town of Monte SantoBA that had already taught or still teach these students. As data collection, it was used the observation and semistructured interviews. After collecting the info, it was possible to indentify the social representation when it came to the teachers’ part, regarding the students who sufferent from that unusual disease. Among the results achieved, it was found that for teachers these students do not have a disease, but a deficiency, related to physical par t, as it is visible. They are good students, because they do have ability to learn, they are sociable, have family help, are curious and participative. They are practically normal, although they have this visible deformation that is not atractive when it comes to facial and physical formation, in which, in the teachers' point of view, it is considered to be an abnormal appearance. They are considered students with special educational needs, just by being a person on disability status, and for teachers, these students need the help of an expert teacher. Given that, in their view, special education is still education that must be sidelined to formal education, and is mostly just offered in schools that count with multifunctional facilities. Also, special education is understood as a synonym for inclusive education, and only means placing students in deficiency condition in a standard classroom. These findings show that teachers have little knowledge of MPS VI, and they have been and are still being formed wrongly and with vague ideas about the special education from the perspective of formation of professionals who are not able to include in fact, as the trainers themselves of these new teachers are far from this process. If education aims teachers who can teach all students with quality, they also need to be formed with quality; which requires the commitment of all: school, family, health services, education, transportation, labor, government investment and public policy, because if the purpose is education for all, then, the responsibility must be everyone’s.

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