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A construção existencial dos direitos humanos /

José, Caio Jesus Granduque. January 2009 (has links)
Orientador: Antônio Alberto Machado / Banca: Celso Luiz Ludwig / Banca: Carlos Eduardo de Abreu Boucaut / Resumo: O trabalho propõe uma concepção dos direitos humanos em perspectiva existencial. Os direitos humanos são considerados um modo de ser do homem, ou, ainda, um produto da condição existencial da realidade humana. A partir da projeção das categorias e conceitos das filosofias da existência de Jean-Paul Sartre e Albert Camus no plano jurídico, o estudo promove uma nova compreensão da dignidade humana, assim como do sentido, da finalidade, da legitimidade e da gênese histórica dos direitos do homem, como também da teoria do direito subjetivo e até da teoria da justiça, com repercussões na própria ontologia jurídica, porquanto o direito passa a ser visto como uma praxis da liberdade e uma praxis para a liberdade. Arrimada no pensamento de Sartre e Camus, a pesquisa enfatiza a responsabilidade existencial dos juristas na construção dos direitos humanos, após denunciar os artifícios imanentes às fundamentações tradicionais desses direitos - seja ela jusnaturalista, para quem os direitos são descobertos, seja ela juspositivista, para quem os direitos são aplicados -, que se mostram funcionais para que eles absurdamente não sejam direitos propriamente ditos e não estejam em ação / Astratto: Il lavoro propone una concezione dei diritti umani nel punto di vista esistenziale. I diritti umani sono considerati un modo di essere dell'uomo, o, ancora, un prodotto della condizione esistenziale della realtà umana. Dalla proiezione delle categorie e concetti delle filosofie dell'esistenza di Jean-Paul Sartre e Albert Camus nel piano giuridico, lo studio promuove una nuova comprensione della dignità umana, cosi come del senso, dello scopo, della legittimità e della storica genesi di diritti dell'uomo, nonché la teoria dei diritti soggettivi e fino alla teoria della giustizia, con ripercussioni nella propria ontologia giuridica, perché il diritto passa ad essere visto come una prassi della libertà e una prassi per la libertà. Fondata nel pensiero di Sartre e Camus, la ricerca sottolinea la responsabilità esistenziale dei giuristi nella costruzione dei diritti umani, dopo denunciare gli artifici immanenti ai tradizionali fondamenti di questi diritti - sia esso giusnaturalista, per chi i diritti sono scoperti, sia esso giuspositivista, a chi i diritti sono applicati -, che si dimostrano funzionali per che essi diritti non siano assurdamente diritti veramente delti e non siano in azione / Mestre
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A construção existencial dos direitos humanos

José, Caio Jesus Granduque [UNESP] 29 May 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:24:14Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-05-29Bitstream added on 2014-06-13T19:30:52Z : No. of bitstreams: 1 jose_cjg_me_fran.pdf: 808163 bytes, checksum: 037225c998f5fc341323af0bd3badebf (MD5) / Il lavoro propone una concezione dei diritti umani nel punto di vista esistenziale. I diritti umani sono considerati un modo di essere dell’uomo, o, ancora, un prodotto della condizione esistenziale della realtà umana. Dalla proiezione delle categorie e concetti delle filosofie dell'esistenza di Jean-Paul Sartre e Albert Camus nel piano giuridico, lo studio promuove una nuova comprensione della dignità umana, cosi come del senso, dello scopo, della legittimità e della storica genesi di diritti dell'uomo, nonché la teoria dei diritti soggettivi e fino alla teoria della giustizia, con ripercussioni nella propria ontologia giuridica, perché il diritto passa ad essere visto come una prassi della libertà e una prassi per la libertà. Fondata nel pensiero di Sartre e Camus, la ricerca sottolinea la responsabilità esistenziale dei giuristi nella costruzione dei diritti umani, dopo denunciare gli artifici immanenti ai tradizionali fondamenti di questi diritti - sia esso giusnaturalista, per chi i diritti sono scoperti, sia esso giuspositivista, a chi i diritti sono applicati -, che si dimostrano funzionali per che essi diritti non siano assurdamente diritti veramente delti e non siano in azione / O trabalho propõe uma concepção dos direitos humanos em perspectiva existencial. Os direitos humanos são considerados um modo de ser do homem, ou, ainda, um produto da condição existencial da realidade humana. A partir da projeção das categorias e conceitos das filosofias da existência de Jean-Paul Sartre e Albert Camus no plano jurídico, o estudo promove uma nova compreensão da dignidade humana, assim como do sentido, da finalidade, da legitimidade e da gênese histórica dos direitos do homem, como também da teoria do direito subjetivo e até da teoria da justiça, com repercussões na própria ontologia jurídica, porquanto o direito passa a ser visto como uma praxis da liberdade e uma praxis para a liberdade. Arrimada no pensamento de Sartre e Camus, a pesquisa enfatiza a responsabilidade existencial dos juristas na construção dos direitos humanos, após denunciar os artifícios imanentes às fundamentações tradicionais desses direitos - seja ela jusnaturalista, para quem os direitos são descobertos, seja ela juspositivista, para quem os direitos são aplicados –, que se mostram funcionais para que eles absurdamente não sejam direitos propriamente ditos e não estejam em ação
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O mal de viver na poesia de Luigi Pirandello / The evil of life in poetry of Luigi Pirandello / Il male di vivere nella poesia di Luigi Pirandello

Silva, Valmir Luis Saldanha [UNESP] 18 May 2016 (has links)
Submitted by VALMIR LUIS SALDANHA DA SILVA null (valmir.literat@gmail.com) on 2016-07-15T19:07:58Z No. of bitstreams: 1 Valmir Luis Saldanha da Silva.pdf: 1554552 bytes, checksum: 79ecd6a8fd7986071c012de14d4dc5d6 (MD5) / Rejected by Felipe Augusto Arakaki (arakaki@reitoria.unesp.br), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo a orientação abaixo: O arquivo submetido está sem a ficha catalográfica. A versão submetida por você é considerada a versão final da dissertação/tese, portanto não poderá ocorrer qualquer alteração em seu conteúdo após a aprovação. Corrija esta informação e realize uma nova submissão contendo o arquivo correto. Agradecemos a compreensão. on 2016-07-18T13:46:06Z (GMT) / Submitted by VALMIR LUIS SALDANHA DA SILVA null (valmir.literat@gmail.com) on 2016-07-18T14:00:24Z No. of bitstreams: 1 MESTRADO_2016_FINALIZAÇÃO.doc_FINAL.1.pdf: 1390438 bytes, checksum: d0d3c9a7234bd1924b2f102318888533 (MD5) / Approved for entry into archive by Felipe Augusto Arakaki (arakaki@reitoria.unesp.br) on 2016-07-18T17:30:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 silva_vls_me_arafcl.pdf: 1390438 bytes, checksum: d0d3c9a7234bd1924b2f102318888533 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-18T17:30:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 silva_vls_me_arafcl.pdf: 1390438 bytes, checksum: d0d3c9a7234bd1924b2f102318888533 (MD5) Previous issue date: 2016-05-18 / O autor Luigi Pirandello (1867-1936) é, sem dúvidas, um dos mais importantes escritores da passagem do século XIX para o século XX. Já tendo sido reconhecido pela crítica por suas inovações teatrais e suas boas construções em prosa, resolvemos colocar a poesia como centro de nossa investigação. Desmentindo o que certa crítica apressada propagou nos últimos tempos, demonstramos que a poesia de Pirandello não se limitou ao início de seu trabalho literário, mas acabou se fazendo presente em praticamente toda a carreira do escritor. Assim, empenhamo-nos em demonstrar que já nas poesias juvenis do autor um mesmo obsessivo tema lhe aparecia como constituinte principal de sua literatura, o “male di vivere”, a que denominaremos mal de viver. Essa transição de gêneros não é, de modo algum, destituída de senso estético próprio do autor siciliano, ao contrário, ela denuncia a visão de mundo que suas obras contemplam. Para tanto, dissecamos o mal triste de viver que escapa dos textos de Pirandello, de tal forma a descolá-lo do momento histórico a que está preso e materializá-lo como conceito teórico, filosófico e antifilosófico dentro da poesia do autor siciliano, mas também demonstrando várias ramificações na obra de Pirandello como um todo. Seguimos, para isso, as lições de De Castris, Storia di Pirandello (1982), Alfredo Bosi, O ser e o tempo da poesia (2000), Giacomo Leopardi, Zibaldone di pensieri (1921), Jean-Paul Sartre O existencialismo é um humanismo (1970) e empenhamo-nos em trazer para o público em geral a poesia de Pirandello, inclusive por meio de traduções, para fazer uma revisão do lugar que a lírica de Pirandello merece alcançar. / L'autore Luigi Pirandello (1867-1936) è senza dubbio uno dei più importanti scrittori della fine del’Ottocento al Novecento. Una volta che l’autore è già stato riconosciuto dalla critica per le sue innovazioni teatrali e le sue buone costruzioni in prosa, abbiamo deciso di mettere la poesia al centro della nostra ricerca. A dissipare la menzogna che certa critica affrettata ha diffuso negli ultimi tempi, abbiamo dimostrato che la poesia di Pirandello non era limitata agli inizi della sua opera letteraria, ma si è fatta presente in buona parte della sua carriera. Così, ci sforziamo di dimostrare che già nella poesia giovanile dell'autore un unico tema ossessivo gli appare, come componente principale della sua letteratura, cioè il "male di vivere", che chiameremo “mal de viver”. Questa transizione di generi non è, in alcun modo, priva del proprio senso estetico dell'autore siciliano, al contrario, si denuncia la visione del mondo che le sue opere comprendono. Per questo, studiamo il “triste male di vivere” che sfugge dall’ opera pirandelliana in modo da staccarlo dal momento storico che è bloccato per cercare di materializzarlo come un concetto teorico, filosofico e antifilosofico, all'interno della poetica dello stesso autore siciliano, ma anche dimostrando diversi rami in quasi tutte le opere di Pirandello. Noi continuiamo, per farlo, con le lezioni di De Castris, Storia di Pirandello (1982), Alfredo Bosi, O ser e o tempo da poesia (2000), Giacomo Leopardi, Zibaldone di pensieri (1921), Jean-Paul Sartre O existencialismo é um humanismo (1970), e ci sforziamo di portare al pubblico la poesia di Pirandello, anche attraverso traduzioni in portoghese, per fare una revisione del luogo che la lirica di Pirandello merita di raggiungere. / The author Luigi Pirandello (1867-1936) is undoubtedly one of the most important writers of the late nineteenth century to the twentieth century. Having already been recognized by critics for his theatrical innovations and their good buildings in prose, we decided to put poetry at the center of our research. Denying what certain hurried criticism spread in recent times, we will demonstrate that the poetry of Pirandello was not limited to the beginning of his literary work, but ended up doing this in virtually all the writer's career. Thus, we strive to show that already in youth poetry of the author the same obsessive theme appeared to him as the main constituent of your own literature, the "male di vivere" that will call evil of live (mal de viver). This transition of genres is not, in any way, devoid of own aesthetic sense of the Sicilian author, instead, it denounces the subject view of the world that his works include. Therefore, we dissect the evil of life that is contained in Pirandello’s work to remove it from the historical moment that is trapped and materialize it as theoretical, philosophical and unphilosophical concepts within the Sicilian author poetry, but also demonstrating several branches in the work of Pirandello as a whole. We continue to do so, the lessons of De Castris, Storia di Pirandello (1982), Alfredo Bosi, O ser e o tempo da poesia (2000), Giacomo Leopardi, Zibaldone di pensieri (1921), Jean-Paul Sartre, O existencialismo é um humanismo (1970), and we strive to bring to the public the poetry of Pirandello, including through translations in portuguese, to make a review of the place that the lyric of Pirandello deserves achieve.
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«SOLO CIÒ CHE FRUTTIFICA E' VERO» FENOMENO E STRUTTURA IN HEINRICH ROMBACH / "Only that which is fruitful is true". Phenomenon and structure in Heinrich Rombach.

ROSSI, STEFANO FABIO 04 July 2017 (has links)
La tesi prende in considerazione l'opera di H.Rombach (1923-2004) come esempio di sviluppo di alcune tesi heideggeriane e recupero di una certa tradizione filosofica tedesca che proprio la grande fama di Heidegger ha contribuito a rendere non operativa. / The thesis takes into consideration the work of H. Rombach (1923-2004) as a development of some Heideggerian intuitions, along with the recovery of some aspects of the German philosophical tradition that the great fame of Heidegger has contributed to obscure

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