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Estresse oxidativo e inflamação em diferentes estágios da esquizofrenia

Uebel, Mariana Guedes Pedrini January 2013 (has links)
Modelos de estadiamento para transtornos mentais graves têm sido propostos para personalizar e otimizar o tratamento. A lógica do estadiamento é baseada na avaliação de cada paciente para fornecer diferentes abordagens de acordo com a patofisiologia, sintomatologia e alterações estruturais da doença. Alterações do sistema inflamatório, regulado pelas citocinas, e desequilíbrio oxidativo são cada vez mais estudados como possíveis responsáveis pela patofisiologia da esquizofrenia (SZ). O objetivo deste estudo foi investigar os níveis séricos de marcadores de estresse oxidativo e de inflamação em pacientes com início recente de doença (RO) e pacientes crônicos (CP) com SZ em remissão sintomática. Medimos dois grupos de possíveis biomarcadores séricos para estadiamento da doença: marcadores de estresse oxidativo e de defesa antioxidante (artigo 1) e marcadores inflamatórios (artigos 1 e 2). A fim de examinar os marcadores de estresse oxidativo e inflamatórios, foram selecionados vinte e dois pacientes RO (com até 10 anos de doença), trinta e nove CP (com no mínimo 10 anos de diagnóstico de SZ) e seus respectivos controles pareados. Analizamos TBARS, PCC, TRAP, IL-6, IL-10 e TNF-alfa. Encontramos aumento significativo dos níveis séricos de TBARS, IL-6 e PCC em ambos os grupos RO e CP com SZ comparados com os controles saudáveis. Não ocorreu diferença nos níveis séricos de TRAP e TNF-alfa em ambos os grupos RO e CP comparados aos seus controles. Níveis séricos de IL-10 aumentados foram encontrados no grupo CP, e ocorreu uma tendência ao aumento desta interleucina no grupo RO em comparação aos controles (artigo 1). Para caracterizar o papel das quimiocinas no curso da SZ, medimos os níveis séricos da CCL-11 (Eotaxin) e da CCL-24 (Eotaxina-2) em vinte e três pacientes RO (com até 5 anos de doença) e dezoito CP (com no mínimo 20 anos de diagnóstico de esquizofrenia) e seus respectivos controles pareados. Os níveis séricos da CCL- 24 estavam significativamente aumentados nos dois grupos de pacientes comparados com os controles. Os níveis séricos da CCL-11 não estavam diferentes nos pacientes RO, mas estavam significativamente aumentados nos CP em relação aos seus controles (artigo 2). Nossos resultados sugerem que a SZ está associada com a inflamação e que os marcadores biológicos têm níveis similares ao longo do curso da doença. Sendo assim, o conceito de estadiamento proposto para outros transtornos não é visto nesta coorte de pacientes com SZ, pelo menos para citocinas e marcadores de estresse oxidativo. Contudo, a CCL-11 parece indicar um caminho promissor na investigação de marcadores associados ao envelhecimento precoce para fins de estadiamento. / Staging models for severe mental disorders have been proposed to personalize and optimize the treatment. The logic of staging is based on accessing each patient to provide them different approaches according to the pathophysiological, symptomatomatic and structural changes of the disease. Alterations on the immune system, which is regulated by cytokines, and oxidative imbalance are increasingly being studied as potentially implicated in the pathophysiology of schizophrenia (SZ). The aim of this study was to investigate serum markers of oxidative stress and inflammation in recent onset (RO) and chronic patients (CP) with SZ in symptomatic remission. We measured two groups of potential biomarkers for staging the disease: oxidative stress and antioxidant defense serum markers (article 1) and inflammatory markers (articles 1 and 2). In order to examine serum markers of oxidative stress and inflammation, we selected twenty-two RO patients (within 10 years of disease), thirty-nine CP (minimum of 10 years after the diagnosis of SZ) and their matched controls. We analyzed TBARS, PCC, TRAP, IL-6, IL-10 and TNF-alpha. We found a significant increase in serum levels of TBARS, PCC and IL-6 in both RO and CP groups with SZ compared with healthy controls. There was no difference in TRAP and TNF-alpha serum levels in both RO and CP groups compared with their controls. IL-10 levels were increased in CP group, and an increase trend in RO group was found compared with controls (article 1). In order to characterize the role of chemokines in the course of SZ, we measured serum levels of CCL-11 (Eotaxin) and CCL-24 (Eotaxin-2) in twenty-three RO patients (within first 5 years of SZ diagnosis) and nineteen CP (minimum of 20 years after the diagnosis of SZ) and their matched controls. CCL-24 serum levels were significantly increased in both groups of patients with SZ compared with controls. CCL-11 serum levels were not different in RO, but were significantly increased in CP when compared with their controls (article 2). Our results suggest that SZ is associated with infflamation and that biological markers have similar levels throughout the course of the chronic disease. Thus, the proposed staging concept for other disorders is not seen in this cohort, at least for cytokines and oxidative stress markers. However, CCL-11 seems to indicate a promising path in the investigation of accelerated aging markers for staging.
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Linguagem e esquizofrenia na fronteira do sentido

Picardi, Fernanda Duayer 04 February 1997 (has links)
Orientador: Nina Virginia Leite / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-07-21T21:25:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Picardi_FernandaDuayer_M.pdf: 3009115 bytes, checksum: 327f36fee8f754e219b803d5536caa70 (MD5) Previous issue date: 1997 / Resumo: Nesta dissertação persigo dois objetivos fundamentais: o primeiro é sustentar, a partir da teoria psicanalítica lacaniana, a existência de uma diferença estrutural entre a linguagem na estruturação esquizofrênica e a linguagem na estruturação neurótica (ou como querem alguns "normal"). Diferença esta que toma problemática a constatação - a partir dos mesmos instrumentos teóricos utilizados para perscrutar a linguagem "normal" - de deficiências na linguagem na esquizofrenia. O segundo objetivo é o de buscar compreender, a partir da análise de um corpus específico, o que toma a linguagem na esquizofrenia reconhecível como tal. Em outras palavras, interessa-me compreender o que permite a alguém (psiquiatra, linb1Üista, etc.) reconhecer lima determinada produção lingüística como "esquizofrênica" / Abstract: This text pursues two main goals: the first one it is to support, from the point of view of Lacanian psychoanalyrical theory, the structural difference between language in schizophrenia and language in neurosis. The assumption of this difference leads to an unusual theoretical position: linguistics is no longer authorized to take language in schizophrenia as a defective variant ofthe so-called 'normal' language. The second goal is to understand what makes language in schizophrenia, language m schizophrenia. The point here is to understand what in putative schizophrenics' language allows people (specially scientists) to a schizophrenia diagnosis / Mestrado / Mestre em Linguística
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Correlação entre desempenho cognitivo e sintomas positivos e negativos da esquizofrenia

Melo, Osmar Jose Tavares Gouveia de 30 June 1995 (has links)
Orientadores: Othon Bastos, Wolgrand Alves Vilela / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-22T00:50:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Melo_OsmarJoseTavaresGouveiade_M.pdf: 2439610 bytes, checksum: a3b87cc812efd35c119a54c9f922e2dd (MD5) Previous issue date: 1995 / Resumo: A partir do fmal da década de 70, as pesquisas referentes ao deficit cognitivo de pacientes esquizoftênicos passaram a levar em consideração a distinção entre sintomas positivos e negativos. O presente trabalho tem como objetivo verificar a relação entre o desempenho cognitivo e os sintomas clínicos atuais, positivos e negativos, de pacientes esquizoftênicos cronicamente hospitalizados. Partiu-se do pressuposto de que há um deficit cognitivo na esquizoftenia associado aos sintomas negativos primários, posterior à instalação da doença, relacionado à idade ~ de início da enfermidade, progressivo, e independente dos tipos de tratamentos usados. Os 50 indivíduos estudados entre agosto de 1992 e janeiro de 1993 foram divididos em dois grupos: Grupo A, 25 pacientes esquizoftênicos cronicamente hospitalizados; e Grupo B, um grupocontrole de 25 indivíduos normais. Os dois grupos foram constituídos por pessoas do sexo masculino, com a idade entre 30 e 40 anos, possuidoras de uma escolaridade mínima correspondente ao 10 Grau e máxima . correspondente ao 20 Grau, procedentes da área do Grande Recife ou de regiões próximas e pertencentes a um mesmo nível sócio-econômico. A Positive and Negative Syndrome Scale (PANSS) foi utilizada para avaliar os sintomas positivos e negativos da esquizoftenia. O desempenho cognitivo foi avaliado pelo MiIÚ-Mental State (MMS). Os resultados foram submetidos à análise estatística, utilizando-se o teste Qui Quadrado (X2) de Independência e os testes de Behrens-Fischer e de Mann- Whitney. Os pacientes com predomínio de sintomas atuais negativos apresentaram escores mais baixos no MMS. Quanto mais alta foi a pontuação negativa, mais baixo foi o escore do MMS. Ao contrário, os pacientes com preponderância de sintomas atuais positivos tenderam a obter escores mais altos. A análise isolada da pontuação dos sintomas positivos não permite prever o possível resultado do MMS. A análise da pontuação conjunta dos sintomas positivos e negativos demonstrou que os escores no MMS não dependem da pontuação positiva e sim da negativa. Os escores do MMS do grupp total de pacientes foram significativamente inferiores aos do grupo-controle, porém os escores do subgrupo com "valência positiva" foram semelhantes aos obtidos pelo grupo-controle. A diferença encontrada proveio do subgrupo com "valência negativa". A inclusão neste estudo. apenas de pacientes que atingiram uma escolaridade mínima correspondente ao 1 o grau cOlnpleto antes de adoecerem permitiu estimar seus deselnpenhos cognitivos anteriores à doença. Os escores inferiores obtidos pelos pacientes com "valência negativa" sugerem que houve um declínio cognitivo neste subgrupo. Os escores do MMS não apresentaram relações significativas com: a idade do início da doença, o tempo de duração da enfermidade, e os tipos de tratamentos utilizados. O humor depressivo, a presença de sintomas psicóticos produtivos, os efeitos medicalnentosos e o institucionalismo não interferiram na relação existente entre escores baixos no MMS e sintomas predominantemente negativos. Deste lnodo. os sintomas negativos ora analisados devem ser considerados COlno primários e não secundários a quaisquer das condições acima enumeradas. Confirmou-se parcialmente a hipótese levantada, uma vez que os resultados não cOlnprovaram haver correlação entre o deficit cognitivo e a idade de início da doença, ou o tempo de evolução mórbida / Abstract: The abstract is available with the full electronic digital document / Mestrado / Mestre em Saude Mental
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Alcool e drogas na esquizofrenia

Boscolo, Marilia Montoya 22 February 2000 (has links)
Orientador: Paulo Dalgalarrondo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-26T04:59:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Boscolo_MariliaMontoya_M.pdf: 3136261 bytes, checksum: 34eeea7eae5245483c992bb809d39df1 (MD5) Previous issue date: 2000 / Resumo: O objetivo deste trabalho é estudar o fenômeno do uso de álcool e drogas ilícitas (maconha e cocaína) na esquizoftenia. Trata-se de estudo comparativo, casocontrole, de dois grupos de esquizoftênicos pareados para sexo e idade, que preencheram os critérios diagnósticos do DSMIV para esquizoftenia. O grupo caso é definido por esquizofrênicos que têm história de ter feito uso de álcool, pelo menos no último mês e/ ou história de ter feito uso de drogas (maconha e cocaína), pelo menos alguma vez na vida e também no último ano. O grupo controle é definido por pacientes esquizoftênicos sem esse antecedente de uso de álcool e/ ou drogas. A amostra foi composta por 15 pacientes por grupo, internados na enfermaria de Psiquiatria do HC-Unicamp, ou matriculados no CAPS (Centro de Atenção Psicossocial) da Prefeitura Municipal da cidade de Campinas. Foram estudadas variáveis demográficas, histórico psiquiátrico, psicopatologia (Escala PANSS, CGI), funções cognitivas (MMSE, Teste de.Fluência Verbal, EIWA e Memória Lógica), funcionamento global (GAS) e familiar (GARF), tratamento farmacológico, sintomas extrapiramidais (ESRS, UKU), qualidade de vida (QLS) e impressão subjetiva do paciente em relação à medicação (DAI-30 e SSAS), às drogas e ao álcool (SSAS). Os grupos foram comparados utilizando-se o teste de Wilcoxon para amostra pareada para as variáveis contínuas e o teste Qui-quadrado de Stwart-Maxwell e teste de MacNemar para as variáveis categoriais. Os resultados demostram que os pacientes esquizoftênicos que usam álcool e/ou drogas têm tendência a melhor desempenho escolar e a apresentar menos anedonia. No entanto, têm pior adaptação social, tendem a tentar mais o suicídio e fazem maior uso de tabaco. Estes pacientes, com o uso da medicação, sentem-se subjetivamente mais "alienados", mais "xarope", mais "zoró" e mais "robô". Alémdisso, eles têm objetivamente mais sintomas extrapiramidais e piora dos sintomas negativos, com o uso da medicação. Nos pacientes do grupo caso, o tempo de uso de agentes antiparkinsonianos, no tratamento atual, foi significativamente menor que o tempo de uso no grupo controle. Isto não se deve ao tempo de doença, que não foi diferente para os dois grupos, tampouco, se deve ao tempo de uso de antipsicóticos tanto no tratamento atual como no anterior, que também não foi diferente para os dois grupos; e nem mesmo a presença de menos sintomas extrapiramidais, que ao contrário, foi objetivamente maior no grupo caso. Isso, permitiunos concluir que, neste estudo, os pacientes do grupo caso podem estar fazendo uso de álcool e/ ou drogas para atenuar os efeitos extrapiramidais da medicação antipsicótica. Este achado, reforça a teoria do modelo da automedicação, que postula que os pacientes esquizoftênicos fariam uso de álcool e/ou drogas para aliviar os efeitos extrapiramidais indesejáveis dos antipsicóticos. A relação subjetiva com o álcool parece ser percebida como favorecedora de melhor interação social, bem como com a maconha. Essa última, no entanto, piora os sintomas negativos e acentua a sensação de pensamento confuso. A cocaína parece produzir subjetivamente mais alegria e maior capacidade de atenção; mas por outro lado, os pacientes sentem-se subjetivamente mais hostis, mais tensos, com mais sintomas positivos e negativos da esquizoftenia / Abstract: The aim of this investigation was to evaluate drug and alcohol use in schizophrenia through a comparative, case-control study of two groups of age and sex matched schizophrenics who fulfilled the DSMIV criteria for schizophrenia. The case group consisted of individuals with a previous history of alcohol use, at least, in the past month, and a history of drug use (marijuana and/ or cocaine), at least, throughout life and the past year. The control group had no such history of alcohol and drugs use. The subjects (15 patients per group), were university hospital psychiatric inpatients or were registered at CAPS (psychosocial Treatment Center) in the municipality of Campinas. The parameters studied inc1uded demographic variables, psychiatric history, psichopathology (pANSS and CGI), cognitive functioning (MMSE, verbal fluency test, EIWA, Logical Memory test), global functioning (GAS), family functioning (GARF), pharmachological treatment, extrapyramidal symptoms (ESRS, UKU), quality oflife (QLS) and subjective impression ofmedication (DAI-30 and SSAS), as well as alcohol and drugs (SSAS). The Wilcoxon-matched pairs test was used to compare continuous variables, and the Stewart-Maxwell t test and MacNemar test were used to compare categorical variables. Schizophrenic patients who used alcohol and drugs had tendency for better school achievement and less anedonia, but showed poor social adaptation, a tendency toward suicide attempts and greater use of tabacco than did schizophrenics who do not use alcohol and drugs. The patients were subjectively more alienated and reported felling like "zombies" under medication. Objectively, they had more extra pyramidal side effects and worsen negative symptoms. These patients are using antiparkinson agents medication for a shorter period of time than patients of control group are doing, This doesn't occurs neither because ofthe length oftime oftheir illness, which wasn't different for the two groups, nor because of the length of time they are using antipsychotic medication. This finding reinforces the automedication model of schizophrenic patients aliviate the uncomfortable extrapyramidal symptoms caused by antipsychotics agents, using alcohol or drugs. The subjective relation to alcohol was perceived as a social facilitator to cope with social interactions and marijuana. However, marijuana worsened the negative symptoms and accentuated thought confusion. Cocaine produced subjective happiness and more attention, although the patients felt more subjective hostility, tension and reported more varied positive and negative symptoms / Mestrado / Saude Mental / Mestre em Ciências Médicas
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O Estudo das Cenas Visuais Complexas e sua Relação com a Esquizofrenia

Mônica Marques de Menezes, Geórgia 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:59:55Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3715_1.pdf: 3495004 bytes, checksum: ba890c877a3409c06eee95f47dce893f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A esquizofrenia parece ser um dos mais graves e complexos transtornos mentais de caráter multifatorial (de múltiplas causas ainda indefinidas). Isto motiva vários estudos da área das neurociências, como a percepção, a pesquisar e construir caminhos que possam contribuir com questões referentes a sua etiologia. O presente estudo teve como objetivo utilizar estímulos visuais complexos, para investigar possíveis alterações na percepção visual relacionadas a esquizofrenia. Para tanto, partiu-se da premissa de que a esquizofrenia altera o funcionamento do sistema nervoso central e pode atuar em uma série de disfunções sensoriais, como delírios, promovendo distorções na percepção visuo-espacial. A amostra foi composta por 44 participantes. Sendo dividida em dois grupos: O grupo experimental (GE) com 22 participantes, formado por pacientes devidamente diagnosticados com esquizofrenia (de acordo com a CID-10) por psiquiatras do Ambulatório de Neuropsiquiatria do Hospital das Clínicas da UFPE. E o grupo controle formado por participantes que não possuíam transtornos psiquiátricos nem faziam uso de medicação controlada. Todos os participantes estavam com a visão normal ou corrigida. Foram utilizados vinte e quatro quadros do pintor Salvador Dali fotografados na dimensão 10 x 15 cm, que apresentam grande diversidade e disparidade de tamanhos das figuras neles representadas. Todos os quadros foram emoldurados. Além das fotografias, foi utilizada uma estante de música para partitura para a marcação das respostas dos participantes e pastas L Polibrás cristal para marcação das respostas dos participantes. A instrução fornecida aos participantes foi padronizada: Indicar qual a figura que visualizou primeiro. Após a indicação da figura pelo voluntário, o pesquisador a circulava e media com uma régua a figura em centímetros. E esse procedimento se repetiu em cada um dos 24 quadros. . A medição em centímetros foi transformada em ângulo visual para que fosse feita a comparação para os dois grupos GE e GC. Os resultados indicaram diferença estatisticamente significante (F(23,96)=12,22,p<0,000) entre os grupos GE e GC. O grupo experimental (GE) escolheu figuras com ângulo visual em média pelo menos uma vez e meia maior que o (GC). Essa diferença pode contribuir como um diferencial indicador na hipótese diagnóstica deste transtorno. Supomos que portadores de esquizofrenia possam ter uma disfunção das vias visuais que processam objetos pequenos, ou mais especificamente, freqüências espaciais altas
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Recuperando la confianza en sí mismo a través del arte: una experiencia de arteterapia con una persona con esquizofrenia

Rojas Figueroa, Sivia Marcela January 2011 (has links)
No autorizada para ser publicada texto completo. / Postítulo de especialización, terapias de arte mención en arte terapia / El trabajo que se presenta a continuación, fue realizado a partir de 17 sesiones de Arte terapia con un usuario de la Unidad de Rehabilitación Psicosocial del hospital Barros Luco Trudeau. La práctica de especialización en arteterapia se realizó desde Agosto del 2010 hasta Enero del 2011. El usuario que se describe en este estudio de caso tiene 32 años y presenta un diagnóstico de esquizofrenia paranoide. En esta monografía, se mostrará cómo a través del arte terapia se va reconstruyendo junto a R. su historia, reconectándose con sus habilidades y con su entorno.
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Conexión entre arteterapia y esquizofrenia : un estudio de caso

Ruiz Oyarzún, Andrea Soledad January 2014 (has links)
Postítulo terapia de arte, mención en arte terapia / En la siguiente monografía denominada “Conexión entre Arte terapia y Esquizofrenia. Un Estudio de Caso”, se exponen las vivencias y resultados obtenidos a través de 16 sesiones de arteterapia realizadas con un paciente con Trastorno Mental Severo, en un Hogar Protegido. Sustentados éstos, desde un marco teórico que aborda los principales conceptos referidos al tema y que permiten el acercamiento y comprensión de la experiencia. En ella se evidencian además, la relación terapéutica que el proceso creativo genera en el paciente.
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Alterações cognitivas na esquizofrenia

THEIL, Ruth Bonow January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:01:51Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8660_1.pdf: 482795 bytes, checksum: 4f34adec294e9b6fb7060da5f59f8eb9 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Este estudo é uma revisão da literatura sobre o comprometimento cognitivo na esquizofrenia. Objetivou-se a análise da natureza e do padrão desse comprometimento, o estabelecimento de associações entre as variáveis clínicas e o desempenho neuropsicológico, e a determinação das correlações entre os déficits cognitivos na esquizofrenia e seus substratos neurais subjacentes. Foram inicialmente revistos os conceitos de esquizofrenia e sua evolução histórica, aspectos clínicos, classificações atuais, diagnóstico diferencial, epidemiologia e as hipóteses etiológicas, aspectos neuropatológicos e curso, prognóstico e resultados. Discutiu-se a conceituação e as características das principais funções cognitivas e descreveu-se os propósitos e os métodos de avaliação neuropsicológica das funções cognitivas. Foi realizada abordagem quanto às principais contribuições da neuropsicologia na área de saúde mental e descreveu-se o conceito e história da neuropsicologia e do déficit cognitivo relacionado à esquizofrenia. Foram abordados os aspectos conceituais e a utilidade clínica da avaliação neuropsicológica. A revisão da literatura foi feita através da consulta a quatro bancos de dados: Medline, PsychInfo, LILACS e Web of Science. Também foi realizada busca manual a partir de referências bibliográficas listadas pelos artigos selecionados e capítulos de livros sobre a área em estudo. Foram incluídos nesta revisão os artigos que preenchessem os seguintes critérios: publicados nos últimos dez anos, estudos clínicos com grupos comparativos e pacientes com diagnóstico de esquizofrenia. Foram apresentados os resultados dos estudos revisados, suas principais conclusões e ressaltada a importância clínica do estudo do comprometimento cognitivo na esquizofrenia
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Evaluación del Funcionamiento en pacientes con Esquizofrenia atendidos en el Hospital Hermilio Valdizán de Lima, 2011

Osorio Martínez, Miriam Leny January 2017 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / La situación de salud mental de las personas que padecen esquizofrenia en el Perú contribuye a la estigmatización y al círculo de pobreza de sus familias. Además del deterioro funcional, pobre reconocimiento de la necesidad de atención en salud mental, los centros de atención terciaria de la enfermedad son muy escasos en Perú. El objetivo es evaluar el funcionamiento mediante la Escala Breve de Evaluación del Funcionamiento según tiempo de enfermedad, en una muestra de pacientes con esquizofrenia del Hospital Hermilio Valdizán de Lima - Perú. Previo consentimiento informado, se realiza la entrevista clínica, aplicación del instrumento de recolección de datos y aplicación de la escala, a un grupo de 136 pacientes, divididos en grupos de 34 cada uno, por cada periodo de tiempo de enfermedad. Siendo las principales medidas de resultado el funcionamiento y los síntomas psicóticos. Se realiza un estudio no experimental, cuali-cuantitativo, con el diseño observacional transversal. Dando como resultado que el 57% de la muestra está conformada por varones. El 47.9 % se encuentra dentro del rango de edades de 21 a 30 años. Existe diferencia significativa entre la funcionalidad medida con la Escala Breve de Evaluación del Funcionamiento (p <0.005) entre el grupo de pacientes que cursan con tiempo menor de un año de enfermedad versus los otros. Los pacientes con menos de un año de enfermedad muestran mayor grado de funcionamiento, comparado con los demás grupos de estudio. Se ha visto la necesidad de detectar el menoscabo inicial y plantear estrategias tempranas para la rehabilitación de las personas afectadas. / Tesis
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Sobrecarga y afrontamiento en familiares cuidadores de personas con esquizofrenia

Hidalgo Padilla, Liliana Milagros 21 August 2013 (has links)
La presente investigación tuvo como objetivo determinar la relación entre el nivel de Sobrecarga del Cuidador y las Estrategias de Afrontamiento en familiares de pacientes con esquizofrenia en Rehabilitación. Con dicho fin, se aplicaron la Escala de Sobrecarga del Cuidador de Zarit y el Cuestionario de Estimación del Afrontamiento a 33 familiares de pacientes con esquizofrenia en rehabilitación. Se encontraron correlaciones entre la sobrecarga y algunas estrategias de afrontamiento específicas. Del mismo modo, se observaron diferencias significativas evidenciando que según el sexo del cuidador, el tiempo de cuidado y la fase de rehabilitación, los cuidadores pueden hacer uso de diferentes estrategias de afrontamiento. / The aim of this study was to identify the association between caregiver’s burden and coping strategies in relatives of patients with a diagnosis of schizophrenia in rehabilitation. A group of 33 relatives of patients were assessed using the Zarit’s Caregivers Burden Scale and the Coping Estimation Inventory. Significant correlations between caregiver’s burden and some specific coping strategies were found. Similarly, significant differences were found among other characteristics, showing that according to the sex of the caregiver, time of caregiving and phase of rehabilitation, caregivers use different coping strategies. / Tesis

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