Spelling suggestions: "subject:"tst"" "subject:"test""
321 |
A forma??o de professores em Educa??o F?sica no Plano Nacional de Forma??o de Professores da Educa??o B?sica-PARFOR/UNEB: realidade, tens?es e contradi??esSousa, Itamar Silva de 04 August 2014 (has links)
Submitted by Verena Bastos (verena@uefs.br) on 2015-07-28T14:50:40Z
No. of bitstreams: 1
Dissertao-Itamar Sousa .pdf: 3697508 bytes, checksum: c93d50949f17ccb4251f3ef2dc80b215 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-28T14:50:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Dissertao-Itamar Sousa .pdf: 3697508 bytes, checksum: c93d50949f17ccb4251f3ef2dc80b215 (MD5)
Previous issue date: 2014-08-04 / This research aims to study the design of training teachers in this Plano Nacional de Forma??o de Professores da Educa??o B?sica - PARFOR, the degree course in Physical Education from the Universidade do Estado da Bahia, UNEB, Departamento de Ci?ncias Humanas, Jacobina-Ba. This research is mainly aimed to critically analyze the design of teacher training that guides PARFOR and how that concept hinges on the development of Supervised Physical Education course. For this, we used injections of critical design-dialectical, in that the categories of the method, all, contradiction, mediation and hegemony were in basic research. Analysis of curricular course design and realization of Focus Group 7 with student teachers from PARFOR: as a way of apprehending the reality of the data two instruments was used. Results show that the Physical Education course PARFOR sets of approaches with a conception of teacher-centered hegemonic pedagogical approaches, the "know-how" from the practical experiences of everyday school life. Further evidence that teacher education has been characterized by relief and lack of theoretical development of pedagogical-didactic character essential in teacher education. It was found, therefore, that the teaching practice of the course have not allowed a theory-practice linkage in the training process of teachers in a perspective of praxis / A presente pesquisa tem como objeto de estudo a concep??o de forma??o de professores presente no Plano Nacional de Forma??o de Professores da Educa??o B?sica - PARFOR, do curso de licenciatura em Educa??o F?sica da Universidade do Estado da Bahia-UNEB, Departamento de Ci?ncias Humanas, Jacobina-Ba. Esta investiga??o tem como objetivo central analisar criticamente a concep??o de forma??o de professores que orienta o PARFOR e de que maneira a referida concep??o se articula no desenvolvimento do Est?gio Supervisionado do curso de Educa??o F?sica. Para tanto, utilizou-se aportes da concep??o cr?tico-dial?tica, em que as categorias do m?todo, totalidade, contradi??o, media??o e hegemonia foram basilares na investiga??o. Como forma de apreens?o dos dados da realidade foi utilizado dois instrumentos: An?lise do projeto curricular do curso e realiza??o de Grupo Focal com 7 professores-estudantes do PARFOR. Os resultados apontam que o curso de Educa??o F?sica do PARFOR estabelece aproxima??es com uma concep??o de forma??o de professores centrada nas abordagens pedag?gicas hegem?nicas, do ?saber fazer? a partir das experi?ncias pr?ticas do cotidiano escolar. Evid?ncia ainda que a forma??o dos professores t?m sido caracterizada pelo aligeiramento e aus?ncia de aprofundamento te?rico de car?ter pedag?gico-did?tico, essencial na forma??o docente. Constatou-se, portanto, que os est?gios supervisionados do curso n?o t?m possibilitado uma articula??o teoria-pr?tica no processo formativo dos professores em uma perspectiva da pr?xis.
|
322 |
A constru??o dos saberes e pr?ticas psicol?gicas na forma??o do psic?logo : configura??es de uma experi?ncia em Porto AlegreWojciekowski, Carla Fabiane 25 January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:22:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1
447087.pdf: 942895 bytes, checksum: a521c1066f812772319e94450e1a04c1 (MD5)
Previous issue date: 2013-01-25 / This study aims to discuss the issue of training in psychology to understand how to build relationships of teaching / learning practices in the social psychological, investigating training opportunities that are offered through the experiences of students in Basic Stages (EBs). Reflection that develops from the experience of the researcher as supervisor initially and after local stage as academic supervisor, which required monitoring of students in the Foundation Stage mode linked to a Psychology Service of an undergraduate course in Psychology recently recognized by MEC in Porto Alegre. Part of building a corpus of speech samples from the field diaries of students, expanded by including the record of the researcher in his own field journal and supervision of academic attendance (period 2011/02 to 2012/01).
From a theoretical pre-categorization / a priori definition of the main markers, guided by the objectives of the research records were grouped into two broad categories of discourse analysis: 1. Shaft construction practices called, includes the category "Learning While Doing" respect traditional practices and the emergence of new performances and actions in the light of proposals emphases 2. Axis representing the Relation with the emphases and talks about how to build the discourse of curricular emphases, creating the category "Borders of professional work: casualization and the demands and challenges in training." It is understood that the categories listed reflect a contradiction / paradox facing the documents investigated (DC, ABEP, CREPOP / CFP): Professionals and students are invited / urged / caused the break with the practices called "traditional" and at the same time to invent, create, experience, knowledge, daring new knowledge and practices by presenting new possibilities / learning models and acting opposite a formation called "emerging". It discusses what it can generate / produce, move on training in psychology beyond the hegemonic forms already in the current general education proposal by DC. / Este estudo objetiva discutir a tem?tica da forma??o em Psicologia a fim de compreender como se constroem as rela??es de ensino/aprendizagem de pr?ticas psicol?gicas no campo social, investigando que possibilidades de forma??o s?o ofertadas atrav?s das viv?ncias dos estudantes em Est?gios B?sicos (EBs). Reflex?o que se desenvolve a partir da experi?ncia da pesquisadora inicialmente como supervisora local de est?gio e ap?s como supervisora acad?mica, o que exigiu o acompanhamento de estudantes na modalidade Est?gio B?sico vinculado a um Servi?o de Psicologia de um Curso de gradua??o em Psicologia recentemente reconhecido pelo MEC em Porto Alegre. Parte da constru??o de um corpus de amostras de discurso a partir dos di?rios de campo dos estudantes, ampliado atrav?s da inclus?o do registro da pesquisadora em seu pr?prio di?rio de campo e das supervis?es acad?micas presenciais (per?odo de 2011/02 a 2012/01). A partir de uma pr?-categoriza??o te?rica/defini??o a priori dos principais marcadores, orientados pelos objetivos da pesquisa os registros foram agrupados em duas grandes categorias de an?lise discursiva: 1. Eixo denominado Constru??o de pr?ticas, inclui a categoria Aprender Fazendo, que diz respeito as pr?ticas tradicionais e a emerg?ncia de novas atua??es e fazeres na perspectiva das ?nfases propostas; 2. Eixo que representa a Articula??o com as ?nfases e fala de como se constr?i o discurso das ?nfases curriculares, gerando a categoria Fronteiras da atua??o profissional: demandas e precariza??o e os desafios na forma??o. Compreende-se que as categorias elencadas refletem uma contradi??o/paradoxo frente aos documentos investigados (DC, ABEP, CREPOP/CFP): os profissionais e os estudantes s?o convocados/instigados/provocados a romper com as pr?ticas ditas tradicionais e ao mesmo tempo a inventar, criar, experimentar, conhecer, ousar novos saberes e fazeres apresentando novas possibilidades/modelos de aprendizagem e atua??o frente a uma forma??o dita emergente. Discute-se sobre o que isso pode gerar/produzir, movimentar na forma??o em Psicologia para al?m das formas j? hegem?nicas na atual forma??o generalista proposta pelas DC.
|
323 |
Filtra??o e invas?o de fluidos de perfura??o: estudo comparativo, caracteriza??o da torta e modelagemCALABREZ, N?bya Dalvi 23 August 2013 (has links)
Submitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2018-11-12T17:56:54Z
No. of bitstreams: 1
2013 - N?bya Dalvi Calabrez.pdf: 2204521 bytes, checksum: 71b05e242a3884d827606854f30c0359 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-11-12T17:56:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2013 - N?bya Dalvi Calabrez.pdf: 2204521 bytes, checksum: 71b05e242a3884d827606854f30c0359 (MD5)
Previous issue date: 2013-08-23 / CAPES / Petrobras / Filtration and invasion of drilling fluids are phenomena that occur during the process of drilling oil wells. It is necessary to know the filter cake behavior, which is formed in order to prevent unwanted invasion of filtrate, which can cause irreversible damage for the reservoir rock, making impossible the well to produce oil. The goals of this work were: to study filtration and invasion of drilling fluids, under static and dynamic conditions, characterize the mudcake, obtain comparative results between different fluids (water base mud and emulsion) and model static filtration. For this, experiments were conducted in a high temperature/high pressure cell filtration, using filter paper as filter medium. The cake formed from the filtration of these fluids was characterized according to parameters such as porosity, permeability, compressibility, thickness, shear strength and friction factor. In a comparison between different fluids, it was observed that the water-based mud provided a mudcake more permeable and more porous than emulsion mudcake. Thus, water-based mud allowed more filtrate passed through the filter medium. The factors relevant to the estimation of the friction factor were determined. It was concluded that the compressibility index of the filter cake was a factor which had great influence on the estimation of this parameter. The model allowed the prediction of static filtration, slowness and mudcake thickness curves as a function of time. / A filtra??o e a invas?o de fluidos de perfura??o s?o fen?menos que ocorrem durante o processo de perfura??o de po?os de petr?leo. ? necess?rio conhecer como se comporta a torta de filtra??o formada a fim de evitar invas?es indesejadas do filtrado, o que pode causar danos muitas vezes irrevers?veis a rocha reservat?rio, tornando o po?o invi?vel para a produ??o do ?leo. Os objetivos desse trabalho foram: estudar os fen?menos de filtra??o e invas?o de fluidos de perfura??o base ?gua e emuls?o, sob condi??es est?ticas e din?micas, caracterizar a torta formada, obter resultados comparativos entre diferentes fluidos (base ?gua e emuls?o) e modelar a filtra??o est?tica. Para isso, foram conduzidos experimentos em uma c?lula de filtra??o high temperature/high presssure, utilizando papel de filtro como meio filtrante. A torta formada, a partir da filtra??o desses fluidos, foi caracterizada de acordo com par?metros como: porosidade, permeabilidade, compressibilidade, espessura, resist?ncia ao cisalhamento e fator de fric??o. Na compara??o entre os resultados experimentais para diferentes fluidos, observou-se que o fluido a base ?gua, por formar uma torta mais perme?vel e mais porosa, permitiu que mais filtrado passasse pelo meio filtrante, quando comparado ao fluido base ?leo (emuls?o). Foram estudados os fatores relevantes na estima??o do fator de fric??o da torta de filtra??o e concluiu-se que a compressibilidade da torta foi um fator que teve grande influ?ncia na estima??o desse par?metro. A modelagem da filtra??o est?tica possibilitou a previs?o do comportamento das curvas de filtra??o, de slowness e da espessura da torta em fun??o do tempo.
|
324 |
Modélisation des processus biogéochimiques à petite et moyenne échelle en Atlantique Nord Est.Roudesli, Sonia 18 September 2006 (has links) (PDF)
Cette étude vise à estimer l'impact des échelles dynamiques, allant de la grande à la sub-mésoéchelle, sur la structure et le fonctionnement de l'écosystème planctonique, en s'appuyant sur la modélisation. Elle se situe en Atlantique Nord-Est dans le cadre du programme POMME. Une première partie étudie le cycle saisonnier de l'écosystème à partir d'une configuration 1D. En moyenne, le modèle montre un cycle annuel marqué, avec des flux de régénération importants, contraint par l'évolution de la profondeur de couche de mélange (MLD). Le modèle reproduit les variations méridiennes du cycle saisonnier et de l'amplitude des flux liées à la variabilité spatiale de la MLD. Une seconde partie, basée sur une configuration 3D, montre un écosystème contrasté entre les tourbillons à mésoéchelle et les eaux ambiantes. A sub-mésoéchelle, de forts gradients de MLD et de vitesses verticales modifient les apports de nutriments ainsi que la disponibilité en lumière, et donc la production primaire. Les trois échelles considérées ont une influence significative sur la distribution et la production planctonique, influence qui varie au cours du cycle saisonnier.
|
325 |
Processus et variabilité méso-échelle de l'océan superficiel dans l'Atlantique nord-est dans le cadre du programme POMMEPaci, Alexandre 29 June 2006 (has links) (PDF)
Cette thèse combine données et modélisation numérique pour étudier l'océan superficiel et la moyenne échelle océanique dans le cadre de leurs interactions avec l'atmosphère. Elle repose sur le jeu de données exceptionnel collecté au cours du programme POMME (Atlantique nord-est, 2000–2001), et dont sont issus en particulier des flux de surface très réalistes. Le modèle numérique est une version régionale et à haute résolution du modèle aux équations primitives OPA.<br />Les processus impliqués dans l'évolution de la température et de la salinité dans la couche de mélange, ainsi que dans le détraînement d'eau entre la couche de mélange et la pycnocline, sont examinés. Un des résultats importants est que le détraînement n'a pas lieu le long d'une hypothétique discontinuité de profondeur de couche de mélange hivernale, mais dans des structures de submésoéchelle. Sa valeur est estimée à un peu moins de 1 Sv en moyenne sur la zone. Afin de prolonger la durée de la simulation, une méthode originale d'assimilation de courant a été implémentée dans le modèle. Elle donne d'excellents résultats et ouvre des perspectives prometteuses pour l'océanographie opérationnelle.
|
326 |
Morphologie, évolution latérale et signification géodynamique des discontinuités sédimentaires. Exemple de la marge Ouest du Bassin du Sud-Est (France)HAMON, Youri 16 December 2004 (has links) (PDF)
La série liasique du Seuil Caussenard, située sur la marge Sud-Ouest du Bassin du Sud-Est Français est constituée de dépôts dolomitiques hettangiens épais, suivis de faciès à dominante calcaire, d'âge Hettangien supérieur à Lotharingien. Cette série carbonatée est coiffée par un niveau condensé durci, associé à de l'érosion, qui marque la transition Lias calcaire – Lias marneux (Toarcien). Le levé banc par banc de onze coupes géologiques balayant l'intervalle Sinémurien s.l., a permis de montrer que cette série s'organise en deux ensembles sédimentaires correspondant à deux types de plates-formes carbonatées qui se relaient au cours du temps. <br />Le premier ensemble voit surtout se développer des faciès de faible énergie (de replat de marée, de lagune). Le second ensemble voit la disparition des faciès dolomitiques et la multiplication des faciès ouverts, profonds. L'étude régionale de la répartition latérale de ces faciès a montré des variations rapides et sur de très faibles distances (de la centaine de mètres au kilomètre). De plus, il s'avère impossible de définir une réelle polarité « amont-aval » entre une zone continentale et un domaine marin franc à l'échelle régionale et il est rapidement apparu comme impossible de hiérarchiser les faciès sédimentaires le long d'un profil de dépôts de plate-forme barrée classique. Nous proposons donc un nouveau modèle de dépôts basé sur ces observations. La région de Lodève est envisagée comme une mosaïque de zones hautes, très peu profondes, à caractère inter- à supratidal, entre lesquelles peuvent se développer des zones plus profondes, infralittorales à circalittorales. Le contexte tectonique local, caractérisé par la présence de nombreux réseaux de failles SW-NE et NW-SE, dont certaines ont joué de façon synsédimentaire, contrôle la formation de ces zones hautes et basses, et affecte la sédimentologie et l'épaisseur de la série du Lias calcaire.<br />Cette première phase de l'étude a permis de définir le contexte géodynamique régional, dans lequel se développent les nombreuses discontinuités sédimentaires. En se basant sur différents critères, d'ordre morphologique, biologique ou diagénétique, les discontinuités ont été classées en quatre grandes catégories : surfaces d'émersion (surfaces karstiques, paléosols, coupelles de dessiccation) ; niveaux de condensation de différents types (softgrounds, firmgrounds, différents types de hardgrounds) ; surfaces d'érosions sous-marines ; surfaces composites présentant en association des critères d'érosion, d'émersion et de condensation. L'étude sédimentologique et le découpage en unités génétiques ont permis de proposer des corrélations régionales dans ces dépôts du Lias et d'examiner le « comportement latéral » des différentes discontinuités limitant ces unités (continuité, changement de morphologie ou de nature, maturité, etc...). Il a également été possible de discuter de leur répartition verticale dans la série en fonction du cadre séquentiel et suivant le contexte paléotopographique et tectonique local.<br /><br />Les corrélations réalisées entre la série du Seuil Caussenard, la marge Ardéchoise et la marge de Sologne (Bassin de Paris) ont enfin permis de déterminer l'existence de discontinuités majeures. Le hardground au sommet du Lotharingien marque un évènement tectonique pluri-régional (connu sous le nom de crise Lotharingienne) enregistré dans les Causses, le Quercy ou encore le Bassin de Paris. La transition Hettangien-Sinémurien bien visible dans le Bassin de Paris ne se marque, sur le Seuil Caussenard, que par un « niveau diagnostique », au sein duquel s'observent plusieurs surfaces karstiques.
|
327 |
Sismicité du Sud-Est de la France et une nouvelle méthode de zonage sismiqueFrechet, Julien 29 June 1978 (has links) (PDF)
Nous étudions ici différents aspects de la sismicité du Sud-Est de la France, en nous aidant des données nouvelles disponibles aujourd'hui. L'apparition récente de nouveaux réseaux sismologiques (L.O.G., S.E.O., I.G.G.) dans les Alpes, et la multiplication d'études géophysiques (grands profils, aéromagnétisme,paléomagnetisme,photos satellites, nivellement) et géologiques devraient aboutir dans les prochaines années à une synthèse géodynamique des Alpes. Notre travail apporte certains éléments Sismologiques pour cette future synthèse. Nous présentons d'autre part une étude sur une nouvelle méthode de zonage sismique que nous appliquons en particulier au ca's du S.E. de la France. Les trois premiers chapitres concernent surtout l'acquisition ou le traitement de nouvelles données de sismologie. Dans le Chapitre l, on constitue un fichier de séismes historiques et récents, avec lequel on trace des cartes de sismicité et on étudie la loi magnitude-fréquence. Le Chapitre II livre des solutions focales nouvelles. Le Chapitre III donne les résultats d'une campagne d'enregistrement de petits séismes en Ubaye-Queyras en septembre-octobre 1977 . Le Chapitre IV est consacré à la synthèse des données acquises dans les trois premiers chapitres et à leur comparaison avec d'autres données (géophysiques et géologiques). Enfin, le Chapitre V expose notre méthode de zonation sismique. Nous présentons en annexe le fichier de séismes, les cartes de sismicité, ainsi qu'un exposé sur la loi magnitude-fréquence.
|
328 |
Détermination des températures profondes du Bassin du Sud-Est de la France et relations entre anomalies thermiques, géologie et circulations hydrothermales par modélisation 3DGaribaldi, Cynthia 26 May 2010 (has links) (PDF)
Les précédentes estimations des températures profondes en France mettent en évidence trois anomalies thermiques positives principales dont une est centrée entre Marseille et Montpellier. Ce travail de thèse présente l'étude du régime thermique du Bassin du Sud-Est à partir d'une réévaluation des températures profondes corrigées des effets thermiques transitoires générés lors des mesures en forage pétrolier. 203 données BHT corrigées et 10 DST (mesures stables) issues de 103 forages ont ainsi été obtenues. Le gradient thermique moyen du Bassin (31,3°C/km) est proche de la moyenne française (32,5°C/km) mais les gradients locaux varient d'environ 20 à 45°C/km. Une analyse géostatistique nous a permis de construire un modèle thermique de représentation 3D de la surface à 6km de profondeur duquel nous avons extrait des coupes et cartes thermiques à différentes profondeurs. De nouvelles anomalies thermiques de plus petite échelle ont ainsi pu être identifiées, certaines étant positives (du côté de Montpellier, Lodève, Gap et La Drôme) et d'autres négatives (dans les Cévennes et la région d'Aix-en-Provence). Une compilation de données géophysiques nous a permis de discuter ces anomalies en termes de géologie locale et de phénomènes à grande échelle (variations de profondeur du Moho, épaisseur des sédiments), mais il semble que des circulations de fluides puissent mieux expliquer la localisation, l'amplitude et les longueurs d'ondes des signaux thermiques qui suivent la direction des failles majeures en surface. Le rôle de la circulation de fluides dans la mise en place et l'évolution des anomalies thermiques au sein des zones de faille est illustré par des modèles numériques en régime stationnaire et transitoire. Ces modèles permettent de reproduire des anomalies de plusieurs dizaines de degrés. Ce phénomène est amplifié lorsqu'une anisotropie de perméabilité est prise en compte. De plus, la dépendance de la perméabilité avec la profondeur permet d'obtenir des superpositions d'anomalies positives et négatives sur un même profil vertical comme nous l'observons sur les coupes thermiques issues des mesures. Loin des zones perméables, les anomalies peuvent s'expliquer par des processus conductifs au sein d'objets dans lesquels les contrastes de conductivité thermique peuvent être importants. L'anisotropie de conductivité dans les formations argileuses peut être responsable du développement d'anomalies proches de celles observées entre les zones perméables. Enfin, les circulations hydrothermales dans les zones de faille associées à des sédiments anisotropes pourraient expliquer la forme, l'évolution en profondeur et l'intensité des anomalies thermiques identifiées.
|
329 |
Dynamiques urbaines au sein d'une économie sucrière : la région est-nord-est de la RéunionJauze, Jean-Michel 12 January 1994 (has links) (PDF)
Dynamiques urbaines au sein d'une économie sucrière : la région est-nord-est de la Réunion
|
330 |
Constructing a timetable of autumn senescence in aspenKeskitalo, Johanna January 2006 (has links)
<p>During the development and lifecycle of multicellular organisms, cells have to die, and this occurs by a process called programmed cell death or PCD, which can be separated from necrosis or accidental cell death (Pennell and Lamb, 1997). Senescence is the terminal phase in the development of an organism, organ, tissue or cell, where nutrients are remobilized from the senescing parts of the plant into other parts, and the cells of the senescing organ or tissue undergo PCD if the process is not reversed in time. Leaf senescence involves cessation of photosynthesis, loss of pigments and proteins, nutrient remobilization, and degradation of the plant cells (Smart, 1994). Initiation of leaf senescence is triggered by a wide range of endogenous and environmental factors, that through unknown pathways controls the process, and regulates the expression of senescence-associated genes (SAGs) (Buchanan-Wollaston, 1997). Autumn leaf senescence in deciduous trees is regulated by photoperiod and temperature, and is an attractive experimental system for studies on senescence in perennial plants.</p><p>We have studied the process of autumn senescence in a free-growing aspen (Populus tremula) by following changes in pigment, metabolite and nutrient content, photosynthesis, and cell and organelle integrity. All data were combined in a cellular timetable of autumn senescence in aspen. The senescence process started on September 11 with degradation of pigments and other leaf constituents, and once initiated, progressed steadily without being affected by the environment. Chloroplasts were rapidly degraded, and mitochondria took over energy production after chlorophyll levels had dropped by 50%. At the end of remobilization, around 29th of September, some cells were still metabolically active and had chlorophyll-containing plastids. Over 80% of nitrogen and phosphorus was remobilized, and a sudden change in the 15N of the cellular content on September 29, indicated that volatile compounds may have been released.</p><p>We have also studied gene expression in autumn leaves by analysing EST sequences from two different cDNA libraries, one from autumn leaves of a field-grown aspen and the other from young, but fully expanded leaves of a green-house grown aspen. In the autumn leaf library, ESTs encoding metallothioneins, proteases, stress-related proteins and proteins involved in respiration and breakdown of macromolecules were abundant, while genes coding for photosynthetic proteins were massively downregulated. We have also identified homologues to many known senescence-associated genes in annual plants.</p><p>By using Populus cDNA microarrays, we could follow changes in gene expression during the autumn over four years in the same free-growing aspen tree. We also followed changes in chlorophyll content to monitor the progression of leaf senescence. We observed a major shift in gene expression, occuring at different times the four years, that reflected a metabolic shift from photosynthetic competence to energy generation by mitochondrial respiration. Even though autumn senescence was initiated almost at the same date each year, the transcriptional timetables were different from year to year, especially for 2004, which indicates that there is no strict correlation between the transcriptional and the cellular timetables of leaf senescence.</p>
|
Page generated in 0.0539 seconds