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Uma avaliação da taxa de câmbio real de equilíbrio para o Brasil : 1984-2000

Merlin, Carlos Eduardo January 2002 (has links)
Esta dissertação de mestrado procura contribuir no debate sobre o desalinhamento cambial no Brasil, principalmente no período pós 1994. Para tanto, são apresentadas, respectivamente, revisões bibliográficas acerca de diferentes modelos de taxa de câmbio de equilíbrio e de diversas estimativas desta, a partir de modelos analíticos e metodologias econométricas diferentes. São analisadas, também, taxas de câmbio de equilíbrio estimadas para o Brasil por diversos autores. Por fim, é realizada uma estimativa para a taxa de câmbio real de equilíbrio para a economia brasileira para o período 1984-2000. Foi utilizado um modelo baseado em Montiel (1999), próprio para economias em desenvolvimento, estimado com dados trimestrais. As estimativas são feitas a partir dos coeficientes de longo prazo de um modelo de cointegração, onde as variáveis são transformadas pelo filtro de Hodrick-Prescott para que sejam obtidos os seus valores permanentes. Os resultados indicam que a evolução dos fundamentos da economia gerou uma tendência de redução do desalinhamento cambial no período pós 1994. Além disso, o coeficiente de correção de erros estimado foi compatível com o comportamento da taxa de câmbio após a liberalização do mercado de câmbio de janeiro de 1999.
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Além da estabilização: mundialização, concentração e centralização de capital na economia brasileira

Schwartz, Mariel Liberato 17 October 2017 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2017-10-31T11:52:29Z No. of bitstreams: 1 Mariel Liberato Schwartz.pdf: 1113987 bytes, checksum: 3a33148ee69f1ca00795ddbb306c5724 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-31T11:52:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mariel Liberato Schwartz.pdf: 1113987 bytes, checksum: 3a33148ee69f1ca00795ddbb306c5724 (MD5) Previous issue date: 2017-10-17 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The critical analysis of the processes of accumulation, concentration and centralization of capital in the Brazilian economy define the core of this Dissertation. It starts from Marx's critical perspective in the context of a supposed expansion of competition in market economies. From this theoretical basis it is possible to return to the understanding of the influence of leading companies in price formation, following the path stressed by Kalecki, as well as to make clear the association between neoliberalism and concentration of capital in the Brazilian economy, with emphasis on some strategic sectors. Within this horizon, the forms of control exercised by corporations over their competitors, supported by their most advanced level of technological dominance, their scale of production and the advantages derived therefrom, limit both the entry of new capital and competition, resulting in centralization of capital in the form of mergers and acquisitions, leading to the narrowing of the capital base involved in the dispute. For Chesnais (1996, 2016), the world oligopoly must be regarded as the general form of contemporary market structures. Since the 1970s the concentration and centralization of the world economy has increased, either in specific forms of reducing competition or through the power of collective monopoly by large economic groups. The internationalization of capital is the process which transforms the production and appropriation of surplus value into a movement realized beyond the original, domestic spaces of capitalist accumulation. The insertion of the Brazilian economy in this world process was accentuated in the 1990s and consolidated in the 2000s: it was a question of accelerating the opening of the economy leading to an increase in the centralization of capital and consequent internationalization of the Brazilian economy, especially through mergers and acquisitions, a historical process of extensive productive reengineering, weakening the participation of the Brazilian State in the mediation and regulation of capitalist accumulation. The central result of the dissertation is to make explicit, with reference to Marx's legacy, the relation between the evolution of the processes of concentration and centralization of capitals in Brazil and a new stage of globalization, allowing to illuminate the rising power of corporations, their power over the determination of prices and on the dynamics of economic policies, inserting the Brazilian case in the changes implied by the recent crisis. If our work of synthesis and conceptual revision serves the eminently pedagogic purpose of alerting clearly and objectively to the risks of the neoliberal orthodoxy, it will have paid, albeit in a preliminary way, to the anguish of a generation that has not given up hope, while facing an unprecedented onslaught of economic and political forces that rule through fear, ignorance and consenting subordination / A revisão teórica, histórica e de indicadores dos processos de acumulação, concentração e centralização de capital na economia brasileira a partir da mundialização nos anos 90 constitui o cerne desta Dissertação. Trata-se de recuperar a perspectiva aberta por Marx no contexto de uma suposta ampliação da concorrência em economias de mercado, especialmente na periferia capitalista. A partir dessa perspectiva teórica e histórica é possível retomar o entendimento da influência das empresas líderes na formação de preços, seguindo a trilha apontada por Kalecki, assim como deixar clara a associação entre neoliberalismo e concentração de capitais na economia brasileira, com destaque para alguns setores estratégicos após a estabilização de preços (Plano Real). Ganham relevância as formas captura da política econômica assim como os mecanismos de controle que as corporações impõem aos concorrentes, amparadas em seu nível mais avançado de domínio tecnológico, na sua escala de produção e nas vantagens que daí derivam, dificultando a entrada de capitais ou acirrando a rivalidade com os concorrentes, resultando em centralização de capital na forma de fusões e aquisições, levando ao estreitamento da base de capitais envolvidos na disputa. A perspectiva histórica, amparada pela obra de Chesnais, ressalta o oligopólio mundial como a forma geral das estruturas contemporâneas de mercado. Desde os anos 1970 a concentração e centralização da economia mundial são elevadas, seja na forma específica de limitação à competição, seja via poder de monopólio dos grandes grupos econômicos. A internacionalização do capital é um processo em que a produção e a apropriação de mais-valia são realizadas para além dos espaços de origem dos capitalistas. A inserção da economia brasileira nesse processo de mundialização acentua-se na década de 1990 e se consolida nos anos 2000: tratou-se de acelerar a abertura da economia e fomentar a centralização de capital, processo histórico de ampla reengenharia produtiva, fragilizando a participação do Estado brasileiro na mediação de conflitos e direcionamento do ajuste produtivo. O resultado central da dissertação é explicitar, tendo como referência o legado de Marx, a relação entre a evolução dos processos de concentração e centralização de capitais no Brasil e uma nova etapa da mundialização, permitindo iluminar o processo de ampliação do poder das corporações, inclusive na determinação de preços e na dinâmica da política econômica, inserindo o caso brasileiro nas mudanças implicadas pela crise recente. Se este nosso trabalho de síntese e revisão conceitual servir ao propósito eminentemente didático de alertar com clareza e objetividade para os riscos da ortodoxia doutrinária liberal já terá atendido, ainda que de modo preliminar, à angústia de uma geração que não perdeu a esperança, mas se depara com uma ofensiva sem precedentes das forças econômicas e políticas que imperam através do medo, da ignorância e da subordinação consentida
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Âncora cambial e alta inflação: uma perspectiva histórica

Gonçalves, Everton Pinheiro de Souza 19 July 1999 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:12:48Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 1999-07-19T00:00:00Z / Dentro de uma perspectiva histórica trata das questões envolvendo taxa de câmbio e inflação. São analisadas experências de regimes de alta inflação, onde a âncora cambial teve papel preponderante nos programas de estabilização. Por fim aponta as vantagens e limitações do uso da taxa de câmbio como instrumento desinflacionário.
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O Plano Real e o crescimento da dívida pública no Brasil

Santos, Fábio Pereira dos 30 March 2000 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:17:30Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2000-03-30T00:00:00Z / Esta dissertação trata do crescimento da dívida do setor público no Brasil no contexto da implementação do Plano Real. Discute-se quais foram os fatores determinantes da evolução da razão dívida líquida do setor público durante o período 1994-1998. Inicialmente discute-se a conjuntura em que se deu a formulação do plano de estabilização monetária, argumentando-se que a política econômica adotada correspondia a um novo momento político do país e ao mesmo tempo baseava-se em outras experiências latino-americanas de planos de estabilização. Apresenta-se uma breve resenha tratando da incidência intergerações da dívida pública e do debate sobre as relações entre déficit público e inflação. Em seguida discute-se como quatro fatores contribuíram para o crescimento do endividamento público. O déficit primário do setor público, os gastos com juros reais, os custos fiscais do Proer e as privatizações são analisados enquanto determinantes da evolução do endividamento. Argumenta-se que o resultado primário das contas públicas não foi deficitário nesse período e verifica-se que o fator determinante para o crescimento da dívida entre 1994 e 1998 foi o gasto com juros reais. Conclui-se que o volume desses gastos foi determinado em grande medida pela necessidade de atrair capitais externos de curto prazo para financiar o déficit em conta corrente e pelo custo de manutenção de um alto nível de reservas internacionais. Constata-se também que o custo fiscal do Proer é significativo e que as privatizações, embora tenham gerado receitas muito expressivas, não foram capazes de impedir o crescimento da dívida provocado por outros fatores.
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Liberalização e estabilização: evidência de seqüênciamento para o caso brasileiro

Padovani, Roberto 13 September 1996 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:18:27Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 1996-09-13T00:00:00Z / Mostra que o sucesso inicial do Plano Real está intimamente associado ao processo de abertura comercial implementado a partir de 1988. Demonstra que o seqüenciamento ideal entre as políticas de abertura e estabilização econômica não supõe, necessariamente, a antecedência da estabilização. Analisa as interrelações entre as duas políticas por meio de aspectos levantados pela literatura recente, do exame de experiências latino-americanas e da análise da relação entre volume importado e preços praticados pelo setor doméstico de máquinas e equipamentos.
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A dinâmica da dívida e o problema da solvência

Parente, Artur Rothstein Barreto 21 August 1991 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:18:28Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 1991-08-21T00:00:00Z / O objetivo desse trabalho é explorar formalmente algumas implicações da identidade orçamentária do governo, bem como analisar a trajetória do endividamento interno e a deterioração das condições de solvência pública no Brasil durante os anos 80. Uma pessoa, empresa ou governo é declarado insolvente quando não paga o que deve 1. No campo privado tal conceito tem aplicação imediata: O peso dos compromissos assumidos é insuportável face à capacidade de pagamento do devedor. Um problema temporário de liquidez poderá ser sanado desde que os credores tenham confiança no restabelecimento das finanças do devedor. Trata-se de refinanciar, estabilizar e, eventualmente, reduzir o endividamento, de modo a garantir o crédito de que desfrutam. No âmbito das finanças públicas, o conceito é, a um só tempo, similar e diferente.
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A convergência da inflação nos planos de estabilização baseados no câmbio: um estudo dos casos da Argentina e México

Torres, Danielle Alencar Parente 14 August 1998 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:18:29Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 1998-08-14T00:00:00Z / Esta dissertação pretende examinar, através da análise de dois planos de estabilização, porque as taxas de inflação convergem lentamente para os níveis de desvalorização cambial, causando assim uma sobrevalorização. As duas experiências estudadas são as do México e Argentina. Esses dois países utilizaram a âncora cambial de maneira diferente, enquanto o México inicialmente fixa o câmbio e depois passa a anunciar as desvalorizações, a Argentina fixa o câmbio e permanece com esta política. Através da teoria econômica, identificam-se as três variáveis principais para explicação dessa lenta convergência após a implementação dos planos, são elas: a inércia, o déficit público e os fluxos de capital.
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Coréia do Sul 1979-1984: um caso bem-sucedido de estabilização econômica

Barra, Mario Augusto Mariz de Oliveira 20 January 1994 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:18:34Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 1994-01-20T00:00:00Z / Analisa a estabilização econômica ocorrida na Coréia do Sul no período compreendido entre 1979 a 1984. São discernidos os fatores político-econômicos que levaram este país asiático próximo à insolvência e ao caos financeiro. As medidas adotadas no âmbito fiscal-monetário-cambial são identificadas, e procura- se mostrar a importância delas na solução da crise.
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The conceptual evolution of inflation inertia in Brazil / A evolução do conceito de inércia inflacionária no Brasil

Carvalho, André Roncaglia de 17 July 2015 (has links)
This work aims to contribute to the wider body of research in history of economics in Brazil by focusing on the conceptual evolution of inflation inertia. Its motivation lies in the conceptual gap that appeared, following disinflation in 1994, between the stabilization debates carried out in the 1980s and the way economists in Brazil began to describe downwardly rigid inflation patterns from the 1990s onwards. More precisely, we explore the \"inertial inflation episode\" as a chapter in a longer tradition of adaptations, to country-specific realities, of theoretical influences coming from the economics profession at the international level, in the late 1970s, when the inertial inflation hypothesis was brought to the fore. Our narrative reveals that this stubborn inflationary phenomenon had been previously dealt with in the debates in Latin America about growth and inflation back in the 1950s and 1960s, where a host of contributions sprung from various traditions, which were gradually synthesized by the saw-tooth model of real wages, also known as Simonsen-Pazos mechanism. We analyze the recurrent opposition between a monetarist- and a heterodox structuralist-type of thinking in their two rounds, in the 1950s and again in the 1980s. The connection between these two opposing schools is operated by the contributions by Mario Henrique Simonsen and the self-declared neo-structuralist economists at PUC-Rio. Based on a careful and detailed analysis of the latter\'s modeling strategies and conclusions, we show that, along the 1980s, these economists gradually shift towards a more ecumenical approach, inviting monetarist elements into their analyses while downplaying the relevance of the inertial component. Finally, when the 1990s came, the rise of a macroeconomic consensus began to conceptualize \"inflation inertia\" as the time delay between a real or monetary shock and the response by price level changes, leaving the concept of \"inflation persistence\" to account for the deviations of inflation away from its equilibrium value, a view that undergirds how most Brazilian economists now understand this phenomenon. We assess how \"inflation inertia\" has been understood in the aftermath of the monetary reform in Brazil in 1994, by analyzing the backstage papers that circulated within the economic team in charge of the Real Plan. We conclude that there are elements of continuity between the two rounds as regards the concept of inertia, but that they are now stripped of their previous dense historical and institutional substance. / O presente trabalho busca contribuir para a literatura de história do pensamento econômico brasileiro, ao estudar a transformação do conceito de inércia inflacionária no Brasil desde os debates sobre estabilização na década de 1980 até o período pós-Real, mudança essa que permanece inexplicada pela literatura. Mais precisamente, o trabalho busca verificar a hipótese de que a inflação inercial não passou de um episódio de uma longa tradição de adaptações teóricas de influências oriundas de economistas estrangeiros, em especial na década de 1970, quando a hipótese de uma inflação inercial foi levantada. Nossa narrativa revela que o fenômeno da rigidez inflacionária já havia sido previamente compreendido e teorizado nos debates na América Latina, nas décadas de 1950 e 1960, quando inúmeras contribuições foram eventualmente sintentizadas no modelo de rendas contratuais sob inflação no formato de \"dente-de-serra\", ou o assim chamado mecanismo Simonsen-Pazos. A narrativa adota a controvérsia entre monetaristas e estruturalistas em seus dois momentos como eixo da análise, para mostrar como o desaparecimento dessa oposição coincide com a emergência do consenso macroeconômico em escala internacional. Baseando-se em uma análise cuidadosa e detalhada das contribuições dos economistas neo-estruturalistas da PUC-Rio e da onipresente influência de Simonsen como um sintetizador das contenciosas escolas, o trabalho apresenta evidências documentais de uma transformação estruturalista da segunda geração. Ao longo dos anos 1980, esses economistas gradualmente convergiram para uma abordagem mais ecumênica com relação aos monetaristas, reduzindo a importância do componente inercial da inflação e ampliando a relevância de aspectos usualmente associados à ortodoxia econômica. Finalmente, no período pós-Real, passa a predominar no país um conceito de inércia inflacionária que constrasta com a visão anterior dos economistas atuando no referido plano de estabilização. Esse novo conceito está associado à emergência da \"nova síntese neoclássica\", na qual a inércia é compreendida como o atraso na resposta dos níveis de preço a choques monetários ou reais, enquanto o conceito de persistência inflacionária representa desvios duradouros da inflação com relação ao seu nível de equilíbrio. Para compreender se essa mudança pode ser considerada uma ruptura com relação ao passado, analisam-se os artigos que circularam nos bastidores do Plano Real dentro da equipe econômica. Nosso trabalho conclui que há elementos de continuidade entre os dois momentos no que se refere ao conceito de inércia, os quais aparecem agora com uma representação analítica desprovida da substância histórica e institucional que o conceito outrora abarcava.
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Regimes políticos e planos de estabilização: os fracassos do PEM e do Plano Trienal e a solução "conservadora" do PAEG

Depieri, Marcelo Álvares de Lima 18 May 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T20:48:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marcelo Alvares de Lima Depieri.pdf: 557114 bytes, checksum: d139de02c820cbd3821912c271d8a16c (MD5) Previous issue date: 2011-05-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The purpose of this paper is to analyse the realtionships between three stabilization plans and their political regimes. The first chapter presents a period of the braszilian industrialization, throughout the Importations Substition Process (ISP), concluding that, in the middle of the fifties and early in the sisties, the Brazilian economics needed some changes to its economic policy, besides it would necessary to realize institutional reforms. Moreover at the first chapter, we will analyse the main properties of the democratic populist regime. The populism was the background of two stabilization plans the Monetary Stabilization Plan (MSP) and the Triennial Plan wich were not implemented. The second chapter will examine the difficulties to apply economic policies of stabilization, at Juscelino Kubistchek s government (with MSP) and also at João Goulart s government with Triennial Plan. The idea is to pay attention to the politic matter, emphasizing the pressures above the governments done by the workers and by the bourgeoisie, not to accomplish the stabilization plans. At last, the third chapter will discuss the relation between the regime of exception settled in Brazil since 1964 and the accomplishment of the economic policies at that time, interlacing Castelo Branco s government authoritarian regime with the plan of economic satabilization by Campos and Bulhões the government Economic Action Program / Este trabalho tem como objetivo analisar as relações entre três planos de estabilização e seus regimes políticos. No primeiro capítulo apresentar-se-á um período da industrialização brasileira, via Processo de Substituição de Importações (PSI), concluindo que em meados dos anos 50 e início dos anos 60 a economia brasileira necessitava de algumas mudanças na política econômica e que seria necessário realizar reformas institucionais. Ainda no primeiro capítulo analisaremos as principais características do regime democrático populista. O populismo foi pano de fundo para dois planos de estabilização, o Plano de Estabilização Monetária (PEM) e o Plano Trienal, os quais não foram implementados. O segundo capítulo examinará as dificuldades para a aplicação de políticas econômicas de estabilização nos governos de Juscelino Kubistchek com o PEM e de João Goulart com o Plano Trienal. A idéia é chamar atenção para o fator político ressaltando as pressões da classe trabalhadora e da burguesia nos governos para a não efetivação dos planos de estabilização. Por fim, no terceiro capítulo, discutir-se-á a relação entre o regime de exceção instalado no Brasil a partir de 1964 e a execução das políticas econômicas da época, entrelaçando o regime autoritário do Governo Castelo Branco com o plano de estabilização econômica de Campos e Bulhões, o Programa de Ação Econômica do Governo (PAEG)

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