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Estilos individuais de escolha no processo de aprendizagemPacheco, Gilson de Paula January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico / Made available in DSpace on 2012-10-19T10:24:49Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T23:28:40Z : No. of bitstreams: 1
179170.pdf: 3243766 bytes, checksum: d62da56d3488c574cc4a5e8007c7e4e6 (MD5) / Na evolução tecnológica da educação, paralelamente ao desenvolvimento de técnicas e métodos voltados para como ensinar, corre-se o risco de relevar a questão que, acreditamos, deva ser considerada prioritariamente: se existem padrões de como ensinar, devem existir padrões de como aprender. Este trabalho busca identificar, dentre as características pessoais de estudantes, aquelas que moldam seu estilo de organizar estratégias mentais de aprendizado. Emprestando da Programação Neurolingüística o conceito de metaprograma para definir estilos individuais de comportamento, procura-se classificar pessoas segundo seu modelo particular de aprendizagem. Metaprogramas descrevem a estrutura subjacente a processos comportamentais que revelam como as pessoas ordenam e processam informações, tomam decisões, relacionam-se com os outros e com o mundo que os cerca. Este trabalho propõe critérios que nos permitam conhecer um pouco sobre como as pessoas funcionam em determinados contextos. Os estilos obtidos revelam o modelo de mundo a partir do qual o estudante cria sua realidade interna. Este modelo cognitivo de administração da consciência nos proporciona não só uma explicação de por que tão freqüentemente parecemos morar em mundos diferentes, mas também nos fornece meios de preparar planos e condições de ambientes de aprendizagem mais adequados à eficácia que esperamos do processo
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Estilo cognitivo en la dimensión de Independencia-Dependencia de Campo -Influencias culturales e implicaciones para la educación-Hederich Martínez, Christian 28 January 2005 (has links)
El presente trabajo constituye una reflexión sobre un conjunto de investigaciones realizadas durante cerca de 15 años sobre el tema del estilo cognitivo en la dimensión de dependencia-independencia de campo (DIC) sobre muestras de población colombiana. En esa medida, pretende realizar una síntesis crítica de algunos los principales resultados obtenidos, evaluar el estado del conocimiento conseguido sobre el constructo y proponer los derroteros hacia el futuro.Tres grandes aspectos son examinados. En el primero se profundiza en la naturaleza de la dimensión, se describen los desarrollos y se profundiza en sus principales problemas teóricos y operativos. En cada caso se intenta avanzar en búsqueda de algunas respuestas a las principales críticas. Las tendencias más recientes de la investigación en el campo son presentadas y discutidas a la luz de algunos de nuestros resultados.En el segundo se examina las influencias culturales sobre la dependencia-independencia de campo. Se examinan de forma separada datos sobre la influencia de las pautas de crianza y del contexto cultural sobre la tendencia hacia la DIC. En cada caso se plantean y discuten las hipótesis tradicionales que han orientado la investigación y se proponen nuevas hipótesis, que son examinadas con datos obtenidos en muestras amplias de la población colombiana. Los resultados indican la presencia de influencias culturales claras en la DIC que pueden ser explicadas por la estructura de familia -patriarcal o matriarcal- y por la orientación egocéntrica o sociocéntrica del grupo.En el tercer aspecto nos adentramos en las relaciones entre el logro educativo y el estilo cognitivo en esta dimensión. Los principales antecedentes son examinados a la luz de los datos obtenidos en una investigación sobre estudiantes colombianos. Los resultados, formalizados en un modelo de análisis de caminos, muestran relaciones complejas y contradictorias entre el estilo cognitivo y el logro educativo, que pueden ser interpretadas sobre la base de contradicciones de naturaleza cultural. / This paper constitutes a reflection about a series of research works developed, for about 15 years, on the subject of cognitive style in the field dependence-independence dimension (FDI), with samples of Colombian population. In consequence, the main purpose is to make a critical synthesis of some of the most important results obtained, evaluate the state of the knowledge achieved with respect to the theoretical construct and indicate future lines of research.Three main aspects are examined. In the first one, the nature of the dimension is analyzed, its developments are described and its main theoretical and operative problems are presented in depth. In each case, answers to the main critics are sought and offered. The more recent trends in this field of research are considered with respect to some of our own research findings.In the second aspect, cultural influences on field dependence-independence are examined. The influence of rearing patterns and cultural contexts on FID are considered separately. In each case, the traditional hypotheses that have oriented the research are presented and discussed. In turn, new hypotheses are proposed and examined with respect to evidence obtained from large samples of Colombian population. The results indicate the presence of o clear cultural influences on FID, which can be explained by the patriarchal or matriarchal family tendency and by the egocentric or sociocentric tendency of the cultural group.In the third aspect, the relationship between academic achievement and cognitive style, in the FDI dimension, is considered. Previous findings are examined with respect to our data, obtained in a research with Colombian students. The results, formalized by means of a path analysis, show complex and contradictory relations between cognitive style and academic achievement, which can be interpreted on the basis of an inherent cultural contradiction.
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Comportamento visual do ciclo PDCA : uma proposta de modelo de visualização do perfil e estratégia do gestor de pequena e média empresa de móveisStaszczak, Luiz Simão 23 August 2012 (has links)
Submitted by João Arthur Martins (joao.arthur@ufpe.br) on 2015-03-05T18:32:35Z
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Previous issue date: 2012-08-23 / CAPES / A presente pesquisa apresenta um modelo teórico para visualização espacial do ciclo
PDCA para qualquer organização, e é advinda da implantação deste método no nível
empresarial e discute mudança no comportamento e na análise do ciclo PDCA, partindo da visão planificada para a visualização tridimensional. Aqui se utiliza a representação
paramétrica, da identificação do estilo cognitivo e da estratégia do gestor para construir
modelos conceituais a serem comparados no mundo real a partir do planejamento. Sugere
também possíveis e desejáveis mudanças na solução de problemas e no ciclo de tomada de
decisão e controle. Nesta pesquisa, foi realizado um estudo de caso em duas Pequenas e
Médias Empresas (PMEs) do setor de transformação da madeira e do mobiliário, localizadas
no município de Ponta Grossa, no Estado do Paraná. Com base neste estudo de caso e na
literatura sobre o assunto, foi construído um modelo de visualização do comportamento do
ciclo PDCA para analisar, na prática, como o modelo se comporta e como pode auxiliar os
gestores a identificar o cenário do sistema, processo ou atividade da PME. Este modelo
possibilita que a empresa possa identificar o perfil cognitivo do gestor e chegar à consequente definição de qual tipologia estratégica estará adotando em função da dimensão problema. Com a visualização ciclo PDCA poderá se identificar o estilo de gestão e qual o comportamento estratégico adotado pela empresa. A partir deste resultado, a empresa podeperceber um ambiente a ser mais facilmente adaptado ou inovado; o que pode ser representado por figuras tridimensionais que demonstram se a organização está com o sistema, processo ou atividade em melhoria contínua ou padronizada.
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Uma proposta de um sistema de apoio a decisão com ênfase no processo cognitivo dos agentes decisoresde Oliveira Adelino de Lima, Levi 31 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / Apesar de todo o avanço ocorrido nos últimos quarenta anos na área de tecnologia da informação, a literatura observa uma baixa utilização de Sistemas de Apoio a Decisão (SAD)
nas organizações empresariais, em relação à utilização dos demais Sistemas de Informação.Essa baixa utilização, segundo alguns autores, pode estar associada, entre outros fatores, com a indisponibilidade de funções do sistema adaptadas ao estilo cognitivo dos agentes decisores. Esse trabalho realizou um experimento empírico com a construção de um SAD baseado em modelos matemáticos de programação linear, enfatizando o processo cognitivo do agente
decisor como um dos principais componentes do sistema e a avaliação da satisfação dos seus usuários. O modelo do SAD foi submetido a alunos de Graduação e Pós-Graduação do
Mestrado Profissional em Engenharia da Produção e MBA em Gestão de Projetos da Universidade Federal de Pernambuco, e a alunos de Graduação em Administração de Empresas da Faculdade Marista do Recife-PE, para avaliar o grau de satisfação desses agentes durante a operação do sistema. Os resultados da pesquisa demonstraram que os modelos de
informações do SAD adaptados aos estilos cognitivos e disponibilizados numa sequencia de atendimento respeitando as fases da percepção, apresentação, processamento e entendimento do problema, obtiveram um alto grau de satisfação de seus usuários
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Estilos e esquemas cognitivos, estilos de liderança e a adoção de inovações gerenciais: Comparando líderes de diferentes gerações.Oliveira, Stéfanie Moreira de 22 February 2018 (has links)
Submitted by stefanie oliveira (stefaniemoreira_oliveira@hotmail.com) on 2018-05-04T14:58:43Z
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Dissertação Stefanie_VERSÃO FINAL PDF_25-04-18.pdf: 3875768 bytes, checksum: 997a4348a6d0dd8dd8eac607a4a6cedf (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-04T18:08:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Dissertação Stefanie_VERSÃO FINAL PDF_25-04-18.pdf: 3875768 bytes, checksum: 997a4348a6d0dd8dd8eac607a4a6cedf (MD5) / CAPES / O objetivo do presente estudo é analisar quais as possíveis associações entre perfis de liderança,
estilos e esquema cognitivo de gestores de diferentes gerações e como elas podem ajudar a
compreender a adoção de inovações gerenciais. Para tanto, definiu-se como objetivos
específicos descrever os perfis de liderança e de estilos cognitivos de gestores organizacionais
de duas diferentes gerações; identificar o grau de uso de um conjunto de práticas de gestão que
são adotadas pelos dois grupos de gestores no seu contexto de trabalho; examinar os esquemas
cognitivos utilizados pelos dois grupos geracionais sobre a inovação gerencial. Os
procedimentos metodológicos envolveram a aplicação de instrumentos online e uma entrevista
semi-estruturada, utilizando uma técnica do uso de cartões que continham práticas de gestão
tradicionais e inovadoras. No total, 8 gestores participaram do estudo. Concluiu-se que há uma
predominância do estilo cognitivo inovador e do estilo de liderança transformacional, não
sendo verificadas diferenças no perfil entre as gerações pesquisadas. Quanto à adoção de
práticas gerenciais, evidenciou-se que ambas as gerações fazem uso das práticas inovadoras de
gestão. No entanto, os gestores Baby boomers adotam intensamente um conjunto de práticas
tradicionais, juntamente com as práticas inovadoras. Tal combinação não parece ser tão
frequente na atuação dos gestores da geração Y. Quanto aos esquemas cognitivos observou-se
que os gestores Baby boomers estruturam as suas concepções de uma forma mais simples e
superficial enquanto os gestores Y compreendem a inovação gerencial a partir de uma visão
mais complexa e diversificada deste fenômeno. / The purpose of this paper is to analyze how the associations between leadership profiles, styles and cognitive schemas that can explain managerial innovation in two groups of managers belonging to different generations. Based on the theoretical approach to managerial innovation, we sought to identify constructive systems of leadership theory implicit from a combination of three methodological strategies: to describe the leadership profiles and cognitive styles of organizational managers of two different generations, Identify the degree of use of a set of management practices that are adopted by the two groups of managers in their work context, examine the cognitive schemas used by the two generational groups on a managerial and comparative innovation as associations between the leadership profile, style and cognitive schema, with a description of the use of management practices in the groups of managers of different generations. To do so, perform an online instrument application and a semi-structured interview, use a technique with cards that continue traditional and innovative management practices. In total, 8 managers participated in the study. The conclusion of the study evidences a predominance in the innovative cognitive styles and the transformational leadership style between the participating managers, not being verified related without quality classification. By delving deeper into the adoption of managerial practices, it has been realized that Baby-boomers managers use drugs most commonly used practices for a traditional administration, in contrast, managers and use more innovative practices to manage their team. Already the cognitive schemes evidenced some disputes between the generational groups, since the Baby boomers managers structure as their conceptualizations in a leaner form and the managers Y a greater number of constructions to explore what is innovation, which as characteristics that make A practice and what points are relevant to its use.
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A influência dos estilos cognitivos no desenvolvimento de habilidades imagéticas em um programa experimentalLIMA, Tiago Oliveira de 27 February 2015 (has links)
Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-09-06T20:12:26Z
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Previous issue date: 2015-02-27 / CAPES / CNPq / Entende-se estilos cognitivos como formas com as quais diferentes indivíduos adquirem e processam informação acerca do ambiente externo. Dentre os vários modos de investigação dos estilos, a dimensão verbal-imagética diz respeito às formas de representação mental dos sujeitos através de códigos verbais e imagéticos. A teoria aponta que indivíduos com diferentes estilos cognitivos terão preferências distintas para lidar com a experiência e processar informações de naturezas distintas . Já as imagens mentais podem ser definidas como representações mentais de informações imagéticas. Este registro representacional imagético envolve uma série de processos funcionais e neurológicos, e pode ser posteriormente evocado para diversos fins, sem que haja estímulos sensoriais atuando no momento. O estado atual das pesquisas em imagens mentais se dá em torno de sua maleabilidade e aplicação prática em atividades cotidianas. O presente trabalho buscou, partindo de uma perspectiva nomotética e experimental, explorar formas de intervenção cognitiva para desenvolvimento de habilidades imagéticas, e a mediação dos estilos cognitivos verbal-imagéticos neste processo. Para tal, contou-se com a colaboração de 46 participantes num programa de treinamento cognitivo experimental a fim de testar seus efeitos em função de suas diferenças individuais. Para tanto os participantes foram submetidos a 10 sessões de treinamento nas quais deveriam resolver problemas visuoespaciais diversos. Embora os resultados tenham mostrado que o programa experimental proposto não foi bem sucedido, buscou-se discutir de forma mais ampla as relações entre estilos cognitivos e imagens mentais, bem como seus papéis no funcionamento cognitivo mais global. Espera-se com isso contribuir para uma inexistente construção teórica acerca do tema. / Cognitive styles are best understood as ways in which different individuals acquire and process information about the external environment. Among the different modes of investigating cognitive styles, the verbal-imagistic dimension refers to forms of mental representation of the individuals through verbal and visual codes. The theory suggests that individuals with different cognitive styles have distinct preferences to deal with the experience and process information of different natures. On the other hand, mental images can be defined as mental representations of imagistic information. This imagistic representational record involves a number of functional and neurological processes, and may be subsequently invoked for different purposes, even with no sensory stimulation acting at the moment. The current state of research in mental imagery deals with its malleability and practical application in everyday activities. This study aimed, through a nomothetic and experimental perspective, to explore ways of cognitive intervention for developing imagery skills, and the mediation of verbal-imagistic cognitive styles in this process. To this end, it counted on the collaboration of 46 participants in an experimental cognitive training program in order to test its effects in terms of their individual differences. In order to this, participants underwent 10 training sessions in which they should solve many visuospatial problems. Although the results have shown that the experimental program was not successful, it was attempted to discuss more broadly the relationships between cognitive styles and mental imagery, as well as their roles in the global cognitive functioning. It is hoped that we contribute to a non-existent theoretical construction on the theme.
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Produção oral de alunos ativos e reflexivos no pequeno e no grande grupo em aula de lingua estrangeira : sua atitude em relação ao trabalho em pequeno grupoDeuber, Anabel, 1948- 26 March 1997 (has links)
Orientador: John Robert Schmitz / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Estudos de Linguagem / Made available in DSpace on 2018-07-22T07:19:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1997 / Resumo: As tendências educacionais humanistas, que visam à participação ativa do aluno, à valorização de suas experiências, à comunicação interpessoal - aliadas à teoria dos atos de fala, que apontam para o poder e ação inerentes ao enunciado - foram embasadoras, da chamada abordagem comunicativa de ensino de línguas. Entretanto, a sua implementação é dificultada pelas características próprias do ensino formal e do grande grupo, pela assimetria na relação professor / alunos, pelo padrão rígido de interação nesse contexto, pela pressão de tempo / conteúdo. O pequeno grupo surge como viabilizador de alguns desses princípios defendidos por essa abordagem, que são incompatíveis ao grande grupo da sala de aula. Long e Porter (1985) argumentam que a sua utilização pode aumentar a quantidade e qualidade na fala do aluno, tomar a instrução mais individualizada, promover clima mais positivo e motivador. Com o objetivo de determinar os benefícios do trabalho em pequeno grupo, levou-se em consideração três questões centrais: (a) a participação oral do aluno no pequeno grupo e na classe toda, analisada em três aspectos: quantidade, qualidade e variedade; (b) a atitude do aluno em relação ao trabalho em pequeno grupo e, (c) as diferenças individuais quanto à preferência pela ação ou reflexão que podem favorecer, ou não as questões elencadas nos itens (a) e (b). Os dados, coletados no quarto semestre de um curso de língua inglesa, em uma universidade, serviram aos seguintes propósitos: (1) um questionário para identificar e selecionar, como sujeitos, três alunos com preferências nitidamente voltadas para a ação e, três, para reflexão; (2) observação para identificar as preferências individuais; (3) uma entrevista pessoal e diário mantido pelos alunos para apontar os barreiras lingüísticas e emocionais no processo de aprendizagem e revelar a sua atitude em relação ao trabalho em grupos. Os resultados obtidos confirmam que é, realmente, nos pequenos grupos que os alunos têm participação significativamente maior e mais rica, conforme predito por Long e Porter (1985). Embora o desempenho oral dos alunos ativos tenha predominado, nas duas formações de aula - pequeno ou grande grupo - a distribuição das falas foi muito mais equilibrada nos pequenos grupos. Quanto à atitude dos alunos ao trabalho em grupos, os alunos reflexivos, que praticamente só participam no pequeno grupo, (participaram muito pouco do grande grupo) foram justamente os que manifestaram atitude mais critica e desfavorável. Os alunos ativos confirmaram o argumento de Long e Porter de que o trabalho em pequenos grupos promova clima mais positivo e motivador. Entretanto esse argumento não deve ser generalizado, porque não se aplica a alguns alunos com acentuada preferência pela reflexão. Esses dados, mesmo constituindo uma pequena amostra, apontam para os efeitos adversos de se adotar, qualquer que seja, um método padronizado e imposto a todos, sem distinção e respeito pela diversidade quanto às preferências individuais. A obrigatoriedade de produção oral imediata pode minar as atividades de reflexão e de considerações lingüísticas, importantes para os alunos reflexivos, e a insistência no aspecto social, interativo e pessoal, pode causar constrangimento em alunos que prezam a sua privacidade / Abstract: Both the humanistic orientation in education which values the leamer's experiences and promotes interpersonal communication and the speech act theory which stresses the force and action inherent to the word - provided the foundation for the communicative approach in language teaching. However, there are barriers to its implementation, partly, due to the characteristics of the formal instruction and of the lockstep mode of teaching: the asymmetry in the student / teacher relation, the rigid pattern of interaction, the pressure of time / content. The small group emerges as a feasible means of adopting some of these principles otherwise incompatible with the big group of the classroom. Long and Porter (1985) provide support for the small group and argue that it increases the student' s language practice, improves its quality, helps individualize instruction, promotes a positive afIective climate and motivates the leamer. To determine the extent to which the small group benefits students, three central issues were considered here a) the student's oral participation in the small group and in the big group, analyzed in three aspects: quality, quantity and variety; b) the students' attitude toward the small group; c) the students' individual preference for either the active or reflective learning style dimension and the way this preference may effect (a) and (b). The data, collected in the fourth semester of an English course taught at a university, served the following purposes: (1) a questionnaire: to identify and select as subjects of this study, three students whose preferences were strongly oriented to action and three, to reflection; (2) observation to identify the students' type preferences; (3) personal interview and student' s diary: to pinpoint both the linguistic and the emotional barriers in their learning process and to reveal their attitude towards group work. The results confirm that the small group does provide for significantly more language practice and more varied speech when compared to the student' s oral production in the lockstep setting, as predicted by Long and Porter. Although the reflective students participation in both settings, small or big group, predominated, the speech distribution in the small group was much more balanced than in the big group. Concerning the students' attitudes to the work in groups, the reflective students, who for the most part, participated, only in the small group (their participation in the big group was minimal), were the very students who did not appreciate it and who raised objections to it. The active learners confirmed Long and Porter's argument that the small group promotes a positive environrnent and motivation. However, this argument should not be generalized for it does not apply to some students who have a strong preference for reflection. Even constituting a small sample, these data, nevertheless, point to the negative effects of adopting whatever method and imposing it on all students with no distinctions and respect to the diversity in individual preferences. The obligation of immediate oral production may undermine the activities of reflection and linguistic considerations, so important to the reflective learner and the insistence of a method, on the social, interactive and personal aspects, may cause embarrassment to those who highly prize their privacy / Mestrado / Ensino-Aprendizagem de Segunda Lingua e Lingua Estrangeira / Mestre em Linguística Aplicada
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Estilos cognitivos de universitarios e iniciação cientificaBariani, Isabel Cristina Dib 06 February 1998 (has links)
Orientador: Acacia Aparecida Angeli dos Santos / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-07-23T08:24:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1998 / Resumo: Estilos cognitivos podem ser compreendidos como características relativamente estáveis da estrutura cognitiva de uma pessoa, definidas, em parte, por fatores biológicos, e influenciadas pela cultura. Esta pesquisa teve como objetivos: 1) descrever e comparar os estilos cognitivos preferenciais de universitários de cursos de diferentes áreas do conhecimento e verificar se há variação na predominância dos estilos em função do gênero dos alunos e das séries de cada curso; 2) descrever os estilos cognitivos preferenciais de estudantes com experiência como bolsistas de iniciação científica e verificar se há variação na predominância dos estilos em função do curso freqüentado e do tempo de experiência nos programas de iniciação científica; 3) comparar os estilos cognitivos preferenciais de estudantes com e sem experiência em programas de iniciação científica. Os dados foram coletados por meio de uma escala tipo Likert e os informantes foram 973 universitários dos cursos de Biologia, Psicologia, e Arquitetura e Urbanismo. O instrumento foi construído visando-se a descrição de quatro dimensões de estilos cognitivos: Convergência-Divergência de Pensamento, Dependência-Independência de Campo, Holista-Serialista e Impulsividade-Reflexividade. Os dados foram submetidos a tratamentos estatísticos, sendo o nível de significância considerado de p -< 0,05. As diferenças significativas indicam que há predominância de estilos em função do gênero: as mulheres são menos Divergentes e menos Impulsivas, apresentam maior Reflexividade e Dependência de Campo. A análise entre as séries de cada curso sugere que do seu início até o final ocorre diminuição dos estilos Convergência e Dependência de Campo em Psicologia; no curso de Arquitetura e Urbanismo, verifica-se uma tendência ao desenvolvimento dos estilos Holista, Independência de Campo e Reflexividade. Entre os estudantes com e sem experiência em programas de iniciação científica nota-se que os bolsistas de iniciação científica dos três cursos apresentam menos Convergência de pensamento do que os demais alunos dos seus cursos; os bolsistas de Psicologia, ainda, são mais Divergentes e menos Dependentes de Campo; e os de Arquitetura e Urbanismo são mais Divergentes, mais Holistas, mais Reflexivos e menos Impulsivos. O tempo de experiência em iniciação científica mostrou-se responsável pela diminuição da Dependência de Campo. Este estudo permite concluir que estudantes de gêneros feminino e masculino diferenciam-se quanto aos seus estilos cognitivos, que não são estáveis, mas passíveis de modificação ao longo dos anos de universidade; as experiências vivenciadas nos programas de iniciação científica também parecem relevantes para a alteração dos estilos cognitivos. Sugere-se que outros estudos sobre a temática sejam desenvolvidos para aprofundamento das questões aqui abordadas / Abstract: Cognitive styles are regarded as fairly stable characteristics of a person's cognitive structure, partly established by biological factors and influenced by culture. This research aimed at: 1) describing and comparing the preferable cognitive styles of college students from different schools and verifying whether the predominant styles vary according to the students' gender and the year they are taking; 2) describing the preferable cognitive styles of students who have been scientific initiation scholars and verifying whether the predominant styles vary according to their area and to the length of time of their experience in scientific initiation programs; 3) comparing preferable cognitive styles of students with and without experience in scientific initiation. The data was collected through a Likert type scale and the sample consisted of 973 college students from Biology, Psychology and Architecture schools. The instrument was developed aiming at the description of four dimensions of cognitive styles: Convergent-Divergent, Dependence Field-Independence Field, Holist-Serialist and Impulsive-Reflective. The data was analysed through statistics and the level of significance was p -< 0,05. The significative results indicate that there is a predominance of styles according to the students' gender: women are less Divergent and less Impulsive, more Reflective and Field Dependent. The analysis of the different classes of each school suggests that from its beginning to the end it occurs a decrease of Convergent and Dependence Field styles in Psychology; as for Architecture school, it turns out a tendency to the development of Holist, Independence Field and Reflective styles. Among the students with and without experience in scientific initiation programs it is observed that the scientific initiation scholars from the three schools turn out to be less Convergent than their classmakes; the scholars from Psychology school are more Divergent and less Dependent Field; the Architecture schoolars are more Divergent, Holist, Reflective and less Impulsive. The experience period in scientific initiation proved to be responsible for the decrease of Dependence Field. This study provides support to the conclusion that female and mal e students differ from one another as far as cognitive styles are concerned; they are not stable but liable to change over the college years; the experience in scientific initiation programs also seems to be relevant to the modification of the cognitive styles. It is suggested that other studies about this issue be developed 50 that the questions raised here can be deepened. / Doutorado / Psicologia Educacional / Doutor em Educação
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O estilo cognitivo verbal e das imagens objeto/espacial: Três dimensões psicológicas apontando caminhos para a compreensão de aspectos da resolução de problemas matemáticos.Pacheco, Auxiliadora Baraldi 31 January 2013 (has links)
Submitted by Paula Quirino (paula.quirino@ufpe.br) on 2015-03-04T18:03:59Z
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Previous issue date: 2013 / Os estilos cognitivos são construções interativas que se desenvolvem em resposta ao social, ao educacional, profissional e outros requisitos ambientais (Kozhevnikov, 2007). Representam diferenças individuais e como variáveis da cognição, da percepção e da personalidade influenciam os métodos de perceber, de organizar e de representar informações na resolução de problemas. Sabe-se que a resolução de um problema matemático depende do desenvolvimento cultural de sistemas semióticos que vai além da comunicação, pois envolvem transformações de representações que requerem apropriações e o domínio desses sistemas (Duval, 2003). Considera-se, também, a atividade de responder, de explicar ou de compreender um problema como uma função comum e constante em todas as fases do desenvolvimento, uma ação desencadeada por uma necessidade do pensamento (Piaget, 1991). Devido à natureza cognitiva do presente trabalho que investiga sobre a descoberta e a explicação dos mecanismos psicológicos envolvidos na resolução de problemas optou-se por uma discussão envolvendo as três dimensões dos estilos cognitivos e essas duas teorias cujas concepções conflitam sobre o funcionamento cognitivo. Piaget com o seu modelo de funcionamento cognitivo de aquisição de conceitos (pensamento) e as imagens mentais em oposição às imagens gráficas (aspectos figurativos) e Duval (1999, 2003) que considera que os sistemas semióticos deveriam estar integrados à arquitetura cognitiva das pessoas, como estruturas essenciais ao funcionamento do pensamento. O objetivo desse estudo é investigar as interações entre estilos cognitivos de estudantes do ensino médio e EJA de uma escola pública federal do Estado de Alagoas e os diversos registros de representação discursiva (não analógica) e os sistemas de visualização (analógica) que eles utilizam na resolução de problemas matemáticos, envolvendo conceitos aritméticos, algébricos e/ou geométricos. Quatrocentos e seis estudantes, adolescentes e adultos, de uma escola pública foram avaliados por três instrumentos: (i) o Questionário Verbal e das Imagens Objeto Espacial - QVIOE que consiste em 45 itens e uma escala Likert; (ii) o Instrumento de Processamento Matemático – IPM que consiste em 15 problemas matemáticos e (iii) o instrumento para o Reconhecimento das Formas e para a Antecipação dos Movimentos Imagéticos – IRFAMI que consiste em 20 itens com uma escala de múltipla escolha. Os principais resultados podem ser encontrados quanto às diferenças em relação ao funcionamento cognitivo dos estudantes. A análise de homogeneidade indicou proximidade na relação entre estilo cognitivo imagem espacial e desempenho adequado relativo à maioria dos problemas matemáticos. A análise das interações entre estilo cognitivo e a variável social ‘sexo’ indicou que o percentual de estudantes do sexo masculino com escore alto para estilo imagem espacial e verbal foi maior do que o percentual de estudantes do sexo feminino. E o percentual dos estudantes com escore alto para estilo imagem objeto foi maior no sexo feminino do que o percentual do sexo masculino. Na análise de regressão logística do tipo passo a passo, o estilo imagem objeto e o estilo imagem espacial explicam o desempenho adequado na maioria dos problemas resolvidos pelos estudantes. Estes resultados são discutidos considerando-se aspectos das teorias de Kozhevnikov, de Piaget, Duval e à luz da literatura relativa ao campo da Psicologia Cognitiva, Educação e Educação Matemática.
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Correspondência entre usuários e funcionalidades de BI: a influência da personalidade e dos estilos cognitivos / Correspondence between users and bi functionalities: the influence of personality and cognitive stylesPauli, Sergi 28 November 2012 (has links)
Para Rud (2009, p.3) o objetivo primordial do Business Intelligence é fornecer a informação certa para a pessoa adequada, dentro do tempo esperado e no formato correto, através do canal mais apropriado. Para cumprir este complexo desafio, Eckerson (2009, p.4) afirma que a questão central está em compreender quais as ferramentas e métodos são mais adequados para os diferentes grupos de usuários que usufruem das soluções analíticas. Assim, esta obra procura dar continuidade às observações de Eckerson (2009, p.4), aprofundando o entendimento dos usuários analíticos e de seu relacionamento com as ferramentas de BI disponíveis, avaliando uma nova variável: o estilo cognitivo dos usuários. Em outras palavras, procura avaliar se existe uma relação entre os estilos cognitivos dos usuários analíticos (representados neste caso pelos tipos psicológicos) e sua escolha por determinadas funcionalidades disponíveis em aplicações de Business Intelligence (como, por exemplo, painéis de informação, relatórios pré-configurados, relatórios ad hoc, relatórios OLAP, modelos preditivos e mineração de dados), além de outros aspectos relacionados com esta associação. No Estudo de Caso realizado com o Banco Alfa, as opiniões em relação a este assunto são variadas e parecem ser influenciadas pelo nível hierárquico do respondente; contudo, indicam a existência de alguma influência ainda que difícil de ser quantificada ou explicada. Por outro lado, no limitado levantamento executado com alguns usuários - cujos dados colhidos são avaliados com a ajuda do Teste Qui-Quadrado e do Teste Exato de Fischer, não é possível constatar a influência. De qualquer forma, mais do que negar de forma conclusiva a existência da relação, os resultados parecem indicar que uma das variáveis pode ser aprimorada, abrindo uma possibilidade de desenvolvendo para esta análise. / Rud (2009, p.3) states that the primary goal of Business Intelligence is to provide the accurate information to the right person within the expected timeframe and proper format, through the most suitable channel. To fulfill this complex challenge, Eckerson (2009, p.4) affirms that the key issue is to understand which tools and methods are the most suitable for the different groups of users who benefit from analytical applications. The key objective of this thesis is to continue the studies and observations of Eckerson (2009, p.4), understanding BI users and their relationship with these tools, investigating a new variable: the users\' cognitive style. In other words, this thesis details the effort to verify if there is a relationship between cognitive styles (represented in this case by psychological types) of analytical users and their choice and preference for certain functionalities available in Business Intelligence applications (such as, dashboards, formatted reports, ad hoc reports, OLAP reports, predictive modeling and data mining), as well as other aspects of this association. In the Case Study conducted with Bank Alfa, the opinions on this matter are diverse and seem to be influenced by the hierarchical level of the respondent; however, they seem to indicate the existence of some influence even though it is difficult to quantify or explain. On the other hand, on the limited survey carry out with some BI users - the collected data was evaluated with Chi-Square Test and Fisher\'s Exact Test, is not possible to identify the influence. Nevertheless, instead of rejecting any type of relationship, the results indicate that one of the variables should be further improved and studied.
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