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Identificação de vogais : aspectos acusticos, articulatorios e perceptuaisFigueiredo, Ricardo Molina de, 1952- 05 February 1990 (has links)
Orientador: Eleonora Cavalcante Albano / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-07-14T01:24:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1990 / Resumo: Discussão de questões relacionadas à percepção de sons lingüísticos, com ênfase na identificação de vogais em diversas
situações experimentais. Vários níveis de representação são examinados, desde as transformações iniciais realizadas pelo sistema auditivo periférico até a participação dos centros cognitivos, destacando-se o aspecto interativo do processamento. A eficiência de pistas acústicas específicas para a identificação de vogais é discutida e recentes "- sugestões de novos parãmetros caracterizadores são avaliadas, examinando-se, eventualmente, a
possibilidade de utilização de algumas dessas pistas em sistemas automáticos de reconhecimento de fala / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Linguística
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Um estudo variacionista de aí, daí, então e e como conectores sequenciadores retroativo-propulsores na fala de Florianópolis /Tavares, Maria Alice January 1999 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. / Made available in DSpace on 2012-10-19T00:56:54Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-09T03:42:06Z : No. of bitstreams: 1
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Estilizações de genero em discurso sobre linguagemPinto, Joana Plaza 20 March 2002 (has links)
Orientador: Kanavillil Rajagopalan / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-01T17:40:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2002 / Résumé: À panir des interpretations de la théorie des actes de discours d' Austin (1976; 1998) faites par Derrida (1990) et Rajagopalan (1989; 1990; 1992a; 1996a; 1996b; 2000a; 2000c), et, d'autre pan, de la théorie de genre de Butler (1998; 1997; 1998), cette these analyse, pendant le process performatif de la signification, les stylizations des identités de genre en relation avec le discours sur le langage. D'abord, cet étude réfléchit téoriquement sur la problématique de l'identité, em la mettant en rappon avec les concepts de l'acte de discours, du métalangage et du genre. Ensuite, on fait l'analyse qualitative des interviews longues avec deux femmes et deux hommes, jeunes universitaires, en soulignant comment les stylizations du genre organisent des identités plurielles, et, au même temps, elles organisent aus des identités en dualité et en opposition par l'imposition/l'interdiction de la pratique de la violence linguistique / Resumo: A partir das interpretações que Derrida (1990) e Rajagopalan (1989; 1990; 1992a; 1996a; 1996b; 2000a; 2000c) fazem da teoria dos Atos de Fala de Austin (1976; 1998), e partindo por outro lado da teoria de gênero de Butler (1998; 1997; 1998), esta tese analisa, no processo performativo de significação, as estilizações das identidades de gênero na relação com a própria linguagem. Como primeiro passo, este estudo reflete teoricamente sobre a problemática da identidade a partir dos conceitos de ato de fala, de metalinguagem e de gênero. Em seguida foi feita uma análise qualitativa de entrevistas de longa duração com duas mulheres e dois homens, jovens universitários, evidenciando como as estilizações de gênero organizam identidades plurais, e, ao mesmo tempo, organizam identidades bipolares opostas pela obrigação/embargo da prática da violência lingüística / Doutorado / Doutor em Linguística
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Estudo fonetico em crianças fissuradas de 0 a 3 anosChiquetti, Sandra R. O 18 December 1986 (has links)
Orientador : Luiz Carlos Cagliari / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-07-15T02:21:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1986 / Resumo: O objetivo deste estudo é observar e analisar o desempenho lingüístico de crianças fissuradas de 0 a 3 anos, submetidas a uma Nova Proposta de Tratamento, e comparar com o desempenho lingüístico de crianças da mesma faixa etária submetidas a tratamento convencional de reabilitação da fala. A aplicação da Proposta e a levantamento dos resultados lingüísticos, ilustram a validade e o êxito ela Nova Proposta que ora se expõe. A abordagem terapêutica as condutas adotadas no berçário e no ambulatório, assim como os aspectos de fala ela criança fissurada de 0 a 3 anos, através das emissões consonantais e vocálicas, os quadros fonéticos, as construções silábicas, as folhas lexicais de cada elemento, além do quadro comparativo de emissões e estruturas silábicas de um dos elementos ela amostra com urna criança normal da mesma idade, são apresentadas, analisadas e discutidas. Esta Nova Proposta não se limita apenas a esta dissertação, ela continua sendo aplicada com êxito, o que reforça a experiência, agora tida como prática constante. A continuidade do trabalho descarta a possibilidade de os resultados da pesquisa apresentada neste trabalho serem simples acaso de uma pequena amostragem aqui analisada. Além disso, os resultados pós-cirúrgicos também já se encontram compilados e analisados e serão apresentados em trabalho posterior. Espera-se que os dados e as questões aqui levantadas sirvam como um ponto de apoio para nortear outras pesquisas de interesse diversas áreas envolvidas no tratamento dessa patologia, assim como, para mostrar que a própria lingüística precisa se dar conta da importância de sua atuação e participação em uma equipe multidisciplinar para o tratamento da criança fissurada / Doutorado / Doutor em Linguística
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Popunkare :, ou, nos mesmos : uma investigação sobre o ritmo numa sociedade de tradição oralValle, Claudia Netto do 19 December 1986 (has links)
Orientador: Maria Bernadete Marques Abaurre / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-07-17T12:22:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1986 / Resumo: Este trabalho tem como objetivo estudar as manifestações do ritmo na cultura Apurinã com enfase no canto vocal e na narrativa oral. As similitudes encontradas apontam para o carater genesico do aspecto ritmico, presente no canto e na fala. A lingua que encontramos nos leva ao passado, nos remete a origem e nos mostra o presente de uma sociedade de tradição oral em processo de mudança. / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Linguística
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Pedidos de informação no portuguesMeyer, Maria Ines Cardoso da Silva January 1987 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Comunicação e Expressão / Made available in DSpace on 2012-10-16T01:07:30Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-08T15:38:56Z : No. of bitstreams: 1
83636.pdf: 4311161 bytes, checksum: dbe1b8cf9e37ec522a24c2528f3edee5 (MD5) / O propósito desta dissertação é analisar os Pedidos de Informação na Língua Portuguesa. A análise se baseia em dados naturais e elicitados. Os dados naturais foram colhidos em 4 situações diversas e os dados elicitados foram obtidos mediante entrevistas pautados em um álbum de recortes. A metodologia de pesquisa de campo para coleta de dados foi baseada no modelo de pesquisa sociolingüística desenvolvida por Dell Hymes (1964). O modelo utilizado para análise foi o de Blum-Kulka & Olshtain (1984). Os resultados da análise dos dados nos mostraram que os pedidos variam muito em sua estrutura, estando principalmente condicionados a fatores extra-lingüísticos. Desta maneira estudamos estas variações relacionando-se a 4 fatores: sexo, classe, situação e figuras. Os pedidos de informação mostraram-se fonte rica e inesgotável de dados para pesquisa devido ao fato de serem tema vasto e inexplorado na Língua Portuguesa.
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Por uma abordagem performativa das linguas de sinaisGlass, Maria Helena Figueira 21 July 2018 (has links)
Orientador: Kanavillil Rajagopalan / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-07-21T14:51:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1996 / Resumo: Neste trabalho, problematizo a procedência do estudo das Línguas de Sinais realizado no âmbito da Lingüística. Minha argumentação se baseia no fato de que, como os modelos teóricos dessa ciência foram criados a partir das línguas Sinais. faladas, "eles não são aplicáveis às Línguas de Como ilustração à minha argumentação, analiso e questiono a validade da utilização de dois programas avaliação (IAI e RID) de Tradutores de/para Língua de Sinais, considerando que tais programas foram concebidos segundo os modelos teóricos da Lingüística. Uma vez questionada a procedência do estudo das Línguas de Sinais no âmbito da Lingüística, argumento que estudos a respeito de um tipo de manifestação de linguagem em três dimensões, como são essas línguas viso-espaciais, demandam uma concepção de linguagem diferente daquela que norteia a Lingüística. Sugiro, então, que as Línguas de Sinais sejam concebidas a partir de uma abordagem performativa da linguagem, ou seja, enquanto atos ilocucionários / Abstract: This paper is an attempt to interrogate the study of Sign Language (and of the Translation from/to Sign Language) wi thin the province of Linguistics. The basic contention is that the majority of the theoretical models in vogue are inadequate in view of the fact that they were developed from the study of spoken languages. This line of reasoning is sustained on the basis of a detailed examination of two assessment programs Translators from/to Sign Language. (IAI and RID). It is further argued that the study of manifestation of language in three dimensions, which constitutes Sign Language, is an undertaking which demands a perception of language different from that employed in Linguistics proper. It is suggested therefore that the study of Sign Language (as well as the study of the Translation from/to Sign Language) would gain a lot by adopting a performative approach / Mestrado / Tradução / Mestre em Linguística Aplicada
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Produção oral de alunos ativos e reflexivos no pequeno e no grande grupo em aula de lingua estrangeira : sua atitude em relação ao trabalho em pequeno grupoDeuber, Anabel, 1948- 26 March 1997 (has links)
Orientador: John Robert Schmitz / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Estudos de Linguagem / Made available in DSpace on 2018-07-22T07:19:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1997 / Resumo: As tendências educacionais humanistas, que visam à participação ativa do aluno, à valorização de suas experiências, à comunicação interpessoal - aliadas à teoria dos atos de fala, que apontam para o poder e ação inerentes ao enunciado - foram embasadoras, da chamada abordagem comunicativa de ensino de línguas. Entretanto, a sua implementação é dificultada pelas características próprias do ensino formal e do grande grupo, pela assimetria na relação professor / alunos, pelo padrão rígido de interação nesse contexto, pela pressão de tempo / conteúdo. O pequeno grupo surge como viabilizador de alguns desses princípios defendidos por essa abordagem, que são incompatíveis ao grande grupo da sala de aula. Long e Porter (1985) argumentam que a sua utilização pode aumentar a quantidade e qualidade na fala do aluno, tomar a instrução mais individualizada, promover clima mais positivo e motivador. Com o objetivo de determinar os benefícios do trabalho em pequeno grupo, levou-se em consideração três questões centrais: (a) a participação oral do aluno no pequeno grupo e na classe toda, analisada em três aspectos: quantidade, qualidade e variedade; (b) a atitude do aluno em relação ao trabalho em pequeno grupo e, (c) as diferenças individuais quanto à preferência pela ação ou reflexão que podem favorecer, ou não as questões elencadas nos itens (a) e (b). Os dados, coletados no quarto semestre de um curso de língua inglesa, em uma universidade, serviram aos seguintes propósitos: (1) um questionário para identificar e selecionar, como sujeitos, três alunos com preferências nitidamente voltadas para a ação e, três, para reflexão; (2) observação para identificar as preferências individuais; (3) uma entrevista pessoal e diário mantido pelos alunos para apontar os barreiras lingüísticas e emocionais no processo de aprendizagem e revelar a sua atitude em relação ao trabalho em grupos. Os resultados obtidos confirmam que é, realmente, nos pequenos grupos que os alunos têm participação significativamente maior e mais rica, conforme predito por Long e Porter (1985). Embora o desempenho oral dos alunos ativos tenha predominado, nas duas formações de aula - pequeno ou grande grupo - a distribuição das falas foi muito mais equilibrada nos pequenos grupos. Quanto à atitude dos alunos ao trabalho em grupos, os alunos reflexivos, que praticamente só participam no pequeno grupo, (participaram muito pouco do grande grupo) foram justamente os que manifestaram atitude mais critica e desfavorável. Os alunos ativos confirmaram o argumento de Long e Porter de que o trabalho em pequenos grupos promova clima mais positivo e motivador. Entretanto esse argumento não deve ser generalizado, porque não se aplica a alguns alunos com acentuada preferência pela reflexão. Esses dados, mesmo constituindo uma pequena amostra, apontam para os efeitos adversos de se adotar, qualquer que seja, um método padronizado e imposto a todos, sem distinção e respeito pela diversidade quanto às preferências individuais. A obrigatoriedade de produção oral imediata pode minar as atividades de reflexão e de considerações lingüísticas, importantes para os alunos reflexivos, e a insistência no aspecto social, interativo e pessoal, pode causar constrangimento em alunos que prezam a sua privacidade / Abstract: Both the humanistic orientation in education which values the leamer's experiences and promotes interpersonal communication and the speech act theory which stresses the force and action inherent to the word - provided the foundation for the communicative approach in language teaching. However, there are barriers to its implementation, partly, due to the characteristics of the formal instruction and of the lockstep mode of teaching: the asymmetry in the student / teacher relation, the rigid pattern of interaction, the pressure of time / content. The small group emerges as a feasible means of adopting some of these principles otherwise incompatible with the big group of the classroom. Long and Porter (1985) provide support for the small group and argue that it increases the student' s language practice, improves its quality, helps individualize instruction, promotes a positive afIective climate and motivates the leamer. To determine the extent to which the small group benefits students, three central issues were considered here a) the student's oral participation in the small group and in the big group, analyzed in three aspects: quality, quantity and variety; b) the students' attitude toward the small group; c) the students' individual preference for either the active or reflective learning style dimension and the way this preference may effect (a) and (b). The data, collected in the fourth semester of an English course taught at a university, served the following purposes: (1) a questionnaire: to identify and select as subjects of this study, three students whose preferences were strongly oriented to action and three, to reflection; (2) observation to identify the students' type preferences; (3) personal interview and student' s diary: to pinpoint both the linguistic and the emotional barriers in their learning process and to reveal their attitude towards group work. The results confirm that the small group does provide for significantly more language practice and more varied speech when compared to the student' s oral production in the lockstep setting, as predicted by Long and Porter. Although the reflective students participation in both settings, small or big group, predominated, the speech distribution in the small group was much more balanced than in the big group. Concerning the students' attitudes to the work in groups, the reflective students, who for the most part, participated, only in the small group (their participation in the big group was minimal), were the very students who did not appreciate it and who raised objections to it. The active learners confirmed Long and Porter's argument that the small group promotes a positive environrnent and motivation. However, this argument should not be generalized for it does not apply to some students who have a strong preference for reflection. Even constituting a small sample, these data, nevertheless, point to the negative effects of adopting whatever method and imposing it on all students with no distinctions and respect to the diversity in individual preferences. The obligation of immediate oral production may undermine the activities of reflection and linguistic considerations, so important to the reflective learner and the insistence of a method, on the social, interactive and personal aspects, may cause embarrassment to those who highly prize their privacy / Mestrado / Ensino-Aprendizagem de Segunda Lingua e Lingua Estrangeira / Mestre em Linguística Aplicada
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O papel da entoação do portugues brasileiro na descrição de atos de falaRizzo, Josefa Freixa Pascual 16 July 2018 (has links)
Orientador: Luiz Carlos Cagliari / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-07-16T03:34:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1981 / Resumo: Nosso ponto de partida nesse trabalho é a hipótese de que os atos de fala se manifestam através de padrões entoacionais bem definidos. O objetivo específico, portanto, é mostrar que a entoação tem um papel importante na descrição de atos de fala, ou, de maneira mais geral, na descrição de uma língua, pelo fato de que a escolha de um ou outro tom é significativa gramaticalmente. Assim, a entoação, sendo um elemento supra-segmental, apresenta funções semelhantes à dos elementos segmentais da língua. A partir da hipótese inicial, definimos em primeiro lugar, alguns atos de fala, seguindo Austin (1970), Ducrot (1972), Searle (1974). Em seguida, definimos um procedimento de análise da entoação baseado em estudos de M.A.K. Halliday (1970) para o inglês britânico e alguns estudos sobre a entoação do português brasileiro, de Luiz Carlos Cagliari (1978). A partir disso, tentamos sistematizar a entoação do português brasileiro, e por fim, descrever como esta se manifesta nos atos de fala / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Linguística
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Politeness : brazilian-portuguese requests in service encountersZornig, Dirce Fischer January 1987 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Comunicação e Expressão / Made available in DSpace on 2012-10-16T01:08:03Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-08T15:39:10Z : No. of bitstreams: 1
83637.pdf: 2619992 bytes, checksum: bdbdf22666068291c07820ec4eda12b2 (MD5) / Os mais expressivos aspectos lingüísticos que marcam a polidez de serviço feitos espontaneamente por brasileiros na panificadora, no açougue, no banco, na farmácia e em uma loja de roupas são analisados nesta dissertação de acordo com as estratégias léxico-gramaticais propostas por Brown e Levinson (1978). Os resultados mostram que o caráter ameaçador desses pedidos é suavizado pelo emprego das alterações léxicas "diminutivos", "me/prá mim" e "por favor", e das alterações sintáticas "presente do indicativo", imperfeito de cortesia e "forma interrogativa". Entre as variáveis sociais levadas em consideração (sexo, grupo social e espécie de mercadoria) a espécie de mercadoria trocada entre o freguês e o vendedor é a que mais influencia na escolha da estratégia de polidez. Os resultados analisados mostram também que os fregueses brasileiros usam alterações sintáticas quando fazem pedido que envolvem maior responsabilidade ou exigem mais do vendedor tais como pedidos de remédios, de serviços bancários ou de roupas. Quando pedem por produtos diários tais como pão, leite e carne tendem a usar alterações léxicas. Considerando a teoria de polidez de Lakoff (1973) é possível estabelecer-se uma escala ascendente de polidez que começa com a forma imperativa passa pelo presente do indicativo e "imperfeito de cortesia" e termina com a forma interrogativa nos pedidos brasileiros de serviço. Os inícios e finais das interações de serviços coletadas também são objeto de análise. Cumprimentos, agradecimentos e expressões de despedida são moderamente usados por fregueses brasileiros que usualmente começam sua interação de maneira direta simplesmente pedindo o que desejam, e a terminam sem dizer nada apenas pegando a mercadoria solicitada. Esses resultados assim como a comparação entre as interações de serviço brasileiras e americanas feita neste estudo, mostram a necessidade de alertar os alunos para os diferentes aspectos lingüísticos que marcam a polidez no português-brasileiro e no inglês a fim de que eles possam usar essas línguas efetivamente.
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