Spelling suggestions: "subject:"estresse emocional"" "subject:"stresse emocional""
1 |
Caracterização de um novo método de avaliação da atividade muscular mastigatória em um modelo de bruxismo em ratos: avaliação da nocicepção e das diferenças entre os sexos / Characterization of a new method of evaluation of muscular mastigating activity in a model of bruxism in rats: evaluation of nociception and differences between sexPonte, Bruna Elaine Cabral Azevedo 24 April 2017 (has links)
PONTE, B. E. C. A. Caracterização de um novo método de avaliação da atividade muscular mastigatória em um modelo de bruxismo em ratos: avaliação da nocicepção e das diferenças entre os sexos. 2017. 91 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2017. / Submitted by Farmacologia Pós-Graduação (posgfarmacologia@gmail.com) on 2017-05-15T18:15:43Z
No. of bitstreams: 1
2017_dis_becaponte.pdf: 2482356 bytes, checksum: 992c59e050ffa575c0f7ff0502f2962d (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-05-16T11:55:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2017_dis_becaponte.pdf: 2482356 bytes, checksum: 992c59e050ffa575c0f7ff0502f2962d (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-16T11:55:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2017_dis_becaponte.pdf: 2482356 bytes, checksum: 992c59e050ffa575c0f7ff0502f2962d (MD5)
Previous issue date: 2017-04-24 / Bruxism is the habit of squeezing and grinding the teeth. The incidence of this pathology has increased progressively in the population, prevailing in females in the proportion of 5:1, possibly due to the susceptibility to emotional or anatomical factors, but not affecting males. The aim of this study was to evaluate a new method of electromyography (EMG) of the masticatory muscular activity, associated nociception and differences between sexes in a model of bruxism in rats. Experimental bruxism was induced by emotional stress through the communication box for fourteen days (D1 to D14). The masticatory muscle activity (MMA) was evaluated every 2 days before and after induction of stress using a mobile device for EMG made by ower one, which was positioned in the region of the masseter and temporal muscles. Nociception was evaluated by the mechanical hyperalgesia test in these muscles. Stages of the estrous cycle, anxiety behavior, body weight, adrenal gland weight, and expression of c-Fos in trigeminal ganglion (TG) and dopamine D2 (D2R) receptors were also evaluated in the striatum. The results showed that there was no differences between the basal register made with the mobile device and the subcutaneous implanted electrodes, validating the new method. There was a significant (p <0.001) increase in MMA in D7 and D10 for females and in males that occurred in D3 and D7. In D10 and D14, in male there was a decrease in the frequencies, which only occurred in D14 for females. Comparison between males and females showed a significant difference (p <0.001) in D7 and 14. Ovariectomized females (OF) were significantly different (p <0.001) from normal females from D7 to 14. In relation to nociceptive threshold, there were differences between males and females. We observed that females reached the peak of nociception more early than males, occurring in D4 (females) whereas in males the peak appears in D14 (m.temporal) and from D11 (m.masseter ). OF, after D11 began to show an increase in nociception, similar to males that also increased their nociceptive behavior in the same period. There was a positive correlation between MMA and nociception for the females, but not for the males. The phases of the estrous cycle had a correlation with MMA. Both males and females showed anxiety behavior. The results also showed that the male and female stressed animals presented accumulation of cytoplasmic vacuoles in the adrenal gland cortex, with no differences between the sexes. There was a greater expression of c-Fos in TG of male and female stressed rats. Ovariectomy inhibited this increased expression in stressed females. In the stressed rats there was an increase in D2R expression in the striatum which was inhibited by ovariectomy. The data suggest that the mobile device used for EMG recording worked in a similar way to the implanted electrode, evidencing an increased MMA in stressed animals. There were differences between males and females with regard to bruxism and nociception. Ovariectomy modified these responses. Nociception seems to be associated with bruxism in females, but it does not depend on the estrous cycle, whereas bruxism seems to be related to female hormones depending on the estrous cycle. D2R appears to be associated with emotional stress / bruxism in females, which may be influenced by gonadal hormones. / O bruxismo é o hábito de apertar e ranger os dentes. Apresentando uma maior incidência em mulheres quando comparado a homens na proporção de 5:1, possivelmente devido à suscetibilidade a fatores emocionais ou anatômicos, mas não deixando de afetar o sexo masculino. O objetivo do trabalho foi avaliar um novo método de eletromiografia (EMG) da atividade muscular mastigatória, a nocicepção associada e as diferenças entre os sexos em um modelo de bruxismo induzido por estresse em ratos. O bruxismo experimental foi induzido por estresse emocional através da caixa de comunicação durante quatorze dias (D1 a D14). A atividade muscular mastigatória (AMM) foi avaliada a cada 2 dias antes e após a indução de estresse por EMG utilizando um dispositivo móvel de confecção própria, que foi posicionado na região dos músculos masseter e temporal. A nocicepção foi avaliada pelo teste de hiperalgesia mecânica nos referidos músculos. Também foram avaliadas as fases do ciclo estral, os parâmetros de comportamento de ansiedade, peso corporal, peso bruto das glândulas adrenais e a expressão de c-Fos em gânglio trigeminal (GT) e dos receptores de dopamina D2 (D2R) no corpo estriado (CE). Os resultados demostraram que não houve diferença entre o registro basal feito com o dispositivo móvel e eletrodos implantados subcutâneos, validando o novo método. Houve um aumento significativo (p<0,001) da AMM no D7 e D10 para as fêmeas e nos machos ocorreu no D3 e D7. Nos D10 e D14, nos ratos houve uma diminuição das frequências, o que só aconteceu no D14 para as fêmeas. A comparação entre machos e fêmeas mostra uma diferença significativa (p<0,001) nos D7 e 14. Fêmeas ovariectomizadas (FO) foram significativamente diferentes (p<0,001) das fêmeas normais dos D7 a 14. Com relação a diferenças de limiar nociceptivo entre machos e fêmeas, observamos que as fêmeas atingem o pico de nocicepção de forma mais precoce do que os machos, ocorrendo no D4 enquanto que nos machos o pico aparece no D14 (m.temporal) e a partir do D11 (m.masseter). FO, após o D11 começaram a apresentar um aumento na nocicepção, de forma semelhante aos machos que também aumentaram seu comportamento nociceptivo nesse mesmo período. Houve correlação positiva entre a AMM e a nocicepção de fêmeas, mas não dos machos. As fases do ciclo estral tiveram correlação com a AMM. Tantos os animais estressados machos como as fêmeas apresentaram comportamento de ansiedade. Os resultados demonstraram ainda que os animais estressados machos e fêmeas apresentaram acúmulo de vacúolos citoplasmáticos no córtex das glândulas adrenais, não havendo diferenças entre os sexos. Houve uma maior expressão de c-Fos em GT de ratos machos e fêmeas estressadas. A ovariectomia inibe esse aumento de expressão nas fêmeas estressadas. Nas ratas estressadas houve um aumento da expressão do receptor D2 no CE o que foi inibido pela ovariectomia. Os dados sugerem que o dispositivo móvel usado para registro de EMG funcionou de forma semelhante ao eletrodo implantado, evidenciando uma maior AMM em animais estressados. Houve diferenças entre machos e fêmeas no que diz respeito ao bruxismo e a nocicepção. A ovariectomia modificou estas respostas. A nocicepção parece estar associada ao bruxismo nas fêmeas, mas não depende do ciclo estral, enquanto que o bruxismo parece estar relacionado aos hormônios femininos dependendo do ciclo estral. O D2R parece ter associação com o estresse emocional/bruxismo em fêmeas, o que pode ser influenciado pelos hormônios gonadais.
|
2 |
Grelina potencia a taquicardia evocada por estresse emocional agudo / Ghrelin potentiates the tachycardia evoked by acute emotional stressSilva , Gabriel Camargo da 28 October 2016 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-01-17T10:23:56Z
No. of bitstreams: 2
Dissertação - Gabriel Camargo da Silva - 2016.pdf: 2237673 bytes, checksum: f750ddf2e821b6d6b8bc80eae327232d (MD5)
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-01-17T10:24:17Z (GMT) No. of bitstreams: 2
Dissertação - Gabriel Camargo da Silva - 2016.pdf: 2237673 bytes, checksum: f750ddf2e821b6d6b8bc80eae327232d (MD5)
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-17T10:24:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2
Dissertação - Gabriel Camargo da Silva - 2016.pdf: 2237673 bytes, checksum: f750ddf2e821b6d6b8bc80eae327232d (MD5)
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)
Previous issue date: 2016-10-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Ghrelin is a 28 amino acid peptide described at 90’s. Within its multiple functions, production of growth hormone (GH), food intake, cell proliferation, regulation of cardiovascular system and behavior may be highlighted. Ghrelin actions are mediated by the growth hormone secretagogue receptor subtype 1a (GHS-R1a), which is distributed along several peripheral tissues and central areas involved in the control of cardiovascular responses to aversion. Since GHS-Rs1a is expressed in central areas that govern cardiovascular responses to aversion, our aim was to assess the role of Ghrelin in the cardiovascular reactivity to acute emotional stress. Adult male Wistar rats (250-350g) underwent acute emotional stress following i.v. injection of ghrelin (1 or 10 µg/kg), the antagonist of GHS-R1a (PF04628935) or vehicle (VHE). We further investigated the cardiac beta-adrenergic sensitivity in vivo by injecting isoproterenol (1 µg/kg) and ghrelin (10 µg/kg). Autonomic blockade was reached by subsequent injections of atenolol (4 mg/kg), methylatropine (3 mg/kg), ghrelin (10 µg/kg) e VHE. Finally, we evaluated in isolated hearts the effects of perfusion with ghrelin (0.2nMol/L) followed by crescent bolus concentrations of isoproterenol and acetylcholine. Current findings show that ghrelin potentiates the tachycardia evoked by restraint and by air jet stress. We demonstrated that administration of ghrelin improves beta-adrenergic sensitivity in vivo and ex vivo. Autonomic blockade experiments revealed that autonomic nervous system, through sympathetic branch, modulates the stress-evoked positive chronotropy. Furthermore, perfusion of isolated hearts with ghrelin resulted in positive inotropy and potentiated contractile responses caused beta-adrenergic agonism, without altering the amplitude of the responses evoked by acetylcholine. In conclusion, administration of ghrelin and the consequent activation of GHS-R1a increased the magnitude of the tachycardia evoked by acute emotional stress by modulating autonomic nervous system and through peripheral mechanisms, strongly dependent on activation of cardiac beta-adrenergic receptors. / A grelina é um peptídeo de 28 aminoácidos identificado no fim da década 90. Dentre suas várias funções, destacam-se a produção do hormônio de crescimento (GH), os efeitos sobre o apetite, proliferação celular, participação no sistema cardiovascular e regulação do comportamento. Sua ação se dá pela ligação ao receptor secretagogo do hormônio do crescimento subtipo 1a (GHS-R1a) distribuído em vários tecidos periféricos e em algumas regiões do sistema nervoso central (SNC) envolvidas na modulação cardiovascular durante eventos aversivos. Sabendo que os GHS-R1a são distribuídos em áreas centrais que modulam as respostas cardiovasculares durante eventos aversivos, o objetivo do nosso trabalho foi
avaliar o papel da grelina nas respostas cardiovasculares evocadas por estresse emocional agudo. Ratos Wistar (250-350g) foram submetidos ao estresse emocional agudo após administração i.v. de grelina (1 ou 10 µg/kg), antagonista de GHS-R1a (PF04628935) ou veículo (VHE).Também avaliamos a sensibilidade beta adrenérgica cardíaca in vivo com administrações de isoproterenol na dose 1 µg/kg e grelina (10 µg/kg). O bloqueio autonômico cardíaco foi realizado com administrações de atenolol (4 mg/kg), metilatropina (3 mg/kg), grelina (10 µg/kg) e VHE. Por fim, avaliamos em corações isolados os efeitos da perfusão com grelina na concentração de 0,2 nMol, seguida de administrações in bolus de concentrações crescentes de isoproterenol e acetilcolina. Os achados demonstram que a grelina potencia a taquicardia evocada pelo estresse por contenção e por jato de ar. Demonstramos que a administração de grelina promove um aumento da sensibilidade beta adrenérgicai n vivo e ex vivo. Os experimentos de bloqueio autonômico revelaram que o sistema nervoso central, através do eixo simpático, modula a resposta taquicárdica pela administração de grelina. Além disso, a perfusão de corações isolados com grelina promoveu um aumento da contratilidade cardíaca e potenciação da resposta ao agonismo beta adrenérgico, sem alterar a resposta à acetilcolina. Em conclusão, a administração de grelina e subsequente ativação de GHS-R1a potencia a taquicardia evocada por estresse emocional agudo através da modulação do sistema nervoso central e de mecanismos periféricos, dependentes da ativação de receptores beta adrenérgicos cardíacos.
|
3 |
Envolvimento da neurotransmissão endocanabinóide no núcleo leito da estria terminal nas respostas autônomas desencadeadas pelo estresse de restrição agudo em ratosSouza, Lucas Gomes de 31 March 2016 (has links)
Submitted by Livia Mello (liviacmello@yahoo.com.br) on 2016-10-03T13:24:24Z
No. of bitstreams: 1
DissLGS.pdf: 2043932 bytes, checksum: 2dbd0889b9f3fb31e59390124abd82bd (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-04-24T19:29:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1
DissLGS.pdf: 2043932 bytes, checksum: 2dbd0889b9f3fb31e59390124abd82bd (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-04-24T19:29:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1
DissLGS.pdf: 2043932 bytes, checksum: 2dbd0889b9f3fb31e59390124abd82bd (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-24T19:39:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1
DissLGS.pdf: 2043932 bytes, checksum: 2dbd0889b9f3fb31e59390124abd82bd (MD5)
Previous issue date: 2016-03-31 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / The endocannabinoid neurotransmission has been reported as an important neurochemical mechanism involved in behavioral and physiological responses to stress. Previous studies provided evidence of endocannabinoid release in the bed nucleus of the stria terminalis (BNST) during aversive stimuli. Nevertheless, a possible involvement of this neurochemical mechanism in stress responses has never been evaluated. Therefore, in the present study we investigated the involvement of endocannabinoid neurotransmission within the BNST, acting via local CB1 receptor, in cardiovascular responses evoked by acute restraint stress in rats. We found that microinjection of the selective CB1 receptor antagonist AM251 (1, 30, and 100
pmol/100 nL) into the BNST enhanced the heart rate increase caused by restraint stress, without affecting the arterial pressure increase and the sympathetic-mediated cutaneous vasoconstriction response. Conversely, increase in endogenous levels of anandamide in the BNST evoked by local treatment with the fatty acid amide hydrolase (FAAH) enzyme inhibitor URB597 (30 pmol/100 nL) decreased restraint-evoked tachycardia. Inhibition of the hydrolysis of 2-arachidonoylglycerol (2-AG) in the BNST by local microinjection of the monoacylglycerol lipase (MAGL) enzyme inhibitor JZL184 (30 pmol/100 nL) also decreased the HR response to restraint. Effects of BNST treatment with either URB597 or JZL184 were inhibited by local pretreatment with the CB 1 receptor antagonist AM251. These findings indicate an involvement of BNST endocannabinoid neurotransmission, acting via CB1 receptor, in cardiovascular adjustments during emotional stress. Furthermore, present findings provide evidence that this control may be mediated by local release of either anandamide or 2-AG. / A neurotransmissão endocanabinóide tem sido reportada como um importante mecanismo
neuroquímico envolvido em respostas comportamentais e fisiológicas ao estresse. Estudos
anteriores forneceram evidências da liberação de endocanabinóides no núcleo leito da estria
terminal (NLET) durante os estímulos aversivos. No entanto, um possível envolvimento deste
mecanismo neuroquímico do NLET nas respostas ao estresse nunca foi investigada. Portanto,
no presente estudo nós investigamos o envolvimento da neurotransmissão endocanabinóide
no NLET, agindo via receptor CB1 local, nas respostas cardiovasculares desencadeadas pelo
estresse de restrição agudo em ratos. A microinjeção de AM251 (antagonista seletivo do
receptor CB1) (1, 30 e 100 pmol/100 nL) no NLET aumentou a resposta de taquicardia
causada pelo o estresse de restrição agudo, sem afetar as respostas de aumento da pressão
arterial e a de vasoconstrição cutânea. Por outro lado, o aumento dos níveis endógenos do
endocanabinóide anandamida (AEA) no NLET causado pelo tratamento local com URB597
(inibidor da enzima ácido graxo amino hidrolase -FAAH) (30 pmol/100 nL) atenuou o
aumento da frequência cardíaca desencadeada pelo o estresse de restrição agudo. O aumento
nos níveis locais de 2-araquidonoilglicerol (2-AG) no NLET causado pelo tratamento local
com JZL184 (inibidor da enzima monoacilglicerol lipase - MAGL) (30 pmol/100 nL)
também reduziu a resposta taquicárdica desencadeada pelo o estresse de restrição agudo. Os
efeitos tanto do URB597 quanto do JZL184 foram abolidos após o pré-tratamento local do
NLET com o antagonista seletivo do receptor CB1 (AM251). Estes resultados indicam um
envolvimento da neurotransmissão endocanabinóide no NLET, agindo via receptor CB1 , nos
ajustes cardiovasculares durante o estresse emocional. Além disso, nossos achados fornecem
evidências de que este controle pode ser mediado pela liberação local tanto de anandamida
quanto de 2-AG.
|
Page generated in 0.0888 seconds