• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 15
  • 3
  • 1
  • Tagged with
  • 18
  • 12
  • 6
  • 6
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

On the pathogenesis of shoulder impingement syndrome

Hyvönen, P. (Pekka) 02 May 2003 (has links)
Abstract The pathomechanism of the shoulder impingement syndrome has been under debat. Two main theories of the pathogenesis of the disease exists; mechanical (extrinsic) and degenerative (intrinsic) theory. The purpose of this work was to evaluate the pathogenesis of impingement syndrome with five studies that consentrate to aspects related to ethiopathology as outcome and recovery after surgery, radiological diagnosis, immunohisto- and histopathology of subacromial bursa, and subacromial mechanical pressures. The good results of 14 shoulders of 96 operated with an open acromioplasty turned painful after an average of 5 (2 - 10) years postoperatively and had developed 6 full-thickness and 4 partial rotator cuff tears. Initially good result is not permanent in all cases, suggesting that a degenerative process is involved in the pathogenesis of impingement syndrome. Shoulder muscle strengths of 48 patients, who had undergone an open acromioplasty, restored to near normal within one year after open acromioplasty, suggesting that mechanical compression plays a role in the pathogenesis of impingement syndrome. Variation in the shape of the acromion, evaluated in 111 patients and their matched controls by a routine supraspinatus outlet view, is associated with impingement syndrome, but this association is weak. Validity of this radiograph in the diagnosis of impingement syndrome is therefore a minor adjunct to the other diagnostic methods. The role of subacromial bursa in impingement syndrome was studied in 62 patients (33 tendinitis, 11 partial and 18 full-thickness RC tear) suffering from a unilateral impingement syndrome and 24 controls. Tenascin-C proved to be a more general indicator of bursal reaction compared to the conventional histological markers, being especially pronounced at the more advanced stages of impingement. The local subacromial contact pressures measured in 14 patients and 8 controls with a piezoelectric probe were elevated in the impingement syndrome, supporting the mechanical theory. On the basis of this study, both mechanical and degenerative factors are involved in the pathogenesis of impingement syndrome.
2

Calcium and iron status of Hong Kong Chinese postpartum women. / CUHK electronic theses & dissertations collection

January 2000 (has links)
Chan Suk-mei. / "October 2000." / Thesis (Ph.D.)--Chinese University of Hong Kong, 2000. / Includes bibliographical references (p. [171]-188). / Electronic reproduction. Hong Kong : Chinese University of Hong Kong, [2012] System requirements: Adobe Acrobat Reader. Available via World Wide Web. / Mode of access: World Wide Web. / Abstracts in English and Chinese.
3

Prevalência de anemia em idosos, causas de persistência ou recorrência e sua relação com demência: resultados do São Paulo Ageing and Health Study / Anemia prevalence in older subjects, causes of persistence or recurrence and its relation with dementia

Santos, Itamar de Souza 25 September 2009 (has links)
Anemia é doença freqüente e sua prevalência aumenta com a idade. Sua relação com demência vem sendo estudada nas últimas décadas, com resultados conflitantes. Este trabalho tem por objetivos (a) Estimar, de acordo com os critérios estabelecidos pela Organização Mundial da Saúde, a prevalência de anemia em amostra populacional de idosos do distrito do Butantã; (b) Verificar se anemia evolui como doença persistente ou recorrente nessa população e quais etiologias são as determinantes mais freqüentes dessa evolução; e (c) Avaliar se existe associação entre anemia e demência nessa amostra. Foram avaliados os 1.948 participantes do São Paulo Ageing & Health Study (braço brasileiro do 10/66 Dementia Research Group) submetidos à avaliação de demência e coleta de hemograma. Encontrou-se anemia em 203 (10,4%) indivíduos. 777 participantes (39,9%) com níveis de hemoglobina no início do estudo 13,5g/dl foram convidados a uma etapa de reavaliação, ocorrida, em mediana, 25,9 meses (intervalo interquartil: 25,1-30,9 meses) após a entrada no estudo. Essa etapa consistiu em uma entrevista estruturada, exame clínico e realização de exames laboratoriais para determinar a presença e causa de anemia. Foram realizados hemograma completo, contagem de reticulócitos, índice de segmentação neutrofílica, dosagens séricas de ácido fólico, vitamina B12, proteína C-reativa, uréia, creatinina, ferro, capacidade total de ligação de ferro, ferritina e saturação de transferrina. Para análise, os participantes dessa fase foram divididos em dois grupos: (1) participantes com anemia no início do estudo (n=203) e (2) participantes com hemoglobina 13,5 g/dl, porém sem anemia no início do estudo (n=574). No grupo 1, 145 (71,4%) participantes completaram o seguimento. 40 (27,6%) estavam vivos e sem anemia; 57 (39,3%) tinham anemia persistente/recorrente e 48 (33,1%) faleceram antes da reavaliação, principalmente por causas cardiovasculares ou neoplásicas. As causas mais freqüentes de anemia persistente/recorrente foram doença renal (62%), inflamação crônica (35%), megaloblástica (18%), ferropriva (11%), outras (5%) e inexplicada (12%). No grupo 2, 341 (59,4%) completaram o seguimento. Anemia foi incidente em 34 (10,0%) indivíduos. As causas mais comuns foram doença renal (35%), inflamação crônica (29%), ferropriva (15%), megaloblástica (12%), outras (6%) e inexplicadas (26%). Demência foi diagnosticada em 99 (5,1%) dos 1.948 participantes com hemograma válido. A análise univariada mostrou relação positiva entre anemia e demência (razão de chances=2,0; intervalo de 95% de confiança=1,17-3,41). Entretanto, após ajuste para idade essa diferença evanesceu (razão de chances=1,33; intervalo de 95% de confiança=0,76-2,33). Não houve mudança do resultado após ajuste para variáveis conhecidas. Não se encontrou tampouco associação entre anemia e os subtipos de demência doença de Alzheimer, demência vascular e outros tipos de demência. / Anemia is a frequent disease and its prevalence increases with ageing. Relationship between anemia and dementia has been studied in the past decades, with conflicting results. This study has the following objectives: (a) To estimate, according to World Health Organization criteria, anemia prevalence in an elderly community sample in the borough of Butantã, São Paulo, Brazil; (b) To verify if anemia evolves as a persistent or recurrent disease in this population and which causes most frequently determine this evolution; and (c) To evaluate if there is an association between anemia and dementia in this population sample. 1,948 participants from the São Paulo Ageing and Health Study (Brazilian arm of the 10/66 Dementia Research Group), who had undergone a cognitive evaluation and total blood cell count at study baseline were evaluated. Anemia was found in 203 (10.4%) individuals. 777 participants (39.9%), with baseline hemoglobin levels 13.5 g/dl were invited to a reevaluation step, that occurred at a median time of 25.9 months (interquartile range: 25.1-30.9 months) after study entrance. This step consisted of a structured interview, clinical exam and blood sample collection to determine the presence and cause of anemia. Total blood cell and reticulocyte counts were performed. Serum determinations included folic acid, vitamin B12, C-reactive protein, urea, creatinine, iron, ferritin, total iron-binding capacity and transferrin saturation. For analysis purposes, these individuals were divided in two groups: (1) participants with anemia at study baseline (n=203) and (2) participants with hemoglobin levels 13.5 g/dl, but without anemia at study baseline (n=574). In group 1, 145 (71.4%) subjects completed follow-up. 40 (27.6%) were alive and without anemia; 57 (39.3%) had persistent/recurrent anemia and 48 (33.1%) died before reevaluation, mostly from cardiovascular disease or cancer. Most frequent causes of persistent/recurrent anemia were renal disease (62%), chronic inflammation (35%), megaloblastic (18%), iron-deficiency (11%), other (5%) and unexplained (12%). In group 2, 341 (59.4%) individuals completed follow-up. Anemia was incident in 34 (10.0%) of them. Most frequent causes were chronic inflammation (29%), renal disease (35%), iron-deficiency (15%), megaloblastic (12%), other (6%) and unexplained (26%). Dementia was diagnosed in 99 (5.1%) of 1,948 participants with a valid blood cell count. Univariate analysis found a positive relationship between anemia and dementia (odds ratio=2.0; 95% confidence index=1.17-3.41). However, after age- adjustment this difference vanished (odds ratio=1.33, 95% confidence index=0.76-2.33). No change occurred after adjustment for other known variables. No association between anemia and dementia subtypes Alzheimers disease, vascular dementia or other dementia was found either.
4

Prevalência de anemia em idosos, causas de persistência ou recorrência e sua relação com demência: resultados do São Paulo Ageing and Health Study / Anemia prevalence in older subjects, causes of persistence or recurrence and its relation with dementia

Itamar de Souza Santos 25 September 2009 (has links)
Anemia é doença freqüente e sua prevalência aumenta com a idade. Sua relação com demência vem sendo estudada nas últimas décadas, com resultados conflitantes. Este trabalho tem por objetivos (a) Estimar, de acordo com os critérios estabelecidos pela Organização Mundial da Saúde, a prevalência de anemia em amostra populacional de idosos do distrito do Butantã; (b) Verificar se anemia evolui como doença persistente ou recorrente nessa população e quais etiologias são as determinantes mais freqüentes dessa evolução; e (c) Avaliar se existe associação entre anemia e demência nessa amostra. Foram avaliados os 1.948 participantes do São Paulo Ageing & Health Study (braço brasileiro do 10/66 Dementia Research Group) submetidos à avaliação de demência e coleta de hemograma. Encontrou-se anemia em 203 (10,4%) indivíduos. 777 participantes (39,9%) com níveis de hemoglobina no início do estudo 13,5g/dl foram convidados a uma etapa de reavaliação, ocorrida, em mediana, 25,9 meses (intervalo interquartil: 25,1-30,9 meses) após a entrada no estudo. Essa etapa consistiu em uma entrevista estruturada, exame clínico e realização de exames laboratoriais para determinar a presença e causa de anemia. Foram realizados hemograma completo, contagem de reticulócitos, índice de segmentação neutrofílica, dosagens séricas de ácido fólico, vitamina B12, proteína C-reativa, uréia, creatinina, ferro, capacidade total de ligação de ferro, ferritina e saturação de transferrina. Para análise, os participantes dessa fase foram divididos em dois grupos: (1) participantes com anemia no início do estudo (n=203) e (2) participantes com hemoglobina 13,5 g/dl, porém sem anemia no início do estudo (n=574). No grupo 1, 145 (71,4%) participantes completaram o seguimento. 40 (27,6%) estavam vivos e sem anemia; 57 (39,3%) tinham anemia persistente/recorrente e 48 (33,1%) faleceram antes da reavaliação, principalmente por causas cardiovasculares ou neoplásicas. As causas mais freqüentes de anemia persistente/recorrente foram doença renal (62%), inflamação crônica (35%), megaloblástica (18%), ferropriva (11%), outras (5%) e inexplicada (12%). No grupo 2, 341 (59,4%) completaram o seguimento. Anemia foi incidente em 34 (10,0%) indivíduos. As causas mais comuns foram doença renal (35%), inflamação crônica (29%), ferropriva (15%), megaloblástica (12%), outras (6%) e inexplicadas (26%). Demência foi diagnosticada em 99 (5,1%) dos 1.948 participantes com hemograma válido. A análise univariada mostrou relação positiva entre anemia e demência (razão de chances=2,0; intervalo de 95% de confiança=1,17-3,41). Entretanto, após ajuste para idade essa diferença evanesceu (razão de chances=1,33; intervalo de 95% de confiança=0,76-2,33). Não houve mudança do resultado após ajuste para variáveis conhecidas. Não se encontrou tampouco associação entre anemia e os subtipos de demência doença de Alzheimer, demência vascular e outros tipos de demência. / Anemia is a frequent disease and its prevalence increases with ageing. Relationship between anemia and dementia has been studied in the past decades, with conflicting results. This study has the following objectives: (a) To estimate, according to World Health Organization criteria, anemia prevalence in an elderly community sample in the borough of Butantã, São Paulo, Brazil; (b) To verify if anemia evolves as a persistent or recurrent disease in this population and which causes most frequently determine this evolution; and (c) To evaluate if there is an association between anemia and dementia in this population sample. 1,948 participants from the São Paulo Ageing and Health Study (Brazilian arm of the 10/66 Dementia Research Group), who had undergone a cognitive evaluation and total blood cell count at study baseline were evaluated. Anemia was found in 203 (10.4%) individuals. 777 participants (39.9%), with baseline hemoglobin levels 13.5 g/dl were invited to a reevaluation step, that occurred at a median time of 25.9 months (interquartile range: 25.1-30.9 months) after study entrance. This step consisted of a structured interview, clinical exam and blood sample collection to determine the presence and cause of anemia. Total blood cell and reticulocyte counts were performed. Serum determinations included folic acid, vitamin B12, C-reactive protein, urea, creatinine, iron, ferritin, total iron-binding capacity and transferrin saturation. For analysis purposes, these individuals were divided in two groups: (1) participants with anemia at study baseline (n=203) and (2) participants with hemoglobin levels 13.5 g/dl, but without anemia at study baseline (n=574). In group 1, 145 (71.4%) subjects completed follow-up. 40 (27.6%) were alive and without anemia; 57 (39.3%) had persistent/recurrent anemia and 48 (33.1%) died before reevaluation, mostly from cardiovascular disease or cancer. Most frequent causes of persistent/recurrent anemia were renal disease (62%), chronic inflammation (35%), megaloblastic (18%), iron-deficiency (11%), other (5%) and unexplained (12%). In group 2, 341 (59.4%) individuals completed follow-up. Anemia was incident in 34 (10.0%) of them. Most frequent causes were chronic inflammation (29%), renal disease (35%), iron-deficiency (15%), megaloblastic (12%), other (6%) and unexplained (26%). Dementia was diagnosed in 99 (5.1%) of 1,948 participants with a valid blood cell count. Univariate analysis found a positive relationship between anemia and dementia (odds ratio=2.0; 95% confidence index=1.17-3.41). However, after age- adjustment this difference vanished (odds ratio=1.33, 95% confidence index=0.76-2.33). No change occurred after adjustment for other known variables. No association between anemia and dementia subtypes Alzheimers disease, vascular dementia or other dementia was found either.
5

Tendências e preditores da criminalidade violenta no Rio Grande do Sul

Schabbach, Leticia Maria January 2007 (has links)
Esta Tese analisa as principais tendências e causas da criminalidade violenta em três regiões socioculturais do Rio Grande do Sul – Colônia Velha, Fronteira, Metropolitana de Porto Alegre -, durante a década de 1990 e início da seguinte. A criminalidade violenta foi expressa por taxas por 100.000 habitantes de homicídios, lesões corporais e roubos, além das relativas a dois cenários criminais: 1) não organizados entre conhecidos, abrangendo ameaças e lesões corporais leves; e 2) não organizados entre desconhecidos, reunindo modalidades ordinárias de roubos. Conjuntamente com fatores socioeconômicos, o modelo explicativo incluiu: a disposicionalidade social para a violência, a oferta de serviços de segurança pública e privada, a prevenção comunitária, bem como a presença de gangues de crianças e de adolescentes e do crime organizado, ambos representando a dinâmica da criminalidade violenta. Como fundamentação teórica das variáveis examinou-se diversas correntes sociológicas e criminológicas. Elaboraram-se indicadores sociais e criminais de 32 municípios com 20.000 ou mais habitantes pertencentes às três regiões socioculturais, utilizando-se dados primários e secundários, para então se efetuar a análise estatística multivariada que testou a influência de cada indicador sobre as taxas de delitos violentos. Em termos de resultados, sobressaíram-se como fatores explicativos: a) para os homicídios, a urbanização, a presença de gangues escolares e a segurança privada; b) para as lesões corporais, as taxas de pessoas sem companheiro, de tráfico de entorpecentes e de armas registradas; c) para os roubos, a precariedade domiciliar e a segurança privada; d) para o cenário do crime 1, a vulnerabilidade familiar; e) para o cenário do crime 2, a segurança privada. A Tese também apresenta uma extensa revisão bibliográfica das principais linhas de análise da violência e do crime no Brasil, assim como uma relação de estratégias de enfrentamento da criminalidade violenta que demandam a articulação de vários atores, públicos e privados. / This theses analyses main tendencies and causes of violent crimes in three socio-cultural regions of the State of Rio Grande do Sul (Brazil) – Colonia Velha, Fronteira and the Metropolitan Area of Porto Alegre – through the decade of the 1990´s and the beginning of the following one. Violent crime was dealt with in terms of crime rates per 100.000 inhabitants for intentional homicides, aggravated assaults and robberies. Along with those, two kinds of social scenarios of crimes were analyzed. One includes non-organized aggressors victimizing friends and acquaintances through threats and minor assaults. The second one includes also non-organized agressors, but this time victimizing individuals unrelated to them through ordinary types of robberies. Conjointly with socioeconomic factors, the explanatory model included: social predisposition for violence, supply of social safety services and community prevention measures. The presence of youth gangs and organized crime are also incorporated, representing the internal dinamics of violent criminality. Different theoretical currents in sociology and criminology were used to sustain the inclusion of the variables. Social as well as crime indicators were designed and collected from primary and secondary sources, for 32 state counties [municípios] with population equal or above 20.000 inhabitants within the regions contemplated. From such data set, multivariate analysis were performed estimating the influence of each indicator over the crime rates. In terms of results, the following explanatory factors stand out: a) for intentional homicides: level of urbanization, presence of school gangs and use of private safety services; b) for aggravated assaults: persons living alone, level of illegal drugs trade, and registered guns; c) for robberies: inadequacy of housing and private safety services; d) for the type-one scenario: family vulnerability; e) for the type-two scenario: private safety services. The theses also presents an extensive bibliographical review of the main analytical currents of violent crime research in Brazil as well as a squeme of strategies for dealing with violent crime.
6

Tendências e preditores da criminalidade violenta no Rio Grande do Sul

Schabbach, Leticia Maria January 2007 (has links)
Esta Tese analisa as principais tendências e causas da criminalidade violenta em três regiões socioculturais do Rio Grande do Sul – Colônia Velha, Fronteira, Metropolitana de Porto Alegre -, durante a década de 1990 e início da seguinte. A criminalidade violenta foi expressa por taxas por 100.000 habitantes de homicídios, lesões corporais e roubos, além das relativas a dois cenários criminais: 1) não organizados entre conhecidos, abrangendo ameaças e lesões corporais leves; e 2) não organizados entre desconhecidos, reunindo modalidades ordinárias de roubos. Conjuntamente com fatores socioeconômicos, o modelo explicativo incluiu: a disposicionalidade social para a violência, a oferta de serviços de segurança pública e privada, a prevenção comunitária, bem como a presença de gangues de crianças e de adolescentes e do crime organizado, ambos representando a dinâmica da criminalidade violenta. Como fundamentação teórica das variáveis examinou-se diversas correntes sociológicas e criminológicas. Elaboraram-se indicadores sociais e criminais de 32 municípios com 20.000 ou mais habitantes pertencentes às três regiões socioculturais, utilizando-se dados primários e secundários, para então se efetuar a análise estatística multivariada que testou a influência de cada indicador sobre as taxas de delitos violentos. Em termos de resultados, sobressaíram-se como fatores explicativos: a) para os homicídios, a urbanização, a presença de gangues escolares e a segurança privada; b) para as lesões corporais, as taxas de pessoas sem companheiro, de tráfico de entorpecentes e de armas registradas; c) para os roubos, a precariedade domiciliar e a segurança privada; d) para o cenário do crime 1, a vulnerabilidade familiar; e) para o cenário do crime 2, a segurança privada. A Tese também apresenta uma extensa revisão bibliográfica das principais linhas de análise da violência e do crime no Brasil, assim como uma relação de estratégias de enfrentamento da criminalidade violenta que demandam a articulação de vários atores, públicos e privados. / This theses analyses main tendencies and causes of violent crimes in three socio-cultural regions of the State of Rio Grande do Sul (Brazil) – Colonia Velha, Fronteira and the Metropolitan Area of Porto Alegre – through the decade of the 1990´s and the beginning of the following one. Violent crime was dealt with in terms of crime rates per 100.000 inhabitants for intentional homicides, aggravated assaults and robberies. Along with those, two kinds of social scenarios of crimes were analyzed. One includes non-organized aggressors victimizing friends and acquaintances through threats and minor assaults. The second one includes also non-organized agressors, but this time victimizing individuals unrelated to them through ordinary types of robberies. Conjointly with socioeconomic factors, the explanatory model included: social predisposition for violence, supply of social safety services and community prevention measures. The presence of youth gangs and organized crime are also incorporated, representing the internal dinamics of violent criminality. Different theoretical currents in sociology and criminology were used to sustain the inclusion of the variables. Social as well as crime indicators were designed and collected from primary and secondary sources, for 32 state counties [municípios] with population equal or above 20.000 inhabitants within the regions contemplated. From such data set, multivariate analysis were performed estimating the influence of each indicator over the crime rates. In terms of results, the following explanatory factors stand out: a) for intentional homicides: level of urbanization, presence of school gangs and use of private safety services; b) for aggravated assaults: persons living alone, level of illegal drugs trade, and registered guns; c) for robberies: inadequacy of housing and private safety services; d) for the type-one scenario: family vulnerability; e) for the type-two scenario: private safety services. The theses also presents an extensive bibliographical review of the main analytical currents of violent crime research in Brazil as well as a squeme of strategies for dealing with violent crime.
7

Tendências e preditores da criminalidade violenta no Rio Grande do Sul

Schabbach, Leticia Maria January 2007 (has links)
Esta Tese analisa as principais tendências e causas da criminalidade violenta em três regiões socioculturais do Rio Grande do Sul – Colônia Velha, Fronteira, Metropolitana de Porto Alegre -, durante a década de 1990 e início da seguinte. A criminalidade violenta foi expressa por taxas por 100.000 habitantes de homicídios, lesões corporais e roubos, além das relativas a dois cenários criminais: 1) não organizados entre conhecidos, abrangendo ameaças e lesões corporais leves; e 2) não organizados entre desconhecidos, reunindo modalidades ordinárias de roubos. Conjuntamente com fatores socioeconômicos, o modelo explicativo incluiu: a disposicionalidade social para a violência, a oferta de serviços de segurança pública e privada, a prevenção comunitária, bem como a presença de gangues de crianças e de adolescentes e do crime organizado, ambos representando a dinâmica da criminalidade violenta. Como fundamentação teórica das variáveis examinou-se diversas correntes sociológicas e criminológicas. Elaboraram-se indicadores sociais e criminais de 32 municípios com 20.000 ou mais habitantes pertencentes às três regiões socioculturais, utilizando-se dados primários e secundários, para então se efetuar a análise estatística multivariada que testou a influência de cada indicador sobre as taxas de delitos violentos. Em termos de resultados, sobressaíram-se como fatores explicativos: a) para os homicídios, a urbanização, a presença de gangues escolares e a segurança privada; b) para as lesões corporais, as taxas de pessoas sem companheiro, de tráfico de entorpecentes e de armas registradas; c) para os roubos, a precariedade domiciliar e a segurança privada; d) para o cenário do crime 1, a vulnerabilidade familiar; e) para o cenário do crime 2, a segurança privada. A Tese também apresenta uma extensa revisão bibliográfica das principais linhas de análise da violência e do crime no Brasil, assim como uma relação de estratégias de enfrentamento da criminalidade violenta que demandam a articulação de vários atores, públicos e privados. / This theses analyses main tendencies and causes of violent crimes in three socio-cultural regions of the State of Rio Grande do Sul (Brazil) – Colonia Velha, Fronteira and the Metropolitan Area of Porto Alegre – through the decade of the 1990´s and the beginning of the following one. Violent crime was dealt with in terms of crime rates per 100.000 inhabitants for intentional homicides, aggravated assaults and robberies. Along with those, two kinds of social scenarios of crimes were analyzed. One includes non-organized aggressors victimizing friends and acquaintances through threats and minor assaults. The second one includes also non-organized agressors, but this time victimizing individuals unrelated to them through ordinary types of robberies. Conjointly with socioeconomic factors, the explanatory model included: social predisposition for violence, supply of social safety services and community prevention measures. The presence of youth gangs and organized crime are also incorporated, representing the internal dinamics of violent criminality. Different theoretical currents in sociology and criminology were used to sustain the inclusion of the variables. Social as well as crime indicators were designed and collected from primary and secondary sources, for 32 state counties [municípios] with population equal or above 20.000 inhabitants within the regions contemplated. From such data set, multivariate analysis were performed estimating the influence of each indicator over the crime rates. In terms of results, the following explanatory factors stand out: a) for intentional homicides: level of urbanization, presence of school gangs and use of private safety services; b) for aggravated assaults: persons living alone, level of illegal drugs trade, and registered guns; c) for robberies: inadequacy of housing and private safety services; d) for the type-one scenario: family vulnerability; e) for the type-two scenario: private safety services. The theses also presents an extensive bibliographical review of the main analytical currents of violent crime research in Brazil as well as a squeme of strategies for dealing with violent crime.
8

Correlates of Asthma among the Minority Population in South Bronx,New York

Uwanaka, Veronica Chibumma 01 January 2014 (has links)
Asthma among children has become an inherent problem in many communities in the United States, especially among the minority population. The South Bronx has a large minority population and a high prevalence of asthma. However, no study to date has explored the factors associated with this high prevalence rates in this population. Drawing from theories of social ecology and environmental health, the objective of this quantitative cross-sectional study is to investigate the correlates of asthma among children in the South Bronx by studying the sociodemographic and environmental risk factors, including parental occupation; neighborhood and housing characteristics, air quality, and poverty. Study participants included parents of 400 children, aged between 4 and 16 years residing in Districts 9 and 10 in the South Bronx. Descriptive, Chi-square statistics, and logistic regression analysis were used to determine the association between exposure constructs and asthma in children. Hypotheses 2 and 3 examined environmental conditions both inside and outside the homes of study participants and determined one factor, the structure of the home to be significantly associated with asthma, while absence of extractor fan when cooking, showed a strong association. This result suggests that only some of the factors indicating conditions inside the homes have a positive association to asthma. This suggests that asthma is not a combined action of both socioeconomic and environmental factors but a result of conditions in the homes. The implication here is that any intervention to asthma has to start in the homes since most children spend their time indoors. This includes creating awareness to risk factors to help develop community based intervention programs that will help reduce occurrence of asthma.
9

Avaliação da probabilidade de óbito em portadores de endocardite infecciosa / Evaluation of probability of death in patients with infective endocarditis

Mansur, Alfredo Jose 23 September 1987 (has links)
Foram estudados 300 episódios de endocardite infecciosa (EI) em 288 pacientes acompanhados no Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, no período de outubro de 1978 a agosto de 1986, com o intuito de avaliar a probabilidade de óbito e assim identificar os pacientes sob maior risco de evolução desfavorável. As idades dos pacientes variaram entre 0,2 a 78 (média de 30, desvio padrão de 16,06) anos, correspondentes a pacientes do sexo masculino em 185 (62%) episódios e feminino em 115 (38%). Procedeu-se a análise univariada (testes de qui quadrado e exato de Fischer, análise de variância) para se identificar variáveis cujas distribuições diferissem quanto a mortalidade, para em seguida realizar a análise multivariada com o emprego de regressão logística, a fim de estimar a probabilidade de óbito. Para isso, foi desenvolvido um modelo estatístico e aplicado a casuística e, a casos hipotéticos, para o estudo conceitual. Não houve diferença de distribuição significativa quanto a mortalidade em relação a idade, sexo, tempo decorrido entre o início dos sintomas e a hospitalização, presença de antecedente de manipulação possível de induzir a bacteriemia, informação de lesão cutânea na história clínica, uso prévio de antimicrobiano, presença de petéquias, esplenomegalia, dimensão da área cardíaca na radiografia de tórax, presença de vegetação no ecocardiograma, duração da antibioticoterapia pre-operatória, portadores de aneurisma micótico, embolia arterial sistêmica, infecção em câmaras cardíacas direitas em relação à infecção de câmaras cardíacas esquerdas, infecção em prótese valvar antes ou depois de quatro meses de seu implante, infecção em prótese aórtica em relação à infecção de prótese mitral, prótese única em relação à dupla prótese, velocidade de eritrossedimentação, taxa de hemoglobina no sangue, taxas de gamaglobulina e creatinina séricas. Houve diferença significativa quanto à mortalidade considerando-se o estado cardíaco anterior à EI, a localização da EI, os agentes etiológicos, a alteração no exame do fundo de olho, o número de complicações, a taxa de mucoproteína e albumina séricas e a taxa de leucócitos do sangue, os portadores de infecção em prótese valvar em relação à infecção em estrutura natural. Na análise multivariada foram empregados o estado cardíaco anterior à EI (portadores de valvopatia, de prótese valvar cardíaca, de cardiopatias congênitas, e pacientes sem evidência de cardiopatia prévia), o agente etiológico [estreptococos, Staphylococcus aureus, outras bactérias (incluindo-se as bactérias gram-negativas, gram-positivas excetuando-se os estreptococos e os estafilococos, e os Staphylococcus epidermis) e os portadores de EI com hemoculturas negativas], a presença ou ausência de complicações e as taxas de leucócitos do sangue, de mucoproteína e de albumina séricas. O modelo estatístico desenvolvido, que incorporou informações do estado cardíaco anterior à EI, do agente etiológico, das complicações e da taxa de leucócitos do sangue, era aplicável a 229 episódios e permitiu prever adequadamente 158 entre 173 evoluções de pacientes que receberam alta hospitalar e 27 entre 56 evoluções de enfermos que faleceram; estimar como alta hospitalar 29 pacientes que faleceram e como óbito 15 pacientes que receberam alta hospitalar, classificando corretamente 185 dos 229 episódios. Aplicado a pacientes hipotéticos dos diferentes subgrupos considerados na análise o modelo demonstra, com base em nossa experiência, que a probabilidade de óbito será maior nos portadores de prótese valvar cardíaca, endocardite por microorganismos agrupados como \"outras bactérias\" (bactérias gram-negativas, Staphylococcus epidermidis, e outras bactérias gram positivas excetuando-se estafilococos e estreptococos) e por Staphylococcus aureus, na presença de complicações. À presença de complicações foi a variável que exerceu maior influência na probabilidade de óbito; a sua ausência minimiza sobremaneira essa probabilidade qualquer que seja o estado cardíaco anterior à EI e o agente etiológico. Nossos dados permitem sugerir que considerando de modo simultâneo e conjunto o estado cardíaco anterior à EI, o agente etiológico, a presença ou ausência de complicações e a taxa de leucócitos do sangue contribuem na avaliação prognóstica em portadores de EI. Entre essas variáveis, a participação da presença de complicações e a mais ressaltada. Na ausência de complicações a probabilidade de óbito reduz-se acentuadamente. / In order to assess the probability of death in the course of infective endocarditis we studied 300 episodes involving 288 patients, followed from October 1978 up to August 1986. The ages ranged from 0.2 to 78 (mean 30, standard deviation 16.06) years; 185 (62%) episodes occurred in male patients and 115 (38%) in female patients. As a first step we tested several variables against mortality through univariated analysis (chi square test, Fisher\'s exact test, analysis of variance). The variables showing significant differences in the univariated test were then submitted to multivariate analysis (logistic regression), to develop a statistical model to assess the contribution of each of the selected variable to the probability expression and to identify the probability of death for each patient. There was no significant difference in mortality related to age, sex, time elapsed between onset of symptoms and hospital admission, previous manipulation usually associated with bacteremia, information of cutaneous lesions, previous antimicrobial therapy, petechiae, splenomegaly, cardiac dimensions on chest roentgenogram, vegetations detected on echocardiogram, pre operative antibiotic therapy, presence of my cotic aneurysm, arterial embolism, right sided vs. left sided endocarditis, erythrocyte sedimentation rate, blood hemoglobin, serum gama globulin, serum creatinin, early prosthetic valve infection vs. late prosthetic valve infection, prosthetic aortic valve vs. prosthetic mitral valve, single prosthesis vs. two prosthesis. There was significant difference in mortality related to cardiac status before the endocarditis, etiologic agent, fundoscopic abnormality on indirect ophtalmoscopy, frequency of complications. serum mucoprotein, serum albumin, blood leukocyte count, prosthetic valve endocarditis in relation to native valve endocarditis. The model developed through logistic regression included the cardiac status before the endocarditis (valvular heart disease, congenital heart disease, prosthetic heart valves or no known heart disease}, etiologic agent (streptococci, Staphylococcus aureus, other bacteria, negative blood cultures), presence of complications, blood leukocyte count. The model could be applied to 229 episodes. It detected correctly the evolution in 185 of 229 episodes, and identified 158 in 173 patients discharged from the hospital as well as 27 in 56 patients who died. There was also prevision for hospital discharge in 29 patients who died and for death in 15 patients discharged from the hospital. The probability of death is higher in patients with prosthetic heart valve, when the etiologic agent is the Staphylococcus aureus and the group of gram negative bacteria, gram positive bacteria other than streptococci and staphylococci and Staphylococcus epidermis, in the presence of complications. In conclusion, the informations provided by cardiac status before the endocarditis, etiologic agent, presence or absence of complications and blood leukocyte count may be useful in the assessment of the outcome of patients with infective endocarditis.
10

Avaliação da probabilidade de óbito em portadores de endocardite infecciosa / Evaluation of probability of death in patients with infective endocarditis

Alfredo Jose Mansur 23 September 1987 (has links)
Foram estudados 300 episódios de endocardite infecciosa (EI) em 288 pacientes acompanhados no Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, no período de outubro de 1978 a agosto de 1986, com o intuito de avaliar a probabilidade de óbito e assim identificar os pacientes sob maior risco de evolução desfavorável. As idades dos pacientes variaram entre 0,2 a 78 (média de 30, desvio padrão de 16,06) anos, correspondentes a pacientes do sexo masculino em 185 (62%) episódios e feminino em 115 (38%). Procedeu-se a análise univariada (testes de qui quadrado e exato de Fischer, análise de variância) para se identificar variáveis cujas distribuições diferissem quanto a mortalidade, para em seguida realizar a análise multivariada com o emprego de regressão logística, a fim de estimar a probabilidade de óbito. Para isso, foi desenvolvido um modelo estatístico e aplicado a casuística e, a casos hipotéticos, para o estudo conceitual. Não houve diferença de distribuição significativa quanto a mortalidade em relação a idade, sexo, tempo decorrido entre o início dos sintomas e a hospitalização, presença de antecedente de manipulação possível de induzir a bacteriemia, informação de lesão cutânea na história clínica, uso prévio de antimicrobiano, presença de petéquias, esplenomegalia, dimensão da área cardíaca na radiografia de tórax, presença de vegetação no ecocardiograma, duração da antibioticoterapia pre-operatória, portadores de aneurisma micótico, embolia arterial sistêmica, infecção em câmaras cardíacas direitas em relação à infecção de câmaras cardíacas esquerdas, infecção em prótese valvar antes ou depois de quatro meses de seu implante, infecção em prótese aórtica em relação à infecção de prótese mitral, prótese única em relação à dupla prótese, velocidade de eritrossedimentação, taxa de hemoglobina no sangue, taxas de gamaglobulina e creatinina séricas. Houve diferença significativa quanto à mortalidade considerando-se o estado cardíaco anterior à EI, a localização da EI, os agentes etiológicos, a alteração no exame do fundo de olho, o número de complicações, a taxa de mucoproteína e albumina séricas e a taxa de leucócitos do sangue, os portadores de infecção em prótese valvar em relação à infecção em estrutura natural. Na análise multivariada foram empregados o estado cardíaco anterior à EI (portadores de valvopatia, de prótese valvar cardíaca, de cardiopatias congênitas, e pacientes sem evidência de cardiopatia prévia), o agente etiológico [estreptococos, Staphylococcus aureus, outras bactérias (incluindo-se as bactérias gram-negativas, gram-positivas excetuando-se os estreptococos e os estafilococos, e os Staphylococcus epidermis) e os portadores de EI com hemoculturas negativas], a presença ou ausência de complicações e as taxas de leucócitos do sangue, de mucoproteína e de albumina séricas. O modelo estatístico desenvolvido, que incorporou informações do estado cardíaco anterior à EI, do agente etiológico, das complicações e da taxa de leucócitos do sangue, era aplicável a 229 episódios e permitiu prever adequadamente 158 entre 173 evoluções de pacientes que receberam alta hospitalar e 27 entre 56 evoluções de enfermos que faleceram; estimar como alta hospitalar 29 pacientes que faleceram e como óbito 15 pacientes que receberam alta hospitalar, classificando corretamente 185 dos 229 episódios. Aplicado a pacientes hipotéticos dos diferentes subgrupos considerados na análise o modelo demonstra, com base em nossa experiência, que a probabilidade de óbito será maior nos portadores de prótese valvar cardíaca, endocardite por microorganismos agrupados como \"outras bactérias\" (bactérias gram-negativas, Staphylococcus epidermidis, e outras bactérias gram positivas excetuando-se estafilococos e estreptococos) e por Staphylococcus aureus, na presença de complicações. À presença de complicações foi a variável que exerceu maior influência na probabilidade de óbito; a sua ausência minimiza sobremaneira essa probabilidade qualquer que seja o estado cardíaco anterior à EI e o agente etiológico. Nossos dados permitem sugerir que considerando de modo simultâneo e conjunto o estado cardíaco anterior à EI, o agente etiológico, a presença ou ausência de complicações e a taxa de leucócitos do sangue contribuem na avaliação prognóstica em portadores de EI. Entre essas variáveis, a participação da presença de complicações e a mais ressaltada. Na ausência de complicações a probabilidade de óbito reduz-se acentuadamente. / In order to assess the probability of death in the course of infective endocarditis we studied 300 episodes involving 288 patients, followed from October 1978 up to August 1986. The ages ranged from 0.2 to 78 (mean 30, standard deviation 16.06) years; 185 (62%) episodes occurred in male patients and 115 (38%) in female patients. As a first step we tested several variables against mortality through univariated analysis (chi square test, Fisher\'s exact test, analysis of variance). The variables showing significant differences in the univariated test were then submitted to multivariate analysis (logistic regression), to develop a statistical model to assess the contribution of each of the selected variable to the probability expression and to identify the probability of death for each patient. There was no significant difference in mortality related to age, sex, time elapsed between onset of symptoms and hospital admission, previous manipulation usually associated with bacteremia, information of cutaneous lesions, previous antimicrobial therapy, petechiae, splenomegaly, cardiac dimensions on chest roentgenogram, vegetations detected on echocardiogram, pre operative antibiotic therapy, presence of my cotic aneurysm, arterial embolism, right sided vs. left sided endocarditis, erythrocyte sedimentation rate, blood hemoglobin, serum gama globulin, serum creatinin, early prosthetic valve infection vs. late prosthetic valve infection, prosthetic aortic valve vs. prosthetic mitral valve, single prosthesis vs. two prosthesis. There was significant difference in mortality related to cardiac status before the endocarditis, etiologic agent, fundoscopic abnormality on indirect ophtalmoscopy, frequency of complications. serum mucoprotein, serum albumin, blood leukocyte count, prosthetic valve endocarditis in relation to native valve endocarditis. The model developed through logistic regression included the cardiac status before the endocarditis (valvular heart disease, congenital heart disease, prosthetic heart valves or no known heart disease}, etiologic agent (streptococci, Staphylococcus aureus, other bacteria, negative blood cultures), presence of complications, blood leukocyte count. The model could be applied to 229 episodes. It detected correctly the evolution in 185 of 229 episodes, and identified 158 in 173 patients discharged from the hospital as well as 27 in 56 patients who died. There was also prevision for hospital discharge in 29 patients who died and for death in 15 patients discharged from the hospital. The probability of death is higher in patients with prosthetic heart valve, when the etiologic agent is the Staphylococcus aureus and the group of gram negative bacteria, gram positive bacteria other than streptococci and staphylococci and Staphylococcus epidermis, in the presence of complications. In conclusion, the informations provided by cardiac status before the endocarditis, etiologic agent, presence or absence of complications and blood leukocyte count may be useful in the assessment of the outcome of patients with infective endocarditis.

Page generated in 0.3353 seconds