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Os caçadores-ceramistas do sertão paulista: um estudo etnoarqueológico da ocupação Kaingang no vale do rio Feio/Aguapeí / The hunters - that were also also pottery indians from interior of São Paulo: a study ethnoarcheological of the occupations of the Feio/Aguapeí valley river.

Rodrigues, Robson Antonio 21 June 2007 (has links)
A região compreendida entre os vales dos rios Tietê e Paranapanema, nas terras paulistas, eram tradicionais redutos ocupados pelas populações Kaingang, grupo étnico pertencente ao tronco lingüístico Jê. No início do século XX, com a "pacificação" dos Kaingang, são criados, pelo Serviço de Proteção ao Índio (SPI), atual Fundação Nacional dos Índios (FUNAI), os aldeamentos de Icatú, às margens da estrada Penápolis-Aguapeí e o aldeamento Índia Vanuíre, próximo ao rio Feio/Aguapeí, em Tupã, hoje, com a emancipação, município de Arco-Íris, que se estendem até a atualidade nesse modelo. Estas áreas correspondem a uma pequena parcela do que foi o território ocupado pelas populações Kaingang. A partir de uma perspectiva etnoarqueológica interessa-nos entender a sociedade Kaingang no que se refere a sua produção material, em especial a cerâmica, bem como o seu modo de utilização do espaço e sistema de assentamento, a fim de construir modelos interpretativos sobre aspectos do comportamento e da dinâmica social pretérita e ao mesmo tempo compreender como os diferentes elementos históricos oriundos do processo de expansão capitalista provocaram alterações no modo de ser indígena para a elaboração de um mapa mais claro da ocupação Kaingang no sertão paulista. / The area between the Tietê and Paranapanema river valleys, in São Paulo State territory, were a traditional place which was occupied by the Kaingang population, an ethnic group which belongs to the linguistic group named Jê. At the beginning of the 20th century, the villages of Icatú are created, with the "pacification" of the Kaingang by the Indian Protection Service ( SPI ), the current Indian National Fundation (FUNAI ), along the Penápolis-Aguapeí road and so are Índia Vanuíre villages, near the Feio/Aguapeí river, in Tupã, nowadays, with the emancipation of what is known today as the town of Arco-Iris. Those villages of Icatú have spread out wider in this pattern so far. These areas correspond to a small portion of what once was the territory occupied by the Kaingang population. From an ethnoarchaeological perspective, it may be interesting for us to understand the Kaingang society, focusing upon their material production, especially their pottery, as well as their way of using space and a settlement system, in order to create interpretative patterns about behavioral aspects and past social dynamics. At the same time, it may be useful to understand how the different historical elements coming from the capitalist expansion process caused changes in the Indian way of life to draw up a clearer map of Kaingang occupation in the dry lands of São Paulo territory.
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Os caçadores-ceramistas do sertão paulista: um estudo etnoarqueológico da ocupação Kaingang no vale do rio Feio/Aguapeí / The hunters - that were also also pottery indians from interior of São Paulo: a study ethnoarcheological of the occupations of the Feio/Aguapeí valley river.

Robson Antonio Rodrigues 21 June 2007 (has links)
A região compreendida entre os vales dos rios Tietê e Paranapanema, nas terras paulistas, eram tradicionais redutos ocupados pelas populações Kaingang, grupo étnico pertencente ao tronco lingüístico Jê. No início do século XX, com a "pacificação" dos Kaingang, são criados, pelo Serviço de Proteção ao Índio (SPI), atual Fundação Nacional dos Índios (FUNAI), os aldeamentos de Icatú, às margens da estrada Penápolis-Aguapeí e o aldeamento Índia Vanuíre, próximo ao rio Feio/Aguapeí, em Tupã, hoje, com a emancipação, município de Arco-Íris, que se estendem até a atualidade nesse modelo. Estas áreas correspondem a uma pequena parcela do que foi o território ocupado pelas populações Kaingang. A partir de uma perspectiva etnoarqueológica interessa-nos entender a sociedade Kaingang no que se refere a sua produção material, em especial a cerâmica, bem como o seu modo de utilização do espaço e sistema de assentamento, a fim de construir modelos interpretativos sobre aspectos do comportamento e da dinâmica social pretérita e ao mesmo tempo compreender como os diferentes elementos históricos oriundos do processo de expansão capitalista provocaram alterações no modo de ser indígena para a elaboração de um mapa mais claro da ocupação Kaingang no sertão paulista. / The area between the Tietê and Paranapanema river valleys, in São Paulo State territory, were a traditional place which was occupied by the Kaingang population, an ethnic group which belongs to the linguistic group named Jê. At the beginning of the 20th century, the villages of Icatú are created, with the "pacification" of the Kaingang by the Indian Protection Service ( SPI ), the current Indian National Fundation (FUNAI ), along the Penápolis-Aguapeí road and so are Índia Vanuíre villages, near the Feio/Aguapeí river, in Tupã, nowadays, with the emancipation of what is known today as the town of Arco-Iris. Those villages of Icatú have spread out wider in this pattern so far. These areas correspond to a small portion of what once was the territory occupied by the Kaingang population. From an ethnoarchaeological perspective, it may be interesting for us to understand the Kaingang society, focusing upon their material production, especially their pottery, as well as their way of using space and a settlement system, in order to create interpretative patterns about behavioral aspects and past social dynamics. At the same time, it may be useful to understand how the different historical elements coming from the capitalist expansion process caused changes in the Indian way of life to draw up a clearer map of Kaingang occupation in the dry lands of São Paulo territory.
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L’art de cuire la pierre en France méditerranéenne à la fin du Moyen Âge : Approche interdisciplinaire d’un artisanat méconnu : la chaufournerie / Limestone cooking in mediterranean France in the early Middle Ages : Interdisciplinary approach of lime burning.

Vaschalde, Christophe 25 November 2013 (has links)
La chaufournerie constitue un secteur de production artisanale situé à l’interface entre le bâtiment et les arts du feu. Moyennant une approche pluridisciplinaire, un portrait de cet artisanat méconnu a été dressé. Au cours du second Moyen Âge, les techniques de fabrication de la chaux utilisées dans les régions de l’arc nord-occidental de la Méditerranée sont très diversifiées. Le milieu naturel influe beaucoup sur les techniques mises en œuvre, mais aussi sur les formes d’organisation de cet artisanat. En amont de la cuisson de la chaux, les chaufourniers mettent en œuvre des processus techniques complexes, destinés à récolter et à transformer les matériaux en vue de leur utilisation dans les fours. Ainsi, les pierres à chaux doivent être extraites, concassées puis chargées. En parallèle, le combustible est récolté puis préparé. Ce sont plusieurs chaînes opératoires qui sont mobilisées pour fabriquer la chaux. Cette multiplicité n’est pas seulement technique, et trouve une traduction sociale. En effet, si la conduite de la cuisson est nécessairement l’affaire d’artisans spécialistes, les autres étapes du processus technique peuvent être confiées à d’autres catégories d’ouvriers, qui, parfois, se chargent seulement d’une séquence de ce processus. Le savoir-faire des artisans apparaît comme le fruit de contraintes matérielles et techniques, mais aussi sociales. La chaufournerie occupe une place particulière dans la société et l’économie de la fin du Moyen Âge. Malgré le caractère essentiel de la production de chaux pour alimenter certains secteurs d’activité, les chaufourniers, très minoritaires, n’occupent qu’une place secondaire dans la société. / Lime burning is a section of handmade production interfacing with construction and uses of fire. With pluridisciplinary approach, a statement of this unwell known craft was exposed. During the second Middle Age, making lime technics used in the Mediterranean north-occidental areas are plural. Natural environment makes a great influence on the used technics and also on the ways to organize this craft. Before cooking the lime, lime burners are using intricated technic process in collecting and transforming materials for kilns use. The limestone must be extracted, crushed then charged up. Several “chaînes opératoires” are involved in making the lime. This multiplicity is not only a technic one but a social translation also. If the cooking section is indeed leaded by professionals handworkers, other technic sections can be consigned by other kind of workers even sometimes for just only one section. The handworkers expertise appears to be resulting material and technic restraints, but also social ones. Lime burning hold a special position in both society and economy in the end of the Middle Age. Despite the essential use of lime production in some particular industry, lime burners – not numerous - are only holding a secondary position in the medieval society
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Arqueologia da prataria Mapuche: gênero, cosmovisão e resistência

Pagnossi, Nádia Carrasco 20 July 2017 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / El presente estudio pretende comprender la producción de la platería (joyería) Mapuche durante su período auge (siglos XVIII-XIX) y sus cambios en el presente, a partir de un análisis museográfico de las piezas de tres museos en Chile, de una experiencia etnoarqueológica y experimental. Los marcos teóricos de la investigación son: la arqueología post-procesual, la arqueología de género y la etnoarqueología; con el objetivo de una unión entre la platería histórica y la actual, y dar voz a las personas que colaboraron con ese estudio. Se exploran algunas cuestiones relativas a la cosmovisión, espiritualidad, identidad y resistencia del pueblo Mapuche, y sus implicaciones simbólicas en las piezas de la platería. La interpretación de las joyas se basó en un análisis entre la bibliografía sobre el tema, las entrevistas y observaciones realizadas durante el trabajo de campo. Uno de los focos fue el entendimiento de las relaciones de género en el pasado y presente, y principalmente el vínculo entre el cuerpo de la mujer y las joyas. Como conclusión, la platería Mapuche sigue siendo un fuerte símbolo de resistencia e identidad cultural de esa población, siendo resignificada y reinventada según el contexto histórico y social. / This study aims to understand the production of the Mapuche silverware (jewellery) during its peak period (XVIII-XIX centuries) and its present changes, based on a museographic analysis of pieces from three museums in Chile, of an ethnoarchaeological and experimental experience. The theoretical references of this research are: post-processual archaeology, gender archaeology and ethnoarchaeology. Aiming a union between historical and current silverware, and to provide a voice to the people who collaborated with this study. Some questions regarding the cosmovision, spirituality, identity and resistance of the Mapuche people are explored, and their symbolic implications in the silver pieces. The interpretation of the jewels was based on an analysis between the bibliography about the subject, the interviews and observations made during the field work. One of the major focus was the understanding of gender relations in the past and present, and especially the link between the woman's body and the jewels. As a conclusion, Mapuche silverware remains as a symbol of resistance and cultural identity of this population, being reinterpreted and reinvented according to the historical and social context. / O presente estudo visa compreender a produção da prataria (joalheria) Mapuche durante seu período auge (séculos XVIII-XIX) e suas mudanças no presente, a partir de uma análise museográfica de peças de três museus do Chile, de uma experiência etnoarqueológica e experimental. Os referenciais teóricos da pesquisa são: a arqueologia pós-processual, a arqueologia de gênero e a etnoarqueologia; visando uma união entre a prataria histórica e a atual, e dar voz às pessoas que colaboraram com esse estudo. São exploradas algumas questões relativas à cosmovisão, espiritualidade, identidade e resistência do povo Mapuche, e suas implicações simbólicas nas peças da prataria. A interpretação das joias se baseou em uma análise entre a bibliografia sobre o tema, as entrevistas e observações feitas durante o trabalho de campo. Um dos focos foi o entendimento das relações de gênero no passado e presente, e principalmente o vínculo entre o corpo da mulher e as joias. Como conclusão, a prataria Mapuche segue como um símbolo de resistência e identidade cultural dessa população, sendo ressignificada e reinventada conforme o contexto histórico e social. / Laranjeiras, SE

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