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Biologia Reprodutiva, estrutura populacional e variabilidade genética de Larus dominicanus / Breeding biology, population structure and genetic variability of Larus dominicanus

Dantas, Gisele Pires de Mendonça 05 October 2007 (has links)
Larus dominicanus é uma espécie de ampla distribuição no Hemisfério Sul, que se reproduz em ilhas próximas ao continente. Esta espécie vem apresentando grande expansão populacional nas últimas décadas, devido ao seu hábito generalista e sua alta capacidade competitiva. O crescimento de sua população tem causado o deslocamento de diversas outras espécies de aves e mamíferos marinhos de seus sítios reprodutivos, devido ao constante impacto da predação e parasitismo. Todas essas características tem feito com que muitos pesquisadores considerem essa espécie como uma praga nos ambientes costeiros. Dessa forma, estudos que busquem compreender biologia e evolução são fundamentais para a criação de futuros planos de manejo e conservação da assembléia de aves marinhas na costa brasileira. O presente estudo teve como objetivo caracterizar a biologia reprodutiva de L. dominicanus, buscando determinar seu sucesso reprodutivo. Bem como avaliar a razão sexual de suas populações ao longo da costa brasileira e estimar a variabilidade genética de suas populações no litoral do Brasil. Para isto estudamos a biologia reprodutiva dessa espécie em uma colônia do estado de São Paulo. Observamos que L. dominicanus apresenta alto sucesso reprodutivo, cerca 70% dos ovos eclodiram e cerca de 50% dos filhotes sobreviveram até a fase de vôo. Os filhotes apresentaram um rápido crescimento, em 30 dias já estão grande o suficiente para voarem, o que os tornam aptos a escaparem os predadores. Os principais predadores dessa espécie no estado de São Paulo são os urubus, sendo a fase mais suceptível aos ataques foram a fase de ovo e os primeiros 15 dias de vida dos filhotes. Dessa forma, com uma sobrevivência de 50% dos filhotes e baixa predação após a fase de vôo, as populações de L. dominicanus potencialmente podem apresentar grandes incrementos populacionais a cada ano. A razão sexual secundária para todas as populações amostradas ao longo do litoral brasileiro não apresentaram desvio da proporção 1:1 . Isso indica que as populações de L. dominicanus devem estar estáveis, o que é esperado de populações que se reproduzem em sítos com boas condições ambientais. De forma que, os pais não precisam favorecer o sexo que apresenta menor custo reprodutivo, levando ao desvio da razão sexual. Dentro deste panorama de grande sucesso reprodutivo e proporção similar de machos e fêmeas em uma espécie de ampla distribuição geográfica, como L. dominicanus, esperávamos encontrar grande variabilidade genética dentro e entre suas 13 populações. Entretanto, os resultados do presente estudo relativos a marcadores do DNA mitocondrial revelaram um cenário oposto. Estudando dois genes mitocondriais (citb e ATPase 8 e 6) foi observado que ao longo de toda a costa brasileira a diversidade genética desse grupo foi praticamente nula. Encontramos um único haplótipo para o citocromo b e dois haplótipos para a ATPase 8 e 6 que se diferenciam por um único par de base. Essa baixa diferenciação se manteve quando ampliamos a amostragem ao longo da distribuição dessa espécie, com amostras da Península Antartica, ilhas Marion e de sequências disponíveis no Genbank provenimentes da Austrália e Ilhas Kerguelen. Para justificar essa baixa diversidade genética levantamos duas possíveis explicações, as populações de L. dominicanus teriam passado por um severo evento demográfico ou por eventos de seleção. Para distinguir entre esses dois cenários desenvolvemos 13 marcadores nucleares não ligados, buscando encontrar um padrão caso as populações de L. dominicanus tivessem passado por eventos demográficos. Eventos demográficos marcam o genoma da espécie como um todo (DNA mitocondrial e nuclear), por outro lado eventos seletivos marcam somente o loccus sob seleção e gene ligados a estes. Dessa forma, se a redução da variabilidade genética de Larus dominicanus for resultado de eventos seletivos é esperado que marcadores DNA nuclear apresentem variação, mas não apresentem sinal de expansão populacional. Nos 13 loci nucleares analisados no presente estudo foi observado grande diversidade genética e nenhum sinal de expansão populacional. Assim, concluímos que L. dominicanus é uma espécie adaptada às novas condições ambientais criadas pelas atividades antrópicas. Essa espécie apresenta grande suceso reprodutivo e nenhum desvio da razão sexual. A baixa diversidade genética observada no DNA mitocondrial comparada com a alta variabilidade encontrada em diferente loci nucleares, parece indicar que essa espécie tenha passado por um evento de seleção na molécula mitocodrial. Do ponto de vista da conservação a alta variabilidade genética encontrada no nuclear é condizente com a ampla distribuição da espécie. Aparentemente essa espécie não demonstra ter o baixo nível de diversidade a ponto de ser preocupante para a manutenção da espécie. Por outro lado, a baixa diversidade encontrada no DNA mitocondrial abre uma importante expectativa para se compreender como a evolução tem atuado nos organismos marinhos e quais os processos que tem levado à diversificacação desse grupo. / Larus dominicanus is a widely distributed species in the Southern Hemisphere, and it breeds on islands close to the continents. In the last few decades this species presented great population expansions, due to its generalist habits and its great competitive capacity. These populations expansions ended up leading to the displacement of other seabirds and marine mammals of the breeding sites. In this sense, studies that seek understanding the biology and evolution of L. dominucanus are fundamental to create management and conservation plans to the seabird assemblage on the Brazilian coast. The primary aim of this study was to characterize the reproductive biology of Larus dominicanus, in order to determine the species reproductive success. In addition we evaluated the sex ratio of the populations throughout the Brazilian coast. In order to accomplish this we studied the reproductive biology of the species in one breeding colony in São Paulo state. We observed that L. dominicanus presented high reproductive success with about 70% of the eggs hatching and 50% of the chicks surviving until the flight phase. The chicks present a fast growth and within 30 days were mature enough to fly, making them able to escape from the predators. We also observed that before the flight phase, during the egg phase and mainly the first 15 days of life, the eggs and the chicks were more susceptible to vulture attacks, the main predator of the species in São Paulo state. In this sense, with a 50% rate survival and low predation rates after the flight phase, we can infer that the populations of L. dominicanus must be going through high increments per year. The secondary sex ratio analyzed to all populations sampled through the Brazilian coast did not show deviation from the 1:1 proportion. This result indicated that the L. dominicanus populations are stable, a characteristic expected to be found in populations that breed in sites with good environmental conditions. In a case like this, the parents do not need to favor the gender that needs less energy to survive, what would lead to a deviation in the sex ratio. In this scenario of high reproductive success and equal proportion of males and females in a widely distributed species, we expected to find high levels of genetic variability both among and in the populations. Nevertheless, our mitochondrial DNA (mtDNA) data revealed an opposite situation. We studied two mitochondrial genes (cytb, ATPase 8 and 6) and observed that throughout the whole Brazilian coast the 11 genetic diversity for the group was practically null. We found only one haplotype to the cytb and two haplotypes for the ATPase 8 and 6, these last two were different for one base pair. The low differentiation was maintained when we extended the sampling to the whole species\' distribution , with samples from the Antarctic Peninsula and the Marion Islands, and sequences from the Genbank from Australia and Kerguelen Islands. We proposed two scenarios that could explain this extremely low variability, either the populations of L. dominicanus went through a severe demographic event, or through selection events. In order to distinguish among this processes, we development 13 not linked nuclear markers, searching for a common pattern between the nuclear markers and the mtDNA genes. If the L. dominicanus populations had gone through demographic events, we expected to find the same expansion signal in the nuclear markers, once demographic events would be marked in the whole genome, both nuclear and mitochondrial. On the other hand, if the low genetic variability observed resulted from selective events, we expected to find variation in the nuclear DNA, and not to find an expansion signal. Our results showed exactly the last scenario, with high genetic diversity in all 13 nuclear not linked loci and no expansion signal. Even in more detailed analyses, with a higher number of individuals, the same pattern of neutrality, and not of population expansion, for the nuclear markers was found. Therefore, we concluded that L. dominicanus is an extremely well adapted species for the new environmental conditions generated by antropic activities. The species showed great reproductive success and no deviation of the 1.1 sex ratio. The low genetic diversity observed in mitochondrial DNA compared with the high variability found in different nuclear loci, indicate that this species has gone through selective processes on the mitochondrial molecule. To the conservation point of view, the high genetic variability found in nuclear markers is in agreement with the wide distribution of the species. Apparently, this species do not present diversity levels low enough to generate worries regarding its maintenance. In addition, the low levels of diversity found on the mitochondrial DNA open new frontiers to understand how evolution has acted on marine organisms and what are the processes that lead to the diversification of this group.
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Identificación de competencias genéricas con carácter socioemocional: aplicación al desarrollo profesional de ingenieros informáticos y maestros

Pertegal-Felices, María Luisa 17 June 2011 (has links)
No description available.
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Diferencias en variables cognitivo-motivacionales, rendimiento académico, e implicación familiar en alumnos con y sin dificultades de aprendizaje en Educación Secundaria Obligatoria

Girón Calero, María del Carmen 04 July 2012 (has links)
No description available.
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Competencias socio-emocionales en la inserción laboral del egresado universitario

Cantero Vicente, María Pilar 03 July 2012 (has links)
No description available.
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Aportación de la inteligencia emocional, personalidad e inteligencia general al rendimiento académico en estudiantes de enseñanza superior

Pérez Pérez, Nélida 12 June 2013 (has links)
No description available.
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El papel de la inteligencia general, la personalidad y la inteligencia emocional en el éxito profesional al inicio de la carrera

Haro García, José Manuel de 14 March 2014 (has links)
En este trabajo, se pretende analizar la contribución de la inteligencia general, la personalidad y la inteligencia emocional en la predicción del éxito profesional al inicio de la carrera. Por ello, se formulan como objetivos específicos los siguientes: 1. Comprobar si la inteligencia emocional tiene validez incremental con respecto a la inteligencia general a la hora de predecir el éxito profesional al inicio de la carrera. 2. Verificar qué dimensiones de la inteligencia emocional, hacen una contribución mayor al éxito profesional al inicio de la carrera. 3. Comprobar si la inteligencia emocional tiene validez incremental, con respecto a la personalidad a la hora de predecir el éxito profesional al inicio de la carrera. 4. Verificar la relación entre las dimensiones de la personalidad, y al éxito profesional al inicio de la carrera. 5. Comprobar si la relación entre personalidad y éxito profesional al inicio de la carrera está moderado por el nivel de inteligencia general. 6. Constatar si la varianza explicada por la inteligencia emocional es mayor que la varianza explicada por la interacción de inteligencia general y personalidad. 7. Analizar las relaciones entre los predictores a la hora de influir en el éxito profesional al inicio de la carrera.
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Validación de un cuestionario de evaluación de la docencia universitaria

Aparicio Arias, Enrique 11 December 2014 (has links)
Uno de los instrumentos que disponen las universidades (públicas o privadas) nacionales o internacionales para Evaluar la calidad del docente es a través de las encuestas o cuestionarios que se pasan a los alumnos en las respectivas titulaciones. En nuestro caso se ha realizado una encuesta en la Escuela Politécnica Superior de la Universidad de Alicante. Con una muestra de 1188 participantes. Realizando el tratamiento estadístico sobre los descriptivos, el análisis factorial exploratorio y la consistencia interna. Por lo que, la hipótesis principal demuestra la idoneidad del instrumento diseñado y orientado en la evolución psicopedagógica de una evaluación universitaria.
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Inteligencias Múltiples y variables psicoeducativas en estudiantes de Educación Secundaria

García González, María Luisa 27 October 2014 (has links)
Partiendo de la teoría de las Inteligencias Múltiples (IM) de Gardner (1983) y de la necesidad de contemplar las implicaciones que estas tienen sobre el ajuste académico y social de los adolescentes, este estudio tiene como objetivo analizar la relación entre las IM y las variables psicoeducativas de Metas y Estrategias de Aprendizaje, Habilidades Sociales, Autoeficacia Académica, Atribuciones Causales e Inteligencia Emocional en una muestra de 435 estudiantes de Educación Secundaria Obligatoria (ESO) y de 1º de Bachillerato. La metodología estadística empleada fue la prueba t de diferencias de medias y la técnica de regresión logística siguiendo el procedimiento por pasos hacia delante. Los resultados indicaron que las variables psicoeducativas fueron predictores significativos de las IM. Concretamente, las Metas y Estrategias de Aprendizaje y las Atribuciones causales se relacionaron significativamente con todas las inteligencias, mientras que las Habilidades sociales y la Autoeficacia percibida se relacionaron significativamente con las Inteligencias Lingüística, Lógico-matemática, Intrapersonal e Interpersonal. Así, los estudiantes con altas puntuaciones en las diferentes inteligencias presentaron mayor probabilidad de mantener un patrón atribucional caracterizado por explicar sus éxitos y fracasos académicos a causas internas y adoptar un estilo motivacional y de autorregulación adaptativo. Igualmente, los estudiantes con más aptitudes en las distintas inteligencias (excepto la Inteligencia Viso-Espacial) manifestaron más habilidades para relacionarse socialmente con los iguales y para hablar en público y más capacidad para identificar, comprender y gestionar las emociones. Finalmente, los alumnos con inteligencia alta en el área lingüística, matemática, intrapersonal e interpersonal obtuvieron mayor probabilidad de percibirse a sí mismos como más eficaces durante la realización de las tareas escolares.
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El área de Música en la ESO: variables motivacionales de los estudiantes

Iborra Muñiz, José Germán 26 January 2015 (has links)
El objetivo general de este trabajo es indagar sobre las metas académicas, las dimensiones de las atribuciones causales, las dimensiones del autoconcepto, las metas sociales y las percepciones de éxito del alumnado en el área de Música, así como analizar las relaciones que se producen entre estas variables y el papel que juegan para predecir el rendimiento académico. Partiendo de la idea de que la motivación es “un estado interno que activa, dirige y mantiene el comportamiento” (Woolfolk, 2014, p. 430), se asume que el principal objetivo de un centro educativo es desarrollar la motivación de los estudiantes para que realicen exitosamente su proceso de aprendizaje. Tras realizar una búsqueda bibliográfica, en primer lugar, se describen las principales explicaciones (conductistas, cognitivas, psicoanalíticas y humanistas) de la motivación, si bien en este trabajo nos centramos más en las teorías de corte cognitivo tales como las de Maslow (basada en las necesidades), de McClelland y Atkinson (centradas en la motivación de logro), de Weiner (focalizada sobre el proceso atribucional y las consecuencias afectivas y cognitivas de las dimensiones –lugar, estabilidad y controlabilidad- de las adscripciones causales), de Bandura (que enfatiza la noción de la autoeficacia), etc., y que la mayor parte de ellas pueden encuadrarse en la perspectiva expectativa x valor. En segundo lugar abordamos el tema del autoconcepto, su definición, sus características, su estructura y cómo se relaciona con el rendimiento académico, así como con la ansiedad y la indefensión aprendida. Finalmente, se presta especial atención a las teorías de orientación a metas y del contenido de las metas. Las metas son resultados que los individuos luchan por alcanzar (Woolfolk, 2014) y se han analizado desde modelos bidimensionales (metas de aprendizaje y metas de ejecución), tridimensionales (metas de aprendizaje, metas de logro y metas de refuerzo social), tetradimensionales (por ejemplo, el modelo 2 x 2) y de metas múltiples (por ejemplo, las metas de tipo social propuestas por Wentzel). Partiendo del marco teórico recién expuesto, este estudio parte de las siguientes hipótesis: - En el contexto de la clase de Música existen en los alumnos de la ESO tres tipos de metas académicas: de aprendizaje, de refuerzo social y de logro. - Las metas de los chicos y de las chicas difieren en el sentido de que persiguen metas diferentes (según se desprende de otros estudios). - Hay diferencias entre las metas académicas de los alumnos del primer ciclo de la ESO respecto a los del segundo dado el diferente carácter que tiene la asignatura para ellos (obligatoria u optativa). - Se da una compleja red de relaciones entre las variables motivacionales sometidas a estudio de modo que cabe esperar que las metas de aprendizaje se asocien a: un autoconcepto académico positivo; a atribuciones internas, estables y controlables; a metas de responsabilidad; a percepción de tarea, y a un adecuado rendimiento académico. Participan 1148 estudiantes de ambos ciclos de Educación Secundaria Obligatoria. El 52,4% son chicos mientras que el 47,6% son chicas. Sus edades están comprendidas entre los 12 y los 18 años (M = 14,55; DT = 1,15). Los instrumentos empleados son el Cuestionario de Metas Académicas de Hayamizu et al. (1989), adaptado por Hayamizu y Weiner (1991) en la versión de González et al. (2002); el Cuestionario de atribuciones y dimensiones causales, creado para esta investigación; el Cuestionario de autoconcepto A-21 (Villa, 1985); el Cuestionario de metas de Wentzel (1989), y el Perception of Success Questionnaire (POSQ) de Roberts, Treasure y Balagué (1998). Las variables sometidas a estudio son las siguientes: Metas de aprendizaje, Metas de logro, Metas de refuerzo social, Lugar de causalidad, Controlabilidad, Estabilidad, Autovalía personal, Autoaceptación, Autoestima, Autoconcepto social, Autoconcepto académico, Metas de aprendizaje, Metas de relación social, Metas de ego, Metas de tarea, Rendimiento académico en Música y Rendimiento académico promedio. Los cuestionarios fueron respondidos de forma voluntaria en el contexto del aula habitual. El diseño se ajusta a las características de los diseños correlacionales básicos y los datos se someten a análisis descriptivos, factoriales, correlacionales, de diferencias de medias y de regresión múltiple. Los resultados obtenidos permiten confirmar la primera hipótesis dado que se observa la existencia de los tres tipos de metas académicas planteadas: metas de aprendizaje, metas de refuerzo social y metas de logro. También se ve confirmada la segunda hipótesis ya que las metas de los chicos y de las chicas difieren en el sentido de que persiguen metas diferentes. Las puntuaciones medias de las chicas son superiores en metas de logro, en metas de aprendizaje y en metas de relación social. En cambio, los chicos obtienen medias más elevadas en metas de refuerzo social, de comparación social y en metas al ego. Las diferencias resultan ser estadísticamente significativas. Se confirma, según los resultados obtenidos, que hay diferencias entre las metas académicas de los alumnos del primer ciclo de la ESO respecto a los del segundo, dado el diferente carácter que tiene la asignatura para ellos (obligatoria u optativa). Es decir, la tercera hipótesis se ve confirmada con los datos ya que los estudiantes del primer ciclo de ESO obtienen puntuaciones medias superiores a los del segundo ciclo en metas de aprendizaje, metas de refuerzo social, metas de relación social y en orientación al ego, mientras que el alumnado del segundo ciclo de la ESO, puntúan más alto en metas de logro y en orientación a la tarea, siendo tales diferencias de medias estadísticamente significativas. Si consideramos los resultados de los análisis correlacionales se da una compleja red de relaciones entre las variables motivacionales sometidas a estudio de modo que, como se esperaba, las metas de aprendizaje se asocian a un autoconcepto académico positivo, a las atribuciones internas, estables (pero no a las controlables), a metas de relación social (las metas de responsabilidad propuestas por Wentzel no surgen en nuestros análisis), a percepción de tarea y al ego, y a un adecuado rendimiento académico. Se ve así confirmada la cuarta hipótesis aunque con ciertos matices. Lo que sí parece quedar claro es la existencia de múltiples metas y, dados los grados de asociación o dependencia entre los diferentes tipos de metas, no parecen que sean independientes u ortogonales. Es llamativo lo que se deduce de los resultados de los análisis de regresión. Las variables motivacionales consideradas explican un porcentaje de varianza del rendimiento académico en Música y en general muy pequeño. Esto está cuestionando el poder predictivo que tales variables pueden tener sobre el rendimiento escolar y contradice los resultados de otras investigaciones en las que las variables cognitivo – motivacionales predicen adecuadamente el rendimiento.
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Incidencia de los Talleres de Práctica en la formación inicial docente de la Carrera de Pedagogía en Educación General Básica

Castro Rubilar, Juana Irene 17 March 2015 (has links)
De acuerdo a las competencias tanto genéricas como especificas definidas en el perfil de egreso de los estudiantes de Pedagogía en Educación General Básica (PEGB) de la Universidad del Bío-Bío, este estudio busca valorar la percepción que los estudiantes y profesores en prácticas tempranas tienen de los aprendizajes logrados en los talleres de lenguaje y matemáticas particularmente. Esta investigación asume el enfoque cuantitativo, pues no se busca indagar subjetividades, si no recurrencias del comportamiento de los indicadores de las variables en una muestra de población. Considera un diseño de tipo no-experimental, porque no se manipularán las variables y a su vez es transversal ya que se hará observación de dichos indicadores en un único momento de medición o aplicación de instrumentos. Las unidades de análisis son los estudiantes de cuarto año de la carrera de Educación General Básica y profesores de los establecimientos educacionales donde se realizan los talleres de práctica, tanto del ámbito municipal como particular subvencionado. La pregunta de Investigación que guía este estudio es la siguiente: ¿cuál es la percepción de estudiantes y profesores tutores de los aprendizajes logrados en los Talleres de Prácticas de Lenguaje y Matemáticas en relación a las competencias específicas del Perfil de Egreso de la formación inicial docente de los estudiantes de cuarto año de Pedagogía en Educación General Básica?. Con el desarrollo de la investigación se lograron los siguientes objetivos: Demostrar la pertinencia o no de los contenidos desarrollados en los Talleres de Práctica en relación con las competencias del perfil de egreso de la carrera de Educación General Básica. Identificación de los niveles de aprendizajes logrados por medio de los Talleres de Práctica en relación con las competencias del perfil de egreso asociadas. Propuesta de líneas de articulación entre la práctica pedagógica y el curriculum de la formación inicial, expresados en perfil de egreso, referido a dos asignaturas consignadas como claves en el sistema escolar (lenguaje y matemáticas). Aporte a la necesaria vinculación entre la teoría y la práctica, desde una perspectiva general, en la formación inicial de profesores. Las variables sometidas a estudio en este trabajo son las siguientes: - Niveles de aprendizajes logrados en las prácticas, según la opinión de los estudiantes: se refiere al reporte de aprendizajes logrados en los talleres de prácticas del séptimo semestre en las asignaturas de lenguaje y matemáticas. - Niveles de aprendizajes logrados en las prácticas, según la opinión de los profesores tutores: se refiere al reporte de aprendizajes logrados en los talleres de prácticas del séptimo semestre en las asignaturas de lenguaje y matemáticas. Los participantes en el estudio fueron en total 219 personas entre estudiantes de Pedagogía en Educación General Básica y los profesores de 9 establecimientos educacionales, en cuyos cursos los estudiantes realizaron sus prácticas durante los tres primeros meses del primer semestre 2014 (séptimo semestre de la carrera). Para recoger la información se emplean dos cuestionarios de 30 ítems cada uno. Uno para los estudiantes y otro para los profesores. Ambos se elaboraron expresamente para la realización de este estudio teniendo en cuenta las competencias específicas del perfil de egreso, de las que por un análisis lógico-racional se extrajeron una serie de indicadores. El procedimiento de muestreo fue incidental. Es decir, tanto estudiantes como profesores fueron invitados a participar exponiéndoles los objetivos y alcances del estudio. Ambos grupos dieron su consentimiento informado de forma verbal. El diseño, al no seleccionarse los sujetos aleatoriamente y al no haber una manipulación intencional de las variables se ajusta a las características del diseño correlacional ex post facto y el análisis de los datos se lleva a cabo por medio de técnicas estadísticas descriptivas, factoriales y correlacionales. Para ello se empleó el SPSS (versión 21). Para dar cuenta de los resultados se realizan en primer lugar, los análisis descriptivos de estudiantes y profesores los que indican que la mayor parte de las variables se ajustó a una distribución normal. En segundo término se procedió al análisis factorial exploratorio y análisis de fiabilidad, lo que en el caso de los estudiantes dio como resultado la agrupación de los ítems en 7 factores y en el caso de los docentes en 10. En ambas situaciones estos factores estaban relacionados con los indicadores levantados, previamente, para la construcción de los cuestionarios según las competencias específicas del perfil de egreso. En relación con los principales resultados obtenidos, utilizando las herramientas proporcionadas por la estadística descriptiva, indican que más de la mitad de los estudiantes encuestados (54%) tiende a observar casi siempre o siempre las acciones consultadas, en el caso de los profesores esta proporción supera el 82.5% de los encuestados. El ítem con frecuencia relativa más alta en la alternativa de respuesta siempre, en el caso de los estudiantes es “En el periodo de observación participante pudo tomar conocimiento de los contenidos que se estaban tratando en el curso” (ítem 6), siendo observada siempre por el 52.4% de los encuestados. En el caso de los profesores el 81.8% de los encuestados manifestó que siempre “Los contenidos de Lenguaje y Matemáticas requieren ser analizados previamente en función de su contextualización y pertinencia”, siendo el ítem que presenta la frecuencia relativa más alta de la escala en la mencionada alternativa de respuesta. Habiéndose propuesto como objetivo, para esta investigación, caracterizar el nivel de aprendizajes logrados en las practicas (lenguaje y matemáticas) en atención a las competencias específicas del perfil de egreso, tras el análisis de los resultados, se puede señalar fehacientemente que los estudiantes en prácticas de la carrera, logran aprendizajes en el periodo, vinculadas esencialmente a los contenidos disciplinarios que deben enseñar, puesto que estos fueron tratados en el la formación (séptimo semestre) y son informados por parte de los docentes de los establecimientos en el momento de iniciar las prácticas, sin embargo, se observa que los estudiantes en prácticas no tienen autonomía para planificar ni evaluar los aprendizajes que deben lograr tanto en lenguaje como en matemáticas. También se evidencia que las metas de aprendizajes para los alumnos que atenderán durante sus prácticas, no son, en su mayoría, fijados por los noveles docentes. Hallazgo este último que debería llevar, a la Carrera de Pedagogía en Educación Básica a definir competencias más específicas y pertinentes que permitan desarrollar prácticas tempranas que reditúen al perfil de egreso, considerando que su vinculación a las comunidades escolares es una oportunidad de aprendizajes pedagógicos de primer orden.

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