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Estudo manométrico e endoscópico do esôfago e transição esofagogástrica após gastrectomia subtotal distal radical com linfadenectomia à D2 e reconstrução em Y-de-Roux em pacientes portadores de adenocarcinoma gástrico / Manometric and endoscopic study and the esophagogastric transition after radical subtotal gastrectomy with D2 lymphadenectomy and Roux-en-Y reconstruction for patients with gastric adenocarcinoma

Fonseca, Carlos Alberto Marcovechio [UNIFESP] January 2005 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:05:51Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2005 / Introdução: a função da junção esofagogástrica tem sido motivo de estudos há quase meio século, quando se começou a quantificar a pressão do esfíncter inferior do esôfago pela manometria. Desde então tem se procurado relacionar o aumento da doença do refluxo gastroesofágico após cirurgias gástricas, com a alteração pressórica desse esfíncter, considerado a principal barreira anti-refluxo, sendo os resultados controversos, assim como as explicações para os dados observados. Esta discórdia associada ao fato de que na literatura não encontramos estudos funcionais dessa região quando do uso da reconstrução em “Y-de-Roux” na gastrectomia subtotal distal, portanto com preservação do esfíncter inferior do esôfago, motivou-nos realizar o presente trabalho. Objetivo: analisar prospectivamente as alterações manométricas e endoscópicas do esôfago e da transição esofagogástrica, quando do uso da reconstrução em Y-de-Roux na gastrectomia subtotal distal radical. Método: Foram analisados 26 pacientes portadores de adenocarcinoma gástrico de corpo distal e/ou antro submetidos à gastrectomia subtotal distal radical com linfadenectomia à dissecção linfonodal das cadeias N1 e N2 (D2) e reconstrução em Y-de-Roux, sendo 15 (57,69%) do sexo feminino, 11 (42,31%) do sexo masculino, 21 da raça branca (80,8%) e cinco da raça negra (19,2), com acompanhamento médio de 16,1 meses e média de idade de 57,2 anos, que puderam ser avaliados antes e três meses após a cirurgia. Esses doentes foram avaliados quanto aos seguintes parâmetros: pressão do esfíncter inferior do esôfago pelos métodos da pressão respiratória média, pressão expiratória máxima e pressão da crura diafragmática; extensões do EIE, total, abdominal e torácica; eficácia do peristaltismo esofágico, mensurando amplitude e velocidade das ondas peristálticas do esôfago; pressão do esfíncter superior do esôfago (ESE); além de presença de erosão no esôfago distal à endoscopia. Resultado: houve redução nas médias da pressão respiratória média (19,41mmHg X 15,59mmHg; p=0,0254), da pressão expiratória média (8,13mmHg X 5,54mmHg; p=0,0209), sem alteração significante da pressão da crura diafragmática (32,92mmHg X 30,64mmHg; p=0,3731) e nas extensões total (2,79cm X 2,50cm; p=0,270), abdominal (1,42cm X 1,06cm; p=0,103) e torácica do esfíncter inferior do esôfago (1,37cm X 1,44cm; p=0,706). Houve também aumento significante da amplitude (91,43mmHg X 124,86mmHg; p<0,011) e da velocidade de condução (3,29cm/s X 4,23 cm/s; p=0,024) das ondas peristálticas do esôfago e a pressão do ESE não se alterou (66,73mmHg X 68,28mmHg; p=0,7970). A análise das variáveis hipotonia do esfíncter inferior do esôfago e esofagite erosiva mostrou variação significante, com diminuição de ambas (p=0,001 e p=0,002, respectivamente). Conclusão: houve diminuição da pressão do esfíncter inferior do esôfago, no entanto sem alteração da pressão da crura diafragmática ou de seu tamanho. Houve ainda melhora do peristaltismo esofágico, o mesmo ocorrendo com a esofagite erosiva que estava ausente no pós-operatório. / Introduction: the function of the esophagogastric transition has been the aim of several studies for over half century when it was started to quantify pressure of the lower esophageal sphincter by means of manometry. Since then researchers have been trying to correlate the increase in the gastroesophagic reflux disease after gastric surgeries with pressure alteration of this sphincter, considered as the major antireflux barrier, being the results as well as the elucidation given for the observed data controversial. This controversy associated with the fact that in the literature we could not find functional studies related to this site, when using Rouxem-Y reconstruction in the subtotal distal gastrectomy and in those preserving the lower esophageal sphincter, encouraged us to carry out this study. Purpose: to prospectively analyze manometric and endoscopic esophageal alterations and the esophagogastric transition using Roux-em-Y reconstruction in subtotal radical distal gastrectomy. Method: 26 patients with gastric adenocarcinoma of the distal body and/or antrum were analyzed and submitted to radical subtotal distal gastrectomy with limphadenectomy with N1 and N2 lymphonodal dissection (D2) and Roux-en-Y reconstruction. The study consisted of 15 (57.69%) females, 11 (42.31%) males, 21 Caucasian (80.8%) and five Negroes (19.2%) with a mean follow-up of 16.1 months and mean age of 57.2 years who could be evaluated before and three months after surgery. These patients were evaluated regarding pressure of the lower esophageal sphincter by means of the median pressure respiration methods, maximal expiratory pressure and diaphragmatic crural pressure; total, abdominal and thoracic extension of the lower esophageal sphincter (LES); efficacy of esophageal peristaltism, evaluating amplitude and speed of peristaltic esophageal waves; pressure of the upper esophageal sphincter (UES); besides the presence of erosion in the distal esophagus to endoscopy. Results: reduction of the means median respiration pressure (19.41 mmHg X 15.59mmHg;p=0.0254), maximal respiration pressure (8.13mmHg X 5.54mmHg; p=0.0209) without significant alteration of diaphragmatic crural pressure (32.92mmHg X 30.64mmHg;p=0.3731) and total (2.79cm X 2.50cm; p=0.270), abdominal (1.42cm X 1.06cm; p=0.103) and thoracic extension of the lower esophageal sphincter (1.37cm X 1.44cm; p=0.706) A significant increase in amplitude was observed (91.43mmHg X 124.86mmHg; p<0.011) and speed of conduction (3.29cm/s X 4.23 cm/s; p=0.024) of the peristaltic esophageal waves and the upper esophageal sphincter pressure (UES) did not alter (66.73mmHg X 68.28mmHg; p=0.7970). Analysis of the presence of hypotonic variables of the lower esophageal sphincter and erosive esophagitis showed a significant variation with decrease of both (p=0.001 and p=0.002, respectively) Conclusion: decrease in pressure of the lower esophageal sphincter occurred but without alteration in the pressure of the diaphragmatic crura or in the size of the same. Likewise improvement of the esophagic peristaltism was reported, the same occurring with erosive esophagitis which was absent in the postoperative period. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Avaliação da morbidade do uso de drenos após a linfadenectomia retroperitoneal em pacientes com tumores ginecológicos : revisão sistemática da literatura

Bacha, Omar Moreira January 2007 (has links)
Resumo não disponível.
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Histerectomia radical vaginal (cirurgia de Schauta) associada à linfadenectomia pélvica laparoscópica ou extraperitonial no tratamento do câncer de colo uterino

Maestri, Diego January 2009 (has links)
Introdução: O emprego da histerectomia vaginal radical para o tratamento das neoplasias do colo uterino tem taxas de cura equivalentes à via abdominal com menor morbidade. Nesse estudo relata-se casuística de histerectomia vaginal radical seguida de linfadenectomia pélvica por via extraperitonial (Mitra) ou por videolaparoscopia (VLP) e comparam-se algumas variáveis destas duas técnicas. Pacientes e Métodos: Vinte e cinco pacientes com indicação de histerectomia radical vaginal por carcinoma invasor do colo uterino em estádios variando de IA1 a IIA foram submetidas à histerectomia vaginal e linfadenectomia por videolaparoscopia ou por dissecção extraperitonial. Resultados: A técnica de Mitra foi utilizada em 17 casos e a VLP em oito. Dezessete pacientes apresentaram complicações pós-operatórias menores. O número de linfonodos amostrados não variou significativamente entre as duas técnicas (mediana de 14 na VLP e de 21 na técnica de Mitra) (p=0,215). O tempo operatório total das pacientes submetidas à VLP (média de 339 minutos) foi menor do que o das submetidas à técnica de Mitra (média de 421 minutos) (p=0,015). Conclusões: A histerectomia vaginal radical seguida de linfadenectomia por videolaparoscopia ou por acesso extraperitonial teve resultados equivalentes aos da literatura. A linfadenectomia extraperitonial teve tempo de execução mais prolongado do que a linfadenectomia por via laparoscópica. Não foi observada diferença estatística quanto ao número de linfonodos ressecados e tempo de internação cirúrgica quando comparadas as duas técnicas de linfadenectomia.
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Estudo comparativo entre a gastrectomia total com linfadenectomia a D2 por videolaparoscopia e por via laparotômica para o tratamento do carcinoma gástrico. / Comparative study betweentotalgastrectomy with D2lymphadenectomyby laparoscopy and bylaparotomy approachfor the treatment ofgastriccarcinoma

Ramagem, Carlos Alexandre Garção [UNIFESP] January 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:46:32Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013 / Objetivo: Demonstrar os resultados do ponto de vista clinico e anatomopatologico na avaliacao comparativa entre o tratamento cirurgico videolaparoscopico e laparotomico da gastrectomia total com linfadenectomia a D2, resseccao R0, em nosso meio e confronta-los com a literatura. Metodos: Estudo retrospectivo analisou e comparou os dados dos prontuarios dos pacientes submetidos a gastrectomia total com lindadenectomia a D2, em uma unica instituicao entre 2010 a 2013. Dos 111 pacientes, 64 (57,7%) foram submetidos a gastrectomia aberta e 47 (42,3%) a gastrectomia totalmente video-laparoscopica. Foram avaliadas variaveis relacionadas ao ato cirurgico, a evolucao pos-operatoria e a achados anatomopatologicos.Resultados: Entre as variaveis estudadas, a tecnica videolaparoscopicademosntrou um tempo cirurgico menor e um periodo para reIntrodução alimentar oral e entreral mais precoce que a cirurgia aberta com um p significante. Quanto ao numero de linfonodos dissecados, houve uma diferenca significante a favor da cirurgia aberta com p= 0,014, porem a media de linfonodos dissedos em ambos os grupos ultrapassa os 25 linfonodos preconizados pela Associacao Japonesa de Cancer Gastrico. Nao encontramos diferenca significante entre os grupos estudados no que diz respeito a idade, genero, classificacao do risco anestesiologico, tipo de cirurgia, necessidade de hemotransfusao, estadiamento, classificacao de Bormann, grau de diferenciacao, comprometimento de margens, complicacoes e obito.Conclusoes: Com base nos resultados deste estudo pudemos concluir que a gastrectomia total com linfadenectomia pela via de acesso videolaparoscopica nao demonstrou diferenca estatisticamente significante com a cirurgia aberta para o tratamento do cancer gastrico quanto a necessidade de hemotransfusao em ate 48 horas de pos-operatorio, a incidencia de complicacoes pos operatorias e a taxa de obito em ate trinta dias pos-operatorios. No entanto, a cirurgia por videolaparoscopia apresentou menor tempo cirurgico, menor tempo para a reIntrodução das dietas oral e enteral e tempo de alta menor em relacao a cirurgia convencional aberta; Quanto aos resultados anatomopatologicos, nao foram observadas diferencas entre os grupos quanto ao estadiamento, ao comprometimento de margens, a classificacao de Bormann, ao grau de diferenciacao celular, a localizacao das lesoes e ao numero de linfonodos comprometidos. Porem, foi observado um menor numero de linfonodos dissecados na cirurgia videolaparoscopica do que na cirurgia aberta. Entretanto, quando foi corrigido um possivel vies de amostragem (eliminados os casos cuja tecnica de disseccao de linfonodos tinha sido realizada com padronizacao especificamente diferente), esta diferenca nao se manteve / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Avaliação da morbidade do uso de drenos após a linfadenectomia retroperitoneal em pacientes com tumores ginecológicos : revisão sistemática da literatura

Bacha, Omar Moreira January 2007 (has links)
Resumo não disponível.
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Histerectomia radical vaginal (cirurgia de Schauta) associada à linfadenectomia pélvica laparoscópica ou extraperitonial no tratamento do câncer de colo uterino

Maestri, Diego January 2009 (has links)
Introdução: O emprego da histerectomia vaginal radical para o tratamento das neoplasias do colo uterino tem taxas de cura equivalentes à via abdominal com menor morbidade. Nesse estudo relata-se casuística de histerectomia vaginal radical seguida de linfadenectomia pélvica por via extraperitonial (Mitra) ou por videolaparoscopia (VLP) e comparam-se algumas variáveis destas duas técnicas. Pacientes e Métodos: Vinte e cinco pacientes com indicação de histerectomia radical vaginal por carcinoma invasor do colo uterino em estádios variando de IA1 a IIA foram submetidas à histerectomia vaginal e linfadenectomia por videolaparoscopia ou por dissecção extraperitonial. Resultados: A técnica de Mitra foi utilizada em 17 casos e a VLP em oito. Dezessete pacientes apresentaram complicações pós-operatórias menores. O número de linfonodos amostrados não variou significativamente entre as duas técnicas (mediana de 14 na VLP e de 21 na técnica de Mitra) (p=0,215). O tempo operatório total das pacientes submetidas à VLP (média de 339 minutos) foi menor do que o das submetidas à técnica de Mitra (média de 421 minutos) (p=0,015). Conclusões: A histerectomia vaginal radical seguida de linfadenectomia por videolaparoscopia ou por acesso extraperitonial teve resultados equivalentes aos da literatura. A linfadenectomia extraperitonial teve tempo de execução mais prolongado do que a linfadenectomia por via laparoscópica. Não foi observada diferença estatística quanto ao número de linfonodos ressecados e tempo de internação cirúrgica quando comparadas as duas técnicas de linfadenectomia.
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Avaliação da morbidade do uso de drenos após a linfadenectomia retroperitoneal em pacientes com tumores ginecológicos : revisão sistemática da literatura

Bacha, Omar Moreira January 2007 (has links)
Resumo não disponível.
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Histerectomia radical vaginal (cirurgia de Schauta) associada à linfadenectomia pélvica laparoscópica ou extraperitonial no tratamento do câncer de colo uterino

Maestri, Diego January 2009 (has links)
Introdução: O emprego da histerectomia vaginal radical para o tratamento das neoplasias do colo uterino tem taxas de cura equivalentes à via abdominal com menor morbidade. Nesse estudo relata-se casuística de histerectomia vaginal radical seguida de linfadenectomia pélvica por via extraperitonial (Mitra) ou por videolaparoscopia (VLP) e comparam-se algumas variáveis destas duas técnicas. Pacientes e Métodos: Vinte e cinco pacientes com indicação de histerectomia radical vaginal por carcinoma invasor do colo uterino em estádios variando de IA1 a IIA foram submetidas à histerectomia vaginal e linfadenectomia por videolaparoscopia ou por dissecção extraperitonial. Resultados: A técnica de Mitra foi utilizada em 17 casos e a VLP em oito. Dezessete pacientes apresentaram complicações pós-operatórias menores. O número de linfonodos amostrados não variou significativamente entre as duas técnicas (mediana de 14 na VLP e de 21 na técnica de Mitra) (p=0,215). O tempo operatório total das pacientes submetidas à VLP (média de 339 minutos) foi menor do que o das submetidas à técnica de Mitra (média de 421 minutos) (p=0,015). Conclusões: A histerectomia vaginal radical seguida de linfadenectomia por videolaparoscopia ou por acesso extraperitonial teve resultados equivalentes aos da literatura. A linfadenectomia extraperitonial teve tempo de execução mais prolongado do que a linfadenectomia por via laparoscópica. Não foi observada diferença estatística quanto ao número de linfonodos ressecados e tempo de internação cirúrgica quando comparadas as duas técnicas de linfadenectomia.
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Expressão de p53, p16ink4a, p21Waf1/cip1, p21Ras e p27Kip1/cip1 em pacientes com adenocarcinoma gástrico com invasão da submucosa submetidos a gastrectomia com linfadenectomia D2 / Expression of p53, p16ink4a, p21Waf1/cip1, p21Ras, and p27Kip1/cip1 in patients exhibiting gastric adenocarcinoma with submucosa invasion submitted to gastrectomy with D2 linfadenectomy

Moron, Roberson Antequera 18 March 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: O câncer gástrico precoce que invade a submucosa pode apresentar acometimento linfonodal em torno de 20% dos casos. O tratamento cirúrgico clássico com gastrectomia e linfadenectomia D2 é um procedimento não isento de mortalidade e morbidade. Determinar quais pacientes têm maior risco de acometimento linfonodal permitiria tratamentos com menores complicações. Recentemente diversos autores relatam maior expressão imuno-histoquímica de p53 e p21ras em tumores avançados e com pior prognóstico. Tem sido relatada também perda da expressão de p21waf1, p27kip1 e p16ink4a nos tumores avançados e algumas publicações relatam também relação entre a expressão dos marcadores e acometimento linfonodal. MÉTODOS: Foram estudados retrospectivamente 81 pacientes submetidos à gastrectomia com linfadenectomia D2 no período de 1971 a 2004 no Serviço de Cirurgia do Estômago e Intestino Delgado do Departamento de Gastroenterologia do HC-FM/USP. Os blocos de parafina contendo fragmentos dos tumores foram recuperados e novo exame histopatológico confirmou o diagnóstico. Selecionaram-se áreas representativas de mucosa normal, mucosa metaplásica e tumor para confecção de novos blocos de tissue microarrays. Foi avaliada a expressão imuno-histoquímica de p21ras, p53, p21waf1/cip1, p27kip1 e p16ink4a nos tecidos. Foram investigadas as correlações entre a expressão dos marcadores e as características clínico-patológicas dos pacientes. A análise da associação entre os dados clínicos e a positividade dos marcadores foi realizada pelo teste Qui-quadrado. RESULTADOS: Na mucosa normal, metaplásica e tumoral p53 apresentou positividade em 53%, 87,3% e 87,1% dos casos respectivamente. Nos mesmos tecidos p21ras apresentou positividade de 85,3%, 86% e 96,8%. Para p16ink4a a positividade foi de 46,3%, 91,1% e 86%. Para p27kip1 a positividade foi de 60%, 94,7% e 95,3%. Para p21waf1/cip1 a positividade foi 32,4%, 72,7% e 71,4%. Todos os tumores tiveram alguma positividade para p53. Os tumores com acometimento linfonodal apresentaram hiper-expressão(+4) de p53 em 47% dos casos contra 17% nos pacientes que não tinham acometimento. Nenhum tumor com positividade para p53 baixa(0 e +1) teve linfonodos acometidos. Nenhum tumor com p21ras negativo apresentou linfonodos acometidos. Nos pacientes com acometimento linfonodal p21ras teve positividade intensa(+2 e +3) em 88% dos casos contra 50% dos casos sem acometimento linfonodal. Houve positividade intensa(+2,+3 e +4) de p21waf1/cip1 em 71% dos tumores com acometimento linfonodal contra 28% nos pacientes sem acometimento. Não observamos perda de expressão de p21waf1, p27kip1 e p16ink4a nos tumores com acometimento linfonodal. Na mucosa normal p16ink4a foi hiper-expresso (+4) em 20% dos casos com infiltração perineural contra 0% nos casos sem acometimento. O mesmo marcador foi hiperexpresso em 50% dos casos com infiltração vascular contra 0% dos casos sem infiltração. Os tumores com padrão de infiltração Sm2 tiveram pouca positividade(0 e +1) de p27kip1 na mucosa normal em 89% dos casos contra 55% dos casos Sm1. CONCLUSÕES: Maior expressão de p53, p21ras e p21waf1/cip1 no tumor teve relação estatística significante com acometimento linfonodal. Ocorre aumento da expressão imuno-histoquímica de todos os marcadores da mucosa normal para o tumor. A maior hiper-expressão de p16ink4a na mucosa normal de pacientes tem relação com infiltração perineural e vascular nos tumores. A expressão dos marcadores é diferente nas raças estudadas. As pacientes do sexo feminino apresentam maior positividade de p21waf1 na mucosa normal. Pacientes com história familiar de câncer gástrico apresentam maior positividade de p16ink4a na mucosa normal, menor positividade de p21waf1/cip1 e p21ras na mucosa metaplásica. Maior positividade na mucosa normal de p21waf1/cip1 relaciona-se a sexo feminino e infiltração tipo Sm1 / INTRODUCTION: Early gastric cancer that invades the submucosa might have a lymphonodal involvement in about 20% of the cases. Gastrectomy and D2 linfadenectomy is a procedure that has presented mortality and morbidity. Determining which patients would have a greater risk of lymphonodal involvement would allow treatments with fewer complications. Recently, several authors reported a greater immunohistochemical expression of p53 and p21ras in advanced tumors with worst prognosis. It has also been reported the expression loss of p21wafl, p27kip1, and p16ink4a in advanced tumors, and, some studies also observed the relationship between the markers expression and lymphonodal involvement. METHODS: Eightyone patients who had undergone gastrectomy with D2 linfadenectomy from 1971 to 2004 were retrospectively studied. A new histopathological exam confirmed the diagnosis. Representative areas of both normal and metaplastic mucosa and of the tumor were selected for obtaining new blocks of tissue microarrays. The immunohistochemical expression of p21ras, p53, p21waf1/cip1, p27kip1 and p16ink4a in the tissues was evaluated. RESULTS: In normal, metaplastic and tumoral mucosa, p53 showed positivity in 53%, 87.3%, and 87.1% of the cases, respectively. In the same tissues, p21ras showed positivity in 85.3%, 86%, and 96.8%, respectively. The positivity of p16ink4a was 46.3%, 91.1%, and 86%, respectively. p27kip1 showed a positivity of 60%, 94.7%, and 95.3%, respectively. p21wafl/cip1 presented a positivity of 32.4%, 72.7%, and 71.4%, respectively. All tumors showed positivity for p53. Tumors with lymphonodal involvement presented hyperexpression (+4) of p53 in 47% of the cases versus 17% in patients who had not showed any involvement. No tumor with low positivity (0 and +1) of p53 showed lymphonodal involvement. No tumor with negative p21ras showed lymphonodal involvement. In patients with lymphonodal involvement, p21ras presented strong positivity (+2 and +3) in 88% of the cases versus 50% of the cases without lymphonodal involvement. There was a strong positivity (+2,+3, and +4) of p21wafl/cip1 in 71% of the tumors with lymphonodal involvement versus 28% in patients without involvement. It was not observed an expression loss of p21waf1, p27kip1 e p16ink4a in tumors with lymphonodal involvement. In normal mucosa, p16ink4a showed a hyper-expression (+4) in 20% of the cases with perineural invasion versus 0% of the cases without invasion. This same marker showed a hyper-expression in 50% of the cases with vascular invasion versus 0% of the cases without invasion. Tumors with Sm2 invasion pattern showed low positivity (0 and +1) of p27kip1 in normal mucosa in 89% of the cases versus 55% of the cases of Sm1 tumors. CONCLUSIONS: Higher expression of p53, p21ras, and p21wafl/cip1 in tumor showed a significant statistical relationship with lymphonodal involvement. A higher hyper-expression of p16ink4a in patients normal mucosa was related to perineural and vascular invasion of tumors
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Expressão de p53, p16ink4a, p21Waf1/cip1, p21Ras e p27Kip1/cip1 em pacientes com adenocarcinoma gástrico com invasão da submucosa submetidos a gastrectomia com linfadenectomia D2 / Expression of p53, p16ink4a, p21Waf1/cip1, p21Ras, and p27Kip1/cip1 in patients exhibiting gastric adenocarcinoma with submucosa invasion submitted to gastrectomy with D2 linfadenectomy

Roberson Antequera Moron 18 March 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: O câncer gástrico precoce que invade a submucosa pode apresentar acometimento linfonodal em torno de 20% dos casos. O tratamento cirúrgico clássico com gastrectomia e linfadenectomia D2 é um procedimento não isento de mortalidade e morbidade. Determinar quais pacientes têm maior risco de acometimento linfonodal permitiria tratamentos com menores complicações. Recentemente diversos autores relatam maior expressão imuno-histoquímica de p53 e p21ras em tumores avançados e com pior prognóstico. Tem sido relatada também perda da expressão de p21waf1, p27kip1 e p16ink4a nos tumores avançados e algumas publicações relatam também relação entre a expressão dos marcadores e acometimento linfonodal. MÉTODOS: Foram estudados retrospectivamente 81 pacientes submetidos à gastrectomia com linfadenectomia D2 no período de 1971 a 2004 no Serviço de Cirurgia do Estômago e Intestino Delgado do Departamento de Gastroenterologia do HC-FM/USP. Os blocos de parafina contendo fragmentos dos tumores foram recuperados e novo exame histopatológico confirmou o diagnóstico. Selecionaram-se áreas representativas de mucosa normal, mucosa metaplásica e tumor para confecção de novos blocos de tissue microarrays. Foi avaliada a expressão imuno-histoquímica de p21ras, p53, p21waf1/cip1, p27kip1 e p16ink4a nos tecidos. Foram investigadas as correlações entre a expressão dos marcadores e as características clínico-patológicas dos pacientes. A análise da associação entre os dados clínicos e a positividade dos marcadores foi realizada pelo teste Qui-quadrado. RESULTADOS: Na mucosa normal, metaplásica e tumoral p53 apresentou positividade em 53%, 87,3% e 87,1% dos casos respectivamente. Nos mesmos tecidos p21ras apresentou positividade de 85,3%, 86% e 96,8%. Para p16ink4a a positividade foi de 46,3%, 91,1% e 86%. Para p27kip1 a positividade foi de 60%, 94,7% e 95,3%. Para p21waf1/cip1 a positividade foi 32,4%, 72,7% e 71,4%. Todos os tumores tiveram alguma positividade para p53. Os tumores com acometimento linfonodal apresentaram hiper-expressão(+4) de p53 em 47% dos casos contra 17% nos pacientes que não tinham acometimento. Nenhum tumor com positividade para p53 baixa(0 e +1) teve linfonodos acometidos. Nenhum tumor com p21ras negativo apresentou linfonodos acometidos. Nos pacientes com acometimento linfonodal p21ras teve positividade intensa(+2 e +3) em 88% dos casos contra 50% dos casos sem acometimento linfonodal. Houve positividade intensa(+2,+3 e +4) de p21waf1/cip1 em 71% dos tumores com acometimento linfonodal contra 28% nos pacientes sem acometimento. Não observamos perda de expressão de p21waf1, p27kip1 e p16ink4a nos tumores com acometimento linfonodal. Na mucosa normal p16ink4a foi hiper-expresso (+4) em 20% dos casos com infiltração perineural contra 0% nos casos sem acometimento. O mesmo marcador foi hiperexpresso em 50% dos casos com infiltração vascular contra 0% dos casos sem infiltração. Os tumores com padrão de infiltração Sm2 tiveram pouca positividade(0 e +1) de p27kip1 na mucosa normal em 89% dos casos contra 55% dos casos Sm1. CONCLUSÕES: Maior expressão de p53, p21ras e p21waf1/cip1 no tumor teve relação estatística significante com acometimento linfonodal. Ocorre aumento da expressão imuno-histoquímica de todos os marcadores da mucosa normal para o tumor. A maior hiper-expressão de p16ink4a na mucosa normal de pacientes tem relação com infiltração perineural e vascular nos tumores. A expressão dos marcadores é diferente nas raças estudadas. As pacientes do sexo feminino apresentam maior positividade de p21waf1 na mucosa normal. Pacientes com história familiar de câncer gástrico apresentam maior positividade de p16ink4a na mucosa normal, menor positividade de p21waf1/cip1 e p21ras na mucosa metaplásica. Maior positividade na mucosa normal de p21waf1/cip1 relaciona-se a sexo feminino e infiltração tipo Sm1 / INTRODUCTION: Early gastric cancer that invades the submucosa might have a lymphonodal involvement in about 20% of the cases. Gastrectomy and D2 linfadenectomy is a procedure that has presented mortality and morbidity. Determining which patients would have a greater risk of lymphonodal involvement would allow treatments with fewer complications. Recently, several authors reported a greater immunohistochemical expression of p53 and p21ras in advanced tumors with worst prognosis. It has also been reported the expression loss of p21wafl, p27kip1, and p16ink4a in advanced tumors, and, some studies also observed the relationship between the markers expression and lymphonodal involvement. METHODS: Eightyone patients who had undergone gastrectomy with D2 linfadenectomy from 1971 to 2004 were retrospectively studied. A new histopathological exam confirmed the diagnosis. Representative areas of both normal and metaplastic mucosa and of the tumor were selected for obtaining new blocks of tissue microarrays. The immunohistochemical expression of p21ras, p53, p21waf1/cip1, p27kip1 and p16ink4a in the tissues was evaluated. RESULTS: In normal, metaplastic and tumoral mucosa, p53 showed positivity in 53%, 87.3%, and 87.1% of the cases, respectively. In the same tissues, p21ras showed positivity in 85.3%, 86%, and 96.8%, respectively. The positivity of p16ink4a was 46.3%, 91.1%, and 86%, respectively. p27kip1 showed a positivity of 60%, 94.7%, and 95.3%, respectively. p21wafl/cip1 presented a positivity of 32.4%, 72.7%, and 71.4%, respectively. All tumors showed positivity for p53. Tumors with lymphonodal involvement presented hyperexpression (+4) of p53 in 47% of the cases versus 17% in patients who had not showed any involvement. No tumor with low positivity (0 and +1) of p53 showed lymphonodal involvement. No tumor with negative p21ras showed lymphonodal involvement. In patients with lymphonodal involvement, p21ras presented strong positivity (+2 and +3) in 88% of the cases versus 50% of the cases without lymphonodal involvement. There was a strong positivity (+2,+3, and +4) of p21wafl/cip1 in 71% of the tumors with lymphonodal involvement versus 28% in patients without involvement. It was not observed an expression loss of p21waf1, p27kip1 e p16ink4a in tumors with lymphonodal involvement. In normal mucosa, p16ink4a showed a hyper-expression (+4) in 20% of the cases with perineural invasion versus 0% of the cases without invasion. This same marker showed a hyper-expression in 50% of the cases with vascular invasion versus 0% of the cases without invasion. Tumors with Sm2 invasion pattern showed low positivity (0 and +1) of p27kip1 in normal mucosa in 89% of the cases versus 55% of the cases of Sm1 tumors. CONCLUSIONS: Higher expression of p53, p21ras, and p21wafl/cip1 in tumor showed a significant statistical relationship with lymphonodal involvement. A higher hyper-expression of p16ink4a in patients normal mucosa was related to perineural and vascular invasion of tumors

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