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Gestão intercultural: a experiência de executivos brasileiros no México

Saravia, João Henrique Gamond 30 April 2010 (has links)
Submitted by Paulo Junior (paulo.jr@fgv.br) on 2011-04-27T20:33:03Z No. of bitstreams: 1 João Henrique Saravia.pdf: 1101828 bytes, checksum: 466608879409f52b4a40c7c6c07d05a8 (MD5) / Approved for entry into archive by Paulo Junior(paulo.jr@fgv.br) on 2011-04-27T20:33:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 João Henrique Saravia.pdf: 1101828 bytes, checksum: 466608879409f52b4a40c7c6c07d05a8 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-05-03T12:56:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 João Henrique Saravia.pdf: 1101828 bytes, checksum: 466608879409f52b4a40c7c6c07d05a8 (MD5) Previous issue date: 2010-04-30 / The main purpose of this work is to identify what are the difficulties that Brazilian executives, characterized by a Brazilian managerial style, deal with when working or doing business in Mexico. We chose Brazil and Mexico because of two main reasons: first because both countries together stand for 60% of Latin America’s GDP. Second, is our personal interest, based on our own work experience with Mexico, that began in 2002 (and still goes on until this present date) when we started to interact with Mexico in our work on a daily basis. In order to reach the purpose of this work we started defining what culture and national culture are, and how they affect the managerial style. We also studied theory on Brazilian and Mexican managerial style, and, once we believe that the managerial difficulties found by those executives might be related to differences in managerial styles, we used Hofstede’s model to compare both styles and identify those differences. Afterwards, we did field research, performing semi-structured interviews with Brazilian managers that worked in Mexico. Those interviews were intended to confirm differences between both styles and identify difficulties that arouse because of them. Finally, we present those differences and conclude that, even though managerial styles in both countries are alike – and that reflects on their similar rankings on all four Hoftede’s dimensions – the differences do bring difficulties that must be taken care of to enable easier adaptation and success on professional challenges that Brazilian executives may endeavor in Mexico. / O presente trabalho tem por objetivo levantar quais as dificuldades que os executivos brasileiros, caracterizados por um estilo gerencial brasileiro, enfrentam ao fazer negócios e trabalhar no México. Escolhemos Brasil e México por dois motivos: o primeiro é que atualmente estes dois países representam as duas maiores economias da América Latina, sendo responsáveis por mais de 60% do PIB da região. O segundo é nosso interesse pessoal, devido nossa própria experiência de trabalho, iniciada em 2002 (e que continua acontecendo até o presente momento) quando começamos a interagir com o México no nosso trabalho cotidiano dentro de uma empresa privada. Para alcançar o nosso objetivo primeiramente definimos o que é cultura, cultura nacional, e como ela afeta o estilo gerencial. Estudamos na bibliografia os estilos gerenciais brasileiro e mexicano, e utilizamos o modelo de comparação de estilos gerenciais de Hofstede para identificar as diferenças entre eles, pois acreditamos que as dificuldades se relacionam com as diferenças entre os dois estilos. Posteriormente, fizemos uma pesquisa de campo, entrevistando de forma semi-estruturada sete executivos brasileiros que trabalharam no México para confirmar as diferenças nos estilos gerenciais e levantar quais foram as dificuldades que eles tiveram por conta das mesmas. Finalmente, apresentamos essas diferenças e concluímos que, ainda que os estilos gerenciais de ambos os países sejam próximos – e isso se reflete nos rankings que ambos ocupam nas quatro dimensões de Hofstede – as diferenças trazem sim dificuldades que precisam ser levadas em conta para facilitar a adaptação e o sucesso nos desafios profissionais que os executivos brasileiros venham a empreender no México.
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Cultures at work: the case of italian expatriates in Brazil

Carucci, Andrea 12 March 2014 (has links)
Submitted by Luana Rodrigues (luana.rodrigues@fgv.br) on 2014-05-06T20:11:29Z No. of bitstreams: 1 Carucci_FGV_ Final Version.pdf: 1478311 bytes, checksum: bb0ece4b73b157e7305783121a1fb042 (MD5) / Approved for entry into archive by Luana Rodrigues (luana.rodrigues@fgv.br) on 2014-05-06T20:11:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Carucci_FGV_ Final Version.pdf: 1478311 bytes, checksum: bb0ece4b73b157e7305783121a1fb042 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-05-06T20:17:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carucci_FGV_ Final Version.pdf: 1478311 bytes, checksum: bb0ece4b73b157e7305783121a1fb042 (MD5) Previous issue date: 2014-03-12 / Esta tese de mestrado tem por intenção entender quais são as mais importantes diferenças culturais para os expatriados Italianos que trabalham no Brasil e aprender as implicações práticas para o ambiente de trabalho. O método utilizado foi qualitativo, com 23 entrevistas em profundidade com expatriados italianos de nível médio ate top management, com experiência de trabalho no Brasil. Os resultados indicam que os expatriados Italianos experimentam dificuldades com as diferenças em termos de comunicação, distinção entre as esfera profissional e privada, distancia do poder e planejamento. Em contrapartida, outros fatores como a discriminação positiva para os estrangeiros, diferenças em geneder equality e masculinidade, assim como com a atitude positiva dos workplaces e uma economia em crescimento, todos influenciam de maneira positiva a experiência do expatriado. Enfim, algumas sugestões práticas sobre os efeitos das diferenças culturais e sobre a estruturação de um possível cross-cultural training são expostas.
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Políticas e práticas de recursos humanos do processo de repatriação de executivos brasileiros

Lima, Mariana Barbosa 27 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:14:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 61070100614.pdf: 1078611 bytes, checksum: 191ee9d092334c77245e5af649ecc35f (MD5) Previous issue date: 2009-03-27T00:00:00Z / Este trabalho situa-se no campo da gestão internacional de recursos humanos e trata do tema da repatriação de executivos brasileiros. O objetivo desta pesquisa é realizar um levantamento das políticas e práticas de recursos humanos utilizadas por empresas brasileiras internacionalizadas e por empresas multinacionais no processo de repatriação de executivos brasileiros e na retenção desses executivos nas organizações. Como objetivos secundários, a pesquisa visa verificar se as organizações adotam as principais políticas e práticas de recursos humanos apresentadas na literatura e verificar se há diferenças entre as políticas e práticas de recursos humanos adotadas pelas empresas brasileiras internacionalizadas e pelas empresas multinacionais. A metodologia utilizada foi uma abordagem qualitativa, descritiva e analítica, em que 20 entrevistas semi-estruturadas foram realizadas, mais especificamente, 11 entrevistas com responsáveis pela área de expatriação e repatriação de empresas brasileiras internacionalizadas e 9 entrevistas com os responsáveis pela área de expatriação e repatriação de empresas multinacionais. A análise categorial temática foi utilizada como método de análise de conteúdo para interpretação das entrevistas realizadas. Os principais resultados encontrados na pesquisa foram: (i) as empresas que compõem a amostra adotam parte das políticas e práticas de recursos humanos apresentadas na literatura como fatores que auxiliam no sucesso da repatriação de executivos. A maioria das políticas e práticas adotadas está relacionada a políticas adotadas durante a expatriação e que tem impacto positivo na repatriação.e quase nenhuma das políticas e práticas sugeridas pela literatura para a fase de repatriação é adotada; (ii) o sucesso da repatriação, em termos profissionais e a adaptação do repatriado e da família ao país, e a vida social e familiar parecem depender muito mais das características do brasileiro, da conjuntura econômica do país e do esforço pessoal dos repatriados e familiares do que do suporte organizacional; (iii) parece haver poucas diferenças entre as políticas e práticas de recursos humanos adotadas pelas empresas brasileiras e pelas empresas multinacionais. / This is a study in the field of the International Management of Human Resources Management and its subject is the repatriation of Brazilian executives. The objective of this research is to investigate the Human Resources policies and practices used by both Brazilian internationalized and multinational companies in the processes of repatriation of Brazilian executives as well as in the retaining of such professionals in their organizations. As secondary objectives, this research aims to verify if organizations adopt the best human resources policies and practices referred to in the mainstream literature as factors that corroborate to the success of the repatriation and to identify whether there are differences in the human resources policies and practices adopted by the Brazilian internationalized and the multinational companies. The Adopted methodology was based in a qualitative approach, in which 20 semi-structured interviews were conducted with the person in charge of the expatriation and repatriation processes, 11 in Brazilian internationalized and 9 in multinational companies. The analysis by thematic categories was used as the content analysis method for the interpretation of the above mentioned interviews’ results. The main results identified were the following: (I) the studied companies adopt only partially the best human resources policies and practices recommended by the literature as factors that corroborate in the success of executives repatriation. The majority of the adopted policies and practices are related to policies adopted during the expatriation period that have a positive impact in the repatriation. Almost none of the policies and practices suggested by the mainstream literature for the repatriation phase itself is adopted; (II) the success of the repatriation, in both professional terms and regarding the adaptation of the repatriated and his family to the country and its social and family life, seems to depend much more of the characteristics of the expatriated Brazilian himself, of the economic context of the country and of the personal efforts of the repatriated and his family than of his company’s support; and, (III) few differences between the human resources policies and practices adopted by the Brazilian and the multinational companies were found.
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Ajustamento intercultural de executivos japoneses expatriados no Brasil

Kubo, Edson Keyso de Miranda 23 February 2011 (has links)
Submitted by Cristiane Oliveira (cristiane.oliveira@fgv.br) on 2011-05-25T13:14:27Z No. of bitstreams: 1 71070100709.pdf: 1265082 bytes, checksum: 070a25cf2202e955a865b4bea384ff19 (MD5) / Approved for entry into archive by Suzinei Teles Garcia Garcia(suzinei.garcia@fgv.br) on 2011-05-25T13:44:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 71070100709.pdf: 1265082 bytes, checksum: 070a25cf2202e955a865b4bea384ff19 (MD5) / Approved for entry into archive by Suzinei Teles Garcia Garcia(suzinei.garcia@fgv.br) on 2011-05-25T13:45:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 71070100709.pdf: 1265082 bytes, checksum: 070a25cf2202e955a865b4bea384ff19 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-05-25T14:43:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 71070100709.pdf: 1265082 bytes, checksum: 070a25cf2202e955a865b4bea384ff19 (MD5) Previous issue date: 2011-02-23 / International assignments of executives continues to be essential for the internationalization of the enterprises, control of subsidiaries, knowledge transference, international business and it seems that the number of expatriates in the world shows no signs of slowing down. The international literature on expatriation has shown the intercultural adjustment as the determinant factor of the expatriate’s success in his/her international assignment. The model of international adjustment from Black et al. (1991) is the reference for empirical research and practical recommendations involving policies of international human resource management. According to this model without intercultural adjustment, the expatriate will not be effective and will fail in his/her international assignment. The intercultural adjustment is a multidimensional construct that have been depicted in many ways, but it also has been little explored and not sufficiently explained. Under this context, the Japanese expatriates are taken as examples of success in international assignment due to their lowest failure rates in the world (TUNGLI; PEIPERL, 2009). However, the research's results show that intercultural adjustment does not seen to be relevant to the their success in international assignments, which contradicts the literature on this theme. In this thesis the author carried out a methodological approach based on exploratory and qualitative research and observed that the process of Japanese expats' intercultural adjustment does not follow the Black et al.(1991a) model’s recommendations and logic. Three groups of expatriates (Bulletproof, Adventurer, Conformist) were also identified so that it allowed a profound analysis of the organizational and individual factors that facilitate and also difficult their intercultural adjustment. / A expatriação de executivos continua sendo essencial para a internacionalização de empresas, controle de subsidiárias, transferência de conhecimentos, negócios internacionais e não há tendência de queda do número de expatriados no mundo. A literatura internacional em expatriação tem apresentado o ajustamento intercultural como fator determinante do sucesso do expatriado em sua missão internacional. O modelo de Black et al.(1991) de ajustamento internacional é a referência das pesquisas empíricas e recomendações gerencialistas em torno de políticas de administração de recursos humanos internacionais. De acordo com este modelo, sem ajustamento intercultural o expatriado não será efetivo e falhará em sua missão internacional. O ajustamento intercultural é um construto multidimensional que tem sido operacionalizado de várias maneiras, mas também pouco explorado e não suficientemente explicado. Sob esse contexto, os expatriados Japoneses são tidos como exemplos de sucesso devido as suas baixas taxas de falhas em missões internacionais no mundo (TUNGLI;PEIPERL,2009). No entanto, os resultados da pesquisa mostram que o ajustamento intercultural não parece ser relevante para o sucesso desses expatriados, contrariando a literatura sobre o tema. Este tese se utilizou de uma metodologia de pesquisa de caráter exploratório e qualitativo e após a análise de conteúdo das entrevistas de trinta e sete expatriados, observou-se que o processo de ajustamento intercultural para os expatriados japoneses no Brasil não segue as recomendações e a lógica do modelo de Black et al. (1991). Identificou-se também três grupos (Blindados, Aventureiros e Conformados) de expatriados que permitiram uma análise profunda dos fatores organizacionais e pessoais que facilitam e dificultam o ajustamento intercultural.

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