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Possível papel do exercício físico como modulador da função de células beta pancreáticas : a importância de Interleucina-6(IL-6) e da mobilização de L-arginina/glutamina

Krause, Maurício da Silva January 2009 (has links)
O presente trabalho será apresentado na forma das três publicações as quais deu origem. O primeiro trata-se de uma revisão que deu estrutura para a criação da hipótese e da justificativa de nosso trabalho com diabetes. Nesta revisão, criamos a hipótese de que a redução da disponibilidade de L-arginina para a célula beta, que é usada para produção de óxido nítrico para a secreção assistida de insulina, causa uma mudança no metabolismo da glutamina desviando-o da síntese de glutationa para a produção de novo de L-arginina, causando uma mudança redox que culmina na ativação do NF-B exacerbando o processo inflamatório (insulite) e então morte celular. A partir desta hipótese testamos o papel do aumento da disponibilidade de L-arginina para uma célula clonal produtora de insulina (BRIN-BD11) sob influência de um coquetel sub-letal de citocinas pró-inflamatórias, mimetizando o ambiente real do inicio da insulite. Os resultados desta estratégia renderam observações interessantes: o aumento de L-arginina resultou em síntese de glutationa (GSH) e redução de dissulfeto de glutationa (GSSG), além de ter aumentado a expressão das heme-oxigenases (HO-1 e HO-3), conhecidas por suas ações anti-inflamatórias e anti-oxidantes, além de serem necessárias para a manutenção da função normal de células beta. Este tratamento ainda resultou em aumento no consumo de glicose e diminuição da produção de lactato, indicando que este aminoácido induziu o aumento das vias oxidativas e redução do metabolismo anaeróbio. A célula beta demonstrou apresentar uma significativa atividade basal da arginase e esta, juntamente com a NOS2, se mostrou induzível por citocinas pró-inflamatórias, fato importante para uma célula cuja função é dependente de óxido nítrico e apresenta baixas defesas antioxidantes, permitindo assim que a parte de L-arginina, por competição de substrato, seja desviada da síntese de óxido nítrico, evitando uma possível citotoxicidade. Estes resultados indicam que as células-beta necessitam de níveis basais de L-arginina para manter-se cosntitutivamente protegidas contra os efeitos das ações de citocinas pró-inflamatórias. No segundo trabalho investigamos o papel da IL-6, em concentrações similares as encontradas no exercício físico moderado (50g/mL) na secreção de insulina e sinalização celular das mesmas células clonais (BRIN-BD11). De forma interessante, a IL-6 induziu o aumento na secreção de insulina tanto de forma crônica, quanto em condições basais e em situações de desafio metabólico (secreção estimulada pro glicose + alanina). Além disso o consumo de glicose foi aumentado em paralelo. Como mecanismos de ação para este aumento de sensibilidade induzido por IL-6, encontramos um nível aumentado de AMPK-p (forma ativa) juntamente com aumento de NOS2 e nitritos. Ambas as enzimas estão relacionadas com o controle metabólico, especialmente de ácidos graxos e, por esta razão sua ativação resultou em aumento de metabolismo e, consequentemente a secreção de insulina. A partir deste resultado, sugerimos que a IL-6 pode ser o ele de comunicação entre as células musculares e células beta pancreáticas durante e após o exercício, e que esta interação é importante para processos de adaptação e de diminuição da resistência a insulina.
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Possível papel do exercício físico como modulador da função de células beta pancreáticas : a importância de Interleucina-6(IL-6) e da mobilização de L-arginina/glutamina

Krause, Maurício da Silva January 2009 (has links)
O presente trabalho será apresentado na forma das três publicações as quais deu origem. O primeiro trata-se de uma revisão que deu estrutura para a criação da hipótese e da justificativa de nosso trabalho com diabetes. Nesta revisão, criamos a hipótese de que a redução da disponibilidade de L-arginina para a célula beta, que é usada para produção de óxido nítrico para a secreção assistida de insulina, causa uma mudança no metabolismo da glutamina desviando-o da síntese de glutationa para a produção de novo de L-arginina, causando uma mudança redox que culmina na ativação do NF-B exacerbando o processo inflamatório (insulite) e então morte celular. A partir desta hipótese testamos o papel do aumento da disponibilidade de L-arginina para uma célula clonal produtora de insulina (BRIN-BD11) sob influência de um coquetel sub-letal de citocinas pró-inflamatórias, mimetizando o ambiente real do inicio da insulite. Os resultados desta estratégia renderam observações interessantes: o aumento de L-arginina resultou em síntese de glutationa (GSH) e redução de dissulfeto de glutationa (GSSG), além de ter aumentado a expressão das heme-oxigenases (HO-1 e HO-3), conhecidas por suas ações anti-inflamatórias e anti-oxidantes, além de serem necessárias para a manutenção da função normal de células beta. Este tratamento ainda resultou em aumento no consumo de glicose e diminuição da produção de lactato, indicando que este aminoácido induziu o aumento das vias oxidativas e redução do metabolismo anaeróbio. A célula beta demonstrou apresentar uma significativa atividade basal da arginase e esta, juntamente com a NOS2, se mostrou induzível por citocinas pró-inflamatórias, fato importante para uma célula cuja função é dependente de óxido nítrico e apresenta baixas defesas antioxidantes, permitindo assim que a parte de L-arginina, por competição de substrato, seja desviada da síntese de óxido nítrico, evitando uma possível citotoxicidade. Estes resultados indicam que as células-beta necessitam de níveis basais de L-arginina para manter-se cosntitutivamente protegidas contra os efeitos das ações de citocinas pró-inflamatórias. No segundo trabalho investigamos o papel da IL-6, em concentrações similares as encontradas no exercício físico moderado (50g/mL) na secreção de insulina e sinalização celular das mesmas células clonais (BRIN-BD11). De forma interessante, a IL-6 induziu o aumento na secreção de insulina tanto de forma crônica, quanto em condições basais e em situações de desafio metabólico (secreção estimulada pro glicose + alanina). Além disso o consumo de glicose foi aumentado em paralelo. Como mecanismos de ação para este aumento de sensibilidade induzido por IL-6, encontramos um nível aumentado de AMPK-p (forma ativa) juntamente com aumento de NOS2 e nitritos. Ambas as enzimas estão relacionadas com o controle metabólico, especialmente de ácidos graxos e, por esta razão sua ativação resultou em aumento de metabolismo e, consequentemente a secreção de insulina. A partir deste resultado, sugerimos que a IL-6 pode ser o ele de comunicação entre as células musculares e células beta pancreáticas durante e após o exercício, e que esta interação é importante para processos de adaptação e de diminuição da resistência a insulina.
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Efeito do exercício moderado sobre a morfologia do baço e timo de ratos que sofreram desnutrição proteica perinatal

MOURA, Diógenis Barbosa de 03 March 2016 (has links)
Submitted by Rafael Santana (rafael.silvasantana@ufpe.br) on 2018-01-30T19:26:34Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Diógenis Barbosa de Moura.pdf: 764080 bytes, checksum: 226bead99113a0796f249fcd0fd827ff (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-30T19:26:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Diógenis Barbosa de Moura.pdf: 764080 bytes, checksum: 226bead99113a0796f249fcd0fd827ff (MD5) Previous issue date: 2016-03-03 / CAPES, CNPQ, FACEPE. / A restrição proteica materna é um indutor bem conhecido de adaptações fisiológicas de curto e longo prazo. Estas adaptações não são determinísticas e podem ser moduladas pelo treinamento físico (T). Avaliou-se os efeitos de um treinamento físico moderado sobre as alterações induzidas pela restrição proteica perinatal na morfometria do timo e baço de ratos endotoxêmicos. Ratos Wistar machos foram divididos em dois grupos de acordo com a dieta da mãe durante a gestação e lactação, controle (C, 17% caseína) e subnutridos (dieta baixa em proteína, LP, 8% caseína). No 63º dia pós-natal, os animais foram submetidos a treinamento físico moderado (8 semanas, 5 d/sem, 60 min.d-1, a 70% do VO2máx). Após o período de treinamento físico, metade de cada grupo recebeu uma injeção de lipopolissacarídeo (LPS) ou soro fisiológico. A morfologia do timo e baço foi analisada. O nível de organização da polpa esplênica branca foi descrito como percentual. Os filhotes LP mostraram uma contagem celular total reduzida tanto no córtex do timo como na celularidade do bulbo quando comparados aos filhotes C. A morfologia do timo foi semelhante entre os grupos, mesmo sob os efeitos de LPS. Os filhotes LP apresentaram redução da área marginal da zona quando comparados ao grupo C. Na área dos folículos esplênicos, todos os grupos apresentaram aumento em relação ao controle. Essas mudanças não foram observadas no grupo LP + T. LP mostrou alta porcentagem de lâminas desorganizadas da polpa branca esplênica. Essas alterações foram atenuadas em animais treinados. O treinamento físico atenua o efeito da programação nutricional sobre a morfometria do timo e baço em ratos adultos. Nossos resultados suportam a hipótese de que o estímulo ambiental positivo, como o treinamento físico moderado, pode modular um organismo programado pela desnutrição perinatal. / Maternal protein restriction is a well-known inducer of short and long-term physiological adaptations. These adaptations are not deterministic and can be modulated by physical training (T). The effects of a moderate physical training on the low-protein-induced changes on morphometry of thymus and spleen of endotoxemic rats were evaluated. Male Wistar rats were divided into two groups according to their mother’s diet during gestation and lactation, control (C, 17% casein) and, undernourished (Low-protein diet, LP, 8% casein). At the 63th day post-natal, animals were submitted to moderate physical training (8 wk, 5 d.wk-1, 60 min.d-1, at 70% of VO2max) or not. After physical training period, half of each group received an injection of either lipopolysaccharide (LPS) or saline. The morphology of the thymus and spleen was analyzed. The level of organization of the white splenic pulp was described as percentage.LP pups showed a reduced total cell count in both thymus cortex and medulla cellularity when compared to C pups. The morphology of the thymus was similar among groups, even under the effects of LPS. LP pups showed a reduction of the zone marginal area when compared to C group. In the splenic follicles area, all groups presented an increase when compared to control. These changes were not seen in the LP + T group. LP group showed a high percentage of disorganized slides from splenic white-pulp. Those alterations were attenuated in trained animals. Physical training attenuates the effect of nutritional programming on the morphometry of the thymus and spleen in adult rats. Our findings supports the hypothesis that positive environmental stimulus, such as moderate physical training, can modulate a programmed organism by perinatal undernutrition.
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Efeito agudo e crônico do exercício resistido de alta intensidade sobre o torque, atividade eletromiográfica do vasto lateral e freqüência cardíaca de homens idosos.

Quitério, Robison José 27 February 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseRJQ.pdf: 1695894 bytes, checksum: 92c4a4461ffef4e296ad9f79e693e3db (MD5) Previous issue date: 2007-02-27 / The objective of this study was to investigate the acute and chronic effects of high intensity resistance physical exercise on the magnitude of maximal average torque response normalized by body mass (MAT), RMS amplitude of eletromyographic signals (EMGs) of the vastus lateralis and heart rate variation (&#8710;HR). Subjects were nine non-smoking men (ages 61.7+1.7 years, weight 72.5+6.5 Kg., height 1.69+0.06 meters) with an active lifestyle, who did not use medications or any type of drug, and were evaluated as healthy by laboratory tests and clinical examination. The experimental protocol was carried out with the volunteer in seated position with hip flexed at 85º in a computerized isokinetic dynamometer (Biodex Multi Joint System III) and consisted of 6 tests of maximal voluntary contraction (MVC): 10 sec. of isometric knee flexion at 30º (IEx) and isometric extension at 60º (IF); 5 MVC concentric of the knee at 60º/s (C60) and 8 at 120º/s (C120); 5 MVC eccentric of the knee at 60º/sec. (E60) and 8 at 120º/sec. (E120). The values for MAT were normalized for body mass (N.m/Kg). EMGs of the vastus lateralis were registered; RMS amplitude values of eletromyographic signals were calculated and then normalized for RMS of MVC isometric knee extension at 60o. HR was recorded beat to beat in bpm for 60 seconds at rest, during tests and for 120s during recuperation, by a one-channel heart monitor (TC 500 ECAFIX), interfaced to a microcomputer (PC-AT 486 DX-4) by an analogdigital converter (Lab.PC + National Instruments, Co.). The volunteers were monitored at modified MC5 derivation. For the variables studied (MAT, EMGs and HR), the mean of 3 repetitions of each test was calculated for later statistical analysis. At an intensity of 70-80% of MVC, the volunteers performed 2-4 series of 8-12 repetitions of eccentric resistance exercises in twice weekly sessions at angular velocity of 60º/s for three months. The intensity was corrected from fortnightly evaluations of the torque peak. At the end of the training period the same ones were revalued. The MAT eccentric was similar to the isometric and both were superior to the concentric in both flexion and extension. The MAT in C60 was greater than C120 for flexion and extension. The RMS of the concentric tests were superior to the eccentric (P<0,05). The &#8710;HR (heart rate variation) for the isometric tests was smaller than those for the dynamic (P<0,05). After training was verified: significant increase of MAT eccentric at 60o/s and 120o/s for flexion and extensior; increase in RMS at IEx, C60Ex, E60Ex e E120Ex; &#8710;HR was greater in the concentric tests at 120o/s and eccentric at 60o/s. The data suggest that: greater MAT and lower EMG values during eccentric exercise, when compared to values obtained during concentric contractions, may be attributed to an additional contribution of passive elastic components to the greater force during eccentric contractions; the &#8710;HR depends on the mechanics of the exercise (static or dynamic) and is independent of torque level, magnitude of muscular activation and angular velocity during short duration exercise; after resistance training only MAT adaptations were observed to be mode specific as no such adaptations occurred in relation to EMGs and &#8710;HR. / O objetivo deste estudo foi investigar os efeitos agudos e crônicos do exercício físico resistido de alta intensidade sobre a magnitude das respostas de torque máximo médio (TMM) normalizado pela massa corporal, RMS da amplitude do sinal eletromiográfico (EMGs) do vasto lateral e da variação da freqüência cardíaca (FC). Foram estudados 09 homens, 61,7+1,7 anos, 72,5+6,5 Kg, 1,69+0,06 m de estatura, com padrão ativo de vida, não fumantes e não usuários de medicamentos ou qualquer tipo de droga, considerados saudáveis após as avaliações clínicas e laboratoriais. O protocolo experimental foi realizado com o voluntário na posição sentada com o quadril fixado em 85º de flexão em um dinamômetro computadorizado (Biodex Multi Joint System III) e constou de 6 testes de contração voluntária máxima (CVM): 10 s de flexão isométrica do joelho em 30º (IF) e extensão isométrica em 60º (IEx); 5 CVM concêntricas do joelho em 60º/s (C60) e 8 em 120º/s (C120); 5 CVM excêntricas do joelho em 60º/s (E60) e 8 em 120º/s (E120). Os valores de TMM foram normalizados pela massa corporal dos voluntários (N.m/Kg). Foi registrada a EMGs do vasto lateral, calculado os valores de RMS da amplitude do sinal eletromiográfico e após, esses dados foram normalizados pelos valores de RMS obtidos durante a CVM isométrica de extensão do joelho em 60o. A FC (bpm) foi registrada, batimento a batimento, a partir de um monitor cardíaco de um canal (TC 500 ECAFIX), interfaceado a um microcomputador (PC-AT 486 DX-4), por meio de conversor analógico-digital (Lab.PC + National Instruments, Co.), durante 60 s de repouso; durante os testes e por 120 s de recuperação. Os voluntários foram monitorizados na derivação MC5 modificada. Para as variáveis estudadas (TMM, EMGs e FC), calculou-se a média das 3 repetições de cada teste para posterior aplicação de análise estatística. Os voluntários foram submetidos a 2 sessões semanais de treinamento resistido excêntrico na velocidade angular de 60º/s, durante 3 meses, com intensidade de 70-80% da CVM, 2-4 séries de 8-12 repetições. A intensidade foi readequada a partir de avaliações quinzenais do torque pico. Ao final do período 14 de treinamento os mesmos foram reavaliados. O TMM excêntrico for similar ao isométrico e ambos foram superiores ao concêntrico, tanto para flexão quanto para extensão. O TMM C60 foi superior ao C120 para flexão e extensão. Os valores de RMS obtidos durante os testes concêntricos foram maiores que o dos excêntricos (P<0,05). A variação da freqüência cardíaca (&#8710;FC) dos testes isométricos foi menor que a dos dinâmicos (P<0,05). Após o treinamento foi verificado: aumento significativo do TMM de flexão e extensão excêntrica em 60o/s e 120o/s; aumento da RMS da EMGs em IEx, C60Ex, E60Ex e E120Ex; aumento da &#8710;FC em C120 e E60. Os dados sugerem que: o maior TMM e menores valores de EMG durante excêntrico quando comparados aos obtidos durante as contrações concêntricas, pode ser atribuído à contribuição adicional, dos componentes elásticos passivos na maior geração de força durante a contração excêntrica; a &#8710;FC depende da mecânica do exercício (estático ou dinâmico) e independe do nível de torque, magnitude da ativação muscular e velocidade angular durante exercício de curta duração; após o treinamento resistido foi observado que as adaptações do TMM são modo-específicas, porém, esta especificidade não ocorre em relação a EMGs e a &#8710;FC. Palavras chaves: envelhecimento, isocinético, concêntrico, excêntrico, isométrico, freqüência cardíaca, eletromiografia.
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Efeito do exercício físico na capacidade fagocítica dos macrófagos: comparação entre ratos jovens e idosos / Physical exercise effect in the phagocytic capacity of the macrophages: comparison between young and old mice

Oliveira, Felipe Alavarce de 29 May 2014 (has links)
Em animais, os protocolos de Treinamento Físico Crônico (TF) aeróbio de nível moderado têm sido relacionados com a melhora da capacidade do sistema imunológico, como por exemplo o aumento dos leucócitos e a maior produção de citocinas e de oxido nítrico. Durante o envelhecimento, ocorre uma desregulação do sistema imunológico, conhecido como Imunossenescência, a qual contribui para o aumento da suscetibilidade a infecções, câncer e autoimunidade, e redução da resposta vacinal. Assim, o presente estudo verificou os resultados do TF sobre o sistema imunológico, avaliando a capacidade fagocítica dos macrófagos peritoneais oriundos de animais jovens e idosos. MATERIAL E MÉTODOS: Foram utilizados ratos da linhagem Wistar com 60 dias (Jovens) e com 14 meses de idade (Idosos), divididos em quatro grupos: Jovens Sedentários (JS) e Treinados (JT), e Idosos Sedentários (IS) e Treinados (IT). O protocolo de TF foi realizado através do exercício de nível por meio de natação por 45 minutos, três vezes na semana, por oito semanas consecutivas. Após, os macrófagos peritoneais foram desafiados em vitro, durante 30 e 120 minutos, com Escherichia Coli (E. coli) ou Candida albicans (C. albicans), previamente corados com FITC. Células com microrganismos internalizados foram quantificadas por meio de microscopia de fluorescência. RESULTADOS: Após o protocolo de EF, o percentual de macrófagos peritoneais com microrganismos internalizados, obtidos a partir dos ratos jovens ou idosos, foi maior (p < 0,05) em relação aos sedentários. Estes achados foram verificados tanto após desafio com bactérias E. coli quanto com fungos C. albicans, e independente do período de desafio. Os valores obtidos em 120 minutos foram superiores que aqueles correspondentes aos 30 minutos de desafio. Após o EF, os valores percentuais de macrófagos com microrganismos internalizados foram maiores entre os idosos que aqueles observados entre os jovens, independente do período de desafio (p < 0,05). Estas diferenças etárias também ocorreram entre os animais sedentários. CONCLUSÕES: O exercício físico aeróbio em nível moderado foi capaz de alterar a função fagocítica dos macrófagos. A maior internalização de microrganismos por parte dos macrófagos oriundos dos idosos, em relação aos jovens, pode refletir um estado prévio de ativação celular, em função do aumento da atividade inflamatória basal observado em idosos (inflammaging). / In animals, the aerobic physical training (PT) of moderate level have been related with the improvement of the immunologic system capacity, like the increase of leukocytes and a higher production of cytokines and nitric oxide. While ageing, there is a deregulation of the immunologic system, known as Immunosenescence, which contributes to the increasing of the susceptibility to infections, cancer and autoimmunity, and the vaccine response. Thus, the present study examined the results of PF on the immune system, evaluating the phagocytic capacity of peritoneal macrophages derived from young and old animals. Material and Methods: Young (60-day old) and old (14-month old) Wistar mice were divided in four different groups: Sedentary Youngsters (SY) and Trained Youngsters (TY), Sedentary Elderly (SE) and Trained Elderly (TE). The physical training was based in an moderate aerobic PE protocol through swimming sessions of 45 minutes each, three times a week, for eight consecutive weeks. After that, the peritoneal macrophages were challenged in vitro, during 30 to 120 minutes, with Escherichia Coli (E.coli) or Candida albicans (C.albicans), previously dyed with FITC. Internalized microorganism cells were quantified through fluorescence microscopy. Results:After the PE protocol, the percentage of peritoneal macrophage with internalized microorganisms, from young and old mice, was higher (p<0,05) related to the sedentary. These findings were verified either after the challenge with E. coli bacteria or with C. albicans fungi, independently of the challenge time. The values obtained in 120 minutes were higher than those obtained in the 30 minutes of challenge. After the PE, the percentage values of macrophage with internalized microorganisms were higher among the elderly than those observed among the youngsters, independently of the challenge time (p < 0,05). These age differences also occurred among the sedentary animals. Conclusions: The aerobic physical exercise in a moderate level was able to alter the phagocytic function of the macrophages. The greater internalization of microorganisms in macrophages from the elderly, compared to youngsters, may reflect a previous state of cell activation, due to the increase of of the basal inflammatory activity observed in the elderly (inflammaging).
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AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS ATIVOS E SEDENTÁRIOS RESIDENTES NA CIDADE DE CARATINGA, MG

Laura Aparecida Lima Moreira 07 August 2009 (has links)
Diante do intenso crescimento no número de idosos que vem ocorrendo em todo o mundo, é de fundamental importância o desenvolvimento de estudos para entender como o estilo de vida influência na melhoria da qualidade de vida nessa população. Assim, o presente trabalho tem como objetivo geral avaliar subjetivamente se os idosos residentes na cidade de Caratinga que praticam exercícios físicos de lazer se consideram com melhor qualidade de vida em relação às pessoas da mesma faixa etária que adotam um estilo de vida sedentário. E especificamente verificar qual domínio (social, físico, ambiental e psicológico) é mais influenciado pela prática do exercício físico, no grupo de pessoas pesquisadas, e verificar também, se o gênero influência na qualidade de vida. No desenvolvimento da pesquisa foram usados dois questionários. O primeiro denominado de WHOQOL-bref para avaliar a qualidade de vida da população estudada e o segundo é um questionário complementar para avaliar as características sócias demográficas e a prática do exercício físico dos idosos em estudo. A Organização Mundial de Saúde recomenda que a avaliação da qualidade de vida de uma população deve levar em consideração não só os aspectos objetivos, mas também subjetivos, contemplando a opinião dos indivíduos a cerca da satisfação com a qualidade de suas vidas. Comparando os dois grupos – ativos e sedentários – os resultados mostraram que os idosos que praticam exercício físico de lazer se consideram com melhor qualidade de vida em relação às pessoas da mesma faixa etária que adotam um estilo de vida sedentário. Com relação à variável gênero, essa não influenciou na percepção da qualidade de vida e o domínio mais influenciado pela prática do exercício físico foi o social, seguido do âmbito geral, psicológico, físico e ambiental. Concluiu-se que exercício físico de lazer influenciou na avaliação subjetiva da qualidade de vida individual da população avaliada e que domínio social foi dentre os domínios avaliados o mais influenciado pela prática do exercício físico, situação que pode ser atribuída ao fato dos idosos perceberem o exercício físico muito mais como uma oportunidade de contatos do que a necessidade da prática do mesmo para a saúde física.
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Respostas agudas de marcadores circulatórios de estresse oxidativo ao exercício aeróbico e de força em mulheres pós menopáusicas

Carteri, Randhall Bruce Kreismann January 2013 (has links)
O crescimento do número de idosos é um fenômeno que aumenta a busca por estratégias de promoção de saúde e diminuição de risco de doenças relacionadas ao envelhecimento. Evidências associam diminuição de atividade física e maior estresse oxidativo, com risco de doenças cardiovasculares em mulheres pós-menopáusicas. Portanto, o objetivo deste trabalho foi verificar os efeitos agudos de diferentes volumes de exercício de força e do exercício aeróbico nas respostas de marcadores de estresse oxidativo relacionando com o custo energético em mulheres pós-menopáusicas. Quarenta mulheres, com idade entre 50 e 65 anos, com mínimo de dois anos na menopausa e destreinadas foram distribuídas entre grupo controle (CT) grupo 3 séries (EFT) ou uma série (EFU) de 9 exercícios de força executados com 15RM e grupo aeróbico (AERO; 70%VO2max). Amostras de sangue foram retiradas antes e imediatamente após o exercício para análise de glutationa e peroxidação lipídica. A peroxidação lipídica aumentou significativamente após o exercício, para EFT e AERO. Os grupos CT e EFU não apresentaram diferenças após o exercício. O custo calórico da sessão e o trabalho total da sessão foram significativamente maiores para EFT em comparação ao grupo EFU. GSH e GSSG não diferiram entre os grupos. O exercício de força e o exercício aeróbico promovem alterações agudas na peroxidação lipídica correlacionadas com o custo calórico nessa população.
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Macrófago peritoneal : do estado quiescente para um perfil pró-inflamatório; modulação α-adrenérgica mediada pelo exercício físico

Schöler, Cinthia Maria January 2016 (has links)
Em tempos atuais, com diversas síndromes/patologias relacionadas ao nosso sistema imunológico é imprescindível praticar exercícios que sejam imunoestimulantes, levando em consideração a influência de diversos hormônios e citocinas. Dentre esses, destacam-se as catecolaminas, que além de atuarem no aumento dos leucócitos circulantes, pela maior liberação de células da medula óssea e de órgãos linfoides, também influenciam as funções das células imunológicas. Surpreendentemente, pouco se sabe do efeito da intensidade do exercício físico sobre a resposta de células imunológicas teciduais, apesar de sua extrema importância, tanto na mobilização como na possível comunicação com outros órgãos. Essas células sofrem influência da intensa inervação, além da produção autógena de catecolaminas, estabelecendo um processo de neuroimunomodulação local e alterando seu fenótipo de acordo com o microambiente. Assim, o presente trabalho objetivou investigar se a estimulação adrenérgica afeta o perfil inflamatório de macrófagos residentes no peritônio de ratos, por meio de diferentes intensidades de exercício físico agudo. Ratos Wistar foram submetidos a uma sessão aguda de natação com três intensidades de exercício (conforme sobrepeso atado à base da cauda, como porcentagem da massa no animal): repouso (20 min), 4 % (20 min) ou 8 % (até a exaustão). Trinta minutos antes das sessões de exercício, os animais receberam (i.p.) bloqueadores adrenérgicos [prazosina (a1), ioimbina (a2), metoprolol (b1), propranolol (b inespecífico) e duplo bloqueio (a1, a2 e b)], ou PBS como controle, sendo mortos imediatamente após o exercício ou depois de 6, 12 ou 24 h após as sessões de nado. Determinou-se uma curva intensidade de exercício-resposta em função do tempo sendo avaliada a função dos macrófagos por meio da capacidade fagocítica e de produção de óxido nítrico (NO, pela medida de nitritos em meio de incubação). Os dados mostraram que a maior influência do exercício sobre estas variáveis do macrófago dá-se 6 h após a sessão e que estas respostas são dependentes da carga e de estimulação a-adrenérgica. Entretanto, o aumento na produção de NO não foi devido nem a incrementos na quantidade de moléculas da enzima NO sintase induzível (iNOS) nem de seu RNA mensageiro e nem da arginase-1 (proteína e RNAm) que compete pela arginina com a iNOS. A redução na quantidade de moléculas de proteínas de choque térmico de 70 kDa (HSP70), que reprimem a expressão de iNOS, também não foi observada. Em conclusão, a modulação do perfil pró-inflamatório dos macrófagos peritoneais com o exercício é dependente da carga e da estimulação a-adrenérgica. / In current times, with the prevalence of several syndromes/pathologies related to our immune system, it is essential to practice exercises that are immunostimulants, taking into account the influences of various hormones and cytokines. Among these, catecholamines, which rise circulating leukocyte counts through increased release of bone marrow cells and lymphoid organs as well as influence the functions of immune cells. Surprisingly, there are a few studies about the effect of physical exercise load on the responses of tissue immune cells, which are extremely important, both in the mobilization as well as in the possible cross-talk with other organs. These cells are influenced by extensive innervation, besides their autogenic production of catecholamines, establishing a local neuroimmunomodulation and changing their phenotype according with microenvironment. Therefore, the present study aimed at investigating how adrenergic stimulation affects the inflammatory profile of rat peritoneal resident macrophages under different intensities of acute exercise. Wistar rats were submitted to a session of acute swimming with three exercise intensities (by an overweight attached to the base of the tail, as a percentage of animal body weight): rest (20 min), 4 % (20 min) or 8 % (to the point of exhaustion). Thirty minutes before the exercise sessions, the animals received (i.p.) adrenergic blockers [prazosin (a1), yohimbine (a2), metoprolol (b1), propranolol (b unspecific) and double blockade (a1 a2 and b)], or PBS as control, being killed immediately after exercise or after 6, 12 or 24 h after the sessions. It was prepared an exercise intensity-response curve as a function of time, being evaluated the function of macrophages through the phagocytic capacity and production of nitric oxide (NO, by the measurement of nitrite in the incubation media). The data showed that the highest influence of exercise on these variables occurred 6 h after the session and that these responses are dependent on exercise load and of a-adrenergic stimulation. However, the increase in the production of NO was not due nor to the increments in the number of molecules of the enzyme inducible NO synthase (iNOS), nor to its messenger RNA and neither to the arginase- 1 (protein and mRNA) that competes for arginine with NOS. A possible reduction in the amount of molecules of the 70 kDa heat shock proteins (Hsp70), which suppress iNOS expression was also not observed. In conclusion, the modulation of peritoneal macrophage pro-inflammatory profile with exercise is dependent on exercise load and a-adrenergic stimulation.
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Efeito do exercício físico na capacidade fagocítica dos macrófagos: comparação entre ratos jovens e idosos / Physical exercise effect in the phagocytic capacity of the macrophages: comparison between young and old mice

Felipe Alavarce de Oliveira 29 May 2014 (has links)
Em animais, os protocolos de Treinamento Físico Crônico (TF) aeróbio de nível moderado têm sido relacionados com a melhora da capacidade do sistema imunológico, como por exemplo o aumento dos leucócitos e a maior produção de citocinas e de oxido nítrico. Durante o envelhecimento, ocorre uma desregulação do sistema imunológico, conhecido como Imunossenescência, a qual contribui para o aumento da suscetibilidade a infecções, câncer e autoimunidade, e redução da resposta vacinal. Assim, o presente estudo verificou os resultados do TF sobre o sistema imunológico, avaliando a capacidade fagocítica dos macrófagos peritoneais oriundos de animais jovens e idosos. MATERIAL E MÉTODOS: Foram utilizados ratos da linhagem Wistar com 60 dias (Jovens) e com 14 meses de idade (Idosos), divididos em quatro grupos: Jovens Sedentários (JS) e Treinados (JT), e Idosos Sedentários (IS) e Treinados (IT). O protocolo de TF foi realizado através do exercício de nível por meio de natação por 45 minutos, três vezes na semana, por oito semanas consecutivas. Após, os macrófagos peritoneais foram desafiados em vitro, durante 30 e 120 minutos, com Escherichia Coli (E. coli) ou Candida albicans (C. albicans), previamente corados com FITC. Células com microrganismos internalizados foram quantificadas por meio de microscopia de fluorescência. RESULTADOS: Após o protocolo de EF, o percentual de macrófagos peritoneais com microrganismos internalizados, obtidos a partir dos ratos jovens ou idosos, foi maior (p < 0,05) em relação aos sedentários. Estes achados foram verificados tanto após desafio com bactérias E. coli quanto com fungos C. albicans, e independente do período de desafio. Os valores obtidos em 120 minutos foram superiores que aqueles correspondentes aos 30 minutos de desafio. Após o EF, os valores percentuais de macrófagos com microrganismos internalizados foram maiores entre os idosos que aqueles observados entre os jovens, independente do período de desafio (p < 0,05). Estas diferenças etárias também ocorreram entre os animais sedentários. CONCLUSÕES: O exercício físico aeróbio em nível moderado foi capaz de alterar a função fagocítica dos macrófagos. A maior internalização de microrganismos por parte dos macrófagos oriundos dos idosos, em relação aos jovens, pode refletir um estado prévio de ativação celular, em função do aumento da atividade inflamatória basal observado em idosos (inflammaging). / In animals, the aerobic physical training (PT) of moderate level have been related with the improvement of the immunologic system capacity, like the increase of leukocytes and a higher production of cytokines and nitric oxide. While ageing, there is a deregulation of the immunologic system, known as Immunosenescence, which contributes to the increasing of the susceptibility to infections, cancer and autoimmunity, and the vaccine response. Thus, the present study examined the results of PF on the immune system, evaluating the phagocytic capacity of peritoneal macrophages derived from young and old animals. Material and Methods: Young (60-day old) and old (14-month old) Wistar mice were divided in four different groups: Sedentary Youngsters (SY) and Trained Youngsters (TY), Sedentary Elderly (SE) and Trained Elderly (TE). The physical training was based in an moderate aerobic PE protocol through swimming sessions of 45 minutes each, three times a week, for eight consecutive weeks. After that, the peritoneal macrophages were challenged in vitro, during 30 to 120 minutes, with Escherichia Coli (E.coli) or Candida albicans (C.albicans), previously dyed with FITC. Internalized microorganism cells were quantified through fluorescence microscopy. Results:After the PE protocol, the percentage of peritoneal macrophage with internalized microorganisms, from young and old mice, was higher (p<0,05) related to the sedentary. These findings were verified either after the challenge with E. coli bacteria or with C. albicans fungi, independently of the challenge time. The values obtained in 120 minutes were higher than those obtained in the 30 minutes of challenge. After the PE, the percentage values of macrophage with internalized microorganisms were higher among the elderly than those observed among the youngsters, independently of the challenge time (p < 0,05). These age differences also occurred among the sedentary animals. Conclusions: The aerobic physical exercise in a moderate level was able to alter the phagocytic function of the macrophages. The greater internalization of microorganisms in macrophages from the elderly, compared to youngsters, may reflect a previous state of cell activation, due to the increase of of the basal inflammatory activity observed in the elderly (inflammaging).
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Relação entre resistência dos músculos ventilatórios e resistência geral em indivíduos com doença pulmonar obstrutiva crônica

Groisman, Sandro da Silva January 2000 (has links)
O desempenho do sistema músculo esquelético pode ser afetado por muitos fatores durante o exercício. Em indivíduos saudáveis, o sistema muscular é o principal fator limitante da atividade aeróbia. O desempenho físico durante o exercício em pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) pode estar limitado por fatores como fraqueza dos músculos ventilatórios, alteração da mecânica da caixa torácica e também pelo metabolismo anaeróbio. O objetivo do estudo foi avaliar se existe correlação entre a resistência muscular ventilatória com a capacidade ao exercício em indivíduos com DPOC. Para determinar a capacidade de resistir trabalho da musculatura ventilatória, realizamos o teste incremental destes músculos proposto por Martyn e col. A capacidade ao exercício foi determinada pelo teste da caminhada de seis minutos. Foram avaliados onze indivíduos com diagnóstico clínico de DPOC (VEF1 1.01+/-0.52 L / idade 67+/-12anos). A distância percorrida no teste de caminha em metros se correlacionou positivamente com resistência ventilatória, expressa em peso (r=0.72) e com VEF1 (r=0.75). Com base nestes resultados conclui-se que a capacidade ao exercício em indivíduos com DPOC correlaciona-se com resistência da musculatura ventilatória.

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