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EFEITOS DO EXERCÍCIO MUSCULAR RESPIRATÓRIO NA BIOMECÂNICA DA DEGLUTIÇÃO EM INDIVÍDUOS NORMAIS

Machado, João Rafael Sauzem 30 September 2015 (has links)
Introdução: Os exercícios com incentivadores respiratórios (IR) são uma forma simples e segura de realizar treinamentos musculares respiratórios (TMR), visando principalmente à melhora dos volumes pulmonares. No entanto, até o momento há uma escassez de estudos quanto sua aplicabilidade na biomecânica da deglutição. Objetivo: Avaliar os efeitos do IR a fluxo (Respiron®) sobre a biomecânica da deglutição e medidas respiratórias. Métodos: A amostra foi constituída por 29 sujeitos saudáveis (75% do sexo feminino). A biomecânica da deglutição foi avaliada por videofluoroscopia, utilizando variáveis temporais, como o tempo de transito faríngeo (TTF) e visuoperceptuais (número de deglutições, resíduos em seios piriformes e valéculas, penetração/aspiração). As medidas de função respiratória foram compostas por análise espirométrica e das pressões respiratórias máximas. O (TMR), por meio do Respiron®, foi aplicado por sete dias consecutivos (três séries de dez repetições para inspiração e expiração). Resultados: O TMR influenciou o TTF (p=0,002), sendo que a pressão inspiratória máxima pré e pós correlacionou-se com o número de deglutições pós TMR (ρ=0,54, p=0,02; ρ=0,62, p=0,01). Houve aumento significativo nas pressões inspiratória máxima (PIM) e expiratória máxima (PEM) pós TMR com incentivador (p<0,0001). As capacidades pulmonares não sofreram modificações significativas com o TMR. Conclusão: em relação à biomecânica da deglutição o uso do IR influenciou no TTF. Ainda, observou-se correlação entre a PIM com o número de deglutições. O TMR com o Respiron ® aumentou as pressões respiratórias máximas de forma significante.
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Efeito de uma sessão de exercício muscular inspiratório no sistema cardiovascular em idosos

Assis, Joice Gomide Nolasco de 02 August 2017 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-09-19T14:33:47Z No. of bitstreams: 1 joicegomidenolascodeassis.pdf: 1748540 bytes, checksum: 000b00cb65a34f064c405d25a87459fd (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-09-22T15:04:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 joicegomidenolascodeassis.pdf: 1748540 bytes, checksum: 000b00cb65a34f064c405d25a87459fd (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-22T15:04:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 joicegomidenolascodeassis.pdf: 1748540 bytes, checksum: 000b00cb65a34f064c405d25a87459fd (MD5) Previous issue date: 2017-08-02 / Introdução: Temos presenciado um processo de envelhecimento populacional em todo o mundo. O envelhecimento traz consigo prejuízos cardiovasculares e pulmonares, tornando os idosos mais suscetíveis às doenças. Intervenções que objetivam prevenir ou tratar essas doenças têm sido realizadas na prática clínica e, dentre elas, encontra-se o treinamento muscular inspiratório. No entanto, apesar de conhecidos os efeitos benéficos do treinamento muscular inspiratório, a resposta cardiovascular frente a uma sessão de exercício muscular inspiratório (EMI) precisa ser melhor elucidada. Objetivo: Avaliar o efeito durante e após uma sessão de EMI no sistema cardiovascular em idosos. Método: Foram avaliados 16 voluntários, homens, idosos, sedentários e sem diagnóstico de doença cardiovascular ou pulmonar. De forma randomizada, os voluntários participaram de duas sessões experimentais: EMI compostos de 8 séries de dois minutos com 1 minuto de repouso entre as séries e com 40% da pressão inspiratória máxima e outra sessão Sham, realizada da mesma forma, porém sem carga. Foram avaliados pressão arterial (PA) (Finometer Pro); volume sistólico (VS), débito cardíaco (DC), resistência vascular periférica total (RVPT - Finometer Pro); fluxo sanguíneo muscular (Plestimógrafo Hokanson) e frequência cardíaca (FC - ECG). A resistência vascular do antebraço (RVA) foi calculada pela fórmula pressão arterial média dividida pelo fluxo sanguíneo do antebraço e reportada em unidades. A função barorreflexa espontânea foi avaliada pelo método sequencial (domínio do tempo) utilizando o software CardioSeries v2.4. Todas as variáveis foram mensuradas durante e após as sessões, por 60 minutos. Foi registrada PA de 24 horas após as sessões. Para as respostas durante e após sessões (recuperação de 60 minutos), bem como para o comportamento temporal de 24 horas, foi utilizado Anova de dois fatores com post hoc de Bonferroni quando necessário. Para as características hemodinâmicas dos voluntários em repouso antes das sessões experimentais (EMI ou Sham), para os valores de Borg após o exercício (EMI e Sham), assim como para as respostas de 24 horas de vigília e sono, foi realizado teste t de Student para amostras pareadas. Resultados: Durante ambas as sessões experimentais, verificamos elevação da FC, diminuição do VS, aumento pressórico não sustentado, manutenção do DC, RVA e RVPT. Nos 60 minutos de recuperação após ambas as sessões experimentais, verificamos diminuição da FC manutenção do VS, redução do FSM, aumento pressórico e de RVA e RVPT. Após a sessão EMI observamos manutenção do DC e após sessão Sham diminuição do DC. Os índices da função barorreflexa mantiveram-se com os valores inicias. Os valores médios de pressão arterial sistólica e diastólica de 24 horas após ambas as sessões experimentais foram similares. Conclusão: Conclui-se que homens idosos sem doenças cardiovasculares diagnosticadas, durante uma sessão de EMI apresentam aumento da FC, aumento não sustentado da pressão arterial, diminuição do VS e manutenção do DC e RVPT. Conclui-se ainda que idosos, nos primeiros 60 minutos de recuperação após EMI apresentam redução da FC, aumento da pressão arterial, manutenção do VS e DC, elevação da RVPT, diminuição do FSM, aumento da RVA e manutenção dos índices de função barorreflexa. Por fim, conclui-se que não há diferenças na recuperação de 24h da pressão arterial entre as sessões EMI e Sham. / Introduction: The world is experiencing an increase of older population. Aging brings detrimental effects to the heart and lungs, which makes elders more susceptible to diseases. Interventions aiming to prevent or treat those diseases have been conducted in clinical practices, and among them is the inspiratory muscle training (IMT). Despite the known beneficial effects of IMT, the acute cardiovascular response to the inspiratory muscular exercise (IME) needs to be better understood. Objective: To evaluate the effects during and after a session of IME in elderly people. Method: Sixteen volunteers were evaluated, all men, elderly, sedentary, with no previous diagnosis of cardiovascular or pulmonary disease. The volunteers were randomly disposed into two experimental sessions: IME was composed of eight series of two minutes each, with one minute of rest between series, and with 40% of the maximum inspiratory pressure, and then another Sham session which was conducted the same way, but without weights. The evaluated indicators were: blood pressure (BP) (Finometer Pro); stroke volume (SV), cardiac output (CO), total peripheral vascular resistance (TPVR - Finometer Pro); forearm blood flow (FBF - Hokanson Plestimograph) and heart rate (HR - ECG). The forearm vascular resistance (FVR) was calculated through the following formula: mean arterial pressure divided by the forearm blood flow, and reported in units. The spontaneous baroreflex function was evaluated through the sequential method (time domain) using the software CardioSeries v2.4. All variables were measured during the sessions, and during 60 minutes imediatly after the sessions. BP was recorded for 24 hours after the sessions. For the responses during and after sessions (recovery of 60 minutes) as well as for the 24-hour temporal behavior, we used Anova of two factors with post hoc of Bonferroni when necessary. A Student's t-test over the paired sample was conducted for the volunteers' resting hemodynamic characteristics, before the experimental sessions (IME and Sham), for the Borg values after the exercises (IME and Sham), as well as for the 24 hours response. We adopted as effect size, Cohen’s d. Results: During both experimental sessions, we found HR elevation, reduction of SV, a non-sustained rise in BP, and the non-modification of CO, FVR and TPVR values. In the 60 minutes of recovery, for both sessions, the reduction of the HR, non-modification of SV values, reduction of FBF, rise in BP, FVR e TPVR were noticed. In the IME session the non-modification of the CO levels were observed, but in the Sham session they were reduced. In the 60 minutes of recovery the baroreflex function’s indices remained unaltered. The mean values for the systolic and diastolic blood pressure of the 24 hours after both experimental sessions were very similar. Conclusion: Elderly men without previously diagnosed cardiovascular diseases will display raised HR, raised non-sustained BP, reduced SV, and unaltered levels of CO and TPVR during IME sessions. The study also allow us to conclude that elderly men, during the first 60 minutes after an IME session, display reduced HR, raised BP, unaltered levels of SV and CO, elevated TPVR, reduced FBF, raised FVR and unaltered indices of barorrefex function. Finally, through this study, we are able to learn that there is no difference in the 24 hour BP recovery between the sessions where IME and Sham were conducted.
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Efeito do exercício muscular inspiratório sobre as variáveis hemodinâmicas de jovens saudáveis

Moreira, Leila Dal Poggetto 13 August 2018 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2018-09-20T15:07:21Z No. of bitstreams: 1 leiladalpoggettomoreira.pdf: 4016175 bytes, checksum: b4d2ed32f94d215d86b0c42929d973f2 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2018-10-16T11:50:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 leiladalpoggettomoreira.pdf: 4016175 bytes, checksum: b4d2ed32f94d215d86b0c42929d973f2 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-16T11:50:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 leiladalpoggettomoreira.pdf: 4016175 bytes, checksum: b4d2ed32f94d215d86b0c42929d973f2 (MD5) Previous issue date: 2018-08-13 / Introdução: O treinamento muscular inspiratório que é composto por sessões de exercício muscular inspiratório (EMI) é uma estratégia potencial e farmacológica utilizada para aumentar a força da musculatura inspiratória. Porém, divergência da literatura científica sobre o tempo e a carga de trabalho utilizada nas sessões de EMI, bem como, a resposta hemodinâmica decorrente das diversas intensidades de EMI precisam ser mais bem esclarecidas. Assim, torna-se imprescindível o desenvolvimento de estudos controlados e randomizados que explorem e comparem a resposta hemodinâmica em diferentes intensidades de sessão de EMI. Objetivo: Avaliar a resposta hemodinâmica durante e após sessões de diferentes intensidades de EMI em jovens saudáveis. Métodos: Foram avaliados 15 homens (25±1 anos, IMC 23,5±0,8 kg/m2), sedentários que realizaram quatro sessões de EMI: Sham (sem carga), EMI 30%, EMI 40% e EMI 60% da pressão inspiratória máxima (PImáx). A sessão Sham, EMI 30% e EMI 40% foram realizadas com 8 séries de 2 minutos por 1 minuto de intervalo. A sessão EMI 60% PImáx foi realizada com 4 séries de 2 minutos por 1 minuto de intervalo. Em todas as sessões a frequência respiratória foi mantida entre 12 a 15 ipm. A PImáx foi avaliada por manovacuometria (MVD300). Pressão arterial sistólica (PAS), pressão arterial diastólica (PAD), pressão arterial média (PAM), resistência periférica total (RPT) e frequência cardíaca (FC) foram avaliadas pela técnica não invasiva de fotopletismografia digital infravermelha (FinometerPRo). O fluxo sanguíneo muscular do antebraço (FSM) foi avaliado pela técnica de pletismografia de oclusão venosa (Hokanson). A resistência vascular do antebraço (RVA) foi calculada pela divisão da PAM pelo FSM. Todas as variáveis foram medidas simultaneamente por 10 minutos em repouso, durante o EMI e no período de recuperação (15, 30, 45 e 60 minutos) após as sessões de EMI. A FC e pressão arterial foram monitoradas por 24 horas após as sessões Sham e EMI 40%. Foi utilizada ANOVA de 1 fator para medidas repetidas para análise das variáveis hemodinâmicas durante as sessões de EMI, ANOVA 2 fatores para medidas repetidas para análise das variáveis hemodinâmicas em repouso e na recuperação (60 minutos) e nas 24 horas, seguido de post hoc de Bonferroni. O teste t foi utilizado para a comparação dos deltas das variáveis hemodinâmicas durante a sessão Sham vs. EMI 40% e EMI 30% vs EMI 60%. Para a comparação do tamanho do efeito da média dos deltas foi utilizado o D Cohen. Para análise do tamanho do efeito das variáveis hemodinâmicas durante o EMI e na recuperação de 60 minutos (Sham vs EMI 40% e EMI 30% vs EMI 60%) foi adotado o Partial Eta Esquared. Para diferença significativa foi considerado p<0,05. Resultados: Durante as sessões experimentais, verificamos o aumento da FC durante as sessões Sham, EMI 30%, EMI40% e EMI 60%. Apenas no protocolo Sham observamos a redução do VS. Somente no EMI 60% observamos aumento da PAS, PAD, PAM, DC e RVA. Nos primeiros 60 minutos de recuperação após EMI, observamos redução da FC, do FSM e do DC após a execução de todos os protocolos de EMI. Além disso, observamos aumento da RPT e RVA que provavelmente resultou em aumento pressórico. Na recuperação de 24 horas, não verificamos diferenças no comportamento pressórico e de FC entre as sessões Sham e EMI 40%. Conclusão: Somente o protocolo EMI 60% proporcionou alterações consideráveis na resposta hemodinâmica. Nos primeiros 60 minutos de recuperação após EMI, todos os diferentes protocolos causaram bradicardia a ponto de reduzir o DC. Embora tenha ocorrido o aumento dos níveis pressóricos por até uma hora após a realização do EMI, esse efeito não persistiu nas 24 horas subsequentes. Por fim, para a resposta em 24 horas, constatamos níveis pressóricos dentro da normalidade, descenso noturno da PA, demostrando o comportamento fisiológico adequado. / Introduction: Inspiratory muscle training that consists of inspiratory muscle exercise (IME) sessions is a potential and pharmacological strategy used to increase inspiratory muscle strength. However, divergence of the scientific literature about the time and workload used in EMI sessions, as well as the hemodynamic response due to the various EMI intensities need to be better clarified. Thus, it is essential to develop controlled and randomized studies that explore and compare the hemodynamic response at different EMI session intensities. Objective: To evaluate the hemodynamic response during and after sessions of different EMI intensities in healthy young adults. Methods: Fifteen men (25 ± 1 years old, BMI 23.5 ± 0.8 kg / m2), who underwent four EMI sessions: Sham (no additional load), EMI 30%, EMI 40% and EMI 60% of maximal inspiratory pressure (MIP). The Sham session, EMI 30% and EMI 40% were performed with 8 sets of 2 minutes per 1 minute interval. The EMI 60% MIP session was performed with 4 sets of 2 minutes per 1 minute interval. In all sessions the respiratory rate was maintained between 12 and 15 breaths/min. MIP was evaluated by manovacuometry (MVD300). Systolic blood pressure (SBP), diastolic blood pressure (DBP), mean arterial pressure (MAP), total peripheral resistance (TPR) and heart rate (HR) were evaluated by the noninvasive technique of infrared digital photoplethysmography (FinometerPRo). The muscular blood flow of the forearm (FSM) was evaluated by venous occlusion plethysmography (Hokanson) technique. Forearm vascular resistance (AVR) was calculated by dividing the MAP by the FSM. All variables were measured simultaneously for 10 minutes at rest, during EMI and in the recovery period (15, 30, 45 and 60 minutes) after the EMI sessions. HR and blood pressure were monitored for 24 hours after Sham and EMI 40% sessions. One-way ANOVA was used for repeated measures for analysis of hemodynamic variables during EMI, ANOVA 2 factors for repeated measurements for analysis of hemodynamic variables at rest, recovery (60 minutes) and at 24 hours, followed by post hoc Bonferroni. The t test was used to compare deltas of the hemodynamic variables during the Sham vs. EMI 40% and EMI 30% vs EMI 60%. The D Cohen was used to compare the size of the delta average effect. To analyze the size of the effect of hemodynamic variables during EMI and 60 minutes recovery (Sham vs EMI 40% and EMI 30% vs EMI 60%) the Partial Eta Esquared was adopted. For significant difference p <0.05 was considered. Results: During the experimental sessions, we verified HR increase during the Sham, EMI 30%, EMI 40% and EMI 60% sessions. Only in the Sham protocol did we observe the reduction of VS. Only in the EMI 60% did we observe increased SBP, DBP, MAP, DC and AVR. In the first 60 minutes of recovery after EMI, we observed a reduction in HR, FSH and DC after all EMI protocols were performed. In addition, we observed increased RPT and AVR, which probably resulted in increased pressure. At 24-hour recovery, we did not find differences in pressure and HR behavior between Sham and EMI 40% sessions. Conclusion: Only the EMI 60% protocol provided considerable changes in hemodynamic response. In the first 60 minutes of recovery after EMI all the different protocols caused bradycardia to the point of reducing DC. Although blood pressure levels increased for up to one hour after EMI, this effect did not persist in the subsequent 24 hours. Finally, for the 24-hour response, we found pressure levels within the normal range, nocturnal BP decrease, demonstrating the appropriate physiological behavior.

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