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O método psico-histórico-espiritual : uma proposta de acompanhamento espiritual a partir dos exercícios espirituais de Inácio de LoyolaJorge Álvaro Knapp 31 July 2007 (has links)
O método psico-histórico-espiritual é uma proposta de acompanhamento espiritual a partir da prática dos Exercícios Espirituais de Inácio de Loyola. Por isso, a primeira parte do trabalho faz um resgate histórico da experiência de Inácio de Loyola. Expõe sua biografia, seu perfil religioso, o surgimento dos Exercícios Espirituais, a sistematização e dinâmica desse método. Por fim, ressalta alguns traços da Espiritualidade Inaciana, fruto do método dos Exercícios Espirituais. A segunda parte apresenta o relato de pessoas que fizeram a descoberta dos Exercícios Espirituais e foram acompanhadas nessa experiência prática nas diferentes modalidades, destacando os pontos altos, bem como as dificuldades e frutos no trajeto dessa prática. A terceira e última parte apresenta o método psico-histórico-espiritual de Carlos Rafael Cabarrús, como uma proposta atualizada de acompanhamento na prática dos Exercícios Espirituais para o contexto atual levando em consideração a totalidade da pessoa, ou seja, as dimensões espiritual, psíquica e histórica favorecendo um acompanhamento integral e qualificado ao processo vivido pelo exercitante nos dias de hoje. / The Psycho-historical-Spiritual method is a proposal of spiritual direction from the perspective Ignatius of Loyolas Spiritual Exercises. Therefore, the first part of this thesis takes on the history of Ignatius of Loyola's experience. It explains his biography, his religious profile, the genesis of the Spiritual Exercises, its systematization and the dynamics of its method. Then, it presents some elements of the Ignatian spirituality, fruits of the Spiritual Exercises method. The Thesis second part presents the report of some people who discovered the Spiritual Exercises and they were directed through this experience in different forms, underlining the high points, their difficulties, and the fruits of this journey. In the third and last part I present Carlos Rafael Cabarrús psycho-historical-spiritual method as an actualization of the spiritual direction during the Spiritual Exercises in current context taking into consideration the whole person, i.e., the spiritual, psychological, historical dimensions fostering an integral and qualified guidance within the complexity of the current historical reality.
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Repensando o lugar do corpo: os exercícios espirituais revisitadosSANTOS, Bruno Hermes de Oliveira 17 August 2017 (has links)
Idealizados por Inácio de Loyola (1491-1556) na primeira metade do século XVI, os
“Exercícios Espirituais para vencer a si mesmo e ordenar a própria vida, sem se determinar
por nenhuma afeição desordenada” ou, simplesmente, “Exercícios Espirituais” é mais uma
proposta cristã que se pretende instrumento de renovação íntima e pessoal. Anotados em um
livreto, Loyola nele preconiza uma série de exercícios que conduziriam o exercitante à
descoberta da vontade de Deus para sua vida pessoal com vistas à Salvação. Mas, se para
Loyola a renovação da pessoa passa inequivocamente pelo exercício da alma, o corpo não
escapa, pois, a este processo. Tomando o livro de Exercícios como fonte de investigação,
perguntamo-nos: qual o lugar do corpo nos Exercícios Espirituais? Tendo como premissa ser
as noções de pessoa humana um dado sócio-cultural e as noções de corpo delas tributárias,
como afirma David Le Breton, procuramos identificar os usos do corpo a partir do conceito
maussiano de técnicas do corpo. Feito este trabalho pudemos verificar que os usos do corpo
demandados pelos Exercícios estão para além daqueles reconhecidos pelo seu idealizador
enquanto tais. Exames de consciência, meditações/contemplações, modos de orar, uso da
imaginação, dentre outros, também podem ser entendidas enquanto técnicas corporais.
Portanto, apesar dos Exercícios se pretenderem fundamentalmente espirituais, eles são em sua
totalidade Exercícios corporais. / Idéalisés par Ignacio de Loyola dans la première moitié du XVI siècle, les «Exercices
spirituels pour se vaincre soi-même et ordonner sa vie sans se décider par quelque
attachement qui serait désordonné», ou, simplement, Exercices Spirituels est une autre
proposition chrétienne qui s´utilise comme instrument de rénovation intime et personnelle.
Loyola a écrit un livre dans lequel il préconise une série d´exercices qui permet à l’exercitant
d’obtenir son Salut à travers la volonté de Dieu. Mais, si pour Loyola la rénovation de la
personne passe inévitablement par l´exercice de l´âme, le corps n´échappe pas à ce processus.
Si nous prenons le livre «Exercices Spirituels» comme source d´investigation, nous pouvons
nous demander: quelle y est la place du corps? Ayant comme prémisse les notions de
personnes humaines une donnée socio-culturelle et les notions de corps dont elles sont
tributaires comme affirme David Le Breton, nous cherchons à identifier les utilisations du
corps à partir du concept de Marcel Mauss des «techniques du corps». Après avoir fait ce
travail nous pouvons vérifier que les utilisations du corps sollicitées par les Exercices sont audelà
de ceux reconnus comme tels par son créateur. Examens de conscience,
méditations/contemplations, manières de prier, utilisations de l´imagination entre autres,
peuvent être considérés comme techniques corporels. Bien que les «Exercices Spirituels» se
prétendent fondamentalement spirituels, ils sont dans leur totalité des exercices corporels.
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A “Cultura de Si” em FoucaultFREITAS, Frank Alexandre Rosa 26 March 2018 (has links)
Submitted by Rosana Moreira (rosanapsm@outlook.com) on 2018-06-25T19:14:20Z
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Previous issue date: 2018-03-26 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Partindo dos últimos trabalhos de Michel Foucault, nos deparamos com uma virada significativa em sua filosofia, através do estudo da noção grega do cuidado de si. Noção essa que, segundo Pierre Hadot, teria sido atraída por alguns aspectos de sua abordagem em relação a filosofia antiga como exercícios espirituais. A partir dessa nova perspectiva Foucault pensa o sujeito que constrói a si mesmo a partir de exercícios, práticas e técnicas de si. Consecutivamente, esta dissertação tem como objetivo analisar a “Cultura de Si” que é amplamente trabalhada e pesquisada por Foucault, em seus últimos trabalhos, e principalmente a partir da Hermenêutica do Sujeito, curso de 1982; além da História da Sexualidade II e III e outros textos correlatos de aspectos da ética antiga. Portanto partimos da análise da cultura de si feita por Foucault até as convergências e divergências criticamente empreendidas por Hadot. Para finalmente chegarmos, no capitulo III de nossa dissertação, para compreendermos como Foucault analisa a cultura de si após o curso de 1982. O que muda nos cursos posteriores. O que muda nos dois últimos volumes da História da sexualidade em relação à Hermenêutica do Sujeito. Também, a questão da atualidade da cultura de si e sua relação com as práticas sociais atuais para a possibilidade de uma estética da existência será objeto de investigação. Voltamo-nos então a questão de se haveria ou não em Foucault esta proposta de reatualização de uma ética antiga, buscando refletir sobre as maneiras em que seja possível entender, através do olhar que ele dirigiu a antiguidade, uma arte de viver. / Based on the recent works of Michel Foucault, we face a significant turning point in his philosophy, through the study of the Greek notion of care of the self. That notion, according to Pierre Hadot, would have been attracted by some aspects of his approach to ancient philosophy as spiritual exercises. From this new perspective Foucault thinks the subject who builds himself with exercises, practices and techniques of himself. Consequently, this dissertation aims to analyze “The Culture of the Self”, that is extensively worked and researched by Foucault, in his last works and mainly from The Hermeneutics of The Subject, a 1982 course; besides the History of Sexuality II and III, and other related texts to the aspects of old ethics. Thus, we start from the Foucault’s analysis of The Culture of the Self to the convergences and divergences critically undertaken by Hadot. Finally, we can arrive in chapter III of our dissertation, to understand how Foucault analyzes The Culture of the Self after the course of 1982. What changes in the later courses. What changes in the last two volumes of the History of Sexuality in relation to the Hermeneutics of the Subject. Also, the question of the actuality of The Culture of the Self and its relation to the current social practices for the possibility of an aesthetic of existence is another object of investigation. We then turn to the question of whether or not Foucault would propose to re-evaluate an ancient ethic, in order to reflect about the ways in which is possible to understand, through the look he has given to antiquity, an art of living.
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Exercícios espirituais de Inácio de Loyola: uma revisitação do texto em diálogo com Roland BarthesRodrigues, Maria Teresa Moreira 11 May 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-05-11 / The goal of this work is to examine Spiritual Exercises, a short book by Ignatius of
Loyola writen 500 years ago, from today s perspective. However, it does not intend to
demonstrate that this work by Loyola is still relevant nowadays. We know it is, given that it
has been continuously used since it was written. Neither does this work aim at explaining the
spiritual exercises themselves, for they are self-explanatory in being realized within a person.
I will rather bring up some aspects that may allow one to get to know Loyola in his context,
his life, and his paths. It is in this common man of his time Iñigo that a transformation
happened, which can also happen to any human being (including in our present time).
Supporting this transformation are the spiritual exercises, an initiation method whose goal is a
type of knowledge that does not result from education or science, but rather a type of
knowledge that amounts to search for illumination and intimate contact with God. In order to
present the content of Spiritual Exercises, we first show its making up, the influences it
received, its internal structure, and specific subparts. We show that Iñigo s socio-historical
context and the different types of influence he received contributed to the writing of Spiritual
Exercises. To highlight its relevance at the present time, we resort to the reading Roland
Barthes made of it, which enables us to understand why it can lead to the construction of a
specific language that delimits one s subjectivity, thus allowing us more autonomy due to
deeper self-knowledge.
The present work is justified by the contemporary people s own quests for selfknowledge
and something that transcend them, helping them to get out of that massification
network that consumption society nourishes / O objetivo deste trabalho é examinar os Exercícios Espirituais de Inácio de Loyola,
um pequeno livro escrito há 500 anos, e trazê-lo para a atualidade. No entanto, não se trata de
demonstrar que ele é atual, pois já se sabe que ele é, pois seguiu sendo usado
ininterruptamente desde o momento de sua confecção. Não se trata de explicar os Exercícios
Espirituais, pois eles explicam-se a si mesmos, ao se fazerem na pessoa. Trata-se de levantar
aspectos que possibilitem conhecer Inácio, em seu contexto, sua vida, seus caminhos e
descaminhos, porque é nesse homem comum e do seu tempo, o Iñigo, que a transformação foi
se dando, como pode dar-se também em qualquer ser humano comum e do seu tempo, como o
de hoje. Para favorecer essa transformação estão os Exercícios Espirituais, um método de
iniciação que tem como fim um conhecimento que não é de educação e nem de ciência, mas
sim um conhecimento que é busca de iluminação e de contato íntimo com Deus. Para dar a
conhecer o texto dos Exercícios Espirituais, foi feito um levantamento de como se deu sua
construção, influências recebidas, sua estrutura interna e divisões que o compõem. Mostramos
como o contexto sócio-histórico de Iñigo e as influências recebidas contribuem para a
construção dos Exercícios Espirituais. Para fortalecer essa condição de sua atualidade,
valemo-nos da leitura que Roland Barthes fez deste texto, numa análise que nos permite
depreender porque eles podem levar à construção de uma língua própria, que marca e demarca
a subjetividade de quem o faz permitindo-lhe maior autonomia, pois maior conhecimento de
si.
Justifica-se esse trabalho pela própria demanda do homem contemporâneo,
necessitado de encontro consigo mesmo e de algo que o transcenda, ajudando-o a sair da rede
de uma massificação que a sociedade de consumo favorece
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Filosofia, exercícios espirituais e formação do homem na antiguidade / Philosophy, spiritual exercises and formation of man in antiquityBarcelos, Simone de Magalhães Vieira 30 November 2017 (has links)
Submitted by JÚLIO HEBER SILVA (julioheber@yahoo.com.br) on 2017-12-13T18:07:41Z
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Previous issue date: 2017-11-30 / Este estudo insere-se na Linha de Pesquisa Fundamentos da Educação e Processos
Educativos do Programa de Pós-Graduação em Educação, da Universidade Federal de Goiás.
Por reconhecer que os homens são contingentes, imperfeitos e mutáveis, a Antiguidade
clássica criou um movimento espiritual de busca da excelência humana, de confirmação da
humanidade do homem. Essa tese se propõe a investigar a dimensão formativa da tradição da
Antiguidade clássica, à luz da contribuição de obras de alguns autores e de estudiosos dessa
cultura e, ao fazê-lo, pensar a relação entre a filosofia e a formação, os estudos de Pierre
Hadot sobre a filosofia antiga como maneira de viver e exercício espiritual. Esses trabalhos,
que abriram novos horizontes e caminhos de investigação, sem dúvida pressupõem, ampliam
e aprofundam determinados conceitos e compreensão da existência humana, da filosofia, da
educação e da formação como paideía. Compreender a origem, o desenvolvimento e a
realização da filosofia na Antiguidade como forma de pensar, que se dedica à busca da
verdade das coisas humanas e divinas, à compreensão da natureza do homem, de seu destino e
finalidade, constitui a centralidade de nossos esforços. A filosofia e a formação são
fenômenos distintos, mas indissociáveis no movimento de sua realização. Ao mostrar que a
filosofia é maneira de viver, Pierre Hadot estuda os exercícios espirituais como um modo de
realização da formação do homem, de sua transformação interior com vistas na excelência
moral. Em sua esteira reconhecemos as figuras do sábio, de Sócrates e do imperador romano
Marco Aurélio como fundamentais no movimento de elevação espiritual e de atenção a si
mesmo. Estudamos o sentido e a importância dos exercícios espirituais na mobilização das
capacidades que, inerentes à natureza da alma, fazem com que o homem, no sentido de
ánthropos, em grego, e homo, em latim, possa alcançar a consciência de si e dedicar-se à
confirmação de sua humanidade. Procuramos mostrar que o pensamento dos gregos e latinos
da Antiguidade se constitui num longo e rigoroso trabalho intelectual, autêntico exercício
espiritual, expressivo de uma intenção educativa que se revela no agir, no movimento de
tornar-se humano, de fazer-se homem. / Este estudo insere-se na Linha de Pesquisa Fundamentos da Educação e Processos
Educativos do Programa de Pós-Graduação em Educação, da Universidade Federal de Goiás.
Por reconhecer que os homens são contingentes, imperfeitos e mutáveis, a Antiguidade
clássica criou um movimento espiritual de busca da excelência humana, de confirmação da
humanidade do homem. Essa tese se propõe a investigar a dimensão formativa da tradição da
Antiguidade clássica, à luz da contribuição de obras de alguns autores e de estudiosos dessa
cultura e, ao fazê-lo, pensar a relação entre a filosofia e a formação, os estudos de Pierre
Hadot sobre a filosofia antiga como maneira de viver e exercício espiritual. Esses trabalhos,
que abriram novos horizontes e caminhos de investigação, sem dúvida pressupõem, ampliam
e aprofundam determinados conceitos e compreensão da existência humana, da filosofia, da
educação e da formação como paideía. Compreender a origem, o desenvolvimento e a
realização da filosofia na Antiguidade como forma de pensar, que se dedica à busca da
verdade das coisas humanas e divinas, à compreensão da natureza do homem, de seu destino e
finalidade, constitui a centralidade de nossos esforços. A filosofia e a formação são
fenômenos distintos, mas indissociáveis no movimento de sua realização. Ao mostrar que a
filosofia é maneira de viver, Pierre Hadot estuda os exercícios espirituais como um modo de
realização da formação do homem, de sua transformação interior com vistas na excelência
moral. Em sua esteira reconhecemos as figuras do sábio, de Sócrates e do imperador romano
Marco Aurélio como fundamentais no movimento de elevação espiritual e de atenção a si
mesmo. Estudamos o sentido e a importância dos exercícios espirituais na mobilização das
capacidades que, inerentes à natureza da alma, fazem com que o homem, no sentido de
ánthropos, em grego, e homo, em latim, possa alcançar a consciência de si e dedicar-se à
confirmação de sua humanidade. Procuramos mostrar que o pensamento dos gregos e latinos
da Antiguidade se constitui num longo e rigoroso trabalho intelectual, autêntico exercício
espiritual, expressivo de uma intenção educativa que se revela no agir, no movimento de
tornar-se humano, de fazer-se homem.
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