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A existência à luz dos eventos - uma introdução à obra de Claude Romano

Martins, João Gomes January 2008 (has links)
A abordagem da existência, que se pretende propor, tem como ponto de partida a analítica existencial elaborada por Martin Heidegger, na sua obra Ser e Tempo. É portanto segundo uma perspectiva fenomenológica e, mais especificamente, hermenêutica, que se orienta esta análise do ser-no-mundo ou dos traços fundamentais da experiência do real. No cerne desta abordagem encontra-se a definição do conceito de evento, como o fundamento radical e original de todo o fenómeno, isto é, como constituindo na sua essência a fenomenalidade do que se auto-manifesta de forma original. O conceito de evento, assim conceptualizado, obriga a uma revisaão das concepções tradicionais de entender a realidade do tempo, tanto nas suas versões "objectivas" (subordinado o seu senrido à consideração do movimento, como em Aristóteles), como nas interpretações subjectivas, de St. Agostinho a Edmund Husserl. A elucidação rigorosamente fenomenológica do conceito de evento requer que se conceba uma temporalidade como aquilo que o "sujeito" não pode de froma alguma objectivar nem dominar. Por sua vez, é esta des-subjectivação do tempo que funda a possibilidade de ipseidade e de uma singularidade, que ao contrário do Dasein na analítica existencial, não permite conquistar de nenhum modo um completo domínio sobre as possibilidades fundamentais da existência. estes diversos aspectos estruturam-se para elaborar o que Claude Romano propõe apelidar de empirismo transcendental.
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Transcendência e abertura em Ser e Tempo

Pessoa, Rodrigo Rizério de Almeida e 20 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:13:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2409.pdf: 548724 bytes, checksum: 8645ea77c679f1a1e42481625c412a61 (MD5) Previous issue date: 2009-03-20 / Financiadora de Estudos e Projetos / (sem resumo)
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A vontade de poder é incremento da vida - e nada mais! - na filosofia de Nietzsche

Oselame, Valmor Luiz January 2006 (has links)
A Vontade de Poder no pensamento de Nietzsche é a expressão da vida, sem nenhuma outra conotação, seja metafísica, religiosa, moral ou psicológica. Para seu entendimento como filosofema foram analisados outros conceitos correlatos, tais como vida e existência, sendo a vida a expressão puramente biológica e a existência a construção psicológica que atribui um sentido à vida; ser humano, como o ente que se construiu, criando e desenvolvendo características específicas como a razão, a inteligência, a memória, o querer e a concrescência; o conhecimento, como recurso para construção da existência. Para o entendimento deste ser humano, no pensamento de Nietzsche, é necessário enquadra-lo dentro daquilo que ele chama de espírito histórico, civilização, mundo e forças vitais. Somente dentro deste conjunto de conceitos a Vontade de Poder se sobressai não só como a expressão da vida, mas também como seu enaltecimento. A vida ou se fortalece continuamente ou perece. A maioria dos intérpretes, no entanto, se dedicou a analisar a expressão Vontade de Poder – Wille zur Macht – sob o aspecto metafísico. Aqui são analisados seis entre os principais – Arthur C. Danto, Maudemarie Clark, John Richardson, Peter Poellner, Martin Heidegger e Karl Jaspers – sendo que para alguns a expressão é um princípio metafísico e para outros não. A expressão Vontade de Poder – Wille zur Macht – nas obras de Nietzsche, tanto nas que foram publicadas como nas que não foram, não tem essa conotação metafísica. Nietzsche, pelo menos, não estava preocupado com a questão metafísica da Vontade de Poder. Sua preocupação era com a vida, e a vida neste mundo, que havia, segundo ele, perdido o sentido porque se fundamentou sobre valores supostamente absolutos e eternos, mas que ao perderem sua validade possibilitaram o surgimento do niilismo. Para Nietzsche, portanto, a Vontade de Poder é enaltecimento da vida – e nada mais! / The Will to Power on Nietzsche’s thought is the expression of life, without another connection, such metaphysical, religious, moral or psychological. For his understanding with phylosofema was been analyzed another correlated concepts, such like life and existence; the life purely biological and the existence the psychological construction which ascribes a sense to life; human being, like the being which constructs itself, creating and developing specific characteristics like the reason, the intelligence, the memory, the will and the conscience; the knowledge, as resource for existence’s construction. For the understanding of this human being, on Nietzsche’s thought, is necessary to frame it within of that which he call historical spirit, civilization, world and vital forces. Only within this concept’s complex the Will to Power excels so far the life’s expression as his enhancement. The life either continually grows or perishes. The interpreter’s majority, however, applied oneself to analyze the expression Will to Power – Wille zur Macht – under the metaphysical aspect. Here are analyzed six among the principals, Arthur C. Danto, Maudemarie Clark, John Richardson, Peter Poellner, Martin Heidegger e Karl Jaspers; this expression is a metaphysical principle for some and not for others. The expression Will to Power – Wille zur Macht – in Nietzsche’s works so in published as in unpublished, hasn’t that metaphysical connection. Nietzsche, at least, hasn’t worried with the metaphysical question of will to power. His preoccupation has with the life, and the life in this world, which, according to Nietzsche, has lost the sense because substantiate itself upon values so-called absolute and eternal, but that losing his validity enabled the nihilism’s emergence. Hence for Nietzsche the will to power is life’s enhancement – and nothing besides!
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A vontade de poder é incremento da vida - e nada mais! - na filosofia de Nietzsche

Oselame, Valmor Luiz January 2006 (has links)
A Vontade de Poder no pensamento de Nietzsche é a expressão da vida, sem nenhuma outra conotação, seja metafísica, religiosa, moral ou psicológica. Para seu entendimento como filosofema foram analisados outros conceitos correlatos, tais como vida e existência, sendo a vida a expressão puramente biológica e a existência a construção psicológica que atribui um sentido à vida; ser humano, como o ente que se construiu, criando e desenvolvendo características específicas como a razão, a inteligência, a memória, o querer e a concrescência; o conhecimento, como recurso para construção da existência. Para o entendimento deste ser humano, no pensamento de Nietzsche, é necessário enquadra-lo dentro daquilo que ele chama de espírito histórico, civilização, mundo e forças vitais. Somente dentro deste conjunto de conceitos a Vontade de Poder se sobressai não só como a expressão da vida, mas também como seu enaltecimento. A vida ou se fortalece continuamente ou perece. A maioria dos intérpretes, no entanto, se dedicou a analisar a expressão Vontade de Poder – Wille zur Macht – sob o aspecto metafísico. Aqui são analisados seis entre os principais – Arthur C. Danto, Maudemarie Clark, John Richardson, Peter Poellner, Martin Heidegger e Karl Jaspers – sendo que para alguns a expressão é um princípio metafísico e para outros não. A expressão Vontade de Poder – Wille zur Macht – nas obras de Nietzsche, tanto nas que foram publicadas como nas que não foram, não tem essa conotação metafísica. Nietzsche, pelo menos, não estava preocupado com a questão metafísica da Vontade de Poder. Sua preocupação era com a vida, e a vida neste mundo, que havia, segundo ele, perdido o sentido porque se fundamentou sobre valores supostamente absolutos e eternos, mas que ao perderem sua validade possibilitaram o surgimento do niilismo. Para Nietzsche, portanto, a Vontade de Poder é enaltecimento da vida – e nada mais! / The Will to Power on Nietzsche’s thought is the expression of life, without another connection, such metaphysical, religious, moral or psychological. For his understanding with phylosofema was been analyzed another correlated concepts, such like life and existence; the life purely biological and the existence the psychological construction which ascribes a sense to life; human being, like the being which constructs itself, creating and developing specific characteristics like the reason, the intelligence, the memory, the will and the conscience; the knowledge, as resource for existence’s construction. For the understanding of this human being, on Nietzsche’s thought, is necessary to frame it within of that which he call historical spirit, civilization, world and vital forces. Only within this concept’s complex the Will to Power excels so far the life’s expression as his enhancement. The life either continually grows or perishes. The interpreter’s majority, however, applied oneself to analyze the expression Will to Power – Wille zur Macht – under the metaphysical aspect. Here are analyzed six among the principals, Arthur C. Danto, Maudemarie Clark, John Richardson, Peter Poellner, Martin Heidegger e Karl Jaspers; this expression is a metaphysical principle for some and not for others. The expression Will to Power – Wille zur Macht – in Nietzsche’s works so in published as in unpublished, hasn’t that metaphysical connection. Nietzsche, at least, hasn’t worried with the metaphysical question of will to power. His preoccupation has with the life, and the life in this world, which, according to Nietzsche, has lost the sense because substantiate itself upon values so-called absolute and eternal, but that losing his validity enabled the nihilism’s emergence. Hence for Nietzsche the will to power is life’s enhancement – and nothing besides!
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A vontade de poder é incremento da vida - e nada mais! - na filosofia de Nietzsche

Oselame, Valmor Luiz January 2006 (has links)
A Vontade de Poder no pensamento de Nietzsche é a expressão da vida, sem nenhuma outra conotação, seja metafísica, religiosa, moral ou psicológica. Para seu entendimento como filosofema foram analisados outros conceitos correlatos, tais como vida e existência, sendo a vida a expressão puramente biológica e a existência a construção psicológica que atribui um sentido à vida; ser humano, como o ente que se construiu, criando e desenvolvendo características específicas como a razão, a inteligência, a memória, o querer e a concrescência; o conhecimento, como recurso para construção da existência. Para o entendimento deste ser humano, no pensamento de Nietzsche, é necessário enquadra-lo dentro daquilo que ele chama de espírito histórico, civilização, mundo e forças vitais. Somente dentro deste conjunto de conceitos a Vontade de Poder se sobressai não só como a expressão da vida, mas também como seu enaltecimento. A vida ou se fortalece continuamente ou perece. A maioria dos intérpretes, no entanto, se dedicou a analisar a expressão Vontade de Poder – Wille zur Macht – sob o aspecto metafísico. Aqui são analisados seis entre os principais – Arthur C. Danto, Maudemarie Clark, John Richardson, Peter Poellner, Martin Heidegger e Karl Jaspers – sendo que para alguns a expressão é um princípio metafísico e para outros não. A expressão Vontade de Poder – Wille zur Macht – nas obras de Nietzsche, tanto nas que foram publicadas como nas que não foram, não tem essa conotação metafísica. Nietzsche, pelo menos, não estava preocupado com a questão metafísica da Vontade de Poder. Sua preocupação era com a vida, e a vida neste mundo, que havia, segundo ele, perdido o sentido porque se fundamentou sobre valores supostamente absolutos e eternos, mas que ao perderem sua validade possibilitaram o surgimento do niilismo. Para Nietzsche, portanto, a Vontade de Poder é enaltecimento da vida – e nada mais! / The Will to Power on Nietzsche’s thought is the expression of life, without another connection, such metaphysical, religious, moral or psychological. For his understanding with phylosofema was been analyzed another correlated concepts, such like life and existence; the life purely biological and the existence the psychological construction which ascribes a sense to life; human being, like the being which constructs itself, creating and developing specific characteristics like the reason, the intelligence, the memory, the will and the conscience; the knowledge, as resource for existence’s construction. For the understanding of this human being, on Nietzsche’s thought, is necessary to frame it within of that which he call historical spirit, civilization, world and vital forces. Only within this concept’s complex the Will to Power excels so far the life’s expression as his enhancement. The life either continually grows or perishes. The interpreter’s majority, however, applied oneself to analyze the expression Will to Power – Wille zur Macht – under the metaphysical aspect. Here are analyzed six among the principals, Arthur C. Danto, Maudemarie Clark, John Richardson, Peter Poellner, Martin Heidegger e Karl Jaspers; this expression is a metaphysical principle for some and not for others. The expression Will to Power – Wille zur Macht – in Nietzsche’s works so in published as in unpublished, hasn’t that metaphysical connection. Nietzsche, at least, hasn’t worried with the metaphysical question of will to power. His preoccupation has with the life, and the life in this world, which, according to Nietzsche, has lost the sense because substantiate itself upon values so-called absolute and eternal, but that losing his validity enabled the nihilism’s emergence. Hence for Nietzsche the will to power is life’s enhancement – and nothing besides!

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