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Nas asas da borboleta: filosofia de Bergson e educação

Torreão, Rita Célia Magalhães January 2010 (has links)
278 f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-05-06T15:56:07Z No. of bitstreams: 1 Rita Celia Torreao_Tese.pdf: 4098206 bytes, checksum: b874c6fd5dfcb67e42e669888ba74d97 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora Lopes(silopes@ufba.br) on 2013-06-10T19:24:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Rita Celia Torreao_Tese.pdf: 4098206 bytes, checksum: b874c6fd5dfcb67e42e669888ba74d97 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-06-10T19:24:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rita Celia Torreao_Tese.pdf: 4098206 bytes, checksum: b874c6fd5dfcb67e42e669888ba74d97 (MD5) Previous issue date: 2010 / Esta é uma tese de doutoramento em educação do Programa de Pesquisa e Pósgraduação da Faculdade de Educação (FACED/UFBA). Apesar de ser fundamentada na filosofia bergsoniana, ela não se constitui como um recorte nas obras nem no pensamento de Henri Bergson, isso porque se sua filosofia é uma filosofia da vida e seu pensamento algo vivo, não poderia ser repartido sem matá-lo ou torcê-lo; logo, ele precisa ser inteiro, intuído, absolutamente. Como esta não é uma tese em filosofia, mas em filosofia da educação, não pretendo fazer interpretações do pensamento de Bergson, sendo que às vezes isso foi inevitável. Então, ela é um transbordamento do pensamento de Bergson para dar subsídio a uma filosofia da educação que considere a duração. Partindo da diferenciação que Bergson faz entre o que é vivo e o construído, realizei uma viragem interna; por isso a tese foi antes intuída, e depois construída. Para Bergson, o construído vai da periferia para o centro e o vivo do centro para a periferia, essa diferença é muito importante no meu trabalho, pelo fato do construído permitir uma ação de análise da inteligência, já que tudo que ele possui veio de fora, e ao reparti-lo encontraremos esses componentes, mas o vivo explode de um centro para a periferia, criando, e não se submete à analise da inteligência, a não ser deformando-o. O vivo é inteiro e só pode ser apreendido de um só golpe. Juntando a isso o entendimento de que consciência é algo vivo, foi preciso refazer tudo que entendia sobre Educação. Outra ideia fundamental para esta tese é a de tempo real como duração; em Bergson o tempo é qualidade pura, contínuo e heterogêneo, não pode ser contado; assim, o que importa não são as horas vividas mas o que se viveu nessas horas. Isso revoluciona os conceitos de currículo, carga horária e hora-aula. Também foi de grande utilidade para mim a ideia de Henri Bergson de que construímos nossa personalidade a partir de nossas escolhas, essa idéia destrói as mentalidades tribais, os grupos sociais, culturais, sexuais ou étnicos como pressuposto para uma Educação bergsoniana. Foi feito um esforço para utilizar a intuição como método, pois a inteligência possui o hábito da analise e de espacializar e quantificar, além da própria linguagem ser uma espacialização do pensamento. De início, segui os conselhos de Bergson, colocando na perspectiva temporal os entes educativos: o aluno, o professor, a escola e a atividade de ensinar e aprender. Desse esforço resultou um novo entendimento desses entes e a compreensão de que a educação se dá individualmente e de maneira irrepetível, ela é mudança contínua e heterogênea; mudança vital que resulta das escolhas e da vocação. Mostramos o desmoronamento da escola em todos os seus sentidos, estrutura física, pensamento pedagógicos e teorias educacionais. Verificamos o papel central do professor como ente privilegiado do encontro do educar, pois ele não desmorona com o tempo, ele devém, ele cria. Esse movimento em direção ao pensamento de Bergson levou-me à intimidade, ao indizível do eu profundo. Isso impôs a utilização de linguagens para além do discurso filosófico-científico, e foi preciso recorrer à poesia e a conceitos da teologia para tentar dizer o indizível. Assim, após uma reconceituação dos entes educativos, conforme a metafísica de Bergson, cheguei aos últimos capítulos através da obra As duas fontes da moral e da religião ao ensinamento do moral e da ética, realizando um passeio pelo misticismo bergsoniano e suas relações com a educação e a moral. / Salvador
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Mundo e existencia como fenomeno estético

Silva, Edy Gianez 10 November 2009 (has links)
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Experimento e vivencia : a dimensão da vida como pathos / Experiment and Erlebnis : the dimension of life as pathos

Viesenteiner, Jorge Luiz 12 February 2009 (has links)
Orientador: Oswaldo Giacoia Junior / Tese (doutorado) - - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-14T17:14:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Viesenteiner_JorgeLuiz_D.pdf: 2614332 bytes, checksum: 71473495c7840dbedcce5034892fde7a (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: Esta pesquisa tem por objetivo analisar a fórmula nietzscheana 'tornar-se o que se é'. Ela é uma alteração da expressão de Píndaro feita por Nietzsche, que o preocupou desde os tempos de estudante até ser publicada como subtítulo de Ecce homo. Nossa hipótese é que a fórmula 'tornar-se o que se é' pode ser compreendida através do conceito de 'vivência' (Erlebnis). Vivência significa estar ainda presente na vida quando algo acontece, porém, nunca estamos conscientes da vivência quando ainda a atravessamos. Neste caso, a vivência é um contra-conceito da razão e, como tal, é compreendida como pathos. Trata-se de uma noção que, patheticamente, não pode ser conceitualmente sistematizada e nem sequer comunicada através de signos lingüísticos, pois tão logo a racionalizamos ou comunicamos, deixa de ser uma vivência. 'Tornar-se o que se é', porém, acontece unicamente na vida e precisamente através das Erlebnisse, de modo que 'tornar-se' se converte em um imenso processo de experimentação essencialmente fluido. Metodologicamente, a pesquisa está estruturada em três partes. No primeiro capítulo analisamos um conceito imediatamente relacionado à Erlebnis: a noção de experimento. Trata-se de um conceito essencialmente prático e que congrega em torno de si uma dimensão ético-estética no processo de 'tornar-se o que se é'. À base deste conceito, encontra-se o papel que a ciência ocupa em sua dupla variação semântica, sobretudo a partir de Humano, demasiado Humano até A Gaia Ciência: ciência como propedêutica - aquela que esvazia os erros ilusórios da razão e da ordenação moral do mundo - e como paixão do conhecimento - aquela em que o espírito livre aprende a considerar a si mesmo e o mundo esteticamente, em uma práxis efetiva de auto-formação. No segundo capítulo é abordado o conceito de vivência. Partimos da sua origem etimológica e a recepção feita por Nietzsche, passando pela desvinculação do seu caráter autobiográfico, em proveito da interpretação como genealogia das condições nas quais um pensamento emerge e se desenvolve, até sua interpretação como pathos. Vivenciar é atravessar patheticamente uma trajetória, cujo movimento é realizado para além da intencionalidade, mas que constrói no homem uma abundância de vida. A última parte da pesquisa trata da solução de dois problemas que se originaram das interpretações anteriores: um problema de linguagem e outro sobre a intencionalidade. Quanto à linguagem, trata-se de investigar como é possível resolver o problema da comunicação de uma vivência, através de três variantes: primeiro, a análise daquilo que denominamos como projeto crítico de inversão da compreensibilidade; depois uma interpretação do que Nietzsche nomeou como sua 'arte do estilo' e, por fim, em que medida Zaratustra corporifica as possibilidades de comunicação de uma tensão interna de pathos. Em relação à intencionalidade, trata-se de compreender o 'tornar-se o que se é' a partir de dois outros registros: por um lado, a idéia de destino, na medida em que, etimologicamente, também significa pathos; por outro lado, trata-se de compreender a fórmula 'tornar-se o que se é' sob o signo da fluidez (Fluktuanz). / Abstract: The objective of this research is to analyze Nietzsche's formula 'become who you are'. It is an alteration of Pindaro's expression made by Nietzsche, which has worried him since he was a student until being published with the subtitle of Ecce homo. Our hypothesis is that 'become who you are' formula can be understood through the concept of 'experience' (Erlebnis). Experience means to still be present in life when something happens, however, we are never aware of experience when we are still crossing it. In this case, experience is reason's counter-concept and, as such, it is understood as pathos. It is about a notion which, pathetically, it can not be conceptually systematized and not even be communicated through linguistic signs, since as soon as we rationalize it or we communicate it, it is not an experience any longer. 'Become who you are', however, happens once in a lifetime and precisely through the experiences (Erlebnisse), in a way that 'to become' is converted into a huge experimentation process essentially fluid. Methodologically, the research is structured in three parts. In the first chapter we analyze a concept immediately related to Experience (Erlebnis): the notion of experiment. It is about a concept essentially practical and which congregates around oneself an ethicalaesthetic dimension in the process of 'become who you are'. Based on this concept, one finds the role that science occupies in its double semantic variation, specially from Human, All Too Human up to The Gay Science: science as propaedeutic - the one which empties the illusory errors from reason and from the world's moral ordination - and like knowledge's passion - the one which the free spirit learns to consider himself and the world in an aesthetically, in an effective praxis of self-formation. In the second chapter we approach the experience (Erlebnis) concept. We start from its etymologic origin and the reception given by Nietzsche, passing through the autobiographical character separation, taking into account the interpretation as the condition's genealogy in which a thought emerges and it develops, up to its interpretation as pathos. To experience is to pathetically cross a range, which movement is done far beyond the intentionality, but which builds in men life abundance. The last part of the research tackles the solution of two problems which were originated from previous interpretations: a language problem and the other one is about intentionality. Regarding the language, it is investigated how it is possible to resolve the experience communication problem, through three variants: first, the analysis of which we call as the comprehensibility's inversion critical project; after an interpretation of which Nietzsche named as his 'style's art' and, finally, in what measure does Zarathustra materializes the communication possibilities of a pathos internal tension. Regarding intentionality, it is a question of understanding 'how one becomes what one is' starting from two other registers: on one side, the idea of destiny, in so far as, etymologically, it also means pathos; on the other hand, it is about understanding the 'become who you are' under the fluency's signal (Fluktuanz). / Doutorado / Doutor em Filosofia
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A vontade de poder é incremento da vida - e nada mais! - na filosofia de Nietzsche

Oselame, Valmor Luiz January 2006 (has links)
A Vontade de Poder no pensamento de Nietzsche é a expressão da vida, sem nenhuma outra conotação, seja metafísica, religiosa, moral ou psicológica. Para seu entendimento como filosofema foram analisados outros conceitos correlatos, tais como vida e existência, sendo a vida a expressão puramente biológica e a existência a construção psicológica que atribui um sentido à vida; ser humano, como o ente que se construiu, criando e desenvolvendo características específicas como a razão, a inteligência, a memória, o querer e a concrescência; o conhecimento, como recurso para construção da existência. Para o entendimento deste ser humano, no pensamento de Nietzsche, é necessário enquadra-lo dentro daquilo que ele chama de espírito histórico, civilização, mundo e forças vitais. Somente dentro deste conjunto de conceitos a Vontade de Poder se sobressai não só como a expressão da vida, mas também como seu enaltecimento. A vida ou se fortalece continuamente ou perece. A maioria dos intérpretes, no entanto, se dedicou a analisar a expressão Vontade de Poder – Wille zur Macht – sob o aspecto metafísico. Aqui são analisados seis entre os principais – Arthur C. Danto, Maudemarie Clark, John Richardson, Peter Poellner, Martin Heidegger e Karl Jaspers – sendo que para alguns a expressão é um princípio metafísico e para outros não. A expressão Vontade de Poder – Wille zur Macht – nas obras de Nietzsche, tanto nas que foram publicadas como nas que não foram, não tem essa conotação metafísica. Nietzsche, pelo menos, não estava preocupado com a questão metafísica da Vontade de Poder. Sua preocupação era com a vida, e a vida neste mundo, que havia, segundo ele, perdido o sentido porque se fundamentou sobre valores supostamente absolutos e eternos, mas que ao perderem sua validade possibilitaram o surgimento do niilismo. Para Nietzsche, portanto, a Vontade de Poder é enaltecimento da vida – e nada mais! / The Will to Power on Nietzsche’s thought is the expression of life, without another connection, such metaphysical, religious, moral or psychological. For his understanding with phylosofema was been analyzed another correlated concepts, such like life and existence; the life purely biological and the existence the psychological construction which ascribes a sense to life; human being, like the being which constructs itself, creating and developing specific characteristics like the reason, the intelligence, the memory, the will and the conscience; the knowledge, as resource for existence’s construction. For the understanding of this human being, on Nietzsche’s thought, is necessary to frame it within of that which he call historical spirit, civilization, world and vital forces. Only within this concept’s complex the Will to Power excels so far the life’s expression as his enhancement. The life either continually grows or perishes. The interpreter’s majority, however, applied oneself to analyze the expression Will to Power – Wille zur Macht – under the metaphysical aspect. Here are analyzed six among the principals, Arthur C. Danto, Maudemarie Clark, John Richardson, Peter Poellner, Martin Heidegger e Karl Jaspers; this expression is a metaphysical principle for some and not for others. The expression Will to Power – Wille zur Macht – in Nietzsche’s works so in published as in unpublished, hasn’t that metaphysical connection. Nietzsche, at least, hasn’t worried with the metaphysical question of will to power. His preoccupation has with the life, and the life in this world, which, according to Nietzsche, has lost the sense because substantiate itself upon values so-called absolute and eternal, but that losing his validity enabled the nihilism’s emergence. Hence for Nietzsche the will to power is life’s enhancement – and nothing besides!
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A vontade de poder é incremento da vida - e nada mais! - na filosofia de Nietzsche

Oselame, Valmor Luiz January 2006 (has links)
A Vontade de Poder no pensamento de Nietzsche é a expressão da vida, sem nenhuma outra conotação, seja metafísica, religiosa, moral ou psicológica. Para seu entendimento como filosofema foram analisados outros conceitos correlatos, tais como vida e existência, sendo a vida a expressão puramente biológica e a existência a construção psicológica que atribui um sentido à vida; ser humano, como o ente que se construiu, criando e desenvolvendo características específicas como a razão, a inteligência, a memória, o querer e a concrescência; o conhecimento, como recurso para construção da existência. Para o entendimento deste ser humano, no pensamento de Nietzsche, é necessário enquadra-lo dentro daquilo que ele chama de espírito histórico, civilização, mundo e forças vitais. Somente dentro deste conjunto de conceitos a Vontade de Poder se sobressai não só como a expressão da vida, mas também como seu enaltecimento. A vida ou se fortalece continuamente ou perece. A maioria dos intérpretes, no entanto, se dedicou a analisar a expressão Vontade de Poder – Wille zur Macht – sob o aspecto metafísico. Aqui são analisados seis entre os principais – Arthur C. Danto, Maudemarie Clark, John Richardson, Peter Poellner, Martin Heidegger e Karl Jaspers – sendo que para alguns a expressão é um princípio metafísico e para outros não. A expressão Vontade de Poder – Wille zur Macht – nas obras de Nietzsche, tanto nas que foram publicadas como nas que não foram, não tem essa conotação metafísica. Nietzsche, pelo menos, não estava preocupado com a questão metafísica da Vontade de Poder. Sua preocupação era com a vida, e a vida neste mundo, que havia, segundo ele, perdido o sentido porque se fundamentou sobre valores supostamente absolutos e eternos, mas que ao perderem sua validade possibilitaram o surgimento do niilismo. Para Nietzsche, portanto, a Vontade de Poder é enaltecimento da vida – e nada mais! / The Will to Power on Nietzsche’s thought is the expression of life, without another connection, such metaphysical, religious, moral or psychological. For his understanding with phylosofema was been analyzed another correlated concepts, such like life and existence; the life purely biological and the existence the psychological construction which ascribes a sense to life; human being, like the being which constructs itself, creating and developing specific characteristics like the reason, the intelligence, the memory, the will and the conscience; the knowledge, as resource for existence’s construction. For the understanding of this human being, on Nietzsche’s thought, is necessary to frame it within of that which he call historical spirit, civilization, world and vital forces. Only within this concept’s complex the Will to Power excels so far the life’s expression as his enhancement. The life either continually grows or perishes. The interpreter’s majority, however, applied oneself to analyze the expression Will to Power – Wille zur Macht – under the metaphysical aspect. Here are analyzed six among the principals, Arthur C. Danto, Maudemarie Clark, John Richardson, Peter Poellner, Martin Heidegger e Karl Jaspers; this expression is a metaphysical principle for some and not for others. The expression Will to Power – Wille zur Macht – in Nietzsche’s works so in published as in unpublished, hasn’t that metaphysical connection. Nietzsche, at least, hasn’t worried with the metaphysical question of will to power. His preoccupation has with the life, and the life in this world, which, according to Nietzsche, has lost the sense because substantiate itself upon values so-called absolute and eternal, but that losing his validity enabled the nihilism’s emergence. Hence for Nietzsche the will to power is life’s enhancement – and nothing besides!
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A vontade de poder é incremento da vida - e nada mais! - na filosofia de Nietzsche

Oselame, Valmor Luiz January 2006 (has links)
A Vontade de Poder no pensamento de Nietzsche é a expressão da vida, sem nenhuma outra conotação, seja metafísica, religiosa, moral ou psicológica. Para seu entendimento como filosofema foram analisados outros conceitos correlatos, tais como vida e existência, sendo a vida a expressão puramente biológica e a existência a construção psicológica que atribui um sentido à vida; ser humano, como o ente que se construiu, criando e desenvolvendo características específicas como a razão, a inteligência, a memória, o querer e a concrescência; o conhecimento, como recurso para construção da existência. Para o entendimento deste ser humano, no pensamento de Nietzsche, é necessário enquadra-lo dentro daquilo que ele chama de espírito histórico, civilização, mundo e forças vitais. Somente dentro deste conjunto de conceitos a Vontade de Poder se sobressai não só como a expressão da vida, mas também como seu enaltecimento. A vida ou se fortalece continuamente ou perece. A maioria dos intérpretes, no entanto, se dedicou a analisar a expressão Vontade de Poder – Wille zur Macht – sob o aspecto metafísico. Aqui são analisados seis entre os principais – Arthur C. Danto, Maudemarie Clark, John Richardson, Peter Poellner, Martin Heidegger e Karl Jaspers – sendo que para alguns a expressão é um princípio metafísico e para outros não. A expressão Vontade de Poder – Wille zur Macht – nas obras de Nietzsche, tanto nas que foram publicadas como nas que não foram, não tem essa conotação metafísica. Nietzsche, pelo menos, não estava preocupado com a questão metafísica da Vontade de Poder. Sua preocupação era com a vida, e a vida neste mundo, que havia, segundo ele, perdido o sentido porque se fundamentou sobre valores supostamente absolutos e eternos, mas que ao perderem sua validade possibilitaram o surgimento do niilismo. Para Nietzsche, portanto, a Vontade de Poder é enaltecimento da vida – e nada mais! / The Will to Power on Nietzsche’s thought is the expression of life, without another connection, such metaphysical, religious, moral or psychological. For his understanding with phylosofema was been analyzed another correlated concepts, such like life and existence; the life purely biological and the existence the psychological construction which ascribes a sense to life; human being, like the being which constructs itself, creating and developing specific characteristics like the reason, the intelligence, the memory, the will and the conscience; the knowledge, as resource for existence’s construction. For the understanding of this human being, on Nietzsche’s thought, is necessary to frame it within of that which he call historical spirit, civilization, world and vital forces. Only within this concept’s complex the Will to Power excels so far the life’s expression as his enhancement. The life either continually grows or perishes. The interpreter’s majority, however, applied oneself to analyze the expression Will to Power – Wille zur Macht – under the metaphysical aspect. Here are analyzed six among the principals, Arthur C. Danto, Maudemarie Clark, John Richardson, Peter Poellner, Martin Heidegger e Karl Jaspers; this expression is a metaphysical principle for some and not for others. The expression Will to Power – Wille zur Macht – in Nietzsche’s works so in published as in unpublished, hasn’t that metaphysical connection. Nietzsche, at least, hasn’t worried with the metaphysical question of will to power. His preoccupation has with the life, and the life in this world, which, according to Nietzsche, has lost the sense because substantiate itself upon values so-called absolute and eternal, but that losing his validity enabled the nihilism’s emergence. Hence for Nietzsche the will to power is life’s enhancement – and nothing besides!

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